quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Respeito


A fi agbára béèrè ìbọ̀wọ̀ fún àṣà àtọwọ́dọ́wọ́ ti ẹ̀sìn Òrìṣà.
Nós exigimos respeito à tradição religiosa de Orixá.

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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

A, àwa, pron. Nós.
Fi agbára béèrè, fi dandan lé, kàn nípá, v. Exigir.
Ìbọ̀wọ̀, ìbọlá, s. Reverência, respeito que se mostra a uma pessoa.
Fún, prep. Para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).
Fún, v. Dar. Espremer, apertar, extrair. Espalhar, desperdiçar, empurrar para os outros. Espirrar, assoar.
Fun, v. Ser branco. Soprar, ventar.
Àtọwọ́dọ́wọ́, adj. Hereditário, tradicional.
Àṣà àtọwọ́dọ́wọ́, s. Costumes tradicionais, imemoriais, que passa de mão em mão.
Àṣà, s. Costume, hábito, moda.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. 
Ẹ̀sìn ìbílẹ̀, s. Religião nativa.
Ẹ̀sìn Òrìṣà, s. Religião de Orixá.
Kandomblé, S. Candomblé.
Santería, s. Santeria.
                                                              

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Deus e o universo

Ọlọ́run àti àgbáyé.
Deus e o universo.
                                                                 

1. Ọlọ́run (Deus)



2. Àgbáyé (universo)

Contrato social

Àdéhún àwùjọ (contrato social)



                                                           

1. Tomas Hobbes








2. John Locke











3. Jean-Jacques Rousseau





























segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Equídeos.

                        Equídeos

1. Ẹṣin (cavalo)



2. Ìbaaka (Mula)



3. Abo kẹ́tẹ́kẹ́tẹ́ (jumenta)




4. Agódóńgbó (jumentinho)



5. Kẹ́tẹ́kẹ́tẹ́ Onílà (zebra)



6. Kẹ́tẹ́kẹ́tẹ́ (burro, jumento, jegue)




    Objetos utilizados em cavalos

1. Okùn-ìjánu (rédea, freio), ìtapọ́n (Cabresto)



2. Gárì (sela, selim)



3. Bàtà onírin ẹsẹ̀ ẹṣin (ferradura)


4. Ẹgba ẹṣin, ẹgba, ìlagbà (chicote, açoite)



5. Kẹ̀kẹ́  ẹrù (carroça)



6. Kẹ́sẹ̀ ẹṣin (espora)






                                            Cavaleiro


  Ẹnití ngùn ẹṣin (cavaleiro)



Universo holográfico


Ìṣípayá kúántù àti àgbáyé ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta.
O apocalipse quântico e o universo holográfico.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣípayá, s. Apocalipse.
Físíksì kúántù, s. Física quântica.
Pápá kúántù, s. Campo quântico.
Ọkàn kúántù, s. Consciência quântica.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. 
Àgbáyé, s. Mundo, cosmo, universo.
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Àdánidá, s. Natureza.
Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma.
Ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, adj. Holográfico.                                                                     

Estado de São Paulo

Àgbáyé ti ọmọ-ìbílẹ̀ ní Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́.
Universo indígena no Estado de São Paulo.

 Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.
Ọmọ-ìbílẹ̀,  ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo,  aborígine, indígena.
Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. 
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Àdánidá, s. Natureza.
, prep. No, na, em. 
Olúìlú, s. Capital.
Ìpínlẹ̀ Pọ́ọ̀lù mimọ́, Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́, s. Estado de São Paulo.
Pọ́ọ̀lù, Páùlù, s. Paulo.
Mímọ́, adj. Limpo, puro, íntegro, sagrado.
Pọ́ọ̀lù mimọ́, Páùlù mimọ́, s. São Paulo.

                                                                     

Consciência quântica

 Ìsopọ̀ láàrin ọmọnìyàn àti àgbáyé.
A conexão entre o homem e o Universo.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìsolù, ìsopọ̀, s. Conexão, união, ligação.
Láàrin, láààrin, prep. No meio de, entre.  
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. 
Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. 
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Àdánidá, s. Natureza.
Físíksì kúántù, s. Física quântica.
Pápá kúántù, s. Campo quântico.
Ọkàn kúántù, s. Consciência quântica.
Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma.
Àgbáyé ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Universo holográfico.
Ọjọ́orí Ayé, s. Idade da terra.
Ìṣeọ̀rọ̀àsìkòoríilẹ̀, s. Geocronologia. 
Òṣùnwọ̀n àsìkò ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀, s. Escala de tempo geológico.   
Ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀ onítàn, s. Geologia histórica. 
Ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀, s. Geologia.
Ìṣíwájú ìtàn, s. Pré-História. 
Ìṣeọ̀rọ̀ọmọnìyàn, s. Antropologia.
Ìṣeọ̀rọ̀ayéijọ́un, s. Arqueologia. 
Àṣàìlajú, s. Civilização.
Ọkùnrin, s. Homem.
Ọmọnìyàn, s. Homo sapiens.                                      








CONSCIÊNCIA E  CÉREBRO QUÂNTICO-HOLOGRÁFICO


                     Introdução

Em 1998, apresentamos no congresso Science and the Primacy of Consciousness, na Universidade de Lisboa em Portugal, a conferência Information Self-Organization and Consciousness, propondo uma nova visão da consciência denominada Teoria Holoinformacional da Consciência, na qual  o cérebro e o universo são compreendidos como sistemas informacionais interconectados por uma dinâmica global instantânea. É uma concepção fundamentada na natureza holográfica do funcionamento cerebral, de Karl Pribram,  na estrutura quântico-holográfica do universo de David Bohm, e no princípio quântico da não-localidade. A repercusão desta proposta na comunidade científica internacional, levou à publicação da mesma em 1999,  na Europa, na revista World Futures- The Journal of General Evolution, da UNESCO,editada por Erwin Laszlo, maior autoridade mundial na áreas de sistemas, e no mesmo ano nos USA, no The Noetic Journal, do Noetic Advanced Studies Institute. Em 2000, fomos convidados para publicá-la de forma mais ampliada  no livro Science and the Primacy of Consciouness- Intimation of a 21st Century Revolution (Noetic Press, USA), editado por Richard Amoroso, Diretor do Noetic Advanced Studies Institute, na Califórnia, e outros co-autores, como Karl Pribram, Ruppert Sheldrake, Amit Goswami, Stanislav Grof, Henry Stapp, Fred Allan Wolf, todos pesquisadores da consciência, de renome internacional.
Um desenvolvimento mais elaborado e avançado desta concepção holoinformacional da consciência, denominado Holoinformatonal Consciousness, acaba de ser lançado em 2010 nos USA, pela NOVA Publishers, como capítulo do livro The Complementarity of Mind   and Body. The Realization of the Dreams of Descartes, Einstein,  and Eccles, organizado por Richard Amoroso, e com os co-autores, Karl Pribram, Henry Stapp, Fred Alan Wolf, Mikai Draganescu, e outros.

Para facilitar a compreensão do tema, vamos inicialmente especificar o significado dos termos holográfico e não-localidade. 

                  Não-localidade 

É uma propriedade fundamental do universo, exaustivamente comprovada, tanto a nível quântico, quanto a nível macroscópico, responsável por  interações instantâneas entre todos os fenômenos cósmicos. É uma consequência da Teoria do Campo Quântico de Umezawa que unificou os campos eletromagnético nuclear e gravitacional em uma totalidade indivisível subjacente.
Sistemas holográficos são sistemas geradores  de  imagens tridimensionais, em que a imagem virtual, ou holograma,  é criada quando um laser incide sobre um objeto, e este o reflete sobre uma placa. Sobre essa placa  incide um segundo laser, produzindo uma mistura das ondas do primeiro com as do segundo. Este padrão de interferência de ondas armazena a informação acerca da forma e volume do objeto, e ao ser refletido pela placa, gera uma imagem tridimensional do objeto no espaço. O relevante é que  nos sistemas holográficos cada parte do sistema  contém a informação completa sobre o objeto; se quebrarmos a placa em pedaços, cada pedaço refletirá a imagem tridimensional do objeto no espaço, demonstrando que o todo está nas partes, assim como cada parte está no todo. Esta propriedade fundamental dos sistemas holográficos, foi descrita por Dennis Gabor, que ganhou o Prêmio Nobel pela invenção do holograma.

          Redes neurais holográficas 

A teoria quântico-holográfica ou holonômica de Pribram, hoje exaustivamente comprovada  experimentalmente, demonstra a existência de um processo de tratamento quântico-holográfico da informação no córtex cerebral, denominado holograma neural multiplex, dependente dos neurônios de circuitos locais, que não apresentam fibras longas e não transmitem impulsos nervosos comuns.“São neurônios que funcionam no modo ondulatório, e são sobretudo responsáveis pelas conexões horizontais das camadas do tecido neural, conexões nas quais padrões de interferência holograficóides podem ser construídos”.

Pribram descreveu uma “equação de onda neural”, resultante do funcionamento das redes neurais holográficas, similar à equação de onda  de Schrödinger da teoria quântica. Este holograma neural é construído pela   interação dos campos eletromagnéticos dos neurônios, de modo similar ao que ocorre durante a interação das ondas sonoras no piano. Quando tocamos as teclas de um  piano, estas  percutem as cordas provocando vibrações que se misturam, gerando um padrão de interferência. A mistura das frequências sonoras, é o que cria  a harmonia, a música que ouvimos. Pribram demonstrou que um processo similar ocorre continuamente no córtex cerebral, por meio da interpenetração  dos campos eletromagnéticos dos neurônios corticais adjacentes, gerando um campo harmônico de frequências eletromagnéticas. Este campo harmônico distribuído simultaneamente por todo o cérebro, armazena e codifica holograficamente um vastíssimo campo de informação, e seria o responsável pela emergência da memória, da mente e da consciência no plano biológico. 

Tal como a música não pode ser localizada no piano, e sim em todo o campo ressonante que o circunda, as memórias de um indivíduo não estão localizadas somente no cérebro, mas tambem no campo de informação holográfica que o envolve! 

        O universo holográfico

As formulações matemáticas que descrevem a curva harmônica resultante das interferências das ondas,  são as transformações de Fourier, as quais  Denis Gabor aplicou na criação do holograma, enriquecendo estas transformações com um modelo em que  o  padrão de interferência reconstrói a imagem virtual do objeto, pela aplicação do processo inverso. Ou seja, a partir da dimensão de frequências, pode-se reconstruir matematicamente, e experimentalmente,  o objeto na dimensão espaço-temporal. 
 Este modo de  organização holográfica,  é tambem o que David Bohm utiliza em sua teoria quântica. Neste modelo do universo, o espaço e o tempo são misturados, "dobrados"  em uma  dimensão de frequências, uma ordem oculta, implícita,  sem relações espaço-temporais. Quando neste campo de  frequências surgem flutuações,“ondulações” mais intensas, padrões semelhantes aos holográficos estruturam uma dimensão espaço-temporal, uma  ordem explícita, que corresponderia ao nosso universo manifesto.
Bohm afirma que “na ordem implícita tudo está introjetado em tudo. Todo o universo está em princípio  introjetado em cada parte ativamente, por meio do  holomovimento... O processo de introjeção não é meramente superficial ou passivo, e cada parte está num sentido fundamental,  internamente relacionada  em suas atividades  básicas ao todo, e a todas as outras partes.

Rumo a uma teoria holoinformacional da consciência 

Pribram inferiu a possibilidade do processamento informacional holográfico do universo poder se interconectar ao processamento holográfico neuronal do córtex cerebral, mas não direcionou suas pesquisas por esta vertente. Estudos experimentais desenvolvidos por Pribram, e outros pesquisadores como Hameroff, Penrose, Yassue, Jibu, revelaram a existência de uma dinâmica cerebral quântica, uma mente quântica  ao nível dos microtúbulos neurais,  das sinapses, e do líquor, e a possibilidade de formação de condensados Bose-Einstein, e ocorrência do Efeito Frohlich. Estes condensados consistem de partículas atômicas, ou  moléculas biológicas (no caso do Efeito Frohlich),  que assumem um elevado grau  de alinhamento, funcionando como um estado altamente unificado e ordenado, como nos lasers e da supercondutividade. Vislumbrando esta possibilidade de conexão entre o cérebro e o universo, propusemos que  os padrões quânticos  e as redes neurais holográficas do cérebro são parte ativa do campo quântico-holográfico do universo, e que esta interconexão informacional é simultaneamente local (mecanicística-newtoniana), e não-local (holística-quântico-holográfica), e a denominamos holoinformacional.

          A não-localidade quântica  permite uma  interconexão instantânea entre o cérebro e o cosmos. Considerando ainda a propriedade matemática básica dos  sistemas holográficos, de cada parte do sistema conter a informação do todo, os dados matemáticos da física quântica de  Bohm, e os dados experimentais da teoria holográfica de Pribram, propusemos, alem disto, que esta interatividade universal nos permitiria   acessar toda a informação existente nos padrões de interferência de ondas  existentes no universo, desde sua origem, pois a natureza holográfica do universo, permitiria que cada parte, cada cérebro-consciência,  contivesse a informação do todo.
          Para que esta conexão cérebro-universo seja possível, é necessário aquietarmos nosso cérebro, sincronizando  o funcionamento dos hemisférios cerebrais, e permitindo que o modo de  tratamento holográfico da informação neuronal se otimize. Isto se consegue facilmente  por meio das práticas de meditação, relaxamento  e oração que  comprovadamente sincronizam as ondas dos  hemisférios cerebrais, gerando um estado alterado de consciência (referências eletroencefalográficas e clínicas podem ser encontradas em meus livros, O Homem Holístico, a unidade mente-natureza, e Caminhos da Cura, ambos da Editora Vozes).

O campo unificado da consciência

Matéria vida e consciência  são atividades significativas, ordem transmitida através da evolução cósmica, ou seja, processos informacionais inteligentes,. Um universo estruturado como um campo holoinformacional, é portanto um universo inteligente, funcionando como uma mente, como o astrônomo Sir James Jeans já  observara:
"O universo começa a se parecer cada vez mais com uma grande mente, do que com uma grande máquina".

Esta  rede quântico-holográfica universal pode ser compreendida como uma Mente.  
Uma  Consciência  Holográfica Universal. Um campo Unificado da Consciência.
Uma  Consciência Cósmica, como afirmam há milênios, as  tradições espirituais da humanidade.
Nesta  concepção holoinformacional , consciência e inteligência  são informação emergente no momento mesmo de sua geração, sendo possível portanto afirmar que  a inteligência-informação sempre esteve presente em todos os níveis de organização da natureza.
Informação, energia matéria, vida e consciência  não são portanto entidades cartesiano-newtonianas separadas, mas uma unidade quantum-holográfica informacional holística indivisível, um campo holoinformacional inteligente  auto-organizador, se desdobrando dinâmica e continuamente em uma infinita holoarquia cósmica.

Para um maior aprofundamento nos fundamentos quântico-holográficos da consciência sugiro a leitura de meu artigo Quantum-Holographic Informational Consciousness, publicado em dezembro de 2009, na revista européia Neuroquantology (Di Biase, Quantum-holographic informational consciousness, NeuroQuantology | December 2009 | Vol 7 | Issue 4 | Page 657-664)  




   Francisco  Di  Biase é neurocirurgião-neurologista, da escola do Dr Paulo Niemeyer, com Pós-Graduação pela PUC-RJ.  Único Grand PhD da América do Sul, laureado pela World Information Distributed University, da Bélgica e primeiro brasileiro premiado com a Albert Schweitzer Science and Peace Medal.
       É Professor Honorário da Albert Schweitzer International University, na Suíça.
       Chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia, e Diretor Médico do Centro de Tomografia Computadorizada, na Santa Casa e na Clínica Di Biase, em  Barra do Piraí, Rio de Janeiro.
       Professor do Curso de Pós Graduação em Psicologia Transpessoal e Ciências Holísticas do Centro Universitário Geraldo Di Biase em Volta Redonda -RJ

        Livros Francisco Di Biase:
-       Ciência, Espiritualidade e Cura
        -Caminhos do Sucesso 
        -O Homem Holistico