segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Matemática

Sàyẹ̀nsì (ciência)


1- Mathimátíkì, ìmọ̀ ìṣírò, s. Matemática.


2 - Nọ́mbà àdábáyé, nọ́mbà àdábá, s. Números naturais.

1, 2, 3\,\!

3 - Nọ́mbà odidi, s. Números inteiros

-2, -1, 0, 1, 2\,\!

4. Nọ́mbà oníìpín, s. Números racionais.

 -2, \frac{2}{3}, 1.21\,\!

5 - Nọ́mbà gidi, s. Números reais.

-e, \sqrt{2}, 3, \pi\,\!

6 - Nọ́mbà tóṣòro, s. Números complexos.

2, i, -2+3i, 2e^{i\frac{4\pi}{3}}\,\!


7 - Ẹyọ tíkòsí, s. Unidade imaginária.


8 - Nọ́mbà alòdì àti nọ́mbà adájú, s. Número negativo.


9 - Ìṣírò, s. Aritmética.


10 - Ìṣírò Statistiki, s. Estatística.






11 - Nọ́mbà áljẹ́brà, s. Número algébrico.


12 - Ìsọdipúpọ̀, s. Multiplicação.



13 - Ìròpọ̀, s. Adição.


14 - Ìpín, ìpífúnní, s. Divisão.



15 - Ìyọkúrò, s. Subtração.


16 - Àmìnọ́mbà , s. Numeral. É toda palavra que encerra a ideia de número.


17 - Jíómẹ́trì, s. Geometria.


18 - Alọ́poméjì, onílọ́poméjì, s. Quadrado.

Square (geometry).svg

19 - Anígunpúpọ̀, s. Polígono.


20 - Òbìrípo, s. Círculo.



21 - Nọ́mbà, òǹkà, iye, s. Número.

22 - Multiplicativos: expressam que um numero é múltiplo de outro:

Ìlọ́po méjì ( dobro, duplo, duplicação)
Ìlọ́po mẹ́ta (o triplo)
Ìlọ́po mẹ́rin (o quádruplo)

23 - Fracionados: indicam que um numero é fração do outro:

Ìdájì (metade)
Ìdáta, ìdámẹ́ta  (a terça parte ou porção de algo ).
Ìdárún (quinta parte)

24 - Prefixos usados para formar os numerais adverbiais:
   
Lọ́kọ̀ọ̀kan = uma de cada vez.
Lẹ́ẹ̀kan = uma vez.
Lẹ́ẹ̀kíní = a primeira vez.
Ní méjèèjì = todos os dois, ambos.
Kíní-kíní = todo o primeiro.
Ìjẹta = três dias atrás.
Ìdájì = meio.
Ní méjìméjì = dois de cada vez.
Lẹ́ẹ̀méjì = duas vezes.
Lẹ́ẹ̀kéjì = a segunda vez.
Ní mẹ́tẹ̀ẹ̀ta = todos os três.
Kéjì-kéjì = todos os segundos.
Ìdúnta = três anos atrás.
Ìdámẹ́ta = um terço.
Ìdámẹ́rin = um quarto.


25 - Àwọn nọ́mbà ní yorùbá:
        Números em yorubá:

 0) Òdo, òfo.

Os números básicos.

1) Mení, oókan, ọ̀kan, kan, ení.
2) Méjì, èjì.
3) Mẹ́ta, ẹ̀ta.
4) Mẹ́rin, ẹ̀rin
5) Márùn-ún, márún, àrún.
6) Mẹ́fà, ẹ̀fà.
7) Méje, èje.
8) Mẹ́jọ, ẹ̀jọ.
9) Mẹ́sàn-án, mẹ́sàán, ẹ̀sán.
10) Mẹ́wàá, ẹ̀wá,  ẹ̀wàá .

Entre onze e quatorze, os numerais ficam da seguinte forma.

11) Mọ́kànlá.
12) Méjìlá.
13) Mẹ́tàlá.
14) Mẹ́rìnlá.

Entre quinze e dezenove, conforme o número em questão, subtraímos qualquer um dos números que compõem os números básicos de número vinte.


15) Ẹ̀ẹ́dógún, Ẹ̀ẹ́dogún, márùn-dín-lógún, àrùndínlógún.
16) Mẹ́rin-dín-lógún.
17) Mẹ́ta-dín-lógún.
18) Méjì-dín-lógún.
19) Mọ́kàn-dín-lógún.
20) Ogún.

Entre vinte e vinte e quatro, adotamos o sistema de adição.

21) Mọ́kàn-lé-lógún.
22) Méjì-lé-lógún.
23) Mẹ́ta-lé-lógún.
24) Mẹ́rin-lé-lógún.
25) Márùn-dín-lọ́gbọ̀n.
26) Mẹ́rin-dín-lọ́gbọ̀n.
27) Mẹ́ta-dín-lọ́gbọ̀n.
28) Méjì-dín-lọ́gbọ̀n.
29) Mọ́kàn-dín-lọ́gbọ̀n.
30) Ọgbọ̀n.

31) Mọ́kàn-lé-lọ́gbọ̀n.
32) Méjì-lé-lọ́gbọ̀n.
33) Mẹ́ta-lé-lọ́gbọ̀n.
34) Mẹ́rin-lé-lọ́gbọ̀n.
35) Márùn-dín-lógójì.
36) Mẹ́rin-dín-lógójì.
37) Mẹ́ta-dín-lógójì.
38) Méjì-dín-lógójì.
39) Mọ́kàn-dín-lógójì.

40) Ogójì.
50) Àádọ́ta, àádọ́ọ̀ta.
60) Ọgọ́ta, ọgọ́ọ̀ta.
70) Àádọ́rin, àádọ́ọ̀rin.
80) Ọgọ́rin, ọgọ́ọ̀rin.
90)  Àádọ́rún, àádọ́ọ̀rún.
100)  Ọgọ́rùn-ún, ọgọ́ọ̀rún
110) Àádọ́fà.
120) Ọgọ́fà.
130) Àádóòje.
140) Ogóòje.
150) Àádọ́òjọ.
160) Ọgọ́ọ̀jọ.
170) Àádọ́ọ̀sàn.
180) Ọgọ́ọ̀sàn.
190) Àádọ́wàá.
200) Igba.
300) Ọ̀ọ́dúnrún.
400) Irínwó.
500) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀ta.
600) Ẹgbẹ̀ta.
700) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀rin.
800) Ẹgbẹ̀rin.
900) Ẹ̀ẹ́dẹ́gbẹ̀rún.
1000) Ẹgbẹ̀rún.



Nọ́mbà àkọ́kọ́, s, Número primo.
Nọ́mbà adọ́gba àti aṣẹ́kù, s. Números pares e ímpares.
Nọ́mbà onílọ̀ọ́pọméjì, s. Quadrado (aritmética).
Nọ́mbà alòdì àti nọ́mbà adájú, s. Número negativo.

Nọ́mbà tíkòsí, s. Número imaginário.

Capitalismo segundo Marx

Ìṣekápítálístì, ìṣeòwòèlé (capitalismo)

O capitalismo segundo Karl Marx












1. Comunismo primitivo



2. Modo de produção asiático



3. Modo de produção escravista



4. Modo de produção feudal



5. Modo de produção capitalista


6. Modo de produção socialista




Esrtrutura do modo de produção








6. Estrutura social do capitalismo.





7. Lucro



8. Capital
- Capital (do latim capitale) é qualquer bem econômico que pode ser utilizado na produção de outros bens ou serviços.
- Bens duráveis já produzidos e usados na produção de mercadorias ou serviços.

9. Mercadoria

-Aquilo que está à venda, que constitui objeto de comércio.






10. Trabalho














O capital é trabalho morto, um vampiro que só sobrevive sugando trabalho vivo.

11. Mais-valia










12. Ideologia


Características da ideologia

1 – Abstração: Algo material que podem ser divinizados ou diabolizado. Exemplo: o trabalho pode ser algo bom, e em muitos casos é uma dádiva divina, pois lhe dá a estabilidade de sobrevivência ou mantêm as necessidades básicas. Por outro lado o trabalho pode ser considerado “ruim”, pois priva a pessoa do lazer, descanso além dos perigos eminentes de doença causadas por questões trabalhistas. O trabalho em si não é ruim, mas, ideologia impede as pessoas de refletirem sobre as péssimas condições trabalhistas.
2 – Universalização: Um grupo domina o outro, impondo valores como se fossem universais. Exemplo à colonização da América, outro exemplo que pode ser usado são as propagandas, algumas pessoas estereotipadas (brancas e ricas) ditam a moda, cultura, servindo de modelo para os menos críticos.
3 – Lacuna: O que a ideologia não diz. Por exemplo, o Brasil precisa de empresas para se desenvolver, mas não dizem que com a fábrica vem a degradação ambiental e quem pago por isso, somos todos nós. É a impressão de um falso progresso, não que a empresa não seja boa para o desenvolvimento, mas ocultam as conseqüências dessa implantação. Quando as propagandas divulgam a errônea idéia de que somos todos iguais, ricos ou pobres, homens ou mulheres, são pseudo-igualdade ocultadas por questões ideológicas.



4 – Inversão: Essa inversão pode ser ilustrada pelo muito da caverna platônica que confunde as sombras com a realidade. Por exemplo, colocamos valor num objeto (tênis), mas nunca refletimos que possivelmente pessoas foram exploradas como mão de obra barata ou escrava, para a confecção do produto (tênis). A ideologia e os meios de comunicações colocam quase sempre o poder monetário na frente ao humano, talvez essa seja a pior de todas as inversões!

sábado, 10 de outubro de 2015

Genocídio de crianças negras e pobres no Brasil carinhoso

   Os Herodes brasileiros querem transformar o Rio de Janeiro numa cidade maravilhosa para os turistas durante os jogos olímpicos. Por isso, utilizam-se da polícia militar para promover limpeza étnica, matando  crianças negras e pobres. 
  Nígbà náà Hẹ́rọ́dù, ní rírí i pé àwọn awòràwọ̀ náà ti gbọ́n já òun, kún fún ìhónú ńláǹlà, ó sì ránṣẹ́ jáde, ó sì mú kí a pa gbogbo ọmọdékùnrin ní Bẹ́tílẹ́hẹ́mù àti ní gbogbo àgbègbè rẹ̀, láti ọmọ ọdún méjì sí ìsàlẹ̀, ní ìbámu pẹ̀lú àkókò tí ó ti fẹ̀sọ̀ wádìí dájú lọ́wọ́ àwọn awòràwọ̀ náà.

  Vendo então que tinha sido enganado pelos astrólogos, Herodes ficou furioso e mandou matar, em Belém e nos arredores, todos os meninos de dois anos de idade para baixo, segundo o tempo exato que tinha verificado com os astrólogos.

                                                   Mateus 2: 16

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Nígbà náà,adv. Então, às vezes.
Hẹ́rọ́dù, s. Herodes.
, prep. No, na em.
Rírí, s. Vista, visão, ato de olhar. Ní rírí i pé - Na visão que.
, v. Ver.
I, í, pron. da 3ª pessoa do singular representado pela repetição da vogal final do verbo.
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas.
Awòràwọ̀, s. Astrólogo. 
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as. 
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. 
Gbọ́n, v. Ser inteligente, sábio, prudente.. Despejar dentro. Empurrar.
, prep. Através de, por.
, v. Partir, quebrar, estalar. Palpitar como o coração, estalar. Colher. Atacar. Descobrir o caminho.
, v. Lutar, brigar, bater. Contestar, discutir. Lançar. Falhar.
, adv. Quase.
Òun, ó, pron. pess. Ele, ela.
Òun, on, Conj. E. Geralmente usada com nomes de pessoas. Òjó on Àjàdí - Ojô e Ajadi.
Oun, ohun, s. Coisa, algo.
Oùn, ohùn, s. Voz.
Kún, v. Encher, estar cheio.
Fún, prep. Para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).
Fún, v. Dar. Espremer, apertar, extrair. Espalhar, desperdiçar, empurrar para os outros. Espirrar, assoar.
Fun, v. Ser branco. Soprar, ventar.
Ìhónú, s. Temperamento difícil, irritante.
Ńlá, adj. Grande.
Ńláǹlà, adv. Muito grande, enorme.
Ó, pron. pess. Ele, ela.
( conj. pré-v.) = e, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
Ránṣẹ́, v. Enviar mensagem.
Jáde, v. Sair, lançar-se para adiante, ir para fora.
, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado.
, conj.  Que. É a marca do subjuntivo e usada com verbo que expressa obrigação, desejo, permissão, geralmente com o verbo fé ( querer). Ex.: Mo fé kí o wá - Eu quero que você venha.
, conj. A fim de que, de modo que, com a intenção de.
, adv. Antes de. Ex.: kí èmi tó dé - Antes de eu chegar .
, part. Usada entre duas palavras para dar sentido "qualquer". Ex.: Enikéni - Qualquer pessoa. 
, v. Cumprimentar, saudar, aclamar. Visitar. Dever. Ex.: Mo kí i - Eu o saudei. 
Ki, v. Ser grosso, denso, viscoso, compacto.
, v. Comprimir, apertar, pressionar. Proclamar, declinar qualidades. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender (uma pessoa).
, adv. Não. Faz a negativa dos verbos no tempo futuro e condicional, antes das partículas verbais yíò, ó, ìbá. Fica localizado entre o sujeito eo verbo. Èmi kì ó lọ mọ́ - Eu não irei mais. Kì bá má kú - Ele não teria morrido. 
A, pron. pess. Nós. Forma alternativa do pronome àwa.
Pa, v. Matar, liquidar, assassinar.
Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas.
Ọmọdékùnrin, s. Menino.
Bẹ́tílẹ́hẹ́mù, s. Belém.
Àgbègbè, s. Distrito, cidade, lugar, vizinhança, território.
Rẹ̀, ẹ̀, pron. poss. Dele, dela.
Rẹ̀, v. Estar cansado.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 
Láti, prep. De, desde. É usada depos de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Ọmọ, s. Filho. Ọmọ ọdún méjì - Dois anos.
Ọdún, s. Ano.
Méjì, num. Total de dois.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ìsàlẹ̀, s. Alicerce, base, a parte debaixo de alguma coisa.
Pẹ̀lú, prep. Com, junto com.
Pẹ̀lú, adv. Também.
Pẹ̀lú, v. Estar em companhia de, acompanhar.
Pẹ̀lú, conj. E. Liga substantivos, mas não liga verbos.
Àkókò, s. Tempo, estação, época.
Ìbámu, s. Aptidão, conveniência. Ní ìbámu pẹ̀lú àkókò - de acordo com o tempo.
Fẹ̀sọ̀, v. Ponderar, analisar.
Fẹ̀sọ̀ wádìí, v. Pesquisar.
Wádìí, v. Inquirir, investigar
Dájú, v. Ser certo, ser seguro, ter a certeza de, ser evidente.
Lọ́wọ́, s. Mãos. Usado no sentido de dar apoio e segurança  a alguma coisa


 O RIO DE JANEIRO É DENUNCIADO PELA ONU 

O Rio de Janeiro tem um dos maiores índices de mortes de crianças do mundo.

Ao fundo uma das favelas do Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro foi denunciado pela ONU (Organização das Nações Unidas), por ter um dos maiores índices de mortes de jovens e adolescentes. As forças policiais Brasileiras foram denunciadas pela a Organização das Nações Unidas (ONU), “pelo alto índice de assassinatos extra-judiciais de crianças”, e alerta que é  “generalizada” a impunidade no Brasil.

O Comitê para o Direito das Crianças divulgou seu informe nesta quinta-feira (8), sobre a posição da juventude no país. De acordo com o parecer, essa tendência de execuções e prisões teve impulso diante dos megaeventos esportivos, é a tentativa de acabar com a violência para 2016.

A ONU informou que o Brasil tem uma das maiores taxa de assassinatos de jovens no mundo, e enfatiza que os menores no Brasil passaram a ser alvos da violência dos policiais, grupos de extermínios, e do crime organizado. O aviso é resultado de um debate de dois dias com o governo brasileiro que, após 10 anos, teve sua política para infância avaliada. O resultado disso é um relatório que relata uma violência aguda contra os jovens, declarou o presidente do Comitê, Benyam Mezmur.

O vice-presidente do Comitê, Renate Winter, denuncia a “limpeza” que tem sido promovida no Rio de Janeiro tendo em vista a preparação para os jogos olímpicos. “Para mostrar ao mundo uma cidade sem esses problemas uma limpeza está acontecendo visando os jogos olímpicos”, disse. Renate Winter, disse também que houve uma resistência do governo em responder algumas perguntas no decorrer do debate.

De acordo com Mezmur, algumas crianças foram presas sem passar por decisões legais. Gehadi Madi, perito da ONU, também delata a “limpeza”. “Na copa do Mundo de 2014 já vimos isso acontecer, e agora estamos pedindo que corrija o erro para que não volte a acontecer”, disse.

Na análise da perita Sara Oviedo, não é novidade as mortes de crianças no Brasil: "Recebemos informações objetiva de que se trata realmente de uma limpeza para receber os eventos internacionais."

A ONU informou estar muito preocupada devido o estado ter um dos maiores índices de homicídio de crianças no mundo, e também indica que a grande maioria das vítimas são afro-brasileiros.

Fonte: http://br.blastingnews.com/rio-de-janeiro/2015/10/rio-de-janeiro-e-denunciado-pela-onu-00598619.html



Entidades e pessoas responsáveis ou que apoiam o genocídio de crianças negras e pobres no Rio de Janeiro.

Àwọn ààrẹ, s. Presidentes.
Igbákejì Ààrẹ, s. Vice-presidente.
Ilé-ẹjọ́ Gígajùlọ, s. Supremo Tribunal Federal (STF).
Aṣàkóso ìdájọ́, s. Ministro da Justiça.
Àwọn onídàájọ́, s. Juízes.
Ìbùjókó aṣòfin ti olóko ní Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè (Ilé Aṣòfin Àgbà àti Ilé Aṣòfin Kéreré), s.  Bancada ruralista no congresso nacional (Senado e Câmara dos Deputados).
Àwọn amúnisìn tipátipá, s. Facistas, nazistas, neonazistas, hitleristas. 
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Àwọn ológun, s. Militares.
Ọ̀dáràn, apànìà, apani, s. Criminoso, assassino, malfeitor, culpado, matador.
Olóko, s. Ruralista, fazendeiro, latifundiário.
Àwọn bálẹ̀, s. Prefeitos.
Àwọn aṣòfin ìlú, s. Vereadores.
Àwọn gómìnà, s. Governadores.

Etiópia

Ethiópíà (Etiópia)

Háà, nítorí ilẹ̀ àwọn kòkòrò akùnrànyìn tí ó ní ìyẹ́ apá, èyí tí ń bẹ ní ẹkùn ilẹ̀ àwọn odò Etiópíà!


Ai da terra do zumbido de insetos

ao longo dos rios da Etiópia!

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Háà, s. Espanto, surpresa
Nítorí,  nítorítí, conj. Porque.
Ilẹ̀, s. Chão, solo, terra.
Àwọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Kòkòrò, s. Verme, larva, espinha, erupção cutânea.
Kòkòrò àrùn, s. Micróbio.
Kòkòrò akùnrànyìn, s. Inseto.
Akùnrànyìn, s. Zumbido.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
Ó, pron. Ele, ela.
, pron. No, na, em.
Ìyẹ́, Pena de ave, plumagem.
Ìyẹ́-apá, s. Pena da asa.
Apá, s. Braço, lado.
Àpá, s. Marca, cicatriz, sinal.
Apá, s. Uma árvore africana que se acredita ser domicílio de espíritos maus e aos pés de onde as feiticeiras se reúnem.
Àpà, s. estúpido, idiota.
Àpà, s. Pessoa pródiga, esbanjadora, perdulária.
Èyí, pron. dem. Este, esta, isto.
Èyí tí, pron. Este que.  Èyí tí ń bẹ ní ẹkùn- que está na região.
Ń, v.  Estar. Indicador de gerúndio.
Bẹb, s. Performance, feito, façanha
Bẹ̀, bẹ̀bẹ̀, v. Pdedir, suplicar, rogar
Bẹ́ẹ̀, adv. Assim, desta maneira.
Bẹ́ẹ̀ bẹ́ẹ̀, adv. Assim-assim.
Bẹ, v. Dar pulos. Cortar em fatias. Ser insolente. Ser brilhante, de cor vermelha berrante. Existir.
Bẹ, v. Obstruir, tomar afrente, adiantar-se.
, prep. Ni, no, em. 
Ẹkùn, ẹ̀kún, ẹkùs. Região, distrito, área de jurisdição, vizinhança.
Ilẹ̀, s.  Chão, terra, solo.
Àwọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Odò, s. Rio
Etiópíà, Ethiópíà, s.  Etiópia.





Murszi törzs tagjai

Hamar törzsi táncosok (DNy-Etiópia)


Lalibela egy sziklatemploma
Lalibela egy sziklatemploma

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

O negro na cultura oriental

Adúláwọ̀ ní àṣà níhà-ìlàọọ̀rùn.
O negro na cultura oriental.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Adúláwọ̀, s. Negro.
, prep. No, na, em.
Àṣà, s. Costume, hábito, moda.
Níhà, adj. e prep. No lado de, para.
Níhà-ìhín, prep. Neste lado, perto daqui.
Níhà-àríwà, adj. Do lado do norte, nortista.
Níhà-gúsú, adj. Do lado do sul, sulista.
Níhàlẹ̀, adj. Orgulhoso.
Níhà-òde, adj. e adv. Externo, externamente.
Níhà-ọ̀hún, prep. Naquele lado de, no outro lado de.
Òòrùn, òrùn, s. Sol.
Níhà-ìlàọọ̀rùn, adj. Do lado leste, oriental.
Ìlà-oòrùn, ìlà-ọọ̀rùn, s. Leste, Oriente.

1. Bodhidharma ou Bodidarma (século V ou VI)

      Um  indiano de origem negra, chamado Bodidarma ou Bodhidharma, ajudou no desenvolvimento do kung fu chinês no templo Shaolin. Neste templo, Bodhidharma orientou os monges chineses na prática do yoga, ensinou rudimentos da arte marcial indiana, criou o estilo chan (zen) do budismo, bem como o estilo shaolin de kung fu. E sabido, historicamente, através da tradição oral e escavações arqueológicas, que o kung fu já existia na China há mais de 5 000 anos. Da China, estes conhecimentos se expandiram por quase toda a Ásia.






Os Seis Patriarcas do Zen na China

Bodhidharma (negro) (c. 440 - c. 528)
Huike (慧可) (487 - 593)
Sengcan (僧燦) (? - 606)
Daoxin (道信) (580 - 651)
Hongren (弘忍) (601 - 674)
Huineng (慧能) (638 - 713)


2. A Cultura Dravídica


Mulher da etnia drávida 

        Há 5 mil anos floresceu uma impressionante cultura no Vale do Indo, região que engloba hoje parte da Índia e do Paquistão. A civilização que ali habitava passou a ser chamada de: Drávida, ou Civilização do Vale do Indo ou ainda Harappiana. Este povo elaborou diversas filosofias, dentre elas o shaktismo, o sámkhya e o Yoga. Produziu arte, beleza e cultura. Tratava-se de uma civilização pacífica e de grande estruturação social. Cidades com modernos conceitos urbanísticos, como ruas com 14 metros de largura. Vale lembrar que nessa mesma época as cidades do Oriente Antigo e da Europa cresciam sem planejamento, com ruas estreitas e sinuosas. As cidades do Vale do Indo possuíam ainda saneamento básico, casas com banheiros, enfim elementos que as civilizações vizinhas desconheciam por completo.

3. Xivaísmo


     O xivaísmo é o culto organizado do deus indiano Xiva que é reverenciado pelos seus seguidores como o Ser Supremo, que é tudo e que está em tudo, o criador, preservador, destruidor e revelador de tudo o que existe. O xivaísmo é uma das principais formas de hinduísmo moderno e está espalhado por toda a Índia, Nepal e Sri Lanca, estando presente também em diversas partes da Ásia Meridional como a Malásia, Cingapura e Indonésia.








   
4. Shaktismo 

      Doutrina do poder, doutrina da Deusa. É uma denominação do Hinduísmo que concentra a sua adoração em Shákti ou Devi – a Divina Mãe hindu – como única Divindade absoluta.



Divina mãe Kali

5. Vixnuísmo

    Doutrina dos que praticam o culto de Vixnu, divindade indiana, segunda pessoa da trindade bramânica (sendo Brama a primeira e Xiva a terceira).




Movimento Hare Krishna






6. Filosofias dravidicas: sámkhya, yoga e tantra.

     As três filosofias são dualistas no sentido em que procura-se transcender a dualidade para vivenciar a unidade. 


 Sámkhya

     O Sámkhya é uma filosofia especulativa. Tentava explicar a origem e o destino da vida. O interessante em observar, é a ausência do conceito de Deus. Ou seja, eles explicavam o universo sem conceber um criador. Entretanto, não podemos afirmar que fossem ateus, pois o Sámkhya não afirma, mas também não nega a presença de Deus.




Yoga

      O Yôga é uma filosofia prática. Para os ocidentais, falar em filosofia “prática” soa sem sentido. Pois os drávidas já concebiam esse conceito. O Yôga dravídico não se explica, não se justifica. Faça determinada técnica e terá determinado resultado. Se você executar a técnica e não obtiver o resultado, deve ter feito algo errado.





Tantra

     O Tantra é uma filosofia comportamental. Explica como o homem relaciona-se consigo mesmo, com os outros seres humanos, com os animais e com a Natureza. Essa relação está baseada na sensorialidade. Como resultado dessa relação, aparece o culto à deusa-mãe. A mulher tem conotações especiais, pois consegue perpetuar a vida, mas não só isso, pois a mulher também é uma fonte inesgotável de sensorialidade. É adorada como a expressão máxima, a expressão mais sofisticada da natureza. É a razão das esculturas femininas aparecem em quantidade muito superior às esculturas masculinas.





7. Medicina Ayurvédica

     A Medicina Ayurvédica é a mais antiga ciência de saúde holística, designada por “mãe de toda a saúde”. Surgiu então há 5000 anos, ou seja, no ano 3000 a.C. por parte de sábios antigos do povo  drávida que se ocupavam em diminuir o sofrimento do ser humano.




8. Jainismo

Definição

O jainismo é uma religião que foi fundada na Índia no século VI a.C por Mahavira.

É uma religião que não reconhece a autoridade dos brâmanes nem dos textos Vedas.

Na atualidade 

Nos dias de hoje, o jainismo está presente na região da Índia oriental, central e meridional.

Acredita-se que há por volta de 4 milhões de seguidores desta religião.

Você sabia?

Em número de fiéis, é a sétima das religiões da Índia, ou seja, 0,4% da população indiana é jainista.

   




A palavra "suástica" deriva do sânscrito svastika (no script Devanagari - स्वस्तिक), significando felicidade, prazer e boa sorte.

Ahimsa

Ahimsa  é um princípio ético-religioso adotado principalmente pelo jainismo e presente no hinduísmo e no budismo, e que consiste na rejeição constante da violência e no respeito absoluto de toda forma de vida. No Ocidente a sua notoriedade deve-se à prática da ahimsa na conduta coerente de Mahatma Gandhi (1869-1948).