1- Àwọn ọmọorílẹ̀-èdè Grííkì dúdú.
Gregos negros.
Àkójópò Itumò (Glossário).
Ìwé gbédègbéyò (Vocabulário)
Grííkì Ayéijọ́un = Grécia antiga.
Ọmọorílẹ̀-èdè Grííkì = grego.
Hẹ́llẹ́nìkì Olómìnira = República Helênica.
ENCONTRADO ENTERRADO ESTATUAS DOS ANTIGOS GREGOS NEGROS , OS VERDADEIROS HABITANTES DA GRECIA DATADO .BC. 300 B.C NÃO PECISA FALAR MAIS NADA, NEM PRECISA DE FONTE. SE ELA FOSSE SEGURA NÃO EXISTIRIA O TRABALHO ARQUEOLOGICO E GRAÇAS A ELA MUITAS FONTES MENTIROSAS QUE SE ESTUDA NAS FACULDADES E UNIVERSIDADES SOBRE HISTORIA, MUITAS FONTES CAIRAM E ESTÃO CAINDO POR TERRA. SEM COMENTARIO ESTA É MINHA FONTE ELA ESTA NOS MUSEUS EM TODA EUROPA. OU O POVO LA É MUITO BURRO PARA POR ISTO NOS MUSEUS SE NÃO FOSSE REAL. ESTAS ESTATUAS BUSTOS PASSAM POR TESTE DE CARBONO, PERITOS EM ARTES FAZEM UMA AVALIAÇÃO RIGOROSA, NINGUEM É TÃO TANSO ASIM PARA POR NOS MAIORES MUSEUS DO MUNDO OBRAS FALSIFICADAS, NÃO NO MUNDO DE HOJE. ENTÃO CONCLUIMOS QUE OS ANTIGOS FILÓSOFOS ERAM DE FATO HOMENS NEGROS E QUE TODAS AS ILHAS GREGAS ERA HABITADA POR PRETOS.
OS GREGOS ERAM NEGROS
Para negar a origem Africana da civilização grega, os eurocentristas atacam o livro Black Athena, de Martin Bernal. Este livro não tem nada a ver com oafrocentrismo. Nos dois volumes publicados até agora, Bernal afirma que ossemitas fenícios e os chamados hicsos semitas foram governantes do Egito,tomaram a civilização para a Grécia, não negros africanos.JA Rogers em Sex and Race (Sexo e Raça), Parker, Diop e DuBois, por outrolado, são estudiosos Afrocentristas. Esses estudiosos analisaram os escritosdos autores clássicos, a evidência antropológica, linguística e histórica parachegar à conclusão de que os antigos gregos eram negros e que os gregoseuropeus aprenderam as artes liberais e ciências de seus "ancestrais negros"que se estabeleceram na Grécia e dos egípcios.
De acordo com a Criação olímpico Mito dos primeiros grupos a aparecerna Terra foram os Libyco-trácios.
Os líbios foram proto-saarianos, assimcomo os trácios originais.Alguns trácios eram descendentes dos soldadosKushitas e egípcios estabelecidos a Trace, por Sesostris (Tutmés III ouRamsés II), quando ele conquistou a Ásia e Europa (Diop, 1991; Winters1983a, 1984b, 1985a).Muitos dos mitos chamados gregos estão em textos realidade histórica quemostram o estilo de vida antigo do pré-arianos na Grécia e na transição domatriarcado Pelasgian de Grego-ariana patriarcado. O termo
Amazônia
foimuitas vezes utilizado pelos arianos para denotar sociedades matriarcais quevivem no Mar Negro. A batalha entre Thesus e as amazonas, liderada pelarainha Melanippe, registra os conflitos entre os antigos arianos-gregos e oslíbios estabeleceram ao redor do Mar Negro.Dr. Lefkowitz (1992) e Snowden (1992,1976) perpetuar o mito de que osnegros apenas na Europa antiga eram escravos ou mercenários. Isso é falso asobras gregas históricos deixam claro que muitos colonos antigos do Egeu veioda África, especialmente os garamantes e pelasgos. GW Parker escreveu que:."Eu não preciso entrar em detalhes sobre as relações étnicas dos romanos, jáque eles também são do Mediterrâneo e estão intimamente relacionados com amesma confederação Africana das corridas ... [situados na Grécia] Enéias, seumítico fundador de Tróia. A Aenead , como a Ilíada e a Odisséia e todos osoutros de grandes épicos do mundo, é a história poética de lidar com pessoasafricanas ". Os heróis destes contos usavam escudos longos, os escudoscaracterísticos dos gregos de língua indo-europeus eram redondos.Os Eurocentristas tentam provar que houve "continuidade cultural elinguística considerável do século XII ao século oito aC", no Mar Egeu. Noentanto, não há nenhuma maneira que possa ser provado que indo-europeus
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2 - Àwọn ọmọorílẹ̀-èdè Lẹ́bánọ́nì dúdú.
Libaneses ( fenícios) negros.
OS FENICIOS UM POVO PRETO FUNDARAM A CIDADE DE CARTAGO NORTE DA AFRICA QUE POR SUA VEZ OS CARTAGENES FUNDARAM O ESTADO ROMANO OS ROMANOS ANTIGOS ERAM CHAMADOS DE ETRUSCOS UM POVO PRETO DECENTES DOS FENICIOS. ESCAVAÇÕES ARQUEOLOGICAS ESTÃO DESENTERRANDO INUMERAS ESTATUAS E BUSTO DE UM POVO PRETO QUE VIVEU E GOVERNOU O ATUAL ESTADO ROMANO ITALIANO
Fenícia (em fenício:, Knaˁn; em hebraico: כנען; transl.: Kna'an; em grego clássico: Φοινίκη; transl.: Phoiníkē; em latim: Phœnicia; em árabe: فينيقيا) foi uma civilização da Antiguidade cujo epicentro se localizava no norte da antiga Canaã, ao longo das regiões litorâneas dos atuais Líbano, Síria e norte de Israel. A civilização fenícia foi uma cultura comercial marítima empreendedora que se espalhou por todo o mar Mediterrâneo durante o período que foi de 1 500 a.C. a 300 a.C. Os fenícios realizavam comércio através da galé, um veículo movido a velas e remos, e são creditados como os inventores dos birremes.1
Não se conhece com exatidão a que ponto os fenícios viam a si próprios como uma única etnia; sua civilização estava organizada em cidades-estado, de maneira semelhante à Grécia Antiga; cada uma destas constituía uma unidade política independente, que frequentemente se entravam em conflito e podiam dominar umas as outras - embora também colaborassem através de ligas e alianças.2 Embora as fronteiras antigas destas culturas antigas fossem incertas e inconstantes, a cidade de Tiro parece ter marcado seu ponto mais meridional. Sarepta (atual Sarafant), entre Sídon e Tiro, é a cidade mais extensivamente escavada pelos arqueólogos em território fenício.
Os fenícios foram a primeira sociedade a fazer uso extenso, a nível estatal, do alfabeto. O alfabeto fonético fenício é tido como o ancestral de todos os alfabetos modernos, embora não representasse as vogais (que foram adicionadas mais tarde pelos gregos). Os fenícios falavam o idioma fenício, que pertence ao grupo canaanita da família linguística semita.3 4 Através do comércio marítimo, os fenícios espalharam o uso do alfabeto até o Norte da África e Europa, onde foi adotado pelos antigos gregos, que o passaram aos etruscos, que por sua vez o repassaram aos romanos.5 Além de suas diversas inscrições, os fenícios deixaram diversos outros tipos de fontes escritas, porém poucas sobreviveram até os dias de hoje
3 - Martin Bernal
Martin Bernal é um estudioso de história política chinesa moderna que afirma que a civilização clássica grega na realidade se originou de culturas afroasiáticas e semíticas, e não apenas da Europa, como tradicionalmente é colocado pelos historiadores. Ele chama esta teoria de "Modelo Antigo Revisado", baseado em historiadores clássicos como Heródoto e em suas afirmações e reconhecimentos de uma herança cultural egípcia e fenícia. Este modelo contrasta com o dito Modelo Ariano, que coloca os povos falantes de línguas Indo-européias do norte e as antigas culturas autóctones gregas como a raiz principal da cultura grega.
O Modelo Antigo Revisado, Bernal argumenta, possui raízes na civilização clássica que estuda, enquanto o Modelo Ariano advém do racismo em desenvolvimento nos séculos XVIII-XIX Suas teorias são contestadas por alguns estudiosos da antiguidade clássica, como Maryr Lefkowitz