segunda-feira, 28 de julho de 2014

Na Rota dos Orixás

Ní ipa ti àwọn Òrìṣà.
Na Rota dos Orixás.







Ìwé gbédègbéyò ( vocabulário)

Àkójópò ìtúmò ( Glossário).


Ní, prep. No, na, em.

Ipa, s.  Caminho, trajetória, linha de conduta, trilha, curso.

Ti, prep.  De (indicando posse).

Àwọn, wọn, prep. Eles, elas. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.


Òrìṣà, s. Divindades representadas pelas energias da natureza que alimentam a vida na terra, agindo de forma intermediária entre Deus e as pessoas, de quem recebem uma forma de culto e oferendas. Possuem diversos nomes de acordo com sua natureza - José Beniste.

                                                                                                                                                                                                                                                   

México

    Àwọn Ìpínlẹ̀ Mẹ́ksíkò Aṣọ̀kan.
  Estados Unidos Mexicanos.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àwọn, wọn, prep. Eles, elas. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.

Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado (SP. MG, PR).

Mẹ́ksíkò, s. México.

Aṣọ̀kan, s. Unido.
  


                                                                                                

  


    
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Canto Nahuatl - kuauhtemokzin - Venerable Águila que desciende.






                   Astecas


                                                                         Por Ana Paula de Araújo  




Dentre os três principais povos da América pré-colombiana, os Astecas  foram os mais poderosos e desenvolvidos. Eram índios que migraram para o Vale do México, para a ilha do Lago Texcoco. São originários de uma região dos Estados Unidos, onde viviam como nômades.
Foram os últimos a chegar no planalto mexicano, fixaram-se no local, mesclaram-se com os toltecas e constituíram, assim, o “Império Asteca”. O centro do império era a cidade de Tenochtitlán, hoje a cidade do México. Cada cidade-estado possuía seu próprio rei, mas na época da ocupação espanhola, os indígenas obedeciam apenas a Montezuma, imperador asteca, provando o quanto eram organizados.

A partir da sua capital, controlavam todo o império. Foram guerreiros com uma organização militar muito desenvolvida. Falavam, quase todos, a língua nauatle. Tinham cabelos curtos, eram fortes e de pele escura. Lá era o coração político e espiritual do império.

O seu governo era uma monarquia. O conselho do imperador elegia o seu sucessor, o qual deveria pertencer aos membros da linhagem governante, a chamada Casa Real. O poder do Imperador era hereditário, vindo de origem divina, mas ele governava com o auxílio do “Grande Conselho”. Tinha como obrigação proteger o povo e homenagear os Deuses. O povo tinha pouca liberdade de ação devido ao poder autocrata.

A sociedade era bastante livre, dando oportunidade até mesmo de ocorrer mobilidade social dentro do Império. Membros das baixas camadas poderiam, portanto, chegar a postos militares. Caso se dedicassem conseguiriam chegar ate mesmo a serem supremos Sacerdotes. Dividia-se também através da pirâmide. O povo era organizado em classes sociais, com nobres, soldados, comerciantes e trabalhadores, e praticavam o comércio com outros povos. Na base estavam os escravos e servos, no meio as famílias das casas grandes, e no topo a nobreza.

Quanto à arquitetura, construíram grandes templos, pirâmides cheias de escadas, ruas pavimentadas e grandes arcos de pedra.

Na agricultura, cultivavam de mandioca, cacau, algodão, fumo e outras. Tinham também um sistema de irrigação muito avançado, com aquedutos e canais por onde transitavam barcos.

Dentro do campo do conhecimento, os astecas não conheciam a roda, como todos os outros povos pré-colombianos. No entanto, desenvolveram uma escrita bastante complicada juntamente com um calendário baseado no ano solar de 365 dias, e em conhecimentos de astronomia que assombraram os cientistas modernos. Havia escolas militares, religiosas e profissionais para as diversas classes sociais.

Quanto à religião, assim como os Incas e os Maias, os Astecas eram politeístas e faziam culto aos deuses fazendo sacrifícios. A religião dos bárbaros mesclou-se com a religião que cultuava os deuses agrícolas, no México. Acontecia um ritual de sacrifício: o mais bravo dos prisioneiros de guerra era sacrificado a cada ano. No dia de sua morte, ele tocava flauta no cortejo. Sacerdotes e quatro belas moças acompanhavam-no.

Além da agricultura, artesanato, arquitetura, etc., os astecas também se destacaram pelos livros que eles deixaram, os quais encontravam-se em grandes bibliotecas nos colégios dos nobres.

Em 1519, Hermán Cortés partiu da ilha de Cuba com o objetivo de saquear a civilização Asteca. Fernão Cortez dominou os astecas em 1519, fazendo-se passar pelo deus branco que era esperado pelo povo.

Monstros

 Abàmì ẹran gíga.
Monster High.
Monstro alta.                                                                    
















Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).



Ohun ibanilẹ̀ru, ewèlè, ìlòdìsí ìwà ẹ̀dá, nkan títóbijùabàmì ẹran. s. Monstro.

Abàmì ẹran ńlá inú òkun, s. Grande monstro marinho.

Ewèlè, s. Um espírito das florestas, monstro. Pessoa com grande habilidade.

Gíga, adj. Alto.

sábado, 26 de julho de 2014

Tecnologia africana

1. Akẹ́kọ́ ọmọorílẹ̀-èdè Nàìjíríà  kọ́  ọkọ̀ ayọ́kẹ́lẹ́ tí ó  ṣiṣẹ pẹ̀lú okun oòrùn.

Estudante nigeriano constrói carro movido a energia solar.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


 Akẹ́kọ́ = aluno, estudante.

Ọmọorílẹ̀-èdè Nàìjíríà = nigeriano.

Kọ́ = construir. Não ser. Estudar, ensinar, aprender, educar. Pendurar, estar suspenso, fisgar, enganchar. Tossir. Aconselhar.

Ọkọ̀ ayọ́kẹ́lẹ́, mọ́tò = carro.

= que, o qual, do qual, cujo.

Ó = ele, ela.

iṣẹ́ = trabalhar, labutar, funcionar.

Pẹ̀lú = com, junto com.

Okun = Força, vigor, energia.

Oòrùn = sol.

2. Orílẹ̀-èdè Olómìnira Àpapọ̀ ilẹ̀ Nàìjíríà  República Federal da Nigéria.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Orílẹ̀ = grupo de origem. clã.

Èdè = língua, idioma, dialeto, linguagem.

Orílẹ̀-èdè = Estado, país, nação.

Orílẹ̀-èdè Olómìnira = república.

Olómìnira = independente.

Àpapọ̀ = federal.

Ilẹ̀ = terra, solo, chão.

Nàìjíríà,  ilẹ̀ Nàìjíríà = Nigéria.





















Energia

Mo ní okun
Eu tenho força.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Mo, pron. Eu.

, v.  ter, possuir. Dizer.

Okun, s. Força, vigor, energia.


Guarani Kaiowá

                                                                                         
Ilẹ̀ láì búburú láti wá  síṣẹ́ kò sí ibi.
Da terra sem mal à busca do trabalho sem mal.




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ilẹ̀, s. Terra, solo chão.

Láì, prep. Sem, não. Usado como prefexo negativo das palavras.

Búburú, adj. Mal.

Láti, prep. Para. Usada antes do verbo no infinitivo.

, v. Procurar por, buscar, vasculhar. Vir - É usado em todos os tempos dos verbos , com exceção do tempo presente. Tremer de nervoso. Preparar. Dividir, partir em pequenos pedaços.

, prep. Para, em direção a. Sempre usada co verbo que indica movimento direcional

Iṣẹ́, ìsìnrú, s. Trabalho.

kò sí, v. Forma negativa do verbo wà - estar, existir, haver.

Ibi, s. Mal, infortúnio. Lugar, local.








O povo Guarani Kaiowá
Da terra sem mal à busca
do trabalho sem mal

    
Acabaram com o seu hábitat que era uma extensão de seus corpos. Em todo o estado do Mato Grosso do Sul a mata foi devastada como se tratasse de um inimigo e milhares de índios perambulam, agora, com suas raízes no ar. Os que hoje mal vivem, encurralados pela pobreza e desesperança, engrossam as listas dos trabalhadores das fazendas de gado, das carvoarias vegetais ou do imenso canavial, onde as denúncias de trabalho escravo são notícia permanente. Outros vendem sua força de trabalho nos frigoríficos avícolas, lugares de extrema exploração onde a dignidade é cortada em pedacinhos como as asinhas dos frangos.
“São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, correspondendo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”.
(Constituição da República Federativa do Brasil, Art. 231)

A mãe terra, a mãe Dilma…
E o capitalismo parido de um furúnculo

O povo Guarani Kaiowá soube transitar, durante séculos, por boa parte do atual estado do Mato Grosso do Sul, centro oeste do Brasil, fronteira com o Paraguai e a Bolívia. Uma terra sem limites, um presente do Grande Pai Ñande Ru.

Sua “Casa Grande”, sua “Tekoha”, era um mar de floresta. Ali confluíam muitas das bondades da terra ideal” que a cultura e a espiritualidade guarani denominam a Terra sem Mal.

Em janeiro do ano passado a presidenta Dilma Rousseff recebeu uma carta do povo Guarani Kaiowá a qual manifestava: “Que bom que a senhora assumiu a presidência do Brasil. É a primeira mãe que assume essa responsabilidade. Mas nós, Guarani Kaiowá, queremos lembrar que para nós a primeira mãe é a mãe terra, da qual fazemos parte e que nos sustenta há milhares de anos.

Presidenta Dilma, roubaram nossa mãe. A maltrataram, sangraram suas veias, rasgaram sua pele, quebraram seus ossos... rios, peixes, árvores, animais e aves... tudo foi sacrificado em nome do que chamam de progresso. Para nós, isso é destruição, é matança, é crueldade.

Sem nossa mãe terra sagrada, nós também estamos morrendo aos poucos. Por isso estamos fazendo esse apelo no começo de seu governo. Devolvam nossas condições de vida que são nossos tekohá, nossos terras tradicionais.

Não estamos pedindo nada demais, apenas os nossos direitos que estão nas leis do Brasil e internacionais.(...)”

O povo Guarani Kaiowá, órfão de mata, ainda aguarda a resposta da mãeDilma.

O primeiro desembarque
Da Casa Grande à Grande Coisa

No século XVI chegaram os portugueses marchando em franca contramão da cosmovisão desenvolvida pelas populações locais. A partir de sua visão eurocentrista e mercantilista, os conquistadores não viram o  Novo Mundo como uma “Casa Grande”,  mas sim, como uma Grande Coisacom preço, entretanto sem valor.

Mal pisaram na areia da praia e já se proclamaram donos dessas terras, um presente da Igreja e dos Reis de Portugal e Espanha. Assim definiam o Tratado de Tordesilhas e a Bula do Papa Alejandro VI: o mais poderoso tabelião da época.

Com tamanha autorização e bênção, a forma exterminadora de agir dos portugueses e de seus mercenários não conhecerá limites. A espada, a cruz e a cobiça -a Santa Trindade do saqueio- acometerão sem piedade contra os povos originários, violentando sua forma de vida, sua cultura e espiritualidade.

Para a igreja, os índios eram selvagens sem alma e, para o nascente capitalismo, escravos sem salvação. Coisas susceptíveis de apropriação, de ser exploradas sem misericórdia e sem ameaça de excomunhão para os exploradores.

Coisas que tinham uma história própria, mas pouco importa a história das coisas.

O último desembarque
As transnacionais: os novos amos  

Em português Mato Grosso significa “mato alto, espesso, quase impenetrável” e vem da palavra guarani kaaguazú (mato grande). Como afirma a carta para a Mãe Dilma, durante milhares de anos natureza e índios fizeram parte de um mesmo corpo. Agora não.

O desmatamento em Mato Grosso do Sul tem suas origens no final do século XIX, de mãos dadas com a exploração intensiva de erva mate. Entre 1920 e 1960 a depredação ambiental foi catapultada pela indústria madeireira, e de 1960 a 1970 pela pecuária.

Em inícios dos anos 80, a superfície destinada à cana de açúcar avançou freneticamente, e nos 90 irrompeu a soja: a idolatrada deusa do agronegócio e carranca de proa das transnacionais Monsanto, Bunge e Cargill, cobrindo, hoje, 2,1 milhões de hectares no Mato Grosso do Sul.

Na mais absoluta impunidade, as grandes fazendas e a monocultura foram invadindo e devastando as terras dos povos indígenas; enquanto isso, os governos, um após outro, exibiram idêntica capacidade de se fazer de distraídos diante desta gigantesca usurpação.

No Brasil vivem 190 milhões de pessoas, onde 1 por cento detém o poder sobre 46 por cento das terras cultiváveis, e daí para mais, invadindo terras, atropelando a selva, e até mesmo o Parlamento, através da bancada ruralista.

Sediciosa, abandonada em um canto, a Reforma Agrária sofre de paralisia crônica.

A selva mãe
E o big brother do etanol

Se hoje o cenário é dramático para os povos indígenas e para a agricultura camponesa – outra vítima atropelada pela agricultura industrial– as perspectivas futuras se mostram desoladoras.

O fascínio reinante pelos agrocombustíveis e sua entusiasta promoção realizada pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que converteu esse carburante na linha de frente de sua política exterior, agravarão a situação.

O etanol - o combustível do século XXI segundo Lula, o biocombustível como foi batizado pela grande indústria – precisa de escala, e no Mato Grosso do Sul o canavial já ocupa uns 700 mil hectares, ameaçando expandir-se ainda mais.

Avança como um tsunami verde que ninguém detém e, como bem disseIara Tatiana Bonin, nesse cenário os povos indígenas são um estorvo. São vistos como ervas daninhas” que devem ser erradicadas dos “jardins do latifúndio” para deixarem o caminho livre para os planos dos “jardineiros do progresso’.

O cacique Ládio Verón, filho de Marco Verón assassinado em 2003, denunciou: “Nossas terras em Mato Grosso do Sul estão passando por um processo de devastação total.

Lá, um pé de cana vale mais que um índio, mais que uma criança indígena, e uma vaca vale mais que toda uma comunidade”.

Um verdadeiro (Eco)Genocídio
As duas caras de uma mesma moeda

Em 2004, a soja no Brasil tinha provocado o desmatamento de 21 milhões de hectares. Em Mato Grosso do Sul a monocultura da soja ocupa 2,1 milhões de hectares.

O avanço desenfreado da superfície destinada ao agrobussines, as terras para pecuária das fazendas, bem como a desídia do governo federal, têm provocado a eliminação de 80 por cento da mata nativa neste estado.

Em Mato Grosso do Sul, a antiga Terra sem Mal, a Terra de todos, onde 1 por cento da população possui 35 por cento da terra (2004), enquanto que os povos indígenas, desnudados de terra, sobrevivem jogados em uma brecha esquecida, entre a monocultura e a pecuária.

De acordo com Egon Heck, coordenador do Conselho Indigenista Missionário (CIMI),   “A invasão incessante das terras indígenas por parte dos fazendeiros e agricultores está dizimando as tribos nativas, e isso equivale a um genocídio. Está em jogo a sobrevivência de muitos dos 60 mil índios das etnias Guarani Kaiowá e Terena.

Estão sendo levados a um beco sem saída, e ao menos que o governo demarque suas terras ancestrais e proíba a entrada nelas de todo aquele que não for indígena, não poderão sobreviver. Como resultado desta situação, os níveis de violência na região são extremadamente altos", enfatizou o missionário.

Dados do CIMI revelam que, desde 2003, foram assassinados 279 indígenas em Mato Grosso do Sul. Em 2011, a cifra chegou a 51 indígenas em todo o Brasil, 32 deles em Mato Grosso do Sul. “Na terra indígena de Dourados, em 2011, o índice de homicídios foi de 140 por 100 mil habitantes, ou seja, 14 vezes superior à mortalidade nos países em estado de guerra civil, como foi o caso do Iraque”.

Em Mato Grosso do Sul, a terra do agrobussines, as vítimas são sempre culpadas, e uma bala paga seu preço se termina com a vida de um indígena.

Da Terra sem Mal
À busca do Trabalho sem Mal

Despojados de suas terras ancestrais, encurralados pelos pecuaristas e pelo deserto verde do agrobussines, os Guaraní Kaiowá e os Terena entraram em um processo de proletarização e são explorados como mão-de-obra barata.

Milhares de indígenas trabalham agora nas carvoarias, nos canaviais ou em algum frigorífico onde frangos e trabalhadores são triturados ao mesmo tempo. Mato Grosso do Sul está em 4° lugar no ranking nacional elaborado pelo Ministério do Trabalho, que registra trabalhadores em situação análoga à escravidão.

No canavial, “como o pagamento é feito de acordo com a produção, trabalha-se para cumprir uma cota que cresce com a mecanização.Diversos cortadores informam que a meta atual em Mato Grosso do Sul é de 9 toneladas de cana cortada por dia. Aqueles que cortam menos não têm emprego”(1).

Marcos Antônio Pedro, um índio Terena, conseguiu trabalho no frigorífico avícola de Cargill em Sidrolândia. Morreu triturado por uma máquina em um lamentável acidente, no dia 28 de março de 2008.

A transnacional informou que Marcos tinha se suicidado. Naquele ano, a cada 66 segundos se desossavam seis peças de frango, entre coxas e sobrecoxas. Uns 100 trabalhadores por mês pediam demissão ou, quando já não serviam, eram demitidos.

Os Guaraní Kaiowa e Terena continuam sua busca pela Terra Sem Mal.

Porém agora, além de tudo, eles já são 20 por cento dos quadros das avícolas de Mato Grosso, e lutam por um Trabalho Sem Mal, onde as pessoas deixem de adoecer ou morrer.


   

Gerardo Iglesias
Rel-UITA
6 de dezembro de 2012

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Corpo humano

Àwọn ẹ̀yà ara ènìyàn. 
Partes do corpo humano.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹ̀yà, s. cateoria, grupo, divisão, partes.
Àwọn, wọn, prep. Eles, elas. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Ara, s. Corpo, membro, substância, tronco.
Ènìà, ènìyàn, s. Pessoa. É também usado de forma impessoal para significar povo, seres humanos, alguém.










Ara ti ènìà 

Corpo humano

ORÍ = CABEÇA
ÀGBỌ̀N = QUEIXO
APÁ = BRAÇO
ORÚNKÚN, ÉKÚN = JOELHO
ÈTÈ = LÁBIOS
ẸNU = BOCA
ẸSẸ̀ = PÉS/PERNA
ÌDÍ = NÁDEGAS
ÌKA = DEDO
ETÍ = ORELHA
IMÚ = NARIZ
IRUN = CABELO
IWÁJÚ, OJÚ = ROSTO, FRENTE
ÒBÒ,  ABẸ́ = VAGINA
OJÚ = OLHO
OKÓ = PÊNIS
ỌKÀN = CORAÇÃO
ỌWỌ́ = MÃO
ỌYÀN, ỌMÚ = SEIO
ÈJÌKÁ = OMBRO
EHÍN, EYÍN = DENTE
EEGUN, EGUNGUN, EGIGUN = OSSO
ÀYÀ, ÀÌYÀ = PEITO
AWỌ ARA, AWỌ = PELE
Ẹ̀HÌN, Ẹ̀YÌN = COSTAS
ÌDODO = UMBIGO
ÌGUNPÁ = COTOVELO
ITAN = COXA
ỌRÙN = PESCOÇO
IKÙN, INÚ, APOLUKÙ = BARRIGA