domingo, 24 de janeiro de 2016

República de Papua Ocidental

Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Papua ti Ìwọòrùn.          República de Papua Ocidental.









   A República de Papua Ocidental é o nome dado ao estado proposto e reivindicado pelo movimento separatista Papua OPM. Este movimento reivindica soberania para o povo de Papua Ocidental, integrando as províncias indonésias de Papua e Papua Ocidental. A capital seria Jayapura, capital da província de Papua, hoje, perto da fronteira com Papua Nova Guiné.



Localização de Papua Ocidental

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.
Ilẹ̀, s. Terra, chão, solo.
Papua, s. Papua.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìwọòrùn, apáìwọ̀orùn, s. Ocidente.





































Irián Ocidental (hoje [2005] West Papua - Papua Ocidental), um outro Timor
Bert Ernste, jornalista Holandês, 1983



Ainda mais esquecida do que a questão do Timor Leste é a situação no Irián Ocidental. Vinte e um anos atrás, a Holanda desocupou aquele território que então tinha o nome de Nova Guiné Holandesa. Os Holandeses foram-se embora no primeiro de Outubro de 1962 e a ONU tomou posse temporariamente. Sete meses depois, no dia 1 de Maio de 1983, a Nova Guiné Ocidental foi integrada na República Indonésia, sob o nome de Irián Ocidental.
Mas a história não é tão simples assim. Após a segunda guerra mundial e a ocupação pelos japoneses daquela área, a Índia Holandesa tornou-se independente sob o nome de Indonésia. Os Holandeses só mantiveram o controle sobre a Nova Guiné. Durante 13 anos os Holandeses conseguiram opôr-se às tentativas por parte da Indonésia para integrar aquele território na sua república. Durante este período os Holandeses tiveram o apoio dos EUA, mas quando este país modificou a sua política e começou a apoiar a Indonésia para que ela não se tornasse comunista, os holandeses tiveram que ceder a Nova Guiné.
O tratado que regulava a evacuação, estipulava que os Papuas, os habitantes indígenas da Nova Guiné, teriam o direito a exprimir-se em favor ou contra a integração na República Indonésia. Como no caso do Timor Leste, os Indonésios fraudaram o voto: nomearam 1.025 ‘representantes’ do povo e estes votaram em nome de quase um milhão de Papuas. Mesmo assim os Indonésios tiveram que intimidar os representantes, entre outros pela presença de tropas, para chegar a um voto unánimo em favor da integração na Indonésia. A ONU aceitou estas eleições como sendo segundo o tratado apesar dos relatórios dos representantes da ONU presentes durante a votação, que exprimiram fortes dúvidas sobre o assunto.
Desde então o mundo esqueceu-se dos Papuas. Os Papuas são um povo Melanésio e não Asiático. Poder-se-ia dizer que os Papuas são mais parecidos com Africanos do que com Asiáticos e foi por isso que os Espanhóis deram o nome Nova Guiné àquele território. Os Indonésios tratam os Papuas como primitivos e discriminam contra eles. Muitos imigrantes Indonésios estabeleceram-se no Irián Ocidental e obtiveram terras do governo Indonésio, enquanto em contrapartida muitos Papuas perderam as suas terras. Os Asmat, uma tribo Papua, são forçados a trabalhar para os militares Indonésios cortando árvores sem receber qualquer pagamento. Os direitos humanos dos Papuas não são observados pelos Indonésios de maneira nenhuma.
No entanto pode-se dizer que houve um certo desenvolvimento económico no Irián Ocidental desde a posse por parte da Indonésia. Só que os Papuas não têm proveito deste desenvolvimento. Cada vez menos Papuas trabalham nas empresas mineiras e petroleiros e os Papuas não recebem parte dos lucros obtidos no seu próprio país. Ao contrário, muitos Papuas tiveram que ceder as suas terras e foram forçados a retirar-se afim de dar lugar para as companhias Indonésias sem receber qualquer indemnização.
Nesta situação não é de admirar que os Papuas se oponham ao governo Indonésio, como no Timor Leste. A OPM (Organisasi Papua Merdeka, Organização para a Libertação de Papua) declarou o país independente em 1971 e faz uma guerrilha contra os Indonésios. A OPM afirma agora controlar uma quarta parte do país e que o exército Indonésio controla apenas 10%. A OPM afirma também que 300 mil Papuas apoiam a OPM duma maneira concreta.
O exército Indonésio reage de maneira conhecida aos ataques dos guerrilheiros da OPM. Aldeias foram bombardeadas e a população assassinada. Segundo a Sociedade Británica Anti-Escravatura morreram pelo menos 200 mil Papuas pelas mãos dos Indonésios desde 1962. Um oficial do exército Indonésio que desertou e fez declarações ao jornal Expresso (23 de Julho de 1983) confirmou que os militares Indonésios praticam a tortura no Irián Ocidental, tal como no Timor Leste.
Portanto, a situação dos Papuas piorou consideravelmente durante os últimos vinte anos desde que a Indonésia domina o território. Quase ninguém quer saber destas coisas, como no caso de Timor Leste, por que não querem antagonizar um pais tão poderoso e rico em petróleo como a Indonésia.
Isto é muito triste.
Continua sendo ate hoje. Estamos agora em 2009. Veja o site de Papua Lobby.
Contact

Fonte: http://ernste.net/wpapua/papua.html

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

Filosofia quântica

 Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi kúántù.
Vídeos sobre filosofia quântica.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Físíksì, s. Física.    
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.
                                                     












Fonte: Márcio Rangel - Coaching & Mentoring Quântico - www.marciorangel.com.br

Bicicleta de bambu

Básíkùlù pàko.
Bicicleta de bambu.




                                                             

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Celebrações modernas

Àwọn ìbẹ̀rẹ̀ ìṣe ìrántí ti ìgbà ìsisìyí.
As origens das celebrações modernas.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.

Ìbẹ̀rẹ̀, s. Início, começo, origem.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Àjọyọ̀, ìjọyọ̀, s. Regozijo, júbilo, festa dada para marcar um evento.
Orò, s. Ritual, obrigação, costumes tradicionais.
Ìyìn, yínyìn, s. Louvor, apreço, celebração.
Ìṣe ìrántí, s. Celebração.
Àṣà, s. Costume, hábito, moda, celebração.
Àṣà ìgbàlodé, s. Moda, modernidade.
Ti ìgbà ìsisìyí, ti ìgbàlodé, adj. Moderno.

                                                               






Fonte: Nova Acrópole.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Missionários.

Àwọn miṣọ́nnárì ní Áfríkà.
Missionários em África.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Miṣọ́nnárì, s. Missionário. 
, prep. No, na, em.  
Áfríkà, s. África.


















Ìsọdibiàmúsìn àti ìsọdibiàmúsìn titun.
Colonialismo e neocolonialismo.


quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Filosofia africana

Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi ti Áfríkà.
Vídeos sobre filosofia africana.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíòfídéòs. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Áfríkà, s. África.










                                                                                  



filosofia africana

Etiópia

  Ethiópíà

                                                                     












Rubi Mattos
11 de janeiro às 05:45 ·


O termo "Dreadlocks" vem de um movimento de guerreiros que juraram não cortar seu cabelo até que Haile Selassie, o imperador da Etiópia nesses tempos, fosse libertado do exílio após conduzir a resistência contra a invasão italiana.

O cabelo desses guerreiros se enredou e começou a se fechar com o tempo.

Como os guerreiros com os cabelos emaranhados foram "Temidos" (Dreaded em inglês),o termo "Dreadlocks" se popularizou.

O conceito, ou o "estilo" de dreadlocks não surgiram como uma moda, ou como um simples penteado. Para além disso, surgiu com um significado evidente, e muitas vezes, carrega até hoje um significado implícito. Um significado de luta constante.

Cápsula orgânica

Ewuruku ọ́rgáníkì.
Cápsula orgânica.

                                                                         


CÁPSULA ORGÂNICA VAI ACABAR COM CAIXÕES TRANSFORMANDO PESSOAS MORTAS EM ÁRVORES




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).  

Ọ́rgáníkì, adj. Orgânico.
Àpótí, s. caixa, cofre, mala.
Àpò, s. Bolso, bolsa, sacola.
Àpò-ìwé, àpòwé, ìbòwé, s. Envelope.
Àpótí ìbò, àpótí kékeré, s. Urna.
Pósí, s. Caixão.
Àkọ̀, s. Estojo, invólucro.
Ewuruku, ewuru, ekùkù, s. Casulo.


terça-feira, 12 de janeiro de 2016

IYÁMI OSORONGÁ.

Zica vírus


    Àwọn ọlọ́gbọ́n ìjìnlẹ̀ ti Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl yóò kọ́ onímọ̀sáyẹ́nsì ti ilẹ̀ Bràsíl láti jà síkà èràn.
    Cientistas do Senegal irão treinar pesquisadores  brasileiros para combater o zica vírus.


                                                                    



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).  

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Onímọ̀sáyẹ́nsì, ọlọ́gbọ́n ìjìnlẹ̀, s. Cientista.
Ọlọ́gbọ́n, s. Um homem sensato, sabido, prudente.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl, s. República do Senegal. 
Ilẹ̀ Sẹ̀nẹ̀gàl, s. Senegal.
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Ọmọorílẹ̀-èdè Bràsíl, adj. e s. Brasileiro.
Ilẹ̀ Bràsíl, s. Brasil.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Yóò, yóó, ó, á, máa, fẹ́, adv. pré-v. Indicadores de futuro nas frases afirmativas.
Kọ́, v. Ensinar.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 

Láti, prep. De, desde. É usada depos de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Síkà èràn, s. Zika vírus.
Èràn, s. Vírus.







Preocupados com o provável avanço do zika vírus em São Paulo, cientistas paulistas organizaram uma força-tarefa sem precedentes, envolvendo pelo menos 25 laboratórios de várias partes do Estado, com o objetivo de investigar diferentes aspectos relacionados à doença.

O esforço, que reúne um batalhão de cerca de 300 pesquisadores, contará com a participação de virologistas do Instituto Pasteur de Dacar, no Senegal. Eles vão treinar os cientistas brasileiros para aplicar, nos estudos sobre a nova doença, uma técnica inovadora usada na África contra o Ebola.

De acordo com o coordenador da rede, Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), pouco se sabe sobre o vírus. Sem conhecimento, é impossível controlar os surtos e desenvolver métodos diagnósticos, terapias, ou vacinas - que ainda não existem.

Sabendo que o verão poderá multiplicar os casos no Estado, segundo Zanotto, os cientistas estão trabalhando intensamente. Eles trocam informações há 15 dias, e a rede já está em operação. "Estamos correndo contra o tempo e trocando horas de sono por horas de trabalho. Precisamos entender o vírus, que parece mesmo estar envolvido nos casos de microcefalia", disse ao jornal "O Estado de S. Paulo".

"Estamos na região mais populosa do País e, com a chegada do verão, o problema pode ficar fora de controle."

De acordo com Zanotto, só foi possível montar a força-tarefa em tempo recorde graças a investimentos em infraestrutura científica feitos nos últimos anos pelo Estado de São Paulo.

A Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapesp) investiu R$ 12 milhões no setor entre 2000 e 2005. "Graças a isso, conseguimos organizar, com agilidade, um grupo enorme e extremamente qualificado de cientistas com uma boa estrutura para trabalhar."

Para economizar tempo no levantamento de recursos, a rede deverá contar com aditivos da Fapesp para projetos de pesquisa já existentes nos laboratórios participantes, evitando assim os trâmites para a aprovação de uma nova proposta.

O próximo passo inclui o convite a um grupo de cientistas liderado por Amadou Sall, diretor científico do Instituto Pasteur, de Dacar, no Senegal, que trará a São Paulo, em janeiro, a metodologia "lab in a suitcase" (laboratório em uma mala), usada no combate ao ebola.

Segundo Zanotto, para estudar o vírus é preciso isolá-lo, o que é muito difícil de fazer a partir do organismo humano. "Com esse recurso, poderemos isolar o vírus diretamente no mosquito. Esse método foi muito útil para isolar o vírus do ebola dos pacientes em campo, na África. Com ele, vamos coletar o mosquito no ambiente, saber - em 15 minutos - se tem o vírus e levá-lo para o laboratório para isolá-lo e estudá-lo."

Frentes
O ataque à zika já é feito em várias frentes, por equipes de especialistas lideradas por 28 cientistas. O biólogo José Eduardo Levi, por exemplo, estudará a transmissão de zika por transfusão de sangue, no Laboratório de Biologia Molecular do Hemocentro de São Paulo.

"Há muitas coisas que desconhecemos, mas um dos aspectos mais urgentes é sermos capazes de testar o sangue que será usado para transfusão em mulheres grávidas", disse ele.

Segundo Levi, os casos de microcefalia tornam as gestantes o grupo mais vulnerável. "Alguns vírus, como o da dengue, são há anos transmitidos via transfusão, mas não causam a doença no receptor. Mas com outros vírus é diferente e não se sabe como funciona no caso do zika. Por isso é preciso ter um teste para 


Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2015/12/19/sp-cria-forca-tarefa-de-cientistas-para-deter-zika.htm  


segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Território yorubá.

Àwọn  máàpù agbègbè yorùbá.
Mapas do território yorubá.








etnonacionalismo

Ìfẹ́ orílẹ̀-èdè-ẹ̀yà ènìyàn.
Etnonacionalismo.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)


Ìbínibí, orílẹ̀-èdès. Nação
Ẹ̀yà ènìyàn, s. Grupo étnico.
Alárin-ẹ̀yà ènìyàn, s. Etnocentrismo.
Onímọ̀ ọ̀rọ̀-ẹ̀yàènìyàn, s. Etnologia.


                                                                               


domingo, 27 de dezembro de 2015

Mulher negra


Má bẹ̀rù, obìnrin dúdú, nítorí ìwọ ti rí ojú rere lọ́dọ̀ Ọlọ́run.
Não tenha medo, mulher negra, pois você achou favor diante de Deus.






 Genocídio de jovens negros e pobres no Brasil.

















Resultado de imagem para Genocídio negro








Movimento negro protesta contra assassinatos de jovens
Governo de São Paulo tentar impor um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias
Na última quarta-feira, dia 11, o movimento negro, em conjunto com outros ovimentos sociais, protestaram no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) pelo fim do genocídio do povo negro cometido pela polícia.
Wilson Honório da Silva, do movimento Quilombo Raça e Classe, afirmou que “estamos manifestando pelas mortes de jovens negros que ocorrem em São Paulo, que estão aumentando. Mas o protesto é, de forma geral, contra o genocídio da população negra no Brasil”.
Também participaram do ato, entre outros, os movimentos Levante Popular da Juventude, o Mães de Maio, o Movimento Negro Unificado, o Núcleo de Consciência Negra da Universidade de São Paulo (USP), o Tortura Nunca Mais e o Uneafro.
Danilo Dara, representante do movimento Mães de Maio, disse que “enquanto a gente não desmontar as estruturas militares repressivas punitivas, que continuam vigorando desde a época da ditadura civil militar, enquanto não houver um processo de julgamento, de Justiça, as mortes da juventude negra e pobre tende a continuar”.
Alckmin, o genocida do povo negro
O governo Alckmin em São Paulo é o representante nacional da direita. Ele expressa o sentimento da direita no tocante a população negra, por isso o massacre do povo negro no estado.
Essa política direitista, de colocar a população negra sob o estado de sítio, também se infiltrou em outros governos, e está presente mesmo no governo federal, do PT de Dilma Rousseff, idealizador das Unidades de Polícia Pacificadora.
Em geral, as secretarias de segurança são administradas pela direita. Toda política de repressão ao crime, em poucas palavras, é herança da ditadura militar. Os tramites, processos, inquéritos e crimes é fruto das políticas de repressão estabelecidas durante os anos de chumbo.
Alckmin, PSDB, DEM e outros grupos de direita no Brasil estão todos acobertados nas “políticas de segurança”. Eis aí a razão dos grupos de extermínio, esquadrões da morte, polícias especializadas, como a ROTA, dentre outros braços do Estado direcionados para a repressão.
É um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias. São as limpezas sociais, os projetos de “revitalização”, a prisão de camelôs, câmeras, pulseiras eletrônicas, privatização do sistema penal, e todo um aparato importado dos maiores grupos de repressão espalhados pelo mundo, como a CIA do governo norte-americano.
E, pode parecer gratuita, mas essa onda de repressão é reincidente e tem um objetivo muito claro: entregar todo o estado para a iniciativa privada. Empresários do ramo imobiliário, construtoras, e empresas de serviços que, em diversas oportunidades, são do mesmo grupo político representado no governo.
Organização do povo negro contra a repressão
Os atos e manifestações contra o genocídio do povo negro se multiplicaram no último período. Está claro que a situação do povo negro brasileiro em nada mudou com a ascensão do governo petista, pelo contrário, piorou e estamos revivendo pesadelos como o massacre do Carandiru e da Candelária.
Apesar de parte da esquerda defender políticas que reformem a estrutura policial, defendendo até mesmo melhoria de salários para a Polícia Militar, o que está em questão é a completa dissolução dos aparelhos de repressão do Estado, tendo em vista que eles possuem apenas um público alvo: negros e pobres, em sua maioria esmagadora inocentes.

Fonte: http://www.pco.org.br/negros/movimento-negro-protesta-contra-assassinatos-de-jovens/eyzo,i.html



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).  

Má, máà, adv.  Não. Negativa do verbo na forma imperativa, tempo de comando.
Bẹ̀rù, v. Estar com medo, amedrontar.
Obìnrin dúdú, s. Mulher negra.
Nítorí, nítorítí, conj. Porque, pois.
Ìwọ, o, pron. Você.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
, v. Ver, encontrar.
Ojú rere, s. Aprovação.
Lọ́dọ̀, adv. Na presença de, junto de, ao lado de.
Lọ́dọ̀, prep. e adv. Para, em direção a.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.


terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Cantos indígenas

 Àwọn orin ti ọmọ-ìbílẹ̀.
Cantos indígenas.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Orin, s. Canto, música. 
Ọmọ-ìbílẹ̀,  ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo,  aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj.  Indígena, aborígene.



                                                                  

domingo, 20 de dezembro de 2015

África do Sul: vinhos saborosos.

Gúúsù Áfríkà: àwọn ọtí èso àjàrà dídùn.
África do Sul: vinhos saborosos.  

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Gúúsù Áfríkà, s. África do Sul.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ọtí èso àjàrà, s. Vinho.
Dídùn, adj. Doce.


















                                                                                       



                                                                      







sábado, 19 de dezembro de 2015

Estado islâmico

Orílẹ̀-èdè Onímàle ti Ilẹ̀ Ìrák àti ti Ìṣọ̀tẹ̀.
Estado Islâmico do Iraque e do Levante.

                             

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).
  
Orílẹ̀-èdè = Estado.
Onímàle = islâmico.
Ti = de, do.
Ilẹ̀ Ìrák = Iraque.
Àti = e.
Ìṣọ̀tẹ̀ = levante.





terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Tecnologia africana

Tẹknọ́lọ́jì ti Áfríkà.

Você acha que as tecnologias foram criadas na Europa? Assista esse vídeo.


O professor Henrique Cunha Jr, doutor em Engenharia e um dos maiores especialistas em tecnologias africanas no Brasil, desconstrói o mito de que os europeus foram o pioneiros no uso das tecnologias, sendo superiores que os africanos nesse aspecto. Nessa entrevista dividida em três partes o acadêmico fala sobre o pionerismo africano na construção de cidades, navegação ultramarina, matemática, uso do ferro e engenharia e sua contribuição fundamental para o desenvolvimento brasileiro “Tudo que se fez aqui foi baseado na contribuição africana”. Cunha Jr. também ressalta que os países europeus aprenderam usar a tecnologia com os africanos e que ainda hoje usam esse conhecimento. “Os europeus só aparecem na história quando já haviam mais de 3 mil anos de civilização africana” diz o especialista.




  Unidentified African potentate                                                                      



sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Marketing

 Ọ̀gbàgbà ìpolongo (campanha de marketing).
                                                               


segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Beleza negra


Ẹwà dúdú ti ilẹ̀ Gúúsù Sudan.
Beleza negra do Sudão do Sul.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹwà, s. Beleza, graciosidade.
Dúdú, adj. Negro, preto.
Dúdú, dú, v. Ser preto, ser escuro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Gúúsù, gúsù, s. Sul.
Sudan, s. Sudão.
Ilẹ̀ Gúúsù Sudan, s. Sudão do Sul.
Gúúsù Sudan, Sudão do Sul.













Seja bem-vindo!


Káàbọ̀! 
Seja bem-vindo!