quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Estudantes ocupam Escola Estadual Fernão Dias Paes

 Àwọn akẹ́kọ́ gbà ipò ilé ẹ̀kọ́ ti Ìpínlẹ̀ ní Olúìlú  Páùlù mimọ́.
Alunos ocupam escola estadual em São Paulo.







Protesto contra a reorganização acontece na escola estadual Fernão Dias Paes, em Pinheiros (SP)


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).  

Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Akẹ́kọ́, s. Estudante, aluno.
Ṣòwò, gbà ipò, dawọ́bò, ṣiṣẹ́, v. Ocupar.
Ṣòwò, v. Comerciar, fazer negócio.
Gba ipò, v. Ocupar, tomar posição, pegar lugar.
Dawọ́bò, v. Cooperar, juntar-se a uma pessoa.

iṣẹ́, v. Trabalhar, labutar.

Ilé ẹ̀kọ́, s. Escola.

Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).

Ti Ìpínlẹ̀, adj. Estadual.

Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado. Ex.: SP, PR, MG.
, prep. No, na, em.
Olúìlú, s. Capital.
Ìpínlẹ̀ Pọ́ọ̀lù mimọ́, Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́, s. Estado de São Paulo.
Pọ́ọ̀lù, Páùlù, s. Paulo.
Mímọ́, adj. Limpo, puro, íntegro, sagrado.

Pọ́ọ̀lù mimọ́, Páùlù mimọ́, s. São Paulo.

                                                                 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Aves

Àwọn ẹyẹ (aves)

1. Gúnugún, igún (abutre).




2. Gúnugún oníìyẹ́lẹ́nu (abutre-barbudo,  Gypaetus barbatus).



3. Àṣá (Águia).

Águia-rabalva em voo

4. Odídẹrẹ́ aláwọ̀eérú, ayékòótọ́ (Psittacus erithacus, papagaio-cinzento).

Psittacus erithacus -perching on tray-8d.jpg

5. Odídẹrẹ́, ẹyẹ ayékòótọ́ (Psittaciformes:  papagaios, periquitos, araras, maracanãs, tuins, jandaias, caturritas, apuins, cacatuas, calopsitas). 



6. Igún (Necrosyrtes monachus, abutre-de-capuz).




7. Àdàbà (Streptopelia semitorquata, pomba de olhos vermelhos).

Red-eyed Dove RWD.jpg

8. Àwòdì (Gavião).

Elanoides forficatus

9. Àwòdì apẹja (Pandion haliaetus, águia-pesqueira, águia-pescadora, águia-marinha, babuzar, caripira, gavião-caripira, gavião-do-mar, gavião-papa-peixe, gavião-pescador, guincho e pescador).

OspreyNASA.jpg

10. Ògòngò (Struthio camelus, avestruz).




11. Òwìwí (Strigiformes, coruja).

Northern Spotted Owl.USFWS-thumb.jpg

Esther Okade



Ọmọbìnrin Ẹ́sítérì ni ẹni-ìyanu ní mathimátíkì.

Menina Esther é prodígio em matemática.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹ́sítérì, s. Esther, Ester.
Ọmọbìnrin, s. Menina, filha.

Ẹni-ìyanu, ohun ìyanu, s. Prodígio.

Ẹni-ìyanu, s. Gênio.

Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática.


Esther Okade é uma das mais jovens estudantes universitárias do Reino Unido.

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Conheça Esther, a menina britânica-nigeriana prodígio da Matemática de 10 anos de idade que odiava ir à escola e acaba de se matricular na faculdade

                             
                                                               


Professor Edigley Alexandre

Esther Okade é uma criança britânica-nigeriana de 10 anos de idade, que odiava ir à escola. Esther mora em Walsall, uma cidade industrial na região de West Midlands, no Reino Unido. Sua mãe, Omonefe, notou o talento da filha para números logo depois que ela começou no maternal, aos 3 anos de idade.

A mãe conta que depois de algumas semanas na escola particular, Esther teve um comportamento estranho. Explodindo em choro ela dizia que nunca mais voltaria para a escola. "Eles nem me deixam falar" – reclamava Esther. Desde então Esther tem aulas em casa com a sua mãe. Ela adora álgebra, equações de segundo grau, números complexos, etc.

Foi super fácil. A minha mãe me ensinou de uma forma agradável – conta Esther

Desde os 7 anos Esther queria entrar para a universidade, porém seus pais eram cautelosos. Só agora ela realizou seu sonho. Com 10 anos de idade ela se matriculou na Universidade Aberta, uma faculdade de ensino à distância do Reino Unido.

Além de seu prazer pela Matemática, Esther dedica também seu tempo em escrever uma série de livros de Matemática para crianças chamado "Yummy Yummy Algebra".

Por que é dada importância e destaque para notícias como esta?

Matemáticos acabaram com a Segunda Guerra Mundial, matemáticos criaram sistemas de criptografia avançados; que hoje utilizamos em dispositivos móveis, protocolo de internet, senhas de bancos, rotadores de rede, e milhares de outras aplicações, cuja a importância se dá a contribuição de grandes gênios matemáticos.

Crianças com habilidades deste tipo, são selecionadas por universidades prestigiadas, que os preparam para os problemas teóricos do milênio, ou orientam em busca de um caminho em que darão contribuições significativas para o nosso mundo.

Estas universidades têm programas de ensino específicos para crianças com estas habilidades e veem nelas futuros gênios.

Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3949742305463224394#editor/target=post;postID=45489767918670917;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=postname

sábado, 7 de novembro de 2015

Orin Èṣù

Felinos


1. Ológbò, ológìnní (gato).


2. Áùnsì (onça).




3. Kìnìún (leão).



4. Ẹyá, ọyá: pequeno leopardo, jaguatirica.



5. Àmọ̀tẹ́kùn (tigre).


Pigmeus

Ẹgbẹ́ onílù oríṣìíríṣìí ìlù àti fèrè ti àwọn aràrá.
Orquestra de pigmeus.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹgbẹ́ onílù oríṣìíríṣìí ìlù àti fèrè, s. Banda, orquestra, filarmônica.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi - Ilé bàbá mi - A casa do meu pai.
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Aràrá, s. Anão, pigmeu.



                                                          






Crescimento atrofiado dos pigmeus explica sucesso humano, diz estudo
28/07/2015

Os Baka, pigmeus do oeste da África equatorial, nascem com medidas padronizadas, mas crescem pouco até os três anos de idade, enquanto seus primos do leste vêm ao mundo com tamanho reduzido - duas evoluções diferentes para um mesmo objetivo: se adaptar à floresta equatorial.

Já era sabido que o pequeno tamanho dos pigmeus era explicado pela genética, mas os pesquisadores não tinham dados confiáveis para analisar seu crescimento. Os registros da missão católica de Moange-le-Bosquet, em Camarões, permitiram estudar 500 membros da etnia Baka durante oito anos.

Este longo estudo permitiu traçar as primeiras curvas de crescimento para os pigmeus. O que aparece é que a morfologia pigmeia decorre de dois mecanismos diferentes. Uma evolução convergente em resposta a um ambiente similar, a floresta equatorial.

Os pigmeus teriam se separado em dois grupos, há cerca de 8.000 e 13.000 anos, segundo estudo publicado nesta terça-feira na revista Nature Communications. O crescimento humano pode evoluir relativamente em pouco tempo. "Uma capacidade talvez reservada a nossa espécie", sugeriu à AFP Fernando Victor Ramirez Rozzi, pesquisador do CNRS e co-autor do estudo.

Segundo a pesquisa, essa plasticidade do crescimento - sua capacidade de mudar - desempenhou um papel determinante na expansão do Homo sapiens fora da África, permitindo se adaptar rapidamente a novos ambientes.

"Nosso ancestral deixou a África há 60.000 anos e alguns milhares de anos mais tarde, ocupa todo o planeta, diferentemente de outras espécies de hominídeos que tiveram uma repartição geográfica limitada", constatou o pesquisador. "Claro, a cultura desempenhou um papel enorme na evolução, mas também a capacidade (de nossos ancestrais) de se adaptar fisicamente aos ambientes hostis", concluiu o pesquisador.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/07/crescimento-atrofiado-dos-pigmeus-explica-sucesso-humano-diz-estudo-4813586.html

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Política

Ìṣèlú (política)
                                                                    





1. (UEL) “Toda cidade [polis], portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (...) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente, não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.” (ARISTÓTELES. Política. 3. ed. Trad. De Mário da Gama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1997. p. 15.)
De acordo com o texto de Aristóteles, é correto afirmar que a polis:
a) É instituída por uma convenção entre os homens.
b) Existe por natureza e é da natureza humana buscar a vida em sociedade.
c) Passa a existir por um ato de vontade dos deuses, alheia à vontade humana.
d) É estabelecida pela vontade arbitrária de um déspota.
e) É fundada na razão, que estabelece as leis que a ordenam.


Para os gregos polis é a Cidade entendida como a comunidade organizada formada pelos cidadãos, isto é, pelos homens nascidos no solo da Cidade, livres e iguais portadores de dois direitos inquestionáveis, a isonomia (igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito de expor e discutir em público opiniões sobre ações que a Cidade deve ou não deve realizar). Para Aristóteles, “O homem é naturalmente um animal racional e político, destinado a viver em sociedade”. Resposta Correta: B