Fídíò aláwòrán lórí ìtàn (documentário)
Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
domingo, 21 de agosto de 2016
Greve
Ìdáṣẹ́sílẹ̀ kìíní ti ìtàn.
Primeira greve da história.
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.
A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo
Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).
Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.
Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/
REFERÊNCIAS:
GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.
Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.
IMAGEM:
Autoria desconhecida.
Primeira greve da história.
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.
A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo
Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).
Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.
Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/
REFERÊNCIAS:
GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.
Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.
IMAGEM:
Autoria desconhecida.
Robôs e bonecas sexuais
Àwọn ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ (robôs sexuais)
Àwọn ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ (bonecas sexuais)
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn, s. Robô.
Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Sexo.
Ti ẹdá, ti ara, ti ìfẹ́kúfẹ́, adj. Senxual, sexy.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbádàpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Robô sexual.
Ọmọlángi, ọmọlánkidi, s. Boneca.
Ọmọlángi, ọmọlángidi, s. Boneca de madeira.
Ọmọlángi ti ìbálòpọ̀, ọmọlángi ti ìbádàpọ̀, ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ọmọlángi ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Boneca sexual.
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