sábado, 14 de novembro de 2015

Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kíní)

Léfíátánì = Leviatã (criatura mitológica).

“Ìwọ ha lè fi ìwọ̀ ẹja fa Léfíátánì jáde,
tàbí ìwọ ha lè fi ìjàrá mú ahọ́n rẹ̀ mọ́lẹ̀?

“Acaso podes puxar para fora o leviatã com um anzol ou podes manter-lhe a língua abaixada com uma corda? (Jó 41)

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Léfíátánì (ìwé) = Leviatã (livro). 





Àdájọba (monarquia)




Ilẹ̀ ọbalúayé (império)

Império do Mali

Orílẹ̀-èdè olómìnira ( república)

Orílẹ̀-èdè olómìnira onílànàìrẹ́pọ̀ (república constitucional)
Orílẹ̀-èdè olómìnira alájọṣepọ̀ (república federal)


Àyèọmọìlú (cidadania)



Ìṣekápítálístì, ìṣeòwòèlé (capitalismo)



Ìjọba àìlólórí (anarquismo)





Ìṣekọ́múnístì (comunismo)


Ìṣesósíálístì‎ (socialismo)



Òṣèlúaráìlú (democracia)



Ìṣeìjọbapọ̀ (Federalismo)



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìwọ, o, pron. pess. Você.
Ha, adv. interrog. Usado enfaticamente pelos habitantes de Ọ̀yọ́ em frases interrogativas depois do sujeito da frase. Algumas vezes, a partícula bí é usada no fim da frase.
, v. Poder físico ou intelectual. Dever, precisar. Tendência para uma ocorrência.
Ìwọ̀, ìkọ́, s. Anzol, gancho, curvatura, inflexão.
Ìwọ̀ ẹja, s. Anzol.
Fi, part. Usada como verbo simples, como parte de um verbo composto e para ênfase na composição de frases. Díẹ̀díẹ̀ ni ọjà fi nkún - Pouco a pouco o mercado encheu.
Fi, v. 1. Pôr, colocar. É muito usado na composição de frases. 2. Usar, tomar, pegar para fazer. 3. Dar, oferecer. 4. Deixar de lado, desistir, abandonar. 5. Secar alguma coisa expondo-a ao calor.
Fi, prep. Com, para. Antecede os substantivos que indicam o uso de instrumentos, meios e ingredientes materiais. Ó fi òkúta fọ́ dígí - Ele quebrou o espelho com uma pedra.
, v. Balançar, oscilar, ser instável, rodopiar. Ó fì apá mi - Ele balançou meu braço.
, v. Levar para fazer.
Ẹja, s. Peixe.
, v. Puxar, tirar, remover. Atrair, seduzir. Arrastar, esparramar. Abater, reduzir. 
Léfíátánì, s. Leviatã: monstro marinho, dragão marinho. O mais terrível dos monstros marinhos
Jáde, v. Sair, lançar-se para adiante, ir para fora. 
Tàbí, conj. Ou.
Ìjàrá, s. Corda.
, adj. Sonoro, agudo, claro.
, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado.
Mú jáde, v.  Produzir.
Ahọ́n, s. Língua.
Rẹ̀, ẹ̀ = dele, dela.
Mọ́lẹ̀, v. Brilhar.
Mọ́lẹ̀, adv. Junto ao chão, rasteiramente, estar preso, emperrado, abaixado.
Mọ́lé, kọ́, v. Construir.
                                                                                                                                                                    Nome                                                                                             Nº      Série

                                         PROVA DE FILOSOFIA


                                                                                                                                                                 1- (UEL – 2003) “Sabemos que Hobbes é um contratualista, quer dizer, um daqueles filósofos que, entre o século XVI e o XVIII (basicamente), afirmaram que a origem do Estado e/ou da sociedade está num contrato: os homens viveriam, naturalmente, sem poder e sem organização – que somente surgiriam depois de um pacto firmado por eles, estabelecendo as regras de comércio social e de subordinação política.” (RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In: WEFFORT, Francisco. Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2000. p. 53.)

Com base no texto, que se refere ao contratualismo de Hobbes, considere as seguintes afirmativas:
I. A soberania decorrente do contrato é absoluta.
II. A noção de estado de natureza é imprescindível para essa teoria.
III. O contrato ocorre por meio da passagem do estado social para o estado político.
IV. O cumprimento do contrato independe da subordinação política dos indivíduos.
Quais das afirmativas representam o pensamento de Hobbes?
a) Apenas as afirmativas I e II.
b) Apenas as afirmativas I e III.
c) Apenas as afirmativas II e III.
d) Apenas as afirmativas II e IV.
e) Apenas as afirmativas III e IV.

2.  (UEL – 2003) “... os traços pelos quais a democracia é considerada forma boa de governo são essencialmente os seguintes: é um governo não a favor dos poucos mas dos muitos; a lei é igual para todos, tanto para os ricos quanto para os pobres e portanto é um governo de leis, escritas ou não escritas, e não de homens; a liberdade é respeitada seja na vida privada seja na vida pública, onde vale não o fato de se pertencer a este ou àquele partido mas o mérito.” (BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Trad. de Marco Aurélio Nogueira. 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p.141.)

Com base no texto, considere as seguintes afirmativas sobre os direitos fundamentais da democracia grega.
I. Todos os cidadãos submetem-se a uma elite, formada pelos ricos, que governa privilegiando seus interesses particulares.
II. Todos os cidadãos possuem os mesmos direitos e devem ser tratados da mesma maneira, perante as leis e os costumes da pólis.
III. Todo cidadão tem a liberdade de expor, na assembléia, seus interesses e suas opiniões, discutindo-os com os outros.
IV. Todo cidadão deve pertencer a um partido para que suas opiniões sejam respeitadas.
Assinale a alternativa correta.
a) Apenas as afirmativas I e II são corretas.
b) Apenas as afirmativas I e IV são corretas.
c) Apenas as afirmativas II e III são corretas.
d) Apenas as afirmativas II e IV são corretas.
e) Apenas as afirmativas III e IV são corretas.

3. Com base nos seus conhecimentos sobre o termo IDEOLOGIA, considere as afirmativas a seguir:

I. Trata-se de um conjunto de idéias, valores ou crenças que orientam a percepção e o comportamento dos indivíduos sobre diversos assuntos ou aspectos sociais e políticos.
II. Na perspectiva marxista, a ideologia é um conceito que denota “falsa consciência”: uma crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem social vigente em benefício das classes dominantes.
III. A ideologia consiste em idéias explícitas, fruto da reflexão coletiva e, portanto, internalizadas por todos os indivíduos sem possibilidades de se romper com seus pressupostos.
IV. A ideologia pode ser usada para manipular, direcionar e/ou limitar a visão das pessoas sobre determinado assunto ou questão.
Assinale a alternativa que contém todas as afirmativas corretas.
(A) I e II.
(B) I, II e III.
(C) I, II e IV.
(D) II e IV.
(E) II, III e IV.

4. Thomas Hobbes e John Locke fazem parte da mesma escola filosófica, a do direito natural ou jusnaturalista, que se baseia no trinômio "estado de natureza", "contrato social" e "estado civil". Apesar de divergirem em relação a esses conceitos, Hobbes e Locke convergem quanto à ideia de que:

A) os indivíduos renunciam à liberdade irrestrita de que gozam no estado de natureza para ganhar do soberano a segurança. 
B) o contrato social consiste num pacto de submissão entre indivíduos livres e iguais.
C) os governados são portadores do direito natural de resistir às arbitrariedades do governante no estado civil.
D) o trabalho é o legitimador da propriedade privada no estado de natureza.
E) a autoridade soberana deve ser dividida no estado civil entre o rei e o parlamento.

5. (…) a luta contra o capitalismo e a burguesia é inseparável da luta contra o Estado. Acabar com a classe que detém os meios de produção sem liquidar ao mesmo tempo com o Estado é deixar aberto o caminho para a reconstrução da sociedade de classes e para um novo tipo de exploração social. 

(Angel J. Capelletti, apud Adhemar Marques et alli,
História contemporânea através de textos)

O fragmento define parte do ideário


a) liberal.

b) anarquista.
c) corporativista.
d) socialista cristão.
e) sindicalista

6. O capitalismo vê a força de trabalho como mercadoria, mas é claro que não se trata de uma mercadoria qualquer. Ela é capaz de gerar valor. [...] O operário é o indivíduo que, nada possuindo, é obrigado a sobreviver da sua força de trabalho”

(COSTA, 2005).
Segundo Karl Marx, a força de trabalho é alugada ou comprada por meio
a) da Mais-valia.
b) do Lucro.
c) do Salário.
d) da Alienação.
e) das Relações políticas.

Alternativa “c”. Para Marx, o capitalismo baseia-se na relação entre trabalho assalariado e capital, mais especificamente na produção do capital por meio da expropriação do valor do trabalho do proletário pelos donos dos meios de produção.


7. “Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar.

Foi um tempo de aflição, eram quatro condução,
Duas pra ir, duas pra voltar.
Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto,
Mas chega um cidadão e me diz desconfiado:
Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar.
Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido,
Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio,
Que eu ajudei a fazer.
Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá.
Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento,
Ajudei a rebocar.
Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente
Pai quero estudar.
Mas me diz um cidadão:
Criança de pé no chão aqui não pode estudar.
Esta dor doeu mais forte.
Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer.
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava,
Tinha direito de comer.
Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém.
Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo,
Lá eu trabalhei também.
Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena,
E o padre me deixa entrar.
Foi lá que Cristo me disse:
Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar.
Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar.
Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas,
Eu também não posso entrar”.
(Música “Cidadão”, escrita por Zé Geraldo em 1981.)
Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar?
a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais.
b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas.
c) A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês.
d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo.
e) É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo.

Letra “e”. A mais-valia é o termo utilizado por Karl Marx em referência ao processo de exploração da mão de obra assalariada que é utilizada na produção de mercadorias. Trata-se de um processo de extorsão por meio da apropriação do trabalho excedente pelo empregador.


8. Identifique e defina as classes fundamentais do modo de produção capitalista?
R.
9. Qual é a diferença entre dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital?
R.
10. PROVA DE REDAÇÃO 
Redija um texto dissertativo, utilizando no mínimo, 15 linhas e, no máximo, 20 sobre o tema "A leitura é fundamental ao desenvolvimento da criança e do jovem."