quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Os paleoíndios negros na pré-história do continente americano.

Àwọn onílẹ̀-ayéijọ́un dúdú ní ìṣíwájú ìtàn ti orílẹ̀ Amẹ́ríkà.
Os paleoíndios negros na pré-história do continente americano.
                         
1. O crânio de Luzia





2. OLMECAS - A CIVILIZAÇÃO PRETA AMERICANA

Por Walter Passos, historiador, teólogo e membro da COPATZION (Comunidade Pan-Africanista de Tzion)





     Ao iniciar as discussões acerca dos Olmecas, importante é ressaltar que esta nomeação foi posta por arqueólogos ao se depararem com essa civilização preta, e não sabendo como chamá-la optaram por este nome asteca referente à população que habitava essa região. As pessoas que habitavam a região na qual a cultura se desenvolveu eram chamados de Olmecas que, em Nahuatl (a língua dos Astecas), quer dizer: Habitantes do País da Borracha. Isso se deve ao fato de que naquela região havia muitas seringueiras, árvores de onde se extrai o látex utilizado na fabricação da borracha. Então, já sabemos que o nome Olmeca não é como os membros dessa civilização africana se autodenominavam. Mas, enquanto os estudos arqueológicos continuam, apesar de uma parte dos sítios se encontrarem em propriedade das instalações do PEMEX (Petróleos Mexicanos), o equivalente a Petrobrás e outros soterrados pelos pântanos mexicanos, aguardamos novas descobertas e decifrações dos hieróglifos para sabermos a verdadeira denominação.



Sempre digo aos estudantes a necessidade da localização espacial dos fatos históricos, não há história sem geografia, a interdisciplinaridade entre estas duas ciências é fundamental paras o entendimento das civilizações. Uma das táticas do eurocentrismo é negar ou tentar modificar as localizações das civilizações pretas, como o caso de Khemet, da negação dos estudos dos povos do Vale do Indo, a ausência de discussão geográfica das civilizações pretas na Oceania e na Europa. A arte de negar e dissimular os fatos históricos tem contribuído para o desconhecimento das civilizações pretas no planeta, com os Olmecas a questão ainda é mais profunda, pois há todo um complô acadêmico de negação da africanidade desta civilização dentro do próprio México e no mundo ocidental, apesar das provas arqueológicas, os defensores do eurocentrismo dominam as principais academias de história. A nossa equipe se sente desafiada a desmitificar a história eurocêntrica, por este motivo a nossa equipe em breve disponibilizará o curso de Geografia e História da América-Africana, com uma concepção afrocentrada, sendo o primeiro do Brasil. A civilização dos Olmecas estava situada no Golfo do México e começou a ser pesquisada através da arqueologia no século XX:

A descoberta de uma antiga agenda no México de 3113 anos a.C. comprova que a civilização dos Olmecas é muito mais antiga deixando exasperados muitos historiadores e arqueólogos que tentam negar esta civilização preta. Os relatórios apontam que as autoridades mexicanas ficaram "envergonhadas", porque afirmavam que o início cerca de 1200 anos a.C. A descoberta do calendário comprova que há 3113 anos antes de Cristo, os pretos habitavam a América.

Hieróglifos Olmeca




Os cientistas afrocentrados têm realizados diversos estudos que comprovam que os Olmecas possuem ligação direta com as civilizações africanas, e de acordo com Clyde Winters, os Olmecas foram africanos Mandinka da África Ocidental que utilizaram a forma de escrita Mende para escrever e falar a língua Mende, a mesma língua falada por 

Ver filme Amistad.

Homem Mandinka Atual

A forma de escrever Mende foi encontrada em monumentos no Monte Alban, no México, posteriormente descobiu-se que a língua é a mesma falada pelo povo Mende da África Ocidental.
Não somente o fenótipo com os pretos africanos comprovam a origem dos olmecas e também muitos dos seus rituais religiosos, como a utilização de machados como adereço e respeitabilidade a força da natureza, representada pelo trovão, a utilização de sacerdotes-rei e o respeito às crianças.
Após escavações na região costeira de Vera Cruz foram encontradas muitas casas em três locais: La Venta, Tres Zapotes, e San Lorenzo; os quais mostram especialmente em La Venta os antecedentes das futuras civilizações da Mesoamerica, com templos construídos em torno de praças em padrão regular e toda a área de cerimonial de um longo eixo central em direção norte-sul. O fator interessante é que esta ordenação é parecida e contemporânea das civilizações do Vale do Indo, como o caso das ruas de Monhejo-Daro e Harappa.

A civilização olmeca é batizada de futura-mãe, devido aos traços comuns legados a outras civilizações meso-americanas. Esses traços seriam: o culto ao jaguar, os centros cerimoniais, a escrita, o calendário, a construção de pirâmides escalonadas e o jogo ritual com bolas de borracha. Ao redor desses centros os olmecas cultivaram o milho, o feijão e a abóbora aplicando uma agricultura de coivara ao longo dos rios. A dieta alimentar ainda era complementado com a caça e a pesca. Os olmecas não conheciam os metais, mas usavam o jade como principal minério para construção de maravilhosos trabalhos artísticos.




Artesãos Olmecas foram hábeis em retratos de animais, por exemplo, o peixe navio. Os olmecas, como outras civilizações americanas, construíram templos e pirâmides parecidas com as construídas pelos pretos de Khemth e Kush-Nubia, sendo uma preocupação aos eurocentristas, evidente que a migração dos povos pretos confirma que foram primeiros a fazer comércio ao redor do planeta e desenvolver civilizações.



Mais de 22 pedras esculpidas em forma cabeças de rocha basalto sólida tem identificados pretos em características raciais, bem como traços culturais como penteados, tranças com pérolas e cabelo retorcido, além de um tipo de capacete de guerra identificado como Nubiano foram encontrados esculpidos nas esculturas colosais Olmecas em conexão com a África Ocidental e Khemth / região de Kush.


Em 1982 Professor Alexander von Wuthenau comparou cabeças Olmecas com Rei Rei Taharka, um  Nubio-Kushita, Faraó do Egito antigo. Destarte, é impossível em um artigo de blogger descrever essa importante civilização preta, mas, é um dos caminhos simplórios para uma desconstrução do mito eurocentrista, e não somente os Olmecas tem características africanas. Outras importantes civilizações da América - Africana a possuem, por isso em breve a nossa equipe estará oferecendo o curso Geografia e História da América-Africana.

3. Kòkéní nínú àwọn ìgìdì (òkú) ti ilẹ̀ Ẹ́gíptì ayéijọ́un.
Cocaína dentro das múmias do Egito antigo.





"Em março de 1992, pesquisadores alemães solicitaram o auxílio especializado da cientista forense Dra. Svetla Balabanova, do Instituto de Medicina Forense em Ulm, para investigar os conteúdos de múmias egípcias. A primeira espécie testada foi apelidada Het-Nut-Tawy, "Senhora das duas terras" - 21ª dinastia (cerca 1069 a.C.), cujo sarcófago era finamente decorado com figuras de Nut, rainha do céu. Como se depreende, era uma múmia feminina. A cientista ficou pasma, quando encontrou a presença de grandes quantidades de nicotina e cocaína nas amostras desta múmia e de outras tantas, guardadas no Museu Egípcio de Munique.


terça-feira, 20 de outubro de 2015

Família Obama

Ààrẹ Orílẹ̀-èdè Amẹ́ríkà àti ẹbí rẹ.
Presidente dos Estados Unidos e sua família.



Ìyálóde ti Àwọn Ìpínlẹ̀ Aṣọ̀kan Amẹ́ríkà
Primeira-dama dos Estados Unidos da América.



Àwọn ọmọbìnrin ti Ààrẹ Barack Obama.
As filhas do Presidente Barack Obama.


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Renascimento africano

          Ìtúnṣe Áfríkà (renascimento africano)

  A Renascença Africana é um conceito de que o povo e as nações da África devem superar os atuais desafios com que se defronta o continente, promovendo uma renovação cultural, científica e econômica (Cheikh Anta Diop).

                   1. O futuro antigo


                Bahia Ô Africa!

Bahia, ô África, vem cá vem, nos ajudar!
Bahia, ô África, vem cá vem, nos ajudar!

Força baiana, força africana, 
força divina vem cá, vem cá!

Força baiana, força africana, 

força divina vem cá, vem cá!

     Deixe Maat guiá-lo de volta à origem.


  Maat é a deusa da verdade, da justiça, da retidão e da ordem. Para ela e para os egípcios, o poder deve ser exercido com justiça e verdade (origem da civilização).


Os orixás são forças sagradas da natureza. Orixá é natureza e natureza é orixá.




O Oduduwa Templo dos Orixás é o maior templo de religião tradicional iorubá no Brasil, dedicado ao culto de Ifá, Egungun, Iyami Oxorongá e outros orixás.



O Leão de Judá, emblema da monarquia etíope. 

              2. Renascimento africano




  O colossal “monumento do renascimento africano” surge nos céus de Dakar com uma forte mensagem de retorno a vida de Africa.



A União Africana (UA) foi criada em 2002, em substituição à antiga Organização da Unidade Africana.


DR. Philip Emeagwali ganhou o prêmio de supercomputação Gordon Bell em 1989 para a aplicação do poder de computadores em rede para análise das reservas de campos de petróleo. O filho de uma família pobre da Nigéria, Emeagwali era autodidata em ciências até 1974, quando ele ganhou uma bolsa para a Universidade de Oregon. Durante os anos 1970 e 80, ele promoveu a sua educação na Universidade George Washington e da Universidade de Maryland, que estuda matemática e engenharia ambiental. Na década de 1980 ele trabalhou em fórmulas avançadas em computadores em rede, levando ao prêmio Gordon Bell. Emeagwali ganhou vários outros prêmios, incluindo um prêmio Distinguished Scientist 1998 do Banco Mundial.


Ahmed Hassan Zewail (Prêmio Nobel de Química 1999) é o criador da  Femtoquímica.  
Esta é ciência que estuda fenômenos que ocorrem em prazos extraordinariamente curtos, ou seja, em femtosegundos (fs). Na forma de notação científica, um femtosegundo é igual a 1 x 10 -15 segundos (um vezes dez elevado a menos quinze segundos), o que corresponde a um milionésimo de um bilionésimo de segundo.

Ilé-iṣẹ́ Àgbéṣe Ìgbédìde àti Ìwáàdí Òfurufú Orílẹ̀-èdè Nàìjíríà.
Agência de Pesquisa e Desenvolvimento Espacial Nacional da Nigéria (NASRDA).



Este edifício é a peça central da Agência Nacional de Pesquisas Espaciais Nigéria no campus sede em Abuja.



Felix Ale, assessor de imprensa NASRDA e Divisão de Comunicação Corporativa, mostra um modelo de um dos foguetes usados ​​para colocar em um dos satélites órbira agência / International Business Times / Cameron Barnes.


Agbára omọorílẹ̀-èdè Àngólà ní Pọ́rtúgàl.
O poder angolano em Portugal.





Sinopse
Angola é hoje um dos mais poderosos Estados africanos e uma economia emergente a nível global. Sustentado pelas receitas do petróleo, que, segundo dados oficiais, representam 61 por cento do PIB angolano, o regime liderado por José Eduardo dos Santos gere uma tremenda liquidez financeira que procura aplicar nos sistemas financeiros e economias de vários países, especialmente nos de Portugal. Neste livro fundamental para perceber o que está em jogo, Celso Filipe, um dos poucos especialistas nacionais na África de língua portuguesa, começa por traçar a evolução política e económica de Angola após o fim da guerra civil, em 2002, e definir com rigor e isenção quem detém o Poder no complexo sistema político angolano. Depois, mostra como os angolanos estabeleceram Portugal como alvo estratégico de investimento, e quantifica essa presença na economia e na sociedade portuguesas.
O Poder Angolano em Portugal de Celso Filipe

 Àwọn oníhun ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà  ti    Pọ́rtúgàl.

Os Donos Angolanos de Portugal.







Os Donos Angolanos de Portugal
Jorge Costa, João Teixeira Lopes, Francisco Louçã

«…inventariamos as principais redes de relação entre os capitais angolanos e os portugueses, identificando os protagonistas, as suas histórias e os seus interesses. Assim, não se trata de um livro sobre Angola. Não pretendemos analisar o poder angolano e a evolução social ou económica do país, tarefa que incumbe em primeiro lugar aos cientistas sociais e ao processo democrático angolano. Pretendemos unicamente analisar o poder da burguesia angolana em Portugal e as suas relações com a burguesia portuguesa. É por isso um livro sobre alguns dos donos de Portugal, os que são angolanos, e os seus aliados.»A interligação entre os capitais portugueses e angolanos não tem paralelo na história do pós-colonialismo. Este processo de reciclagem da riqueza apropriada pela família de José Eduardo dos Santos e pela elite que a rodeia realiza a maior transformação do capitalismo português atual.

 Ipò àwọn yunifásítì (2015).
 Ranking de universidades (2015).

 Universidade do Cabo (África do Sul):

. Possui  5 Prêmios Nobel entre seus alunos.
. Realizou o primeiro transplante de coração.
. Faz parte do grupo das 200 melhores universidades do mundo. 




- Universidade de Cape Town, na África do Sul, a mais bem colocada do continente, subiu da 124ᵃ posição no ano passado para 120ᵃ neste ano. 

- Universidade de São Paulo (Brasil)  está na faixa de 251º a 300º lugares. 

Genocídio no Brasil carinhoso


1. Olórí guaraní Kaiowá kìlọ̀ ìfẹjú ti aṣòfin àpapọ̀ ní Ilé Aṣòfin Kéreré.
 Liderança Guarani Kaiowá denuncia ameaça de deputado federal na Câmara dos Deputados.


                                                                   
Publicado em 7 de out de 2015


A denúncia foi feita por Valdelice Veron, liderança Indígena Guarani Kaiowá, contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) por ameaça realizada durante audiência/vigília da Comissão de Direitos Humanos na última segunda, dia 5, para ouvir os povos indígenas e outras comunidades tradicionais de outro país.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).  

Olórí, s. Uma pessoa de cargo, um líder, o cabeça do grupo.
Ìrọ́kẹ̀kẹ̀, s. Tumulto, distúrbio.
Ìfẹjú, s. Ameaça.
Aṣòfin àgbà, s. Senador.
Aṣòfin àpapọ̀, s. Deputado Federal.
Aṣòfin Ìpínlẹ̀, s. Deputado estadual.
Aṣòfin ìlú, s. Vereador.
Kìlọ̀, v. Fazer uma advertência, prevenir, alertar.
Guaraní, s. Guarani.
, prep. No, na, em.  
Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè, s.  congresso nacional.
Ilé Aṣòfin Àgbà, Ilé Alàgbà Àpapọ̀, s. Senado Federal.
Ilé Aṣòfin Kéreré, Ilé àwọn Aṣofin, s.  Câmara dos Deputados.
Nígbà náà,adv. Então, às vezes.
Hẹ́rọ́dù, s. Herodes.
, prep. No, na em.
Rírí, s. Vista, visão, ato de olhar. Ní rírí i pé - Na visão que.
, v. Ver.
I, í, pron. da 3ª pessoa do singular representado pela repetição da vogal final do verbo.
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas.
Awòràwọ̀, s. Astrólogo. 
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as. 
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. 
Gbọ́n, v. Ser inteligente, sábio, prudente.. Despejar dentro. Empurrar.
, prep. Através de, por.
, v. Partir, quebrar, estalar. Palpitar como o coração, estalar. Colher. Atacar. Descobrir o caminho.
, v. Lutar, brigar, bater. Contestar, discutir. Lançar. Falhar.
, adv. Quase.
Òun, ó, pron. pess. Ele, ela.
Òun, on, Conj. E. Geralmente usada com nomes de pessoas. Òjó on Àjàdí - Ojô e Ajadi.
Oun, ohun, s. Coisa, algo.
Oùn, ohùn, s. Voz.
Kún, v. Encher, estar cheio.
Fún, prep. Para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).
Fún, v. Dar. Espremer, apertar, extrair. Espalhar, desperdiçar, empurrar para os outros. Espirrar, assoar.
Fun, v. Ser branco. Soprar, ventar.
Ìhónú, s. Temperamento difícil, irritante.
Ńlá, adj. Grande.
Ńláǹlà, adv. Muito grande, enorme.
Ó, pron. pess. Ele, ela.
Sì ( conj. pré-v.) = e, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
Ránṣẹ́, v. Enviar mensagem.
Jáde, v. Sair, lançar-se para adiante, ir para fora.
, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado.
, conj.  Que. É a marca do subjuntivo e usada com verbo que expressa obrigação, desejo, permissão, geralmente com o verbo fé ( querer). Ex.: Mo fé kí o wá - Eu quero que você venha.
, conj. A fim de que, de modo que, com a intenção de.
, adv. Antes de. Ex.: kí èmi tó dé - Antes de eu chegar .
, part. Usada entre duas palavras para dar sentido "qualquer". Ex.: Enikéni - Qualquer pessoa. 
, v. Cumprimentar, saudar, aclamar. Visitar. Dever. Ex.: Mo kí i - Eu o saudei. 
Ki, v. Ser grosso, denso, viscoso, compacto.
, v. Comprimir, apertar, pressionar. Proclamar, declinar qualidades. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender (uma pessoa).
, adv. Não. Faz a negativa dos verbos no tempo futuro e condicional, antes das partículas verbais yíò, ó, ìbá. Fica localizado entre o sujeito eo verbo. Èmi kì ó lọ mọ́ - Eu não irei mais. Kì bá má kú - Ele não teria morrido. 
A, pron. pess. Nós. Forma alternativa do pronome àwa.
Pa, v. Matar, liquidar, assassinar.
Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas.
Ọmọdékùnrin, s. Menino.
Bẹ́tílẹ́hẹ́mù, s. Belém.
Àgbègbè, s. Distrito, cidade, lugar, vizinhança, território.
Rẹ̀, ẹ̀, pron. poss. Dele, dela.
Rẹ̀, v. Estar cansado.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 
Láti, prep. De, desde. É usada depos de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Ọmọ, s. Filho. Ọmọ ọdún méjì - Dois anos.
Ọdún, s. Ano.
Méjì, num. Total de dois.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ìsàlẹ̀, s. Alicerce, base, a parte debaixo de alguma coisa.
Pẹ̀lú, prep. Com, junto com.
Pẹ̀lú, adv. Também.
Pẹ̀lú, v. Estar em companhia de, acompanhar.
Pẹ̀lú, conj. E. Liga substantivos, mas não liga verbos.
Àkókò, s. Tempo, estação, época.
Ìbámu, s. Aptidão, conveniência. Ní ìbámu pẹ̀lú àkókò - de acordo com o tempo.
Fẹ̀sọ̀, v. Ponderar, analisar.
Fẹ̀sọ̀ wádìí, v. Pesquisar.
Wádìí, v. Inquirir, investigar
Dájú, v. Ser certo, ser seguro, ter a certeza de, ser evidente.
Lọ́wọ́, s. Mãos. Usado no sentido de dar apoio e segurança  a alguma coisa
Bọikọ́tì, s. Boicote, bloqueio.
Okoòṣowó, s. Agronegócio.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ìdíje, s. Jogo, competição.
Àwọn ìdíje Òlímpíkì, s. Jogos olímpicos. 
Ẹ̀jẹ̀, s. Sangue
Àti, conj. E
Ikú, s. Morte.  
Ọmọdé, s. Criança. 
Dúdú, v. Ser preto.
Dúdú, adj. Preto. 
Ghẹtto, s. Gueto.

 1.1. Bọikọ́tì okoòṣowó (boicote ao agronegócio)

O Mato Grosso do Sul possui o 4º maior rebanho bovino do país, com mais de 21 milhões de cabeças de gado ocupando pouco mais de 20 milhões de hectares - dados de 2014 do IBGE. Os Guarani Kaiowá, com uma população de 46 mil indígenas, ocupam 35 mil hectares.






2.1. Àwọn Ìdíje Òlímpíkì ní ẹ̀jẹ̀ àwọn mọdé dúdú.
Jogos olímpicos têm sangue de crianças negras.






Bọikọ́tì àwọn Ìdíje Òlímpíkì (Boicote aos jogos olímpicos).
Não participe! Não vá ao Rio de Janeiro! Diga não ao Genocídio!


   Nígbà náà Hẹ́rọ́dù, ní rírí i pé àwọn awòràwọ̀ náà ti gbọ́n já òun, kún fún ìhónú ńláǹlà, ó sì ránṣẹ́ jáde, ó sì mú kí a pa gbogbo ọmọdékùnrin ní Bẹ́tílẹ́hẹ́mù àti ní gbogbo àgbègbè rẹ̀, láti ọmọ ọdún méjì sí ìsàlẹ̀, ní ìbámu pẹ̀lú àkókò tí ó ti fẹ̀sọ̀ wádìí dájú lọ́wọ́ àwọn awòràwọ̀ náà.

   Vendo então que tinha sido enganado pelos astrólogos, Herodes ficou furioso e mandou matar, em Belém e nos arredores, todos os meninos de dois anos de idade para baixo, segundo o tempo exato que tinha verificado com os astrólogos.

                                                                                                             Mateus 2: 16



O Rio de Janeiro tem um dos maiores índices de mortes de crianças do mundo.

Ao fundo uma das favelas do Rio de Janeiro

     A cidade do Rio de Janeiro foi denunciado pela ONU (Organização das Nações Unidas), por ter um dos maiores índices de mortes de jovens e adolescentes. As forças policiais Brasileiras foram denunciadas pela a Organização das Nações Unidas (ONU), “pelo alto índice de assassinatos extra-judiciais de crianças”, e alerta que é  “generalizada” a impunidade no Brasil.
O Comitê para o Direito das Crianças divulgou seu informe nesta quinta-feira (8), sobre a posição da juventude no país. De acordo com o parecer, essa tendência de execuções e prisões teve impulso diante dos megaeventos esportivos, é a tentativa de acabar com a violência para 2016.
A ONU informou que o Brasil tem uma das maiores taxa de assassinatos de jovens no mundo, e enfatiza que os menores no Brasil passaram a ser alvos da violência dos policiais, grupos de extermínios, e do crime organizado. O aviso é resultado de um debate de dois dias com o governo brasileiro que, após 10 anos, teve sua política para infância avaliada. O resultado disso é um relatório que relata uma violência aguda contra os jovens, declarou o presidente do Comitê, Benyam Mezmur.
O vice-presidente do Comitê, Renate Winter, denuncia a “limpeza” que tem sido promovida no Rio de Janeiro tendo em vista a preparação para os jogos olímpicos. “Para mostrar ao mundo uma cidade sem esses problemas uma limpeza está acontecendo visando os jogos olímpicos”, disse. Renate Winter, disse também que houve uma resistência do governo em responder algumas perguntas no decorrer do debate.

De acordo com Mezmur, algumas crianças foram presas sem passar por decisões legais. Gehadi Madi, perito da ONU, também delata a “limpeza”. “Na copa do Mundo de 2014 já vimos isso acontecer, e agora estamos pedindo que corrija o erro para que não volte a acontecer”, disse.
Na análise da perita Sara Oviedo, não é novidade as mortes de crianças no Brasil: "Recebemos informações objetiva de que se trata realmente de uma limpeza para receber os eventos internacionais."
A ONU informou estar muito preocupada devido o estado ter um dos maiores índices de homicídio de crianças no mundo, e também indica que a grande maioria das vítimas são afro-brasileiros.

Fonte: http://br.blastingnews.com/rio-de-janeiro/2015/10/rio-de-janeiro-e-denunciado-pela-onu-00598619.html




2. Entidades e pessoas que apoiam o genocídio e atentados terroristas contra índios e negros.

Àwọn ààrẹ, s. Presidentes, presidenta.
Igbákejì Ààrẹ, s. Vice-presidente.
Ilé-ẹjọ́ Gígajùlọ, s. Supremo Tribunal Federal (STF).
Aṣàkóso ìdájọ́, s. Ministro da Justiça.
Àwọn onídàájọ́, s. Juízes.
Ìbùjókó aṣòfin ti olóko ní Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè (Ilé Aṣòfin Àgbà àti Ilé Aṣòfin Kéreré), s.  Bancada ruralista no congresso nacional (Senado e Câmara dos Deputados).
Àwọn amúnisìn tipátipá, s. Facistas, nazistas, neonazistas, hitleristas. 
Ẹgbẹ́ ọmọ-ogun ti oko aṣòdì sí ọmọ-ìbílẹ̀, s. Milícia rural anti-indígena.
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Àwọn ológun, s. Militares.
Ọ̀dáràn, apànìà, apani, s. Criminoso, assassino, malfeitor, culpado, matador.
Okoòṣowó, s. Agronegócio.
Olóko, s. Ruralista, fazendeiro, latifundiário.
Àwọn bálẹ̀, s. Prefeitos.
Àwọn aṣòfin ìlú, s. Vereadores.
Àwọn gómìnà, s. Governadores.

sábado, 17 de outubro de 2015

Michele Obama

Ìyálóde ti Àwọn Ìpínlẹ̀ Aṣọ̀kan Amẹ́ríkà
Primeira-dama dos Estados Unidos da América.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìyálóde, s. Primeira-dama, mãe da sociedade.

Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado ( Bahia, São Paulo, Pernambuco, etc.).
Aṣọ̀kan, adj. Unido.
Ìṣọ̀kan, s. Harmonia união.
Amẹ́ríkà, s. América.
Ilé-iṣẹ́ Ìmójútó Ìrìnlófurufú àti Òfurufú Orílẹ̀-èdè Amẹ́rííà, s. Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço ( NASA). Agência Espacial Americana.

Mãe

     Ìyá, màmá, yé, yèyé (mãe)



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

1.Ìyá ńlá (avó. Nome dado à grande protetora do culto de Gẹ̀lẹ̀dẹ́).
2. Ìyá ìyá ìyá (bisavó).
3. Ìyá ìyáwo ( sogra, mãe da esposa).
4. Ìyákọ, ìyá ọkọ ( sogra, mãe do marido).
5. Ìyá àgan (mulher com função no culto de Egúngún).
6. Ìyágán (título feminino no culto Egúngún).
7. Ìyá àgbà (avó, matriarca, mulher idosa e respeitável. Nome pelo qual são chamadas as divindades patronas do culto das feiticeiras, ìyámi ).
8. Ìyáàfin (dama), ìyágàn (esterilidade da mulher).
9. Ìyá kékeré (mãe-pequena, a irmã mais jovem do pai ou da mãe, tia).
10.ìyálé (a primeira esposa ou a mais velha. Quando o homem tem várias esposas, as demais são chamadas de ìyàwó; a mais nova, de òbòtun).
11. Ìyálérò (anfitriã, hoteleira), ìyálóde (primeira-dama,  mãe da sociedade).
12. Ìyálórìṣà, olórìṣà (sacerdotisa do culto aos òrìṣà).
13. Ìyá násò (título da mulher responsável pelo culto de Ṣàngó).
14. Ìyàwó (esposa; pessoa recém-iniciada).
15. Aya (esposa).
16. Ìyá ilé (título dado à primeira mulher de um homem polígamo ou à esposa mais antiga de um clã ).
17. Ìyá ìsàmì (madrinha).
18. Ìyá mẹsan ọ̀run (mãe dos nove céus, oríkì e título de Ọya, Yánsàn).
19. Ìyá mi (minha mãe. Divindades que presidem o culto das feiticeiras).
20. Ìyá orí (mãe das cabeças. Qualificação dada a yemọjá).
21. Ìyá ominibu (mãe das águas profundas. Um dos oríkì de Ọ̀ṣùn).
22. Iyaba, ayaba (mãe, rainha).
23. Ìyámi ẹlẹyẹ (mãe idosa possuidora do pássaro. Nome atribuído a ìyámi).
24. Ìyámi ọ̀ṣọ̀rọ̀ngà, àjẹ́, ìyámi (divindade que preside o culto praticado por mulheres consideradas feiticeiras).
25. Ìyàwó ọmọ ẹni ( nora).
26. Abiyamọ (mãe que ainda amamenta seu bebê).

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Ranking mundial das Universidades 2015

Ẹ ó  mọ òtítọ́, òtítọ́ yóò sì dá yín sílẹ̀ lómìnira (Jòhánù 8:32) . 
Vocês conhecerão a verdade, e a verdade os libertará (João 8:32)

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

, pron. pess.Vocês.
Ó, òun, pron. Ele, ela.
Ó, óò, yíò, part. pré-v. Faz a marca do tempo futuro dos verbos.
Mọ, v. Construir, modelar. Ser restrito, limitado. 
Mọ̀, v. Saber, compreender. Conhecer, reconhecer.
Òtítọ́, òótọ́, s. Verdade.
Yóò, yóó, ó, á, máa, fẹ́, part. pré-v. Indicadores de futuro.
 ( conj. pré-v.) = e, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
, v. Cessar, interromper, parar, ser raro, ser escasso. Atingir, acertar, bater. Abandonar, desertar. Estar bem. Causar. Arrancar o inhame. Quebrar o que é compacto, rachar. Derrubar em uma luta. Contribuir. Confiar. Estar inativo. Consultar. Criar, fazer, favricar.
, part. pré-v. Indica uma ação que se faz sozinho. Ó dá jó - Eu fiz um solo de dança.
, part. Partícula que pode ser traduzida por "fazer com que"e usada com nomes ligados às partes do corpo, emoções etc. Ó dá mi lágara - Ela cansou minha paciência.
Yín, pron. poss.  Seus, suas, de vocês. É posicionado depois do substantivo.
Yín, pron. Oblíquo. Vocês. Possui função reflexiva e é posicionado depois de verbo ou preposição. Ó raṣọ fún yín - Ele comprou roupa para vocês.
Yín, v. Debulhar, tirar a pele, separar. Botar ovos.
Yìn, v. Louvar, elogiar, estimar, aclamar.  Disparar uma arma.
Yin, v. Indagar. Fazer um corte, uma incisão.
Sílẹ̀, v. Estabelecer-se, fixar-se.
Sílẹ̀, adv. Da altura do chão para baixo.
Lómìnira, adj. Livre, desocupado, devoluto, vago. Que tem a faculdade de agir ou de não agir: o homem se sente livre.
Òmìnira, ònnira, s. Liberdade



1. ESTUDANTES AFRICANOS LIDERAM A LISTA DE EXCELÊNCIA EM UNIVERSIDADES AMERICANAS

Estudantes Africanos Lideram a Lista de Excelência em Universidades Americanas

Estudantes Africanos Lideram a Lista de Excelência em Universidades Americanas
(Eles têm os melhores resultados e mais chances de concluir os cursos académicos).

Texto: Mila Stéphanie Malavoloneke  

De acordo com uma pesquisa publicada pelo jornal "Blacks in Higher Education" (Tradução livre: Negros no Ensino Superior) os estudantes africanos que imigram para os EUA têm o melhor desempenho académico e a maior chance de completar o superior. 

O jornal ainda avançou que 48.8% dos imigrantes africanos nos EUA têm diplomas universitários. Esta estática é ligeiramente superior a (estática) dos imigrantes asiáticos, que eram até então, os mais bem sucedidos neste critério. Estes dados, são também quase o dobro que a (estática) dos brancos nativo americanos e quatro vezes mais que a dos nativos afro descendentes. 

Angola, tem um vasto número de estudantes a formar-se em universidades norte-americanas. A maior parte é bolsista do Ministério dos Petróleos e da Sonangol. 

Fonte: HowAfrica.com

2. As 200 universidades nas melhores posições do ranking  2014.

África do Sul continua a liderar os países africanos no principal ranking mundial de universidades. Seis instituições sul-africanas estão na lista, publicada pelo Times Higher Education (THE), revista britânica que faz os principais rankings internacionais de ensino superior. Neste ano, Uganda, Nigeria, Quênia, Gana e Egito entraram para a elite mundial do ensino superior, que já contava com Marrocos.


1. California Institute of Technology (EUA)



120. University of Cape Town (África do Sul)

Universidade de Cape Town, na África do Sul, a mais bem colocada do continente, subiu da 124ᵃ posição no ano passado para 120ᵃ neste ano. 

História da Universidade do Cabo:

. Possui  5 Prêmios Nobel entre seus alunos.
. Realizou o primeiro transplante de coração.
. Faz parte do grupo das 200 melhores universidades do mundo. 




University of the Witwatersrand (África do Sul) está entre as posições 201 e 250.

A Universidade de Witwatersrand, também na África do Sul, é segunda africana a figurar na lista e está no grupo entre as posições 201 e 250 – no ano passado, a universidade estava entre a 251ᵃ e 275ᵃ posições.





Universidade de São Paulo (Brasil)  está na faixa de 251º a 300º lugares. 

 Considerado um dos mais respeitáveis rankings de avaliação de produção acadêmica, o ranking mostra em sua 12ª edição (2015-2016) que a USP está na faixa de 251º a 300º lugares. No ano passado estava no bloco de 201º a 225º lugares. Ainda assim é a universidade com melhor desempenho da América Latina.






História da USP

. Nenhum prêmio nobel.
. Universidade racista e com muita segregação racial. A USP surgiu para formar os filhos da elite branca.
. A universidade financia políticas secretas e silenciosas de ações afirmativas (cotas) para jovens ricos e brancos com dinheiro dos  impostos pagos por cidadãos excluídos (negros, índios, mestiços e pobres)
. Não está no grupo das 200 melhores universidades do mundo.
. Está muito abaixo  da Universidade de Cape Town da África do Sul.



Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) está no bloco de 351º a 400º posições.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a segunda instituição brasileira mais bem colocada no ranking, também teve declínio e apresentou o pior desempenho dos últimos cinco anos. Caiu da faixa de 301º a 350º lugares, onde aparecia por dois anos consecutivos, para o bloco de 351º a 400º posições.

História da Unicamp

. Nenhum prêmio nobel.
. Universidade racista e com muita segregação racial. A Unicamp surgiu para formar os filhos da elite branca.
. A universidade financia políticas secretas e silenciosas de ações afirmativas (cotas) para jovens ricos e brancos com dinheiro dos  impostos pagos por cidadãos excluídos (negros, índios, mestiços e pobres). 
. Não está no grupo das 200 melhores universidades do mundo.
. Está muito abaixo  da Universidade de Cape Town da África do Sul.