Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Missil
Misaili aṣòdì sí òfuurufú Gúúsù Áfríkà
Míssil antiaéreo sul-africano
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Misaili = míssil.
Aṣòdì, òṣòdì = adversário, oponente.
Alátakò = antagonista, oponente.
Òfuurufú = ar, firmamento, céu, expansão.
Aṣòdì sí òfuurufú = antiaérereo.
Gúúsù = sul.
Áfríkà = África.
Míssil antiaéreo sul-africano
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Misaili = míssil.
Aṣòdì, òṣòdì = adversário, oponente.
Alátakò = antagonista, oponente.
Òfuurufú = ar, firmamento, céu, expansão.
Aṣòdì sí òfuurufú = antiaérereo.
Gúúsù = sul.
Áfríkà = África.
Umkhonto: o míssil antiaéreo VLS sul-africano
O Umkhonto é um míssil antiaéreo de lançamento vertical (VLS) baseado no U-Darter ar-ar, produzido pela empresa sul-africana Denel Aerospace Systems (ex-Kentron). Ele tem duas versões, Umkhonto-IR, guiada por infravermelho e Umkhonto-R, guiada por radar.
Projetado para fazer frente a ataques aéreos simultâneos de múltiplos alvos, o Umkhonto-IR é o primeiro míssil VLS guiado por IR e também o primeiro com capacidade “lock-on-after-launch”, isto é, após o lançamento, o míssil voa até um ponto determinado por guiagem inercial e só depois ativa seu buscador de IR de duas cores.
Updates sobre a posição do alvo são enviados pelo navio até o míssil por data-link, possibilitando ao Umkhonto atualizar sua trajetória para conter manobras evasivas.
O Umkhonto tem superfícies de controle aerodinâmicas e saídas de empuxo vetorado, permitindo ao míssil manobrar até 40G. O sistema de direção de tiro 3D permite o engajamento de até 8 alvos simultâneos. O míssil usa um propelente de pouca fumaça para evitar a detecção visual pelas aeronaves adversárias.
Em julho de 2005, o Umkhonto foi testado com sucesso em vários cenários contra drones Skuada Denel.
O míssil é utilizado pela Marinha da África do Sul nas suas fragatas Meko A200 e pelo Exército, em sua versão terrestre. É usado também pela Marinha da Finlândia, nos navios-patrulha classe “Hamina“. Em 2004, a Marinha do Brasil teria demonstrado interesse na compra do míssil para o NAe São Paulo.
Cada Umkhonto pesa 130kg, tem 3,3m de comprimento, alcance de 12km (25km na versão R) e velocidade de Mach 2,5 (800m/s).
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