sexta-feira, 1 de abril de 2016

Livro de Mórmon


Ìwé ti Mọ́rmọ́nì (Livro de Mórmon)

Àṣẹ àyípadà èdè (tradução)

Látinú Ìwé ti Mọ́rmọ́nì.
A partir do livro de Mórmon.








quinta-feira, 31 de março de 2016

História da Nigéria


Ìtàn ilẹ̀ Nàìjíríà (História da Nigéria)











 Ìṣeọ̀rọ̀àsìkò (cronologia)

Ìṣíwájú ìtàn, s. Pré-História

Ayéijọ́un àti Àkókò Ojú Dúdú (Síwájú 1500), s. Os tempos antigos e medievais (pré-1500), História Antiga pré-1500.
Kùtùkùtù ìgbà òdeòní, s. Início dos tempos modernos (Período Pré-colonial 1500–1800).
Nàìjíríà Alámùúsìn, s. Nigéria colonial 1800–1960.
Ìgba Òṣèlú Àkọ́kọ́, s. Primeira República 1960–1979.
Ogun Abẹ́lé, s. Guerra civil 1967–1970
Ìgba Òṣèlú Èkejì, s. Segunda República 1979–1983
Ìgba Òṣèlú Ẹ̀kẹta, s. Terceira República 1993–1999
Ìgba Òṣèlú Ẹ̀kẹrin, s. Quarta República 1999–presente.

Filosofia medieval

Filọ́sọ́fi ti Àkókò Ojú Dúdú.
Filosofia do Período medieval.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Àkókò Ojú Dúdú, s. Período medieval.






quarta-feira, 30 de março de 2016

Presidentes negros

 Àwọn  ààrẹ dúdú.
Presidentes negros.


1. Kocheril Raman Narayanan (Uzhavoor, Kerala, 27 de outubro de 1920 – Nova Deli, 9 de novembro de 2005), conhecido como K. R. Narayanan, foi o décimo Presidente da República da Índia, entre 1997 e 2002.




Índia Caíque Rocha Ribeiro






2. Barack Hussein Obama II (Honolulu, 4 de agosto de 1961) é um advogado e político dos Estados Unidos, o 44.º e atual presidente daquele país, sendo o primeiro afro-americano a ocupar o cargo.












domingo, 27 de março de 2016

Barack Obama e sua família

Ẹ̀bí ti  Ààrẹ Obama.
Família do Presidente Obama.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹ̀bí, s. Família.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ààrẹ, s. Presidente.



OBAMA, UMA HISTÓRIA QUENIANA


Mestiço

Ẹlẹ́yàpúpọ̀ (multirracial, mestiço, colorido)

Ex-BBB Jaqueline posa em haras inspirada no enredo da Beija-Flor


Mulato (filho de branca com preto ou de preta com branco, o mestiço das etnias brancas e negras) origina-se de mulo, que é o animal nascido do cruzamento de jumento com égua. Na época da escravidão o sentido era pejorativo.



Moreno vem de mouro (muçulmano, sarraceno, natural da antiga Mauritânia (África Ocidental). Isso porque o “mouro” tem a pele da cor do trigo maduro.







ORGULHO MOURO DA NAÇÃO PORTUGUESA E ESPANHOLA(Moorish Pride Portugal Spain)


Homens portugueses têm ascendência genética judaica e norte-africana

Filosofia africana

Filọ́sọ́fi àti ẹ̀sìn ti Áfríkà lórí ìbálòpọ̀.
Filosofia e religião Africana sobre sexualidade. 

                                                                                                              Manuel Cochole
                                                                













Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ẹ̀sìn, ìsìn, s. Culto, religião.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Sexo, sexualidade. 
Áfríkà, s. África.


Filọ́sọ́fi Bàntú (Filosofia banto)





Na década de 30 do século passado, um missionário belga chamado Placide Tempels viveu 29 anos em missão no então Congo Belga, hoje a República Democrática do Congo.

Em contato com as populações residentes na bacia do rio Congo, ele escreveu "A filosofia banto" (La philosophie bantoue), publicado em 1949. Este livro é tão influente quanto polêmico.

O propósito de Tempels era entender o modo que esses povos pensavam e viam o mundo, principalmente sob o ponto de vista religioso. No entanto, muitos criticam o fato de que ele fez uma generalização, para todos os povos banto, de uma experiência restrita. Além disso, seu ponto de vista sempre foi o de um evangelizador cristão, com todos os preconceitos que isso significa.

Seja como for, feitas as devidas ressalvas, seu trabalho ainda é considerado fundamental para quem se interessa por filosofia africana.

Nei Lopes, em sua "Enciclopédia brasileira da diáspora africana", faz um resumo dos princípios básicos do livro:

1) o fundamento do universo e seu valor supremo é a vida e a força que a impulsiona e dela emana;

2) todos os seres devem ser entendidos como forças e não como entidades estáticas;

3) em qualquer circunstância, deve-se sempre procurar acrescentar força à vida e ao universo e evitar sua diminuição;

4) ocorrendo essa diminuição, deve-se buscar a intervenção dos adivinhos e ritualistas, porque eles conhecem as palavras que reforçam a vida;

5) a morte é um estado de diminuição do ser; mas os descendentes vivos de um defunto podem, através de oferendas, transmitir a ele ainda um pouco de vida: o morto sem descendentes está condenado a uma morte definitiva;

6) um indivíduo se define por seu nome: ele é o seu nome; e este é algo exclusivo e íntimo, indicativo de sua individualidade dentro do grupo a que pertence; e

7) todo ser humano constitui um elo vivo na cadeia das forças vitais: um elo ativo e passivo, ligado em cima aos elos de sua linhagem ascendente e sustentando, abaixo de si, a linhagem de sua descendência.

Essa energia vital é o que costumamos chamar de Ngunzo.


Através dela, todos os seres, vivos ou mortos, se inter-relacionam e influenciam. Há ações de forças que tendem a diminuir a energia vital e outras que a aumentam, fazendo interagir harmonicamente todas as forças que Nzambi criou e colocou à disposição do homem.

Filọ́sọ́fi ubuntu (Filosofia ubuntu)






Uma sociedade sustentada pelos pilares do respeito e da solidariedade faz parte da essência de ubuntu, filosofia africana que trata da importância das alianças e do relacionamento das pessoas, umas com as outras. Na tentativa da tradução para o português, ubuntu seria “humanidade para com os outros”. Uma pessoa com ubuntu tem consciência de que é afetada quando seus semelhantes são diminuídos, oprimidos. – De ubuntu, as pessoas devem saber que o mundo não é uma ilha: “Eu sou porque nós somos”.
Do Portal Raízes
Eu sou humano, e a natureza humana implica compaixão, partilha, respeito, empatia – detalhou em entrevista exclusiva ao Por dentro da África, Dirk Louw, doutor em Filosofia Africana pela Universidade de Stellenbosch (África do Sul). Dirk conta que não há uma origem exata da palavra. Estudiosos costumam se referir a ubuntu como uma ética “antiga” que vem sendo usada “desde tempos imemoriais”. Alguns pesquisadores especulam sobre o Egito Antigo (parte de um complexo de civilizações, do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália) como o local de origem do ubuntu como uma ética, mas o próprio fundamento do ubuntu é geralmente associado à África Subsaariana e às línguas bantos (grupo etnolinguístico localizado principalmente na África Subsaariana).
No fundo, este fundamento tradicional africano articula um respeito básico pelos outros. Ele pode ser interpretado tanto como uma regra de conduta ou ética social. Ele descreve tanto o ser humano como “sercom-os-outros” e prescreve que “ser-com-os-outros” deve ser tudo. Como tal, o ubuntu adiciona um sabor e momento distintamente africanos a uma avaliação descolonizada – contou o especialista e membrofundador da South African Philosopher Consultants Association.
Na esfera política, o conceito é utilizado para enfatizar a necessidade da união e do consenso nas tomadas de decisão, bem como na ética humanitária. Dirk lembra que também existe o aspecto religioso, assentado na máxima zulu (uma das 11 línguas oficiais da África do Sul) umuntu ngumuntu ngabantu (uma pessoa é uma pessoa através de outras pessoas) que, aparentemente, parece não ter conotação religiosa na sociedade ocidental, mas está ligada à ancestralidade. A ideia de ubuntu inclui respeito pela religiosidade, individualidade e particularidade dos outros.
Ubuntu ressalta a importância do acordo ou consenso. A cultura tradicional africana, ao que parece, tem uma capacidade quase infinita para a busca do consenso e da reconciliação (Teffo, 1994a: 4 – Towards a conceptualization of Ubuntu). Embora possa haver uma hierarquia de importância entre os oradores, cada pessoa recebe uma chance igual de falar até que algum tipo de acordo, consenso ou coesão do grupo seja atingido. Este objetivo importante é expresso por palavras como Simunye (“nós somos um”, ou seja, “a união faz a força”) e slogans como “uma lesão é uma lesão para todos” (Broodryk, 1997a: 5, 7, 9 – Ubuntu Management and Motivation, de Johann Broodryk). Uso da palavra com a democracia na África do Sul Após quase cinco décadas de segregação racial apoiada pela legislação, o processo de construção da África do Sul no pós-apartheid exigia igualdade universal, respeito pelos direitos humanos, valores e diferenças. Desta forma, a ideia de ubuntu estava diretamente ligada à história da luta contra o regime que excluía a cidadania e os direitos dos negros.


Leia a matéria completa em: Ubuntu: A Filosofia Africana Que Nutre O Conceito De Humanidade Em Sua Essência - Geledés http://www.geledes.org.br/ubuntu-filosofia-africana-que-nutre-o-conceito-de-humanidade-em-sua-essencia/#ixzz44D4bZJQT 
Follow us: @geledes on Twitter | geledes on Facebook