Àgbáálá ayé( universo)
Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
sábado, 26 de setembro de 2015
Ifá
Ifá ilẹ̀ Nàìjíríà Iṣẹ́ọba Tẹlifíṣàn Mojúbà.
Ifá Nigéria Oficial TV Mojubá.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ifá, s. Ifá é o nome do oráculo utilizado por Orunmilá. O Culto de Ifá.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Àpapọ̀ ilẹ̀ Nàìjíríà, s. República Federal da Nigéria.
Iṣẹ́ọba, oníbiṣẹ, s. Oficial.
Lábẹ́ àṣẹ, nípa agbára oyè, adj. Oficial.
Oníṣẹ, onṣẹ, oníṣẹìírò s. Oficial, mensageiro, embaixador.
Tẹlifíṣàn, ẹ̀rọ amóhùn-máwòrán, s. Televisão.
Mo, pron. pess. Eu. Forma enfática usada nos tempos presente, pretérito perfeito e gerúndio dos verbos. Mo rí ẹ - Eu vi você. Ìyẹn ni mo tà - É aquela que eu vendi. Antes da partícula n, toma um tom baixo (acento grave). Mò nlọ jáde - Eu estou indo embora. Não é usado em frases negativas, sendo substituído pelas outras formas de pronomes, como ng, n, mi ou èmi.
Júbà, v. Respeitar, estimar, admitir como superior. Mo júbà o! - Meus respeitos!
Ifá Nigéria Oficial TV Mojubá.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ifá, s. Ifá é o nome do oráculo utilizado por Orunmilá. O Culto de Ifá.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Àpapọ̀ ilẹ̀ Nàìjíríà, s. República Federal da Nigéria.
Iṣẹ́ọba, oníbiṣẹ, s. Oficial.
Lábẹ́ àṣẹ, nípa agbára oyè, adj. Oficial.
Oníṣẹ, onṣẹ, oníṣẹìírò s. Oficial, mensageiro, embaixador.
Tẹlifíṣàn, ẹ̀rọ amóhùn-máwòrán, s. Televisão.
Mo, pron. pess. Eu. Forma enfática usada nos tempos presente, pretérito perfeito e gerúndio dos verbos. Mo rí ẹ - Eu vi você. Ìyẹn ni mo tà - É aquela que eu vendi. Antes da partícula n, toma um tom baixo (acento grave). Mò nlọ jáde - Eu estou indo embora. Não é usado em frases negativas, sendo substituído pelas outras formas de pronomes, como ng, n, mi ou èmi.
Júbà, v. Respeitar, estimar, admitir como superior. Mo júbà o! - Meus respeitos!
Cidadão de bem
Apànìà ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl ni ọlọ̀tọ̀ dáradára náà.
O matador brasileiro é o cidadão de bem.
Hitler já foi considerado um legítimo cidadão de bem em busca do resgate da família tradicional.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Apànìà, apani, s. Assassino, matador.
Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, s. Brasileiro.
Ni, v. Ser, é.
Dáradára, dáadáa, adj. Bom, bonito.
Dára, dáa, v. Ser bom, ser bonito.
Dárajù, dárajùlọ́, adj. Melhor, superior.
Nípa ará ìlúdídi ará ìlú, àyèọmọìlú, s. Cidadania.
Ọmọ ìlú, ará ìlú, ọlọ̀tọ̀, onílú, s. Cidadão.
Onílú, s. Dono, chefe de uma cidade.
Ọlọ̀tọ̀, s. Pessoa de prestígio, respeitável.
Ọmọ, s. Filho.
Ìlú, s. Cidade.
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as.
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
Caco Barcellos: ‘O matador brasileiro é o cidadão de bem’
Publicado há 10 minutos - em 26 de setembro de 2015 » Atualizado às 10:43
Categoria » Violência Racial e Policial
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O jornalista Caco Barcellos abriu o ciclo de palestras em comemoração ao centenário do Comércio da Franca ontem à noite. Por quase duas horas, o apresentador do programa Profissão Repórter, da Rede Globo, falou para uma plateia formada por assinantes do jornal, convidados e jornalistas. Contou bastidores de suas reportagens, exibiu vídeos, fez críticas à truculência da Polícia Militar e respondeu perguntas dos participantes. “Gostaria de ter interferência. Gritem, levantem a mão, perguntem. Sou um provocador.”
Por Edson Arantes, do GCN
A palestra foi realizada no Teatro “Judas Iscariotes” e teve a mediação do jornalista Corrêa Neves Júnior, diretor-executivo do GCN. Os 300 lugares disponíveis foram ocupados. Caco Barcellos começou falando de sua paixão em trabalhar na rua, buscando boas histórias para contar. “Mesmo tendo propostas melhores para trabalhar na retaguarda, nunca aceitei. Meu trabalho é levantar informações e divulgar.”
Correspondente internacional da Globo, especialista em jornalismo investigativo e autor de livros, entre eles, Rota 66, que aborda a truculência da polícia, dedicou a maior parte da palestra para abordar o tema violência e o que define como preconceito de classe. “A violência no Brasil não é democrática. Não acontece violência em área nobre. Se a vítima for bem colocada, não dizem se ela tem passagens ou não. Quando matam um pobre ou negro, desqualificam a vítima moralmente. Nem quando descobrem que foi o policial fardado que matou, respeitam a família.”
Segundo o jornalista, o preconceito de classe faz com que o fato de uma pessoa ter passagens pela polícia parecer legitimar sua morte em uma chacina, por exemplo, como a que ocorreu em São Paulo no mês passado. Afirmou que as polícias militares do Brasil matam cinco vezes mais do que assaltantes. “A Força Tática, na dúvida, atira. Depois, pergunta. Nos Estados Unidos, onde existe a pena de morte, as autoridades levam dez anos para mandar matar. Quando matam um negro, eles param o país. Aqui, são dez segundos para matar alguém.”
Caco Barcellos disse que o crime de homicídio é o termômetro para ver a harmonia de uma sociedade e que as mortes são resultados de desavenças. “O matador brasileiro está em todas as classes sociais. O ‘cidadão de bem’ responde por 80% das mortes. Os matadores somos nós, mas o dedo sempre é apontado para o delinquente pobre.”
As respostas do jornalista foram intercaladas pela exibição de reportagens que ele fez ao longo dos mais de 40 anos de carreira. Mostrou as intimidações que sofreu de manifestantes nas ruas durante os protestos que pararam o país em 2013 e também o luxuoso prédio em que o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto comprou em Miami (EUA) com o dinheiro desviado durante a construção do TRT-SP.
Após negativas do porteiro e do advogado do juiz, entrou no imóvel se passando por auxiliar do marceneiro. Antes, avaliou com o câmera, inclusive, a possibilidade de ser preso. “Não acho que foi uma invasão. O prédio foi comprado com o desvio de impostos. Alguma poeirinha do meu imposto estava lá. Invadi o que era meu (risos). Fui processado pelo juiz e absolvido. O MP usou a reportagem e conseguiu recuperar um milhão. Então, valeu a pena.”
Caco disse ter participado da cobertura de cerca de guerras, rebeliões em presídios e que não gosta de fazer reportagens sobre corrupção. “Geralmente, a denúncia é feita por alguém que se beneficiou da corrupção por algum momento. O brasileiro, na média, é corrupto. Quem elegeu os corruptos de Brasília somos nós. Este é o Brasil. É fácil apontar o dedo para o outro. E, você, como está?” Disse ter recebido do pai uma herança formada por três palavras: “Vergonha na cara”.
Tags: violência racial e policial
Leia a matéria completa em: Caco Barcellos: ‘O matador brasileiro é o cidadão de bem’ - Geledés http://www.geledes.org.br/caco-barcellos-o-matador-brasileiro-e-o-cidadao-de-bem/#ixzz3mqwVhYS3
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O matador brasileiro é o cidadão de bem.
Hitler já foi considerado um legítimo cidadão de bem em busca do resgate da família tradicional.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Apànìà, apani, s. Assassino, matador.
Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, s. Brasileiro.
Ni, v. Ser, é.
Dáradára, dáadáa, adj. Bom, bonito.
Dára, dáa, v. Ser bom, ser bonito.
Dárajù, dárajùlọ́, adj. Melhor, superior.
Nípa ará ìlúdídi ará ìlú, àyèọmọìlú, s. Cidadania.
Ọmọ ìlú, ará ìlú, ọlọ̀tọ̀, onílú, s. Cidadão.
Onílú, s. Dono, chefe de uma cidade.
Ọlọ̀tọ̀, s. Pessoa de prestígio, respeitável.
Ọmọ, s. Filho.
Ìlú, s. Cidade.
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as.
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
Caco Barcellos: ‘O matador brasileiro é o cidadão de bem’
Publicado há 10 minutos - em 26 de setembro de 2015 » Atualizado às 10:43
Categoria » Violência Racial e Policial
20150925015250_40973124
O jornalista Caco Barcellos abriu o ciclo de palestras em comemoração ao centenário do Comércio da Franca ontem à noite. Por quase duas horas, o apresentador do programa Profissão Repórter, da Rede Globo, falou para uma plateia formada por assinantes do jornal, convidados e jornalistas. Contou bastidores de suas reportagens, exibiu vídeos, fez críticas à truculência da Polícia Militar e respondeu perguntas dos participantes. “Gostaria de ter interferência. Gritem, levantem a mão, perguntem. Sou um provocador.”
Por Edson Arantes, do GCN
A palestra foi realizada no Teatro “Judas Iscariotes” e teve a mediação do jornalista Corrêa Neves Júnior, diretor-executivo do GCN. Os 300 lugares disponíveis foram ocupados. Caco Barcellos começou falando de sua paixão em trabalhar na rua, buscando boas histórias para contar. “Mesmo tendo propostas melhores para trabalhar na retaguarda, nunca aceitei. Meu trabalho é levantar informações e divulgar.”
Correspondente internacional da Globo, especialista em jornalismo investigativo e autor de livros, entre eles, Rota 66, que aborda a truculência da polícia, dedicou a maior parte da palestra para abordar o tema violência e o que define como preconceito de classe. “A violência no Brasil não é democrática. Não acontece violência em área nobre. Se a vítima for bem colocada, não dizem se ela tem passagens ou não. Quando matam um pobre ou negro, desqualificam a vítima moralmente. Nem quando descobrem que foi o policial fardado que matou, respeitam a família.”
Segundo o jornalista, o preconceito de classe faz com que o fato de uma pessoa ter passagens pela polícia parecer legitimar sua morte em uma chacina, por exemplo, como a que ocorreu em São Paulo no mês passado. Afirmou que as polícias militares do Brasil matam cinco vezes mais do que assaltantes. “A Força Tática, na dúvida, atira. Depois, pergunta. Nos Estados Unidos, onde existe a pena de morte, as autoridades levam dez anos para mandar matar. Quando matam um negro, eles param o país. Aqui, são dez segundos para matar alguém.”
Caco Barcellos disse que o crime de homicídio é o termômetro para ver a harmonia de uma sociedade e que as mortes são resultados de desavenças. “O matador brasileiro está em todas as classes sociais. O ‘cidadão de bem’ responde por 80% das mortes. Os matadores somos nós, mas o dedo sempre é apontado para o delinquente pobre.”
As respostas do jornalista foram intercaladas pela exibição de reportagens que ele fez ao longo dos mais de 40 anos de carreira. Mostrou as intimidações que sofreu de manifestantes nas ruas durante os protestos que pararam o país em 2013 e também o luxuoso prédio em que o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto comprou em Miami (EUA) com o dinheiro desviado durante a construção do TRT-SP.
Após negativas do porteiro e do advogado do juiz, entrou no imóvel se passando por auxiliar do marceneiro. Antes, avaliou com o câmera, inclusive, a possibilidade de ser preso. “Não acho que foi uma invasão. O prédio foi comprado com o desvio de impostos. Alguma poeirinha do meu imposto estava lá. Invadi o que era meu (risos). Fui processado pelo juiz e absolvido. O MP usou a reportagem e conseguiu recuperar um milhão. Então, valeu a pena.”
Caco disse ter participado da cobertura de cerca de guerras, rebeliões em presídios e que não gosta de fazer reportagens sobre corrupção. “Geralmente, a denúncia é feita por alguém que se beneficiou da corrupção por algum momento. O brasileiro, na média, é corrupto. Quem elegeu os corruptos de Brasília somos nós. Este é o Brasil. É fácil apontar o dedo para o outro. E, você, como está?” Disse ter recebido do pai uma herança formada por três palavras: “Vergonha na cara”.
Tags: violência racial e policial
Leia a matéria completa em: Caco Barcellos: ‘O matador brasileiro é o cidadão de bem’ - Geledés http://www.geledes.org.br/caco-barcellos-o-matador-brasileiro-e-o-cidadao-de-bem/#ixzz3mqwVhYS3
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