Ìsìn kèfèrí àwọn ará Jámánì.
Paganismo germânico.
Ásatrú, também conhecido como Odinismo, é uma religião neopagã que busca reviver as crenças e práticas religiosas nórdicas da Europa pré-cristã. É uma fé politeísta centrada na mitologia nórdica, com foco em deuses e deusas como Odin, Thor e Freyja.
Características principais:
Politeísmo:
Acredita em múltiplos deuses e deusas, cada um com seus próprios domínios e características.
Mitologia Nórdica:
A base da fé é a mitologia nórdica, com histórias, lendas e cosmologia originárias dos povos escandinavos.
Rituais:
Incluem oferendas (blóts), celebrações de festividades e representações de tradições e folclore.
Comunidades e Grupos:
Existem diversas organizações Ásatrú, como a Associação Ásatrú na Islândia, que foi a primeira a usar o termo "Ásatrú" para o renascimento religioso.
Reconhecimento Oficial:
Em alguns países, como Islândia, Dinamarca e Noruega, a Ásatrú é reconhecida oficialmente como religião.
Não Racista:
Apesar de alguns supremacistas brancos se associarem a ela, a Ásatrú em si não é uma religião racista, e muitos grupos enfatizam a importância da diversidade e tolerância, de acordo com a populismstudies.
Crenças sobre a Vida Após a Morte:
Alguns adeptos acreditam em reencarnação, outros em salões específicos para diferentes deuses, como o Valhalla para aqueles que morrem com honra.
Interpretações e práticas:
Reconstrucionismo:
Alguns grupos buscam reconstruir práticas religiosas históricas, enquanto outros têm abordagens mais ecléticas, incorporando elementos modernos ou de outras tradições.
Relação com os Deuses:
A relação com os deuses pode variar, desde uma abordagem mais pessoal e próxima até uma visão mais distante, como a observância de rituais.
Importância dos Ancestrais:
Há um culto aos ancestrais, e algumas práticas incluem honrar os espíritos dos antepassados, como os Disir, que são guardiões espirituais da família.
Diversidade:
A liberdade de interpretação e prática é valorizada, com cada indivíduo adaptando a fé às suas próprias experiências e crenças.
Ọ̀wọ́ ọ̀rọ̀ tó wà nínú èdè, àwọn ọ̀rọ̀ tó máa lò, àkójọ ọ̀rọ̀ tí ò ń lò lójoojúmọ́, àwọn àkànlò ọ̀rọ̀, àwọn àkànlò èdè, ọ̀rọ̀ tó máa ń sọ, àkànlò èdè lọ́nà tó gún régé (vocabulário).
Nwọ́n, pron. pess. Eles, elas. Expressa uma ação que não é creditada a nenhuma pessoa em particular.
Àwọn, wọ́n, pron. Eles, elas. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Wọn, pron. oblíquo. A eles, a elas.
Wọn, pron. poss. Deles, delas.
Níú Yọ́ọ̀kì, s. Nova York
Gínì Titun (Guinea Titun), s. Nova Guiné.
Gínì Titun (Guinea Titun), s. Nova Guiné.
Orílẹ̀-èdè Sílándì Titun, ilẹ̀ Sílándì Titun, Ìlú Níú Sílándìí, s. Nova Zelândia.
Ìsìn kèfèrí titun, s. Neopaganismo, wicca.
Ẹ̀sìn, ìsìn, s. Religião.
Ẹ̀sìn ìbílẹ̀, s. Religião tradicional, religião originária.
Ẹ̀sìn ìbílẹ̀, s. Religião tradicional, religião originária.
Kèfèrí, s. Pagão, incrédulo.
Àwọn ará Jámánì, s. Alemães, germânicos.
Ìtàn àròsọ àwọn ará Jámánì, s. Mitologia germânica. Mitologia que engloba um conjunto de crenças, mitos e lendas dos povos germânicos, incluindo a mitologia nórdica, anglo-saxônica e germânica continental.
Ará, s. Parente, habitante de um lugar, um conhecido, irmandade. Orílẹ̀-èdè Olómìnira àwọn Ará ilẹ̀ Ṣáínà - República Popular da China.