quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Filosofia moderna

                                                                                                                                                                    Ìbẹ̀rẹ̀ filọ́sọ́fi ti ìgbà ìsìsìyí.
Origem da filosofia moderna.

                                                   

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia. 
Ti ìgbà ìsìsìyí, adj. Moderno.
Ìbẹ̀rẹ̀, ìpilẹ̀sẹ̀, ìṣẹ̀dálẹ̀, s. Origem.
Ìbílẹ̀, s. Nascido na região, nativo, pessoa do lugar.

1. Passagem do mito ao logos.








2. Filosofia moderna
















 1) Acompanhando a intenção da burguesia renascentista de ampliar seu domínio sobre a natureza e sobre o espaço geográfico, através da pesquisa científica e da invenção tecnológica, os cientistas também iriam se atirar nessa aventura, tentando conquistar a forma, o movimento, o espaço, a luz, a cor e mesmo a expressão e o sentimento.

SEVCENKO, N. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1984.
O texto apresenta um espírito de época que afetou também a produção artística, marcada pela constante relação entre
A) fé e misticismo.
B) ciência e arte.
C) cultura e comércio.
D) política e economia.
E) astronomia e religião.

Ética

 Kọfí ti ìmòye: ìwàwíwù lọ́jọọjọ́.
Café filosófico: Ética no cotidiano.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Kọfí, s. Café.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti ìmòye, adj. Filosófico. 
Ìwàwíwù, s. Ética.
jọọjọ́, lọ́jọọjọ́, lójojúmọ́, adv. diariamente, todos os dias.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.
Ìwà-àìtọ́, s. Caráter impróprio, conduta sem sentido.
Ìwà ìbàjẹ́, s. Corrupção, mau comportamento. 
, prep. No, na, em. 
, v. Ter, possuir, dizer. Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v.  Ser, é.



                                                     





                



1) O brasileiro tem noção clara dos comportamentos éticos e morais adequados, mas vive sob o espectro da corrupção,
revela pesquisa. Se o país fosse resultado dos padrões morais que as pessoas dizem aprovar, pareceria mais com a
Escandinávia do que com Bruzundanga (corrompida nação fictícia de Lima Barreto).
FRAGA, P. Ninguém é inocente. Folha de S. Paulo. 4 out. 2009 (adaptado).
O distanciamento entre “reconhecer” e “cumprir” efetivamente o que é moral constitui uma ambiguidade inerente ao
humano, porque as normas morais são
A) decorrentes da vontade divina e, por esse motivo, utópicas.
B) parâmetros idealizados, cujo cumprimento é destituído de obrigação.
C) amplas e vão além da capacidade de o indivíduo conseguir cumpri-las integralmente.
D) criadas pelo homem, que concede a si mesmo a lei à qual deve se submeter.
E) cumpridas por aqueles que se dedicam inteiramente a observar as normas jurídicas.