quinta-feira, 31 de julho de 2014

Matemática

Sàyẹ̀nsì (ciência)


1- Mathimátíkì, ìmọ̀ ìṣírò, s. Matemática.




2 - Nọ́mbà àdábáyé, nọ́mbà àdábá, s. Números naturais.


1, 2, 3\,\!


3 - Nọ́mbà odidi, s. Números inteiros


-2, -1, 0, 1, 2\,\!


4. Nọ́mbà oníìpín, s. Números racionais.


 -2, \frac{2}{3}, 1.21\,\!


5 - Nọ́mbà gidi, s. Números reais.


-e, \sqrt{2}, 3, \pi\,\!


6 - Nọ́mbà tóṣòro, s. Números complexos.


2, i, -2+3i, 2e^{i\frac{4\pi}{3}}\,\!



7 - Ẹyọ tíkòsí, s. Unidade imaginária.




8 - Nọ́mbà alòdì àti nọ́mbà adájú, s. Número negativo.




9 - Ìṣírò, s. Aritmética.




10 - Ìṣírò Statistiki, s. Estatística.









11 - Nọ́mbà áljẹ́brà, s. Número algébrico.





12 - Ìsọdipúpọ̀, s. Multiplicação.





13 - Ìròpọ̀, s. Adição.




14 - Ìpín, ìpífúnní, s. Divisão.





15 - Ìyọkúrò, s. Subtração.




16 - Àmìnọ́mbà , s. Numeral. É toda palavra que encerra a ideia de número.




17 - Jíómẹ́trì, s. Geometria.




18 - Alọ́poméjì, onílọ́poméjì, s. Quadrado.


Square (geometry).svg


19 - Anígunpúpọ̀, s. Polígono.




20 - Òbìrípo, s. Círculo.





21 - Nọ́mbà, òǹkà, iye, s. Número.


22 - Multiplicativos: expressam que um numero é múltiplo de outro:


Ìlọ́po méjì ( dobro, duplo, duplicação)

Ìlọ́po mẹ́ta (o triplo)
Ìlọ́po mẹ́rin (o quádruplo)

23 - Fracionados: indicam que um numero é fração do outro:


Ìdájì (metade)

Ìdáta, ìdámẹ́ta  (a terça parte ou porção de algo ).
Ìdárún (quinta parte)

24 - Prefixos usados para formar os numerais adverbiais:

   
Lọ́kọ̀ọ̀kan = uma de cada vez.
Lẹ́ẹ̀kan = uma vez.
Lẹ́ẹ̀kíní = a primeira vez.
Ní méjèèjì = todos os dois, ambos.
Kíní-kíní = todo o primeiro.
Ìjẹta = três dias atrás.
Ìdájì = meio.
Ní méjìméjì = dois de cada vez.
Lẹ́ẹ̀méjì = duas vezes.
Lẹ́ẹ̀kéjì = a segunda vez.
Ní mẹ́tẹ̀ẹ̀ta = todos os três.
Kéjì-kéjì = todos os segundos.
Ìdúnta = três anos atrás.
Ìdámẹ́ta = um terço.
Ìdámẹ́rin = um quarto.


25 - Àwọn nọ́mbà ní yorùbá:

        Números em yorubá:

 0) Òdo, òfo.


Os números básicos.


1) Mení, oókan, ọ̀kan, kan, ení.

2) Méjì, èjì.
3) Mẹ́ta, ẹ̀ta.
4) Mẹ́rin, ẹ̀rin
5) Márùn-ún, márún, àrún.
6) Mẹ́fà, ẹ̀fà.
7) Méje, èje.
8) Mẹ́jọ, ẹ̀jọ.
9) Mẹ́sàn-án, mẹ́sàán, ẹ̀sán.
10) Mẹ́wàá, ẹ̀wá,  ẹ̀wàá .

Entre onze e quatorze, os numerais ficam da seguinte forma.


11) Mọ́kànlá.

12) Méjìlá.
13) Mẹ́tàlá.
14) Mẹ́rìnlá.

Entre quinze e dezenove, conforme o número em questão, subtraímos qualquer um dos números que compõem os números básicos de número vinte.



15) Ẹ̀ẹ́dógún, Ẹ̀ẹ́dogún, márùn-dín-lógún, àrùndínlógún.

16) Mẹ́rin-dín-lógún.
17) Mẹ́ta-dín-lógún.
18) Méjì-dín-lógún.
19) Mọ́kàn-dín-lógún.
20) Ogún.

Entre vinte e vinte e quatro, adotamos o sistema de adição.


21) Mọ́kàn-lé-lógún.

22) Méjì-lé-lógún.
23) Mẹ́ta-lé-lógún.
24) Mẹ́rin-lé-lógún.
25) Márùn-dín-lọ́gbọ̀n.
26) Mẹ́rin-dín-lọ́gbọ̀n.
27) Mẹ́ta-dín-lọ́gbọ̀n.
28) Méjì-dín-lọ́gbọ̀n.
29) Mọ́kàn-dín-lọ́gbọ̀n.
30) Ọgbọ̀n.
40) Ogójì.
50) Àádọ́ta, àádọ́ọ̀ta.
60) Ọgọ́ta, ọgọ́ọ̀ta.
70) Àádọ́rin, àádọ́ọ̀rin.
80) Ọgọ́rin, ọgọ́ọ̀rin.
90)  Àádọ́rún, àádọ́ọ̀rún.
100)  Ọgọ́rùn-ún, ọgọ́ọ̀rún
110) Àádọ́fà.
120) Ọgọ́fà.
130) Àádóòje.
140) Ogóòje.
150) Àádọ́òjọ.
160) Ọgọ́ọ̀jọ.
170) Àádọ́ọ̀sàn.
180) Ọgọ́ọ̀sàn.
190) Àádọ́wàá.
200) Igba.
300) Ọ̀ọ́dúnrún.
400) Irínwó.
500) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀ta.
600) Ẹgbẹ̀ta.
700) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀rin.
800) Ẹgbẹ̀rin.
900) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀rún.
1000) Ẹgbẹ̀rún.



Nọ́mbà àkọ́kọ́, s, Número primo.
Nọ́mbà adọ́gba àti aṣẹ́kù, s. Números pares e ímpares.
Nọ́mbà onílọ̀ọ́pọméjì, s. Quadrado (aritmética).
Nọ́mbà alòdì àti nọ́mbà adájú, s. Número negativo.

Nọ́mbà tíkòsí, s. Número imaginário.









Astronomia


Sáyẹ́nsì ( ciência)



1 - Ìtòràwọ̀, s. Astronomia.




2 - Òfurufú, ojú òfurufú, inú òfurufú, s. Espaço sideral.








3 - Àgbáyé, s. Mundo, universo.





4 - Físíksìoníràwọ, s. Astrofísica.




5 - Atòràwọ̀, s. Astrônomo.


Marcelle Soares-Santos: contribuição destacada


6 - Tẹ́lískópù, agbéwọ̀ọ́kán, s. Telescópio.




7 - Tẹ́lískópù òfurufú, ibi-ìṣàkíyèsí òfurufú, s. Telescópio espacial.




8 - Tẹ́lískópù Òfurufú Hubble, agbéwọ̀ọ́kán Òfurufú Hubble, s. Telescópio espacial Hubble.


HST-SM4.jpeg


9 - Ọkọ̀-àlọbọ̀ Òfurufú, s. Ônibus espacial.




10 - Ibùdó Òfurufú Akáríayé, s. Estação espacial 

internacional.
A planform view of the ISS backdropped by the limb of the Earth. In view are the station's four large, gold-coloured solar array wings, two on either side of the station, mounted to a central truss structure. Further along the truss are six large, white radiators, three next to each pair of arrays. In between the solar arrays and radiators is a cluster of pressurised modules arranged in an elongated T shape, also attached to the truss. A set of blue solar arrays are mounted to the module at the aft end of the cluster.

11 - Ilé-iṣẹ́ Ìmójútó Ìrìnlófurufú àti Òfurufú Orílẹ̀-èdè Amẹ́rííà, s.  NASA, Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço.






12 = Ìṣàgbéṣe òfurufú ọmọorílẹ̀-èdè Nàìjíríà, s. Agência espacial nigeriana.




13 -Ìràwọ̀, s. Estrela.





14 - Spẹ́ktróskópì, s. Espectroscopia.





15 - Òrùn, Òòrùn, s. Sol.





16 - Sístẹ̀mù Òrùn, Ọ̀nà ètò tòòrùn, Ètò òòrùn, s. Sisema solar.





Àwọn  Plánẹ̀tì (os planetas).


1 - Mẹ́rkúríù, s. Mercúrio.

2- Àgùàlà, s. Vênus.
3 -Ilẹ̀-ayé, s. Terra.
4-Mársì, s. Marte.
5-Júpítérì, s. Júpiter.
6-Sátúrnù, s. Saturno.
7- Úránù, s. Urano.                                                 8- Nẹ́ptúnù, s. Netuno.

17 - Òṣùpá, s. Lua.





18 - Ìwákiri lófurufú, s. Exploração espacial.




19 - Ìfòlókè òfurufú ènìyàn, s. Voos Tripulados.




20 - Ástẹ́rọ́ìdì, s. Asteróide.




21 - Arìnlófurufú, s. Astronauta.




22 - Ìrìnlófurufú, s. Aeronáutica.





quarta-feira, 30 de julho de 2014

Astrônoma afro-brasileira

Atòràwọ̀ Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl.
Astrônoma brasileira.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìràwọ̀, s. Estrela.
Ìtòràwọ̀, s. Astronomia.
Físíksìoníràwọ, s. Astrofísica.
Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, s. Brasileiro, brasileira.
Atòràwọ̀, s. Astrônomo.


1 - Pesquisa premiada nos EUA


Marcelle Soares-Santos: contribuição destacada

Marcelle Soares-Santos: contribuição destacada.



Edição 221 - Julho de 2014


A astrônoma brasileira Marcelle Soares-Santos recebeu o Prêmio Alvin Tollestrup 2014, concedido pela Associação de Universidades de Pesquisa dos Estados Unidos a trabalhos de destaque feitos por pós-doutorandos no Fermi National Accelerator Laboratory (Fermilab), laboratório norte-americano de física de partículas de altas energias. Doutora em astronomia pela Universidade de São Paulo, Marcelle está no Fermilab desde 2010 e foi reconhecida por suas contribuições ao estudo da energia escura. Sua pesquisa de pós-doutorado se concentra no projeto Dark Energy Survey (DES), cujo objetivo é observar 300 milhões de galáxias e usá-las para determinar a evolução da expansão do Universo. “Eu contribuí para a construção e instalação da câmera do DES, a DECam”, diz Marcelle, referindo-se à câmera, peça-chave do projeto, em funcionamento desde 2012 no telescópio Blanco, localizado no Cerro Tololo Inter-American Observatory, no Chile. Sua pesquisa também busca contribuir para esclarecer a questão da energia escura, forma hipotética de energia que estaria distribuída por todo o espaço. “Desenvolvi um método para detectar aglomerados de galáxias e uso esse método para estudo da energia escura”, explica. “Marcelle trabalha com dados para desenvolver novas maneiras de entender a formação do universo”, disse Brenna Flaugher, chefe do departamento de astrofísica do Fermilab.

2 - Entrevista com Marcelle Soares-Santos, física brasileira, sobre o UniversoEla conta como observa aglomerados de galáxias para tentar entender a intrigante energia escura, fenômeno responsável pela expansão acelerada do Cosmos

Publicação: 02/07/2014 07:30 Atualização: 02/07/2014 08:47

'O problema da energia escura me foi apresentado pela primeira vez em meu projeto de iniciação científica e, desde então, o desafio de compreender esse fenômeno tem motivado minha carreira', diz (Han/Fermilab/Divulgação)
"O problema da energia escura me foi apresentado pela primeira vez em meu projeto de iniciação científica e, desde então, o desafio de compreender esse fenômeno tem motivado minha carreira", diz
Quando ainda era uma aluna de graduação em física na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Marcelle Soares-Santos se apaixonou por um dos fenômenos mais misteriosos da ciência: a energia escura. Hoje, os especialistas sabem que essa força forma cerca de dois terços do Universo e é responsável por mantê-lo em expansão acelerada. Contudo, ainda não fazem ideia do que algo tão fundamental é feito.

O interesse da brasileira pelo tema a levou a fazer mestrado e doutorado no Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG-USP) e, mais tarde, a ser contratada como pesquisadora pós-doutoranda do Fermilab, um dos mais importantes centros de estudo sobre física de partículas do mundo, localizado no estado de Illinois, nos Estados Unidos.

No laboratório, ela integra o Dark Energy Survey (DES), projeto que busca compreender a energia escura a partir da observação de supernovas e galáxias. Soares-Santos ajudou a construir uma supercâmera para esse fim, hoje instalada no Chile, e criou um método para detectar aglomerados de galáxias.

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Por seu trabalho, ela venceu recentemente o Prêmio Alvin Tollestrup, concedido anualmente para a melhor pesquisa de pós-doutorado no Fermilab ou em colaboração com cientistas do laboratório. Na entrevista a seguir, a pesquisadora de 32 anos, nascida em Vitória (ES), fala sobre essa conquista e sobre o trabalho que vem desenvolvendo, além de revelar os planos para o futuro: “formar um grupo de pesquisa e liderar um experimento”.

A senhora ganhou o Prêmio Alvin Tollestrup por pesquisas na área da energia escura. Qual seu trabalho no Fermilab?
Eu trabalho no projeto Dark Energy Survey (DES), cujo objetivo é mapear 300 milhões de galáxias e 4 mil supernovas para estudar a energia escura. Para isso, foi preciso construir uma das maiores câmeras do mundo, a DECam, que conta com 570 mega-pixels. Eu participei da construção da DECam aqui no Fermilab e também do processo de instalação dela no Telescópio Blanco, no Chile. A instalação foi um sucesso e, desde 2012, a DECam tem obtido dados de alta qualidade. Minha contribuição para a DECam e o DES foi o que me rendeu o prêmio.

A energia escura é uma hipótese para explicar a expansão acelerada do Universo, certo? O que já se sabe sobre essa força?

Sim, é isso. No entanto, nós ainda não sabemos as propriedades físicas da energia escura. Sabemos apenas que ela constitui cerca de dois terços do nosso universo atual e que parece ser a energia do vácuo, do espaço-tempo em si.

Como surgiu seu interesse pelo tema?
Eu me interessei por esse tópico durante minha graduação em física. O problema da energia escura me foi apresentado pela primeira vez em meu projeto de iniciação científica e, desde então, o desafio de compreender esse fenômeno tem motivado minha carreira.





Filosofia oriental

                                                                                     
1 - Orílẹ̀-èdè Olómìnira Ará ilẹ̀ Ṣáínà. 
     República Popular da China.


Cidade Proibida, em Pequim, foi opalácio imperial chinês desde meados da Dinastia Ming até ao fim da Dinastia Qing. Atualmente o local é consideradoPatrimônio Mundial pela UNESCO.

2 - Japan.


Òkè Fújì ( monte Fuji)



3 - Kòréà 

     Coreia.





3.1 - Kòréà Gúúsù.

     Coreia do Sul.





3. 2. Kòréà Àríwá.

    Coreia do Norte.








4 - Kọnfukiọsi jẹ́ onímòye mọorílẹ̀-èdè Ṣáínà.
    Confúcio é filósofo chinês. 



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Orílẹ̀-èdè, s. Nação, país, Estado.
Orílẹ̀, s. Grupo de origem, clã.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto, linguagem.
Olómìnira, adj. Independente.
Ará, s.  Parente, habitante de um lugar, um conhecido, irmandade, popular.
Ilẹ̀ Ṣáínà, Ṣáínà, s. China.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Kọnfukiọsi, s. Confúcio.
Onímòye, s.  Filósofo.
Jẹ́, v. Ser. É usado para definir uma personalidade e qualidades morais de uma pessoa. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Jurar. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se, ser chamado.
Ọmọorílẹ̀-èdè Ṣáínà, s. Chinês.
Ìwọòrùn, apáìwọ̀orùn, s. Oeste, ocidente.
Ìlàoòrùn, Apáìlàoòrùns Leste, oriente.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Japan, s. Japão.
Kòréà, s. Coreia.
Gúúsù, s. Sul.
Àríwá, s. Norte.

5 - Ìlàoòrùn àti ìwọòrùn.
 O Oriente e o Ocidente. 



Feliz aniversário!

Bíbáyọ̀ fún ọ, ọmọ ìsàmì obìnrin mi!
Parabéns para você, minha afilhada!

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


1 - Bíbáyọ̀, ìkíni kú orí ire, yíyọ̀ fún, ìyìn = parabéns!

2 - dún dáradára re, ni ayọ̀ jọ́ ìbí re, ni ayọ̀ ọdún titun = feliz aniversário!

3 - Ọmọ ìsàmì obìnrin = afilhada.

4 -  Ọmọ ìsàmì ọkùnrin = afilhado.

5 - Mi = meu, minha.

6 - Fún = para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).

7 - Ọ, ẹ  = você (objeto).

8 - Ìwọ, o = você ( sujeito).






Àjọ̀dún ọjọ́ ìbí ti  ọmọ ìsàmì obìnrin mi.
Festa de aniversário da minha afilhada.

                                      Rayssa

1 - Ọjọ́ ìbí: Oṣù Kèje 27, 2005.
Data do nascimento: 27/07/ 2005.


2 - Àjọ̀dún ọjọ́ ìbí: oṣù Kèje 27, 2014 (ọmọ ọdún 9).

Festa de aniversário: 27/07/2014 (nove anos).