sexta-feira, 29 de julho de 2016

Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

                                                     
1. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

NOME                                                                                                    N°          SÉRIE



                                              PROVA DE FILOSOFIA


1. 4. (Ufsj 2012) Nietzsche identificou os deuses gregos Apolo e Dionísio, respectivamente, como

a) complexidade e ingenuidade: extremos de um mesmo segmento moral, no qual se inserem as paixões humanas.

b) movimento e niilismo: polos de tensão na existência humana.

c) alteridade e virtu: expressões dinâmicas de intervenção e subversão de toda moral humana.

d) razão e desordem: dimensões complementares da realidade.

e) Amor e Paixão: sentimentos intensos da vida humana.


2.  Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar.
(Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001)
O trecho representa o pensamento do filósofo
(A) Rousseau.
(B) Hobbes.
(C) Hegel.
(D) Locke.
(E) Marx.

3. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?
a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.
c) Não gosto de pessoas roqueiras.
d) Pessoas tatuadas são assustadoras.
e) Homem não chora.

4) (IFP/2009) A democracia ateniense antiga (dos séculos V e IV a. C.) possui algumas características que a torna diferente das democracias modernas, ainda que estas se inspirem nela para se constituírem. São características da democracia ateniense, referentes ao período acima relacionado, as seguintes assertivas:

I. Na democracia ateniense, nem todos são cidadãos. Mulheres, criança, escravos e estrangeiros são excluídos da cidadania.

II. É uma democracia representativa, como as modernas. Um cidadão? Mais sábio? É escolhido para representar o povo, garantindo, portanto, o poder de um sobre os outros.

III. É uma democracia direta ou participativa, e não uma democracia representativa, como as modernas. Na democracia ateniense, os cidadãos participam diretamente das discussões e da tomada de decisões, pelo voto.

IV. A democracia ateniense não exclui da política a ideia de competência ou de tecnocracia: em política uns são mais sábios e competentes que outros (os cidadãos comuns), aqueles devendo exercer o poder sobres estes.

Assinale a alternativa correta.
a) As assertivas III e IV são corretas.
b) As assertivas II, III e IV estão corretas.
c) As assertivas I, II e IV são corretas.
d) Apenas a assertiva I está correta.
e) As assertivas I e III são corretas.
5. Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente.                                  MONTESQUIEU, B. Do Espírito das Leis. São Paulo: Abril Cultural, 1979 (adaptado).
A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
A) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.
B) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
C) concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
D) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
E) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governo eleito.

6. Pontue e explique os três princípios que definem a organização da democracia ateniense.

R. A democracia ateniense é fundamentada pelos princípios de isonomia, isegoria e isocracia. A isonomia é o princípio em que todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres perante a lei. A isocracia defende que todos esses cidadãos têm a mesma oportunidade de ocupar os cargos políticos disponíveis no governo. Já o princípio de isegoria garante que todos os cidadãos tenham a oportunidade de serem ouvidos nas assembleias.


7. A democracia ateniense garantia participação a todo e qualquer morador daquela cidade? Justifique a sua resposta.

R. Não. Somente os homens nascidos em Atenas, maiores de 18 anos, que poderiam ter o direito de participar das discussões e votações que tratavam das questões políticas da cidade. Desse modo, mulheres e estrangeiros, que compunham uma parcela significativa da população, acabavam ficando de fora dos debates que decidiam os destinos daquele lugar.

Àwọn ìdáhùn: 1(kẹ́rin)
                       2 (kéjì)
                       3 (kẹ́ta)
                       4 (kárún)
                       5 (kẹ́rin)


2. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

Nome                                                                                     N°        Série

                                        Prova de Filosofia



1. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?

a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Pessoas tatuadas são assustadoras.
d) Homem não chora.
e) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.

2. O que é relativismo cultural? Selecione a resposta correta.

a) Ensinar aos outros que a melhor cultura é a nossa. Dessa maneira, eles aprenderão e aceitarão nossos valores, porque estes são superiores a todos os outros.
b) Perceber o que há de bom na cultura dos outros e destruir o que é ruim.
c) Ignorar as pessoas que nós não entendemos.
d) Olhar os outros sabendo que nosso juízo está submetido aos nossos valores.
e) Saber separar, de acordo com nossos valores, o que é ruim ou bom nas outras culturas e aceitar apenas aquilo que valorizamos.

3. Segundo o filósofo alemão Ernest Cassirer, todo contato com a natureza e com os outros homens é  realizado por meio de símbolos. O homem toca o mundo pelos signos, eles os criou e deles tira o sentido das coisas. Em outras palavras, o homem é um ser simbólico porque:

a) Gosta de desenhar.
b) Tem uma compreensão intuitiva do mundo.
c) Compreende o mundo e os outros, por meio de símbolos, ritos, gestos, mitos e religião.
d) Quer ver tudo mais bonito, razão que o levou a desenvolver a arte.
e) Consegue descrever a realidade apenas ao observá-la.
4. Nas frases a seguir, escreva P para aquelas que se aproximam do pensamento de Platão e H para as que se aproximam do pensamento de Hobbes.
a (H ) O homem é o lobo do homem, porque todos eles vivem em guerra contra os outros. Todos querem tirar vantagem de todos.
b (P ) A cidade é como a alma; para cada função há uma virtude. Quando as pessoas não cumprem o seu papel social, a cidade não consegue realizar o seu objetivo, a felicidade de todos.
c (P ) O objetivo da república (Estado) é o bem de todos. Ou seja, se o governo não consegue fazer o bem para todos, ele é corrupto. O primeiro sinal de corrupção, ou seja, da falta da vivência da virtude, é a injustiça social.
d ( H) O objetivo da república (Estado) é a paz, porque os seres humanos por si só não conseguem alcançá-la, pois vivem em constante luta por interesses mesquinhos e egoístas.
e ( H) O pacto social é garantido pela república (Estado) para que todos vivam em igualdade sob as mesmas leis.
5. (UEBA) No período do Iluminismo, no século XVIII, o filósofo Montesquieu defendia:

a) Divisão da riqueza nacional.
b) Divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
c) Divisão da política em nacional e internacional.
d) Formação de um Poder Moderador no Congresso Nacional.
e) Implantação da ditadura moderna.
6. Segudo Montesquieu, no governo republicano, as autoridades devem ser escolhidas pela:
a) Honra, afinal, devem proceder de famílias ricas e tradicionais, pois essas famílias têm mais honra do que as outras.
b) Virtude, pois uma autoridade deve atuar na esfera pública visando o bem comum, e não o benefício próprio.
c) Aparência, afinal, trata-se de eleições, por isso candidatos a cargos eletivos devem ter boa aparência e fazer propaganda política cara.
d) Inteligência. É fundamental que as autoridades sejam inteligentes; só assim elas poderão resolver os problemas das pessoas. Mas, se elas não forem virtuosas, com o uso de sua astúcia, poderão aproveitar para si o que é de todos, sem que ninguém saiba.
e) Capacidade de manter a ordem, afinal, o importante é que todos sejam reprimidos. Ninguém deve viver em uma situação de liberdade que não seja aprovada pelas autoridades.

7. Com base nas discussões em sala, escreva o seu conceito de cultura.
R
8. O que é etnocentrismo? Discuta-o com base em um ou mais exemplos da vida cotidiana.
R


Àwọn ìdáhùn: 1( kárún)
                        2(kẹ́rin)
                        3(kẹ́ta)
                        5(kéjì)
                        6 (kéjì)