quinta-feira, 31 de maio de 2018

Vedanta

                                                     
Ìwà ti ẹ̀mí kúántù.
Espiritualidade quântica.

  



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìmọ̀ Ọlọ́run nínú sáyẹ́nsì, s. Teologia da ciência.
Ìwà ti ẹ̀mí, ohun ti ẹ̀mí, ẹ̀ olúwa, s. Espiritualidade.
Ohun ti ẹ̀mí kùátọ̀mù, Ìwà ti ẹ̀mí kúántù, s. Espiritualidade quântica. 
Ènìà tí ń bá ẹ̀mí lò, s. Espírita, pessoa que pratica o espiritismo.
Ìbẹmìílò, ìbẹmìílò ká, s. Espiritismo.

Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.
Ti, prep. De ( indicando posse).
Ohun, s. coisa,  algo.
Ẹ̀mí, s. Vida representada pela respiração.
Olúwa, s. Senhor, mestre, soberano.
Àwárí, s. Busca, procura, descoberta.
Àsopọ̀, àsòlù, àsomọ́, s. Conexão.
Yani lẹ́nu, adj. Surpreendente.
Láàrin, Láààrin, prep. No meio de, entre.
Àwọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ojú lásán, s. Fenômeno.
Kúántù, adj. Quântico.

Kíni, kín, pron. interrog. O quê. Somente usado em frases interrogativas.
Ni, v. Ser, é.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.
Eruku nínú físíksì, s. Física de partículas.
Físíksì kùátọ̀mù, físíksì kúántù, s. Física quântica.
Átọ̀mù, s. Átomo.
Ẹ̀lẹ́ktrọ́nù, atanná, s. Elétron.
Ẹ̀rọ Ìmúsáré Hádrónì Gbàngbà, s. Grande Colisor de Hádrons.
Ẹ̀rọ Ìmúsáré eruku, s. Acelerador de partícula.
Físíksì olókun-gíga, s. Física de alta energia.
Eruku tuntun, s. Partícula hipotética.
Àjọbáramu adárajùlọ, s. Supersimetria.
Ọ̀pọ̀ àwọn ìbérè inú físíksì, s. Lista de problemas não resolvidos da física.
Àwọn òfin àdánidá, s. Leis da natureza.
Nọ́mbà àkójọ átọ̀mù, s. Número de Massa. É a soma do número de prótons e neutrons contidos no núcleo de um átomo.
Adènà iná, s. Resistor.
Ìyàtọ̀ ìlókun, s. Diferença de potencial elétrico.
Ìní àfipamọ́, s. Quantidade conservada.
Àbáṣepọ̀ onígbéringbérin oníná, s. interação eletromagnética.
Àbáṣepọ̀ inágbéringbérin, s. A interação eletromagnética, ou força eletromagnética.
Iná ojúkan, s. Eletricidade estática.
Pápá ìtanná, s. Campo elétrico.
Ibùsọ̀ agbára iná, s. Central eléctrica.
Ìbánisọ̀rọ̀-ọ̀ọ́kán, àfigbébánisọ̀rọ̀, s. Telecomunicação.
Ìṣíròkọ̀mpútà, s. Computação. É qualquer tipo de cálculo ou a utilização de tecnologia de computação em informações de processamento.
Ìṣiṣẹ́ kọ̀mpútà, s. Informática.
Ìtànmọ́lẹ̀, s. Iluminação elétrica.
Ìgbégbónná, ìgbégbóná, s.  HVAC, AVAC ( Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado). É a tecnologia destinada ao conforto ambiental interior, sobretudo em edifícios e em veículos. 
Ìrìnná, s. Força motriz.
Bósónì Higgs, s. Bóson Higgs.  É o gerador das massas das partículas constituintes da matéria.
Bósónì, s. Bóson.
Atanná ọ̀fẹ́, s. Elétron livre.
Ipá inágbéringbérin, s. Força eletromagnética.
Ìwọ́ iná nínú wáyà onípánù, s. Fio de metal.
Agbéinádíẹ̀, s. Semicondutor.
Agbéiná, s. Condutor elétrico.
Òfin Ohm, s. Lei de Ohm.
Òfin Ampère, s. Lei de Ampere. A lei de Ampere relaciona os campos magnéticos às correntes elétricas que os produzem.
Agbára iná, s. Força elétrica.
Ìdinà iná, s. Resistência elétrica.
Ìgbanná, s. Voltagem. 
Mọ̀nàmọ́ná, s. Raio (meteorologia).
Pápá gbéringbérin, s. Campo magnético.
Pápá onígbéringbérin oníná, s. Campo eletromagnético.
Ìṣegbéringberin, s. Magnetismo.
Àsopọ̀ Onítanná, s. Rede Elétrica.
Ìṣiṣẹ́agbára oníná, s. Eletromagnetismo clássico.
Ìṣegbéringbérin onínáinágbéringbérin,   s. Eletromagnetismo.
Ìṣiṣẹ́ojúkan onígbéringberin, s. Magnetostática.
Ìṣiṣẹ́ojúkan oníná, s. Eletrostática.
Ìwọ́ ìtanná, ìwọ́ iná, s. Corrente elétrica.
Ẹ̀rọ oníná, s. Engenharia elétrica.
Ẹ̀lẹ́ktrónìkì‎, ìṣiṣẹ́onínáẸ̀lẹ́ktrónìksì, s.  Eletrônica.
Núkléù átọ̀mù, s. Núcleo atômico.
Ipá (físíksì), s. Força.
Prótọ̀nù, s. Próton.
Àwọn òfin ìmúrìn Newton, s. Leis de Newton.
Ìmúrìn, s. Movimento.
Òfin ìṣèfà àgbálá-ayé Newton, s. Lei da gravitação universal.
Ìtúká onítítànyindin, s. Radioatividade.
Àdìjọ ìtanná, àdìjọ inás. Carga elétrica.
Ìtanná, s. Eletricidade.
Ẹ̀lẹ́ktrọ́nù, atannás. Elétron.
Físíksì kẹ́míkà, s. Física química. 
Eruku nínú físíksì, s. Física de partículas.
Físíksì, s. Física.


segunda-feira, 28 de maio de 2018

Rastafari

 Mò ń ka gbogbo ìwé ọmọ ẹgbẹ́ Rastafarian tí mo bá rí.
Estudava todas as publicações rastafári que encontrava.                                                     

Filosofia africana

Filọ́sọ́fi ti Áfíríkà: ìjàkadì fún ọgbọ́n ìrọ̀nú kan àti wíwò ayé láti dáàbòbò gbogbo ìwà ayé.                                              
Filosofia africana: a luta pela razão e uma cosmovisão para proteger todas as formas de vida.





https://www.sul21.com.br/ultimas-noticias/geral/2018/05/filosofia-africana-a-luta-pela-razao-e-uma-cosmovisao-para-proteger-todas-as-formas-de-vida/


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Sáyẹ́nsì, ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, s. Ciência.
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn,  òṣùwọ̀n, òṣùwọ̀n ọ̀gbọ́ọ́gbà, s. Proporção.
Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática.
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn mathimátíkì, s.Proporção matemática.
Ọ̀pọ̀iye, s. Quantidade.

Onímọ̀ ìsirò, s. Matemático.
Ti lọ, adj. Desaparecido.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
, conj. Se. Enquanto, ao mesmo tempo que.
, prep. Desde que.
, v. Bater com a mão ou com algo na mão, acertar o alvo.
, adv. Onde, quando.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular.
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.
Tìti, adv. Tremendamente, violentamente.
Títí, adv. Continuamente, constantemente.
Títí, prep. Até.
Tìtì, adv. Tremulamente, balançadamente.
Títì, adj. Trancado, que deve ser empurrado, fechado.
Títì, ọ̀nà, s. Via pública, rua, passagem.
Ti... ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - Ambos, eu e minha esposa.
Títi-àiyé, adv. Eternamente.
Títí dé, prep. Até. (referindo-se a um local ou espaço).
Títí di, prep. Até. (referindo-se a período de tempo).
Títí  láé, títí láí, adv. Perpetuamente, para sempre, definitivamente.
Títilọ, adv. Continuadamente, assim por diante.

Áfríkà, Áfíríkà, s. África.
Akitiyan fún ìsọdòmìnira, s. Movimento de independência.
Akitiyan, s. Esforço, luta.
Ìjàkadì, s. Luta.
Ìjà, s. Luta, conflito, briga.
Ìdíje, s. Jogo, competição.

Àwáwí, s. Desculpa, pretexto, causa, justificação, motivo, razão, subterfúgio.
Ìdí, s.  Causa, razão, motivo.
Èrò, s. Pensamento, ideia, imaginação. Passageiro, viajante, peregrino. Piolho.
Ìpìlẹ̀, ìpìlẹ̀ṣẹ̀, s. Fundação, começo, origem.
Ìrònú, ìrorí, s. Pensamento, reflexão, cogitação, lógica.
Ọgbọ́ngbọ́n ìrọ̀núìrònú, s. Lógica.
Èrèdí
, s. razão, causa.
Ọgbọ́n ìrọ̀nú s. Logos, lógica, razão, causa.
Ìtorí, s. Causa, causalidade.
Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal. 
Ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, ti sáyẹ́nsì, ti ọgbọ́n, ti ìmọ̀, adj. Científico.
Ọgbọ́n, s. Sabedoria, senso, arte.
Ìmọ̀, s. cultura, saber. conhecimento.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.

Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Aríyànjiyàn, s. Argumento, disputa.
Ágúmẹ́ntì, s. Argumento.
Iyàn, s. Argumento, debate, controvérsia, disputa.
Ìyàn, s. Fome, carência, escassez.
Iyán, s. Inhame pilado, inhame amassado.
Ọ̀rọ̀, s. Termo, palavra, assunto, expressão.
Ọ̀rọ̀-ìwàláyè, s. Ontologia.
Agbéyẹ̀wò, s. Crítica, comentário.
Ìrọ̀nú ṣáṣá, s. Razão pura.
Ìrọ̀nú alágbéṣe, s. Razão prática.
Funfun, adj. Branco.
Fún, prep. Para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).
Fún, v. Dar. Espremer, apertar, extrair. Espalhar, desperdiçar, empurrar para os outros. Espirrar, assoar.
Fun, v. Ser branco. Soprar, ventar.
Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. 
Àdánidá, s. Natureza.
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. 
Èrò wọn ni pé sáyẹ́ǹsì ní tirẹ̀ ń ṣàlàyé nípa bí ìwàláàyè, ayé àti ọ̀run ṣe bẹ̀rẹ̀, nígbà tí ìsìn ń ṣàlàyé ìdí tá a fi dá àwọn nǹkan wọ̀nyí - Para elas, cabe à ciência explicar como a vida e o cosmos vieram à existência, ao passo que a religião deve explicar principalmente o porquê.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma.
Àgbáyé ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Universo holográfico.
Ìran nípa Àgbáyé, s. Visão de mundo.
Ọ̀rọ̀-ìgbéayé, ì
wádìí nípa àwọn ohun tó wà lójú ọ̀run, s. Cosmologia. Lóde òní, kí ni ìwádìí nípa àwọn ohun tó wà lójú ọ̀run sọ nípa ọ̀ràn yìí? - Como a cosmologia moderna encara o Universo?
Ayé òun ọ̀run tó wà létòlétò, s. A ordem do universo. Ayé òun ọ̀run tó wà létòlétò ń wú ọ̀pọ̀ èèyàn lórí púpọ̀, ìdí rèé tí wíwà tá a wà láàyè fi mú kí wọ́n máa béèrè ìbéèrè ọlọ́jọ́ pípẹ́ náà pé: Báwo la ṣe dá ayé òun ọ̀run, kí ló sì fà á tá a fi dá wọn? - Muitas pessoas, fascinadas com o cosmos, levantam as antigas questões suscitadas pela nossa existência nele: como surgiram o Universo e a vida, e por quê?
Wíwò ayé, wiwò nípa ayé, wiwò nípa ayé náà, s. Cosmovisão.

Iṣẹ́ ọnà, irú iṣẹ́, ète, àṣàyàn àkọ́kọ́,  s.  Projeto.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente a.
Kọjá, prep. Sobre, além de. 
Ní orí, lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de, cerca de, acerca de, a respeito de. 
Lórísórí, prep. Em, por, ao. sobre. 
Sórí, prep. Para cima de. 
Nípati, prep. Conforme. 
Lókè, ní òkè, prep. Acima, no alto de.

Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 
Láti dé, prep. Indica de um lugar para o outro. Láti Ẹ̀kọ́ dé Ìbàdàn - De Ekó para Ibadam.
Láti di, prep. Indica de um período para outo. 
Láti, prep. De, desde. É usada depois de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Ibi-ààbò, ibi-àsálà, s. Refúgio, asilo. Esconderijo.
Ààbò, s. Proteção, refúgio, cobertura, defesa, segurança, escudo.
Dáàbò, v. proteger, defender, abrigar.
Fimúlẹ̀, v. fortificar, reforçar. 
Ràdọ̀bò, bòlásà, v. Proteger, defender. 
Fi apatabò, v. Defender-se com um escudo.
Dáàbòbò, v. Proteger.
Àtìpa, adj. e s. Protegido.
Ohun iyebíye, s. Algo precioso, objeto precioso, coisa preciosa. 
Ohun mèrèmèrè, Algo louco, algo fantástico.

Gbogbo, olúkúlùkù, olúkúlùkù ènìyàn, adj. Todo, toda, todos, todas.
Àkójọ́pọ̀, s. Coleção de alguma coisa, ajuntamento.  
Ohun gbogbo, s. Todo, todas as coisas. Reunião do que completa alguma coisa.
Gbogbo, ohun gbogbo, gbogbo rẹ̀, gbogbo ẹ̀, pron. indef. Tudo. A maior quantidade possível de coisas, seres ou pessoas: ele perdeu tudo o que tinha; o dinheiro para ele era tudo.

Meré-meré, adj. Habilidosamente, jeitosamente.

Irú ìwàláàyè, s. Tipo de vida.
Orísun ìwàláàyè, s. A fonte da vida.
Gbogbo ìwà ayé, s. Todas as formas de vida.
Àyè, s. O fato de estar vivo.
Aláyè, s. O senhor da vida. 
Ẹ̀mí, ìyè, wíwà láàyè; ìgbésí ayé, ayé, yíyè, ààyè, ìwàláàyè, s. Vida.
Alààyè ọkàn, s. Alma vivente, criatura vivente.
Kan, v. Tornar azedo.
Kan, adj. Amargo, ácido, azedo. Longe, ao largo.
Kan, num. e art. Um, uma. Dípò tí àwọn ohun tó ń ru ìfẹ́ ìṣekúṣe sókè ì bá fi fi ìbálòpọ̀ hàn gẹ́gẹ́ bí ọ̀nà tó dára fún ọkùnrin kan àti obìnrin kan tí wọ́n jọ ṣe ìgbéyàwó tó níyì láti gbà fi ìfẹ́ jíjinlẹ̀ hàn síra wọn, ńṣe ló ń tàbùkù sí ìbálòpọ̀ takọtabo tó sì ń yí ète tó wà fún padà - Longe de representar as relações sexuais como bela e íntima expressão de amor entre um homem e uma mulher no âmbito de um casamento honroso, a pornografia rebaixa e distorce o ato sexual.
Èmi, mo,  pron. Eu. Èmi ni ohun tí a jẹ́ -  Eu sou o que nós somos (ubuntu).
Ohun tó jẹ́ èrò, s. Ponto de vista.
Wíwò nípa àgbáyé, s. Visão de mundo.








terça-feira, 22 de maio de 2018

Terceiro ano

 Nome                                                                                       Nº       Série

                                               Prova de filosofia

1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que:

A) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto.
B)  os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
C) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
D) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a fé e a teologia.
3. Leia o texto para responder à questão.
Platão:
A massa popular é assimilável por natureza a um animal escravo de suas paixões e de seus interesses passageiros, sensível à lisonja, inconstante em seus amores e seus ódios; confiar-lhe o poder é aceitar a tirania de um ser incapaz da menor reflexão e do menor rigor. Quanto às pretensas discussões na Assembleia, são apenas disputas contrapondo opiniões subjetivas, inconsistentes, cujas contradições e lacunas traduzem bastante bem o seu caráter insuficiente.
(Citado por: CHATELET, F. História das Ideias Políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 1997, p. 17)
Os argumentos de Platão, filósofo grego da antiguidade, evidenciam uma forte crítica à:
A) oligarquia.
B) república.
C) plutocracia.
D) monarquia.
E) democracia.

4. Para Platão, no livro IV da República, a justiça, na cidade ideal,
Baseia-se no princípio em virtude do qual cada membro do organismo social deve cumprir, com a maior perfeição possível, a sua função própria. Tanto os ‘guardiões’ como os ‘governantes’ e os ‘industriais’ têm a sua missão estritamente delimitada, e se cada um destes três grupos se esforçar por fazer da melhor maneira possível o que lhes compete, o Estado resultante da cooperação destes elementos será o melhor Estado concebível. (JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999. p. 556.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Platão, assinale a alternativa correta.
A-) A cidade, de origem divina, encontra sua perfeição quando reina o amor verdadeiro entre os homens, base da concórdia total das classes sociais.
B) A justiça, na cidade ideal, consiste na submissão de todas as classes ao governante que, pela tirania, promove a paz e o bem comum.
C) A cidade se torna justa quando os indivíduos de classes inferiores, no cumprimento de suas funções, ascendem socialmente.
D) Na cidade ideal, a justiça se constitui na posse do que pertence a cada um e na execução do que lhe compete.
E) A justiça, na cidade ideal, manifesta-se na igualdade de todos perante a lei e na cooperação de cada um no exercício de sua função.
5. Quem deve ser o governante, segundo Platão?
A) o rei.
B) o sábio.
C) o eleito democraticamente.
D) o mais forte do poder militar.
E) o sacerdote.

Segundo ano

Nome                                                                                             Nº     Série

                                                 Prova de filosofia

1. Entende-se por controle social o conjunto de mecanismos de intervenção que cada sociedade ou grupo social possui e que são usados como forma de garantir a conformidade do comportamento dos indivíduos em seu meio social. Diante dessa afirmação, podemos concluir que as seguintes opções não são ferramentas de controle e reprodução da ordem estabelecida, com exceção da:

(a) Luta de classes
(b) Mais-valia
(c) Ação social
(d) Escola
(e) Revolução.

2. O filósofo e teórico social Michel Foucault (1926-1984) dedica sua obra “Vigiar e punir” (1999) para o entendimento das formas de controle social externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social. Para entender esse fenômeno, Foucault voltou-se para a observação de instituições disciplinadoras, como a escola e os quartéis, onde os indivíduos que ali permanecem vivem sob o controle da instituição.
Podemos concluir que, para Foucault, controle social é:
a) a forma de controlar a reprodução biológica de um grupo social.
(b) a forma de estabelecer critérios em relação à reprodução humana em países superpopulosos.
(c) um conjunto entre formas externas e internas de intervenção no comportamento do sujeito desviante.
d) um conjunto de regras que limita a interação entre indivíduos de classes e estratos diferentes em sociedades estamentais.

3. Para Paul Ricoeur, como nós nos configuramos como indivíduo?
a) Pela nossa liberdade natural.
b) Pelo contrato social.
c) Pelas práticas corporais.
d) Pela narrativa de nós mesmos.
e) Pela nossa essência.
4. Segundo Michel Foucault, a sanção, a vigilância e o exame são recursos para:
a) a linguagem.
b) termos boas notas.
c) a liberdade individual.
d) descobrirmos a nossa essência.
e) o adestramento do corpo.

5. A partir do livro Vigiar e Punir, de Michel Foucault, considere as seguintes afirmações a respeito da disciplina:

I. Ela é exercida de diferentes formas e tem como finalidade única a habilidade do corpo.
II. Ela pode ser entendida como a estratégia empregada para o controle minucioso das operações do corpo, sendo seu efeito maior a constituição de um indivíduo dócil e útil.
III. Ela se constitui também pelo controle do horário de execução de atividades, em que o tempo medido e pago deve ser sem defeito e, em seu transcurso, o corpo deve ficar aplicado a seu exercício.

De acordo com as afirmações acima, podemos dizer que:

A) Todas as afirmações estão corretas.
B) A afirmação I está incorreta.
C) Apenas a afirmação III está correta.
D) As alternativas II e III estão incorretas.
E) Apenas a afirmação II está correta.

Primeiro ano

 Nome                                                                              Nº            Série

                                  Prova de filosofia

1. Assinale a frase que não falsearia a seguinte Lei de Newton: "Todo corpo continua em seu estado de repouso, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele".

A) O aparelho celular (corpo) ficou suspenso no ar ao ser atirado (forças aplicadas) no chão.
B) Uma folha de papel (corpo) ficou imóvel sobre a mesa, mesmo recebendo uma forte ventania (forças aplicadas).
C) O carrinho de supermercado (corpo) começou a se mover, sem nenhum  tipo de força que o fizesse sair do lugar.
D) O carro na garagem da casa (corpo) não se moveu, mesmo quando foi puxado por um potente guincho (forças aplicadas), por meio de uma corda, compatível com sua massa.
E) Uma bola (corpo) estava parada no meio do campo e, ao ser chutada pelo zagueiro (forças aplicadas), foi para área adversária.
2. Todos os x são y ; A é y; portanto, A é x.
Costuma-se representar por essa fórmula a
(A) Dedução
(B) Indução.
(C) Abdução.
(D) Intuição.
(E) Cognição.

3. O ensino da lógica é importante principalmente porque
(A) auxilia o aluno a escrever de modo mais rebuscado.
(B) assegura a entrada do aluno no mercado de trabalho.
(C) auxilia o aluno a argumentar melhor e com mais rigor.
(D) faz o aluno entender melhor seus direitos e deveres.

4. A validade lógica de um argumento é determinada
(A) pelo seu conteúdo.
(B) pela sua forma.
(C) pela pessoa que o profere.
(D) pela sua finalidade.

5. Indique quais das afirmações abaixo podem ser consideradas verdadeiras ou falsas a partir do critério de verificabilidade e quais devem ser desconsideradas do saber científico para os pensadores do Círculo de Viena:

A) Há vida inteligente em Plutão.
B) Há ouro no meu quintal.
C) Deus é bom e justo.
D) A alma é imortal.

sexta-feira, 18 de maio de 2018

Seminário do primeiro ano

Ìdálẹ́kọ̀ọ́ lórí filọ́sọ́fi ti Áfríkà.
 Seminário sobre filosofia africana.

                                    
 Alunos: 1ª Série do Ensino Médio.

                                                   
1. Grupo

A Filosofia é de origem Africana – Dr Molefi Kete Asante

http://www.hebreunegro.com.br/2015/12/a-filosofia-tem-sua-origem-na-africa.html







 2.  Grupo
Feminismo negro: Djamila Ribeiro

http://www.afreaka.com.br/notas/o-feminismo-negro-brasil-um-papo-com-djamila-ribeiro/






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Àwọn, wọ́n, pron. Eles, elas.. Indicador de plural.
Búlọ́ọ̀gì, wẹ́ẹ̀bù aláfikù lémọ́lémọ́, s. Blog, blogue, diário online. blog é uma palavra que resulta da simplificação do termo weblog. Este, por sua vez, é resultante da justaposição das palavras da língua inglesa web e log. Web aparece aqui com o significado de rede (da internet) enquanto que log é utilizado para designar o registro de atividade ou desempenho regular de algo. Numa tradução livre podemos definir blog como um diário online.
Wọ inú búlọ́ọ̀gì, v.  Blogar. Ter acesso à área reservada de um site ou programa de computador através de um login, com nome de usuário e senha; fazer login, acessar, entrar.
Búlọ́ọ̀gì, wẹ́ẹ̀bù aláfikù lémọ́lémọ́, s.  Blog (diário online).
Akọbúlọ́ọ̀gì, s. Blogueiro.
Akọbúlọ́ọ̀gì, s. Bloguista.
Ibùdó, s Acampamento, local, lugar, sítio, site na internet. 
Lórí Ìkànnì, orí íńtánẹ́ẹ̀tì, s On-line, online. 
Ìkànnì, s. Site. Kí ló wà lórí ìkànnì wa? - O que pode ser encontrado em nosso site?
Ojú-òpó-wẹ́ẹ̀bù, ibiìtakùn, s. Site.
Ojú-òpó wẹ́ẹ̀bù, s. Site da web.
L, pref. Forma modificada da palavra ní quando seguida de palavra iniciada por vogal diferente de i.
, prep. Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé)
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
, conj. Se. Enquanto, ao mesmo tempo que.
, prep. Desde que.
, v. Bater com a mão ou com algo na mão, acertar o alvo.
, adv. Onde, quando.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular.
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. 

Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente a.
Kọjá, prep. Sobre, além de. 
Ní orí, lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de, cerca de, acerca de, a respeito de. 
Lórísórí, prep. Em, por, ao. sobre. 
Sórí, prep. Para cima de. 
Nípati, prep. Conforme. 
Lókè, ní òkè, prep. Acima, no alto de.
Áfríkà, Áfíríkà, s. África.
Ìdánilẹ́kọ̀ọ́, ìdálẹ́kọ̀ọ́, ìpàdé àpérò, s. Seminário.
Ilé ẹ̀kọ́ girama, ilé ìwé gíga, ilé ẹ̀kọ́ gíga, s. Escola secundária, escola de ensino médio, colégio. 
Sáà, adv. pré-v. Por um instante, apenas, certamente. Precede a forma imperativa.
Sáà, s. Tempo, período, intervalo. Ní sáà ilé ẹ̀kọ́ ti ọdún 2018 - Durante o ano letivo de 2018
Sáá, adv. Continuadamente.
Ilé ẹ̀kọ́, s. Escola.
dún, s. Ano.

 Àwọn búlọ́ọ̀gì àti ojú-òpó-wẹ́ẹ̀bù lórí filọ́sọ́fi ti Áfríkà.

Blogs e sites sobre filosofia africana.

1. AFROPERSPECTIVIDADE: POR UMA FILOSOFIA QUE DESCOLONIZA
Fonte: http://negrobelchior.cartacapital.com.br/afroperspectividade-por-uma-filosofia-que-descoloniza/
2. Ubuntu: filosofia africana confronta poder autodestrutivo do pensamento ocidental, avalia filósofo
Fonte: http://www.geledes.org.br/ubuntu-filosofia-africana-confronta-poder-autodestrutivo-do-pensamento-ocidental-avalia-filosofo/#gs.8ExhTM4
3. Os sete princípios na filosofia de Maulana Karenga
Fonte: https://psicologiaeafricanidades.wordpress.com/2011/12/27/vamos-aprender-e-celebrar-a-kwanzaa/
4. A Crítica da Razão Negra
Fonte: http://www.geledes.org.br/critica-da-razao-negra-achille-mbembe/#gs.kJDWwYA
5. A Filosofia é de origem Africana – Dr Molefi Kete Asante
Fonte: https://elegbaraguine.wordpress.com/2016/03/29/a-filosofia-e-uma-origem-africana-dr-molefi-kete-asant/
6. Uma origem africana da Filosofia mito ou realidade? Molefi Kete Asante
https://pretaegorda.blogspot.com.br/2015/11/uma-origem-africana-da-filosofia-mito.html
7. Textos diaspóricos.
http://filosofia-africana.weebly.com/textos-diaspoacutericos.html
8. Filosofando com sotaques africanos e indígenas.
http://anpof.org/portal/index.php/en/comunidade/coluna-anpof/1089-filosofando-com-sotaques-africanos-e-indigenas
9. Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo
https://cultura.revues.org/1282
10. ALÉM DO DETERMINISMO:
A FENOMENOLOGIA DA EXISTÊNCIA FEMININA AFRICANA - Bibi Bakare-Yusuf
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/bibi_bakare-yusuf_-_al%C3%A9m_do_determinismo._a_fenomenologia_da_exist%C3%AAncia_feminina_africana.pdf
11. NECROPOLÍTICA -Achille Mbembe
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/achile_mbembe_-_necropol%C3%ADtica.pdf
12. “As sociedades contemporâneas
sonham com o apartheid”
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/achille_mbembe_-_as_sociedades_contempor%C3%A2neas_sonham_com_o_apartheid__entrevista_.pdf
13. GOVERNO POR CONSENSO: UMA ANÁLISE DE UMA FORMA TRADICIONAL DE DEMOCRACIA - Edward Wamala
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/edward_wamala_-_governo_por_consenso._uma_an%C3%A1lise_de_uma_forma_tradicional_de_democracia.pdf
14. A universalidade de Frantz Fanon - Achille Mbembe
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/achile_mbembe_-_a_universalidade_de_frantz_fanon.pdf
15. A NOÇÃO DE PESSOA NA ÁFRICA NEGRA - Amadou Hampaté Bâ
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/amadou_hampat%C3%A9_b%C3%A2_-_a_no%C3%A7%C3%A3o_de_pessoa_na_%C3%A1frica_negra.pdf
16. A tradição viva - A. Hampaté Bâ
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/amadou_hampat%C3%A9_b%C3%A2_-_a_tradi%C3%A7%C3%A3o_viva.pdf
17. Origem dos antigos egípcios  - Cheikh Anta Diop
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/cheikh_anta_diop_-_origem_dos_antigos_egipcios.pdf
18. AS RELIGIÕES AFRICANAS DESDE UM PONTO DE VISTA FILOSÓFICO - Kwasi Wiredu
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/kwasi_wiredu_-_as_religi%C3%B5es_africanas_desde_um_ponto_de_vista_filos%C3%B3fico.pdf
19. IDENTIDADE PESSOAL NA METAFÍSICA AFRICANA - Leke Adeofe
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/leke_adeofe_-_identidade_pessoal_na_metaf%C3%ADsica_africana.pdf
20. Como não se deve comparar o pensamento africano com o ocidental - Kwasi Wiredu
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/como-n%C3%A3o-comparar-o-pensamento-tradicional-africano_-wiredu.pdf
21. Nkolo Foé - África em diálogo, África em autoquestionamento: universalismo ou provincialismo? “Acomodação de Atlanta” ou iniciativa histórica?
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/nkolo_fo%C3%A9_-_%C3%81frica_em_di%C3%A1logo_%C3%81frica_em_autoquestionamento__universalismo_ou_provincialismo%C2%BF_%E2%80%9Cacomoda%C3%A7%C3%A3o_de_atlanta%E2%80%9D_ou_iniciativa_hist%C3%B3rica%C2%BF.pdf
21. A FILOSOFIA DO UBUNTU E UBUNTU COMO UMA FILOSOFIA - Mogobe B. Ramose
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/texto16.pdf
22. Mogobe B. Ramose - A ética do ubuntu
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/mogobe_b._ramose_-_a_%C3%A9tica_do_ubuntu.pdf
23. Marie Pauline Eboh - Teia androcêntrica e filosofia ginista
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/marie_pauline_eboh_-_teia_androc%C3%AAntrica_e_filosofia_ginista.pdf
24. Manisa Salambote Clavert - Da densa floresta onde menino entrei e homem saí..
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/manisa_salambote_clavert_-_da_densa_floresta_onde_menino_entrei_e_homem_sa%C3%AD.pdf
25. Luis Tomas Domingos - visão africana bantu da natureza
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/luis_tomas_domingos_-_vis%C3%A3o_africana_bantu_da_natureza.pdf
26 - PESSOA E COMUNIDADE NO PENSAMENTO AFRICANO - Kwame Gyekye
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/kwame_gyekye_-_pessoa_e_comunidade_no_pensamento_africano.pdf
27. PATRIOTAS COSMOPOLITAS - Kwame Anthony Appiah 
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/kwame_anthony_appiah_-_patriotas_cosmopolitas.pdf
28. Paulin Hountondji - Conhecimentos de África, conhecimento de africanos: Duas perspectivas sobre os Estudos Africanos
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/paulin_hountondji_-_conhecimentos_de_%C3%81frica_conhecimento_de_africanos._duas_perspectivas_sobre_os_estudos_africanos.pdf
29. Oyèrónké Oyěwùmí - Laços familiares/ligações conceituais. Notas africanas sobre epistemologias feministas
http://filosofia africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/oy%C3%A8ronk%C3%A9_oy%C3%A8w%C3%BAmi_-_la%C3%A7os_familiares-liga%C3%A7%C3%B5es_conceituais._notas_africanas_sobre_epistemologias_feministas.pdf
30. Oyèrónké Oyěwùmí - Conceitualizando o gênero. Os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/oy%C3%A8r%C3%B3nk%C3%A9_oy%C4%9Bw%C3%B9m%C3%AD_-_conceitualizando_o_g%C3%AAnero._os_fundamentos_euroc%C3%AAntrico_dos_conceitos_feministas_e_o_desafio_das_epistemologias_africanas.pdf
31. Okot p’Bitek - A sociabilidade do eu
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/a-sociabilidade-do-eu_bitek.pdf
32. Mogobe B. Ramose - Sobre a Legitimidade e o Estudo da Filosofia Africana
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/mogobe_b._ramose_-_sobre_a_legitimidade_e_o_estudo_da_filosofia_africana.pdf
33. Kibujjo M. Kalumba - Filosofia da Sagacidade. Sua metodologia, resultados e significância e futuro
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/kibujjo_m._kalumba_-_filosofia_da_sagacidade._sua_metodologia_resultados_e_signific%C3%A2ncia_e_futuro.pdf
34.  Joseph I. Omoregbe - Filosofia Africana: Ontem e hoje
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/joseph_i._omoregbe_-_filosofia_africana._ontem_e_hoje.pdf
35. John Mbiti - O mal no pensamento africano
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/john_mbiti_-_o_mal_no_pensamento_africano.pdf
36. Jean-Godefroy Bidima - Da travessia. Contar experiências, partilhar o sentido
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/jean-godefroy_bidima_-_da_travessia._contar_experi%C3%AAncias_partilhar_o_sentido.pdf
37. J. Benibengor Blay - Nkrumah: o Pan-africano
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/j._beningor_blay_-_nkrumah._o_pan_africano.pdf
38. Honorat Aguessy - Visões e percepções tradicionais
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/honorat_aguessy_-_vis%C3%B5es_e_percep%C3%A7%C3%B5es_tradicionais.pdf
39. Gerson Geraldo Machevo - A Reconstrução do Discurso Identitário Africano em Valentin Yves Mudimbe
mudimbfilosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/gerson_geraldo_machevo_-_a_reconstrução_do_discurso_identitário_africano_em_valentin_yves_e.pdf
40 - Emmanuel Chukwudi Eze - A filosofia moderna ocidental e o colonialismo africano
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/a-filosofia-moderna-e-o-colonialismo-africano_-emmanuel-eze.pdf
41. Didier N. Kaphagawani & Jeanette G. Malherbe - Epistemologia africana
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/didier_n._kaphagawani___jeanette_g._malherbe_-_epistemologia_africana.pdf
42. Banza Mwepu Mulundwe & Muhota Tshahwa - Mito, Mitologia e Filosofia Africana
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/banza_mwepu_mulundwe___muhota_tshahwa_-_mito_mitologia_e_filosofia_africana.pdf
43. Achile Mbembe - As formas africanas de auto-inscrição
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/achile_mbembe_-_as_formas_africanas_de_auto-inscri%C3%A7%C3%A3o.pdf
44. Abel kouvouama - Pensar a política na África
http://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/abel_kouvouama_-_pensar_a_pol%C3%ADtica_na_%C3%81frica.pdf
45. Filosofia Africana
https://politica210.wordpress.com/tag/filosofia-africana-tres-correntes-filosoficas-africa-angola-hitler-samussuku-luvale-faculdade-de-ciencias-sociais-ciencia-politica/
46.  Filosofia Africana na Antiguidade
http://blog.educahelp.com/ensinamentos-sobre-filosofia-africana-na-antiguidade/
47. Amenemope e a filosofia africana
http://amenemopefilosofoantigo.blogspot.com.br/
48. NOGUERA, Renato. A ética da serenidade: O caminho da barca e a medida da balança na filosofia de Amen-em-ope: 2013.
http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo8/noguera_renato.pdf
49. Discussões Sobre a Origem da Filosofia e o Racismo Epistêmico
https://www.geledes.org.br/discussoes-sobre-origem-da-filosofia-e-o-racismo-epistemico/
50. Os gregos roubaram a filosofia dos africanos, por Yeye Akilimali
https://www.geledes.org.br/os-gregos-roubaram-filosofia-dos-africanos-por-yeye-akilimali/
51. Introdução à afrocentricidade. Por Renato Nogueira Jr.
https://afrocentricidade.files.wordpress.com/2016/03/introducao-a-afrocentricidade.pdf
52. Os africanos que propuseram ideias iluministas antes de Locke e Kant
http://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2017/12/1945398-os-africanos-que-propuseram-ideias-do-iluminismo-antes-de-locke-e-kant.shtml
53. FEMINISMO: A BUSCA POR UMA VARIANTE AFRICANA
 Sotunsa Mobolanle Ebunoluwa
https://filosofia-africana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/sotunsa_mobolanle_ebunolwua_-_feminismo._a_busca_por_uma_variante_africana.pdf

Filosofia africana.
 http://filosofia-africana.weebly.com/textos-africanos.html