segunda-feira, 13 de junho de 2016

Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kẹ́ta

 Ìṣèlú, òṣèlú (política)



   
                                                                                                                                                             Nome                                                                                       Nº       Série

                            Prova de filosofia


1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que: 

A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto. 
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que 
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica. 
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos. 
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas. 
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.  
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?
6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?


Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún):

                        1(kéjì)
                        2(kẹ́rin)
                        3 (kẹ́rin)
                        

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