terça-feira, 10 de maio de 2016

Prefeito de Londres

1. Baálẹ̀ Lọndọnu (prefeito de Londres



Ramadan message from Sadiq Khan MP

“Meu nome é Sadiq Khan e sou o prefeito de Londres”

2. Ilé baálẹ̀ Lọndọnu (prefeitura de Londres).





Ìgbésíayé Baálẹ̀ Lọndọnu.
Biografia do Prefeito de Londres.

A cidade de Londres, capital da Inglaterra, elegeu pela primeira vez um prefeito muçulmano, Sadiq Khan. Mais do que isso, Khan é o primeiro muçulmano eleito como prefeito de uma capital da União Europeia.

Membro do Partido Trabalhista, o inglês de 45 anos é filho de um motorista de ônibus imigrante do Paquistão—seus pais mudaram para Londres pouco depois que ele nasceu. Nas urnas, Khan venceu um oponente conservador que tentou liga-lo ao extremismo islâmico colando sua imagem ao Estado Islâmico e a atentados terroristas. Zac Goldsmith, o aspirante vencido, tem 41 anos e é filho de um bilionário.

“Enviamos uma forte mensagem de que a política do medo não é bem-vinda em Londres”, escreveu Khan aos membros do Partido Trabalhista após sua vitória, como reporta o jornal The Guardian.

Khan se formou em direito em Londres e trabalhou com direitos humanos por muitos anos. Apenas em 2008 ele passou a se envolver em política, ocupando alguns cargos desde então.

Um entre oito filhos, Khan ocupou os cargos de ministro de comunidades e também do transporte. Ele foi o segundo muçulmano a servir o governo inglês.

Antes de fazer seu juramento para assumir o cargo, Khan foi questionado sobre qual tipo de bíblia gostaria de usar em seu juramento. Como um muçulmano, a resposta dele foi um Corão. Na falta de um pra o juramento, Khan levou seu próprio Corão.

Khan é descrito como um membro da ala moderada do Partido Trabalhista, distante dos políticos mais de esquerda. Em 2013, o muçulmano votou apoiando o casamento gay.  Ato esse que trouxe ameaças e críticas de membros da comunidade islâmica da Inglaterra.

Em sua vida pessoa, Khan segue preceitos da religião. Ele não consome bebidas alcóolicas, por exemplo. Kahn também leva uma vida saudável. Pratica boxe desde criança (esporte que aprendeu para se proteger) e correu a maratona de Londres em 2014.

Sob sua batuta, estará um orçamento de 16 bilhões de libras (ou 23 bilhões de dólares). Em sua campanha, prometeu unir a cidade e ser o prefeito mais pró negócios da história da capital inglesa.

Fonte: http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/quem-e-sadiq-khan-o-novo-prefeito-muculmano-de-londres

Copa do Mundo FIFA de 2010

1- Ife-ẹ̀yẹ Àgbáyé Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀

Copa do Mundo de Futebol.

2010 FIFA World Cup logo.jpg







Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ife-ẹ̀yẹ = copa, taça, troféu.
Ife = copo.
Ẹ̀yẹ = honra, respeito.
Àgbáyé = mundo.
Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀ = futebol.
Bọ́ọ̀lù = bola.
Ẹlẹ́sẹ̀ = lacaio, acompanhante, que visita os amigos.


2- Ẹgbẹ́ Ìpapọ̀ Káríayé Àjọṣe Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀. 

Federação Internacional de Futebol, FIFA.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).



Ẹgbẹ́ Ìpapọ̀, s. Federação.
Ẹgbẹ́ , s. Sociedade, associação, clube, 
partido. Companheiro, par. Posição, classe.
Káríayé, s. Internacional.
Kárí, v. Ir ao redor, em torno de.
Ayé, ilé-ayé, s. Mundo.
Ìpapọ̀, àpapọ̀, s. Soma, total, montante.
Àjọṣe, ìjọṣe, s. Cooperação no trabalho.
Bọ́ọ̀lù-ẹlẹ́sẹ̀,  s. Futebol.
Bọ́ọ̀lù, s. Bola (do inglês ball).
Ẹlẹ́sẹ̀, s. Lacaio, acompanhante, que visita os amigos.

domingo, 8 de maio de 2016

Filosofia quântica

Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi kúántù.
Vídeos sobre filosofia quântica.







Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Físíksì, s. Física.    
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.














Filosofia da mente

Ìmòye ẹ̀mí (filosofia da mente).







sábado, 7 de maio de 2016

Origem egípcia da filosofia

Àwọn ará Ẹ́gíptì ti kọ́ni gíríkì.
Os egípcios educaram os gregos.
George G.M. James foto





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).
                                                                       mọorílẹ̀-èdè Ẹ́gíptì, s. Egípcio.
mọ orílẹ̀-èdè, s. Nacionalidade.
Kọ́, tọ́, kọ́ ní ẹ̀kọ́v. Educar.
Kọ́ni, v. Ensinar, instruir.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Gíríkì, ọmọorílẹ̀-èdè Gríìsìs. Grego.
Àwọn Gríìkì, s. Gregos.
Àwọn ará Ẹ́gíptì, s. Egípcios.

1. Origem egípcia da filosofia (afrocentricidade).

















Fonte: https://estahorareall.wordpress.com/2014/12/19/legado-roubado-george-g-m-james-capitulo-iv-os-egipcios-educaram-os-gregos/

2. O mito da origem grega da filosofia  (eurocentrismo)



Filosofia hermética.




Ẹ̀kọ́ alárin-Áfríkà (Afrocentricidade)

Dr. Molefi Kete Asante

Tradução Renato Nogueira Jr.Professor do Instituto Multidisciplinar 
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

Afrocentricidade é um paradigma baseado na idéia de que os povos africanos devem reafirmar o sentido de agência para atingir a sanidade. Durante os anos de 1960 um grupo de intelectuais afro-americanos inseriram os Estudos Negros nos departamentos das universidades, começando a formular maneiras originais de análise do conhecimento. Em muitos casos, estes novos modos foram denominados de conhecimento numa “perspectiva negra” como oposição ao que tem sido considerado “perspectiva branca” da maior parte do conhecimento na academia americana. No fim dos anos de 1970 Molefi Kete Asante começou a falar sobre a necessidade de uma orientação Afrocêntrica da informação. Em 1980 ele publicou o livro, Afrocentricidade: a teoria da mudança social, o qual promoveu pela primeira vez um debate detalhado do conceito. Embora o termo seja anterior ao livro de Asantee tenha sido usado por muitas pessoas, incluindo Asante nos anos de 1970 e Kwame Nkrumah na década de 1960, a ideia intelectual não tinha base enquanto conceito filosófico antes de 1980.

O paradigma Afrocêntrico é uma mudança revolucionária no pensamento proposto como uma correção construtural da desorientação negra, descentramento e falta de agência negra. A Afrocentrista formula a pergunta: “O que as pessoas africanas fariam se não existissem pessoas brancas?”. Em outras palavras, quais as respostas naturais deveriam se dar nos relacionamentos, atitudes em relação ao meio ambiente, padrões de parentesco, preferências por cores, tipo de religião, referências históricas de povos africanos se não tivesse ocorrido nenhuma intervenção do colonialismo e escravização? Afrocentricidade responde esta questão assegurando o papel central do sujeito africano dentro do contexto histórico africano, por conseguinte, removendo a Europa do centro da realidade africana. Deste modo, Afrocentricidade promove uma idéia revolucionária porque estuda idéias, conceitos, eventos, personalidades e processos políticos e econômicos de um ponto de vista do povo negro como sujeito e não como objeto, baseando todo conhecimento na autêntica interrogação sobre a localização.


Isso torna legítimo perguntar: “Donde vem a mina?” ou “onde tá o mano?” “Você ta sufocado com a pressão?”Estas são avaliações e questões relevantes que permitem à pessoa que investiga precisar cuidadosamente o lugar da resposta, o lugar psicológico ou cultural. Como o paradigma da afrocentricidade admite a centralidade de africanas(os), isto é, ideais e valores negros são tomados como as formas mais elevadas de expressão da cultura africana, sua conscientização é um aspecto funcional para uma abordagem revolucionária do fenômeno. O aspecto estrutural e o aspecto cognitivo de um paradigma são incompletos sem o aspecto funcional. Há algo além do conhecimento num sentido afrocentrado; existe também o fazer. Afrocentricidade sustenta que todas as definições são autobiográficas.

Uma das suposições-chave da(o) Afrocentrista é que todas as relações são baseadas em centros e margens e nas distâncias de cada lugar do centro ou da margem. Quando povo negro tem seu ponto de vista centrado, tomando nossa própria história como centro; então, nos enxergamos como agentes, atores e participantes ao invés de marginalizados na periferia da experiência política ou econômica. Com este paradigma, seres humanos descobriram que todos que todos os fenômenos são expressos através de duas categorias fundamentais espaço e tempo. Além disso, no momento que compreendemos que as relações se desenvolvem e o conhecimento se amplia, nos tornarmos aptos a apreciar as questões considerando espaço e tempo.

A intelectual ou ativista afrocentrada sabe que um modo de expressar Afrocentricidade se chama demarcação. Quando uma pessoa traça uma fronteira cultural em torno de um espaço cultural particular num tempo humano, isto é denominado de demarcação. Isto pode ser feito através do anúncio de um determinado símbolo, da criação de laços especiais ou da menção de heroínas e heróis da história e cultura africana. O que significa que fora a citação de pensadores revolucionários da nossa história, ou seja, além de Amilcar Cabral, Frantz Fanon , Malcom X e Kwane N'kruman nós devemos estar preparados para ações imediatas conforme nossa interpretação do que é melhor e mais interessante para o povo negro, isto é, de pessoas negras enquanto população historicamente oprimida. Isso é extremamente necessário para o avanço neste processo político.Afrocentricidade é a essência de nossa regeneração porque ela é a orientação com a qual filósofos contemporâneos como Haki Madhhubuti e Maulana Karenga, entre outros, têm articulado uma imagem mais interessante do povo africano. O que é melhor do que operar e agir segundo nosso próprio interesse coletivo? O que é mais gratificante do que enxergar o mundo com nossos próprios olhos? O que repercute mais nas pessoas do que compreender que somos o centro de nossa história e não qualquer um? Se nós podemos, durante o processo de conscientização, reivindicar nosso espaço como agentes da transformação progressiva, então podemos modificar nossa condição e mudar o mundo.Afrocentricidade mantém nossa reivindicação por espaço, exclusivamente, se entendermos as características gerais da afrocentricidade também como aplicações práticas de campo.


As cinco características gerais do método afrocêntrico :

1. O método afrocêntrico considera que nenhum fenômeno pode ser apreendido adequadamente sem ser localizado primeiro. Um fenômeno deve ser estudado e analisado a partir das relações de tempo e espaço psicológicos. Ele deve sempre ser localizado. Ou seja, este é o único modo para investigar as complexas interrelações entre ciência e arte, projeto e execução, criação e manutenção, geração e tradição e tantas outras áreas atravessadas pela teoria.

2. O método afrocêntrico considera o fenômeno múltiplo, dinâmico e em movimento e, portanto, ele é imprescindível para uma pessoa anotar cuidadosamente e registrar de modo preciso a localização do fenômeno em meio às flutuações. O que significa que o(a) investigador(a) deve saber onde ele ou ela se encontra no processo.

3. O método afrocêntrico considera é uma forma de crítica cultural que examina a ordem e os usos etimológicos das palavras e termos para reconhecer a localização das fontes de um(a) autor(a). O que nos permite articular idéias com ações e ações com idéias baseado no que é pejorativo e ineficaz, e, baseado no que é criativo e transformador em níveis políticos e econômicos.

4. O método afrocêntrico procura descobrir o que está por trás das máscaras da retórica do poder, privilégio e hierarquia para estabelecê-lo como o principal lugar de produção de mitos. O método estabelece uma reflexão crítica que revela que a percepção do poder monolítico não passa da projeção de uma armação de aventureiros.

5. O método afrocêntrico localiza a estrutura imaginativa de sistemas econômicos, partidos políticos, política de governo, forma de expressão cultural através da atitude, direção e linguagem do fenômeno, seja ele texto, instituição, personalidade, interação ou evento.


Afrocentricidade Analítica:

Afrocentricidade analítica é a aplicação de princípios do método afrocêntrico para análise textual. Um(a) afrocentrista busca entender os princípios do método afrocêntrico para usá-los como guia na análise e discurso. Sem dizer que a(o) afrocentrista não pode exercer com congruência seu papel como cientista e humanista se ela ou ele não localizar adequadamente o fenômeno no tempo e no espaço. Isto significa que a cronologia é tão importante em muitas situações quanto a localização. Os dois aspectos são centrais para toda compreensão adequada da sociedade, história ou personalidade. Portanto como fenômenos são ativos, dinâmicos e diversos em nossa sociedade, o método afrocêntrico requer cientistas focadas em registros rigorosos e anotações cuidadosas que situem espaço e tempo. De fato, o melhor modo de apreender a localização de um texto é determinar de início onde o(a) pesquisador(a) está situado(a) no tempo e no espaço. Uma vez que você sabe a localização e o tempo do(a) pesquisador(a) ou autor(a) fica mais fácil e rápido estabelecer os parâmetros constitutivos do fenômeno. O valor da etimologia, isto é, a origem dos termos e palavras constituem a identificação e localização dos conceitos. A afrocentrista procura demonstrar nitidamente em sua exposição deslocamentos, desorientações e descentramentos. Um modo simples de acessar os textos objetivamente é através da etimologia. Os laços míticos se relacionam conjuntamente seja pessoalmente ou na produção conceitual. Esta é a tarefa da(o) afrocentrista: determinar o alcance dos mitos sociais, tanto os que são representados como centrais quanto os que são representados como marginais. O que significa que qualquer análise textual deve levar em consideração realidades concretas e experiências vividas; com efeito, experiências históricas constituem o elemento chave da analítica afrocêntrica. Em sua atitude investigativa, a direção e linguagem da(o) afrocentrista está buscando desvelar a imaginação do(a) autor(a). O que afrocentristas buscam fazer é criar oportunidade para o(a) escritor(a) mostrar onde ele ou ela se situa em relação ao assunto. Ou seja, o(a) escritor(a) está marginalizado centrado(a) ou marginalizado(a) em relação a sua própria história?

Filosofia Afrocêntrica

A filosofia da afrocentricidade tal como foi exposta por Molefi Kete Asante e Ama Mazama, figuras centrais da Escola de Temple, indica uma maneira de inquirir questões do âmbito cultural, econômico, político e social considerando o povo africano como protagonista. Existem outras idéias afrocêntricas também; mas, as principais foram propostas nos textos dos professores universitários Asante, Mazama e mais tarde por C. Tsehloane Keto. Na verdade, afrocentricidade não pode ser reconciliada com nenhuma filosofia hegemônica ou idealista. O que é contrário ao individualismo radical expresso pela escola pós-moderna. Mas, isso também está em oposição ao blá-blá-blá, confusão e superstição. Como exemplo de diferença entre os métodos da afrocentricidade e da pós-modernidade, vamos considerar a questão a seguir: “Por que africanos têm sido postos fora do desenvolvimento global?” A pós-modernidade começa dizendo que não existe algo como “africanos” porque existem diferentes tipos de africanos e todos africanos não são iguais. Pós-modernos(as) deveriam dizer que se existem africanos e descrever suas condições, respondendo a pergunta do porquê do desenvolvimento dos africanos estar aquém do desenvolvimento econômico global; portanto, eles estão fora das parcerias que determinam o funcionamento da economia mundial. Dito de outro modo, para o(a) afrocentrista não está em questão o fato de existir um senso coletivo de africanidade revelado na experiência comum do mundo africano. A afrocentrista deve observar as questões pela localização; controle hegemônico da economia global, marginalização e lugares de poder constituem a chave para entender o subdesenvolvimento econômico do povo africano.


Renato Nogueira Jr. é ativista e intelectual, engajado em pesquisas e práticas afrocentradas no Laboratório de Estudos Afro-Brasileiros da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), atua como Professor de Filosofia da Educação o Departamento de Educação e Sociedade do Instituto Multidisciplinar da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro).

  


Teoria do conhecimento

Èrò ìjìnlẹ̀ ìmọ̀.
Teoria do conhecimento.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ọ̀rọ̀-ìjìnlẹ̀, s. Epistemologia.
Èrò ìjìnlẹ̀, s. Teoria.
Èrò, s. Pensamento.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.
Ìmọ̀, s. Cultura, saber, conhecimento.
Ọ̀rọ̀, s. Palavras, texto, assunto, expressão.


                                                              

A Importância da Filosofia

Ohun pàtàkì ti filọ́sọ́fi.
A importância da filosofia. 

                                                           



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìtóbi, s. Grandeza.
Pàtàkì, adj. Importante.
Ohun pàtàkì, s. Importância.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi (A casa do meu pai).
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Tanatopolítica

Ikú wọ inú ahoro ṣákálá.
A morte entra numa casa vazia em vão.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ikú, s. Morte.
Wọ̀, s. Entrar.
Inú, s. Interno, interior, no íntimo de, ventre, estômago.
Ahoro, s. Ruína, desolação.
Ṣákálá, adj. Lugar comum, uma condição simples, ordinária.
Ṣákálá, adv. Inutilmente, em vão.
Ikú, s. Thanatos, morte. A personificação da morte.
Ìṣèlú, òṣèlú, s. Política.
Ikú-ìṣèlú, s. Tanatopolítica.


Ikú-ìṣèlú (tanatopolítica)

Assim como a vida, a morte é, sobretudo, uma questão política. Michel Foucault tratou da biopolítica, o cálculo que o poder faz sobre a vida, junto da tanatopolítica, cálculo do poder sobre a morte. Nas sociedades autoritárias, tanto quanto nas democracias nascentes, governos regulamentam pela pena de morte ou pela gestão da guerra o momento em que grupos ou populações inteiras devem morrer. A morte em escala industrial foi chamada no século XX de genocídio. No Brasil, e outros países pobres, a pena de morte é uma lei não escrita. O genocídio, dos crimes mais hediondos que a racionalidade humana pode conceber, está oculto na oculta pena de fome que atinge as populações enfraquecidas, sejam elas indígenas, negras, ou até mesmo populações de mulheres. Qual a lógica que está por trás disto que se tornou a nossa verdadeira "qualidade da vida"?






















quarta-feira, 4 de maio de 2016

Vídeos sobre filosofia contemporânea


Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi Làwùjọ òde.
Vídeos sobre filosofia contemporânea.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente a.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ti ìgbà ìsisìyí, ti ìgbàlodé, adj. Moderno.
Làwùjọ òde, adj. Contemporâneo.
Òde-ìsisìyí, òde-òní, s. O presente dia, o dia de hoje.

Hegel








Dialética


Schopenhauer




Nietzsche




Karl Marx









Antônio Gramsci




Fenomenologia e existencialismo













Martin Heidegger



Nietzsche








Hannah Arendt








segunda-feira, 2 de maio de 2016

Vídeos sobre lógica

Àwọn  fídíò lórí ọgbọ́n.
Vídeos sobre lógica.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente a.
Ọgbọ́n, s. Lógica.
                                                     





Modus Ponens ou Regra da Eliminação do Antecedente
Os lógicos medievais conheciam a Regra da Eliminação do Antecedente de uma implicação, A → B, juntando à implicação o antecedente A, deduzindo B na conclusão :

A → B
A
-----
∴ B

Por exemplo, uma molécula (B) é composta por átomos (A); e, por isso, quando falamos em moléculas (B) está subentendida a existência dos átomos (A): ∴ B1

Notas
1. O símbolo ∴ significa “consequentemente”, ou “em consequência”.










sábado, 30 de abril de 2016

Vídeos sobre filosofia moderna

Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi ti ìgbàlodé.
Vídeos sobre filosofia moderna.


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente a.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ti ìgbà ìsisìyí, ti ìgbàlodé, adj. Moderno.
Làwùjọ òde, adj. Contemporâneo.
Òde-ìsisìyí, òde-òní, s. O presente dia, o dia de hoje.











Racionalismo












Empirismo


















Criticismo kantiano











O pensamento de Maquiavel.








Teorias contratualistas





Leviatã de Hobbes




Iluminismo




Teoria liberal

Vídeos sobre filosofia medieval


Àwọn fídíò lórí filọ́sọ́fi Àkókò Ojú Dúdú.
Vídeos sobre filosofia do Período Medieval.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Nípa, nípasẹ̀, adv. Sobre, acerca de, concernente
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Àkókò Ojú Dúdú, s. Período medieval.  

1. Santo Agostinho (filósofo africano)

O maior filósofo da Idade média europeia.




                                                              










2. Santo Tomás de Aquino










sexta-feira, 29 de abril de 2016

Telecurso

Tẹ́lí-ẹ̀kọ́ (telecurso)

                                                               








Vídeos sobre física quântica

Àwọn fídíò lórí físíksì kúántù.
Vídeos sobre física quântica.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Sáyẹ́nsì, s. Ciência.
Físíksì, s. Física.
Ìmọ̀ìràwọ̀títò, s. Astronomia. 
Ìmọ̀ìdáyé, s. Cosmologia.
Àdánidá, s. Natureza. 
Èlò, s. Matéria.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.   

                                                   










quarta-feira, 27 de abril de 2016

Exploração espacial

    Ìwákiri lófurufú (Exploração espacial) 

1. Mísàílì àntí-èlò (foguete de antimatéria)                                                                
Um foguete de antimatéria é uma classe de foguetes que usa antimatéria como fonte de força. 





2. Ọkọ̀ òfurufú (nave espacial)




3. Ọkọ̀-àlọbọ̀ Òfurufú, Ọkọ̀-ayára Òfurufú (ônibus espacial)






sexta-feira, 22 de abril de 2016

Vídeos sobre filosofia grega

Wàá rí àwọn fídíò filọ́sọ́fi ní búlọ́ọ̀gì mi.
Você verá os vídeos de filosofia no meu blog.


Yemọjá: divindade das águas do mar.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


, pron. Você. É usado antes da partícula á que faz o tempo futuro dos verbos.
Á, part. v. Forma alternativa para fazer o tempo futuro dos verbos.
, v. Ver. Encontrar, descobrir, perceber. Tornar-se, obter, conseguir, adquirir. Ser, parecer.
Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, fídéò, s. Vídeo.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Búlọ́ọ̀gì, s. Blog.
Mi, pron. poss. Meu, minha.

Do mito à filosofia











Os Pré-Socráticos

A Filosofia grega teve início no século VI a. C. com Tales de Mileto. Em sua gênese, a Filosofia é uma Cosmologia, investigando a ordem e o princípio do Mundo. Cada filósofo ou cada grupo de filósofos buscava o elemento primordial e fundador de todas as coisas (ARKÉ) na Natureza. A Filosofia da Physis não rompe bruscamente com o Mito grego, mas transforma os temas míticos em algo racional e sistemático. Os primeiros filósofos questionavam: Qual é o princípio de tudo? Por que o seres se transformam? O ser é estático ou mutável? Por que o seres nascem e morrem?, etc.


















Os sofistas







Sócrates









Platão



                                                            


Mito da caverna












Aristóteles














Ceticismo










Epicurismo














Estoicismo










terça-feira, 19 de abril de 2016

Tambor

   Ìlù (atabaque, tambor) 

                 


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Apá, s. Braço, lado. Alça.
Awọ tẹrẹ́ idẹrù, s. Alça.
Egi, s. Anel preto na borda.
Awọ ojú ìlù, s. Couro (feito de pele de cabra).
Ìdèlé, s. Corda de aperto.
Osán, s. Cabos laterais.
Ṣaworo, s. Círculo de conchas pequenas que se coloca em volta do tambor. Pulseira com guizos que se coloca no tornozelo das crianças àbíkú e em pessoas iniciadas. Nome de uma árvore cuja casca da madeira produz um látex de cor avermelhada. Cardiospermum (Moraceae)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Nazismo

 1. Ìmúnisìn tipátipá, ìjọba ìmúnisìn tipátipá.
Totalitarismo ( hitlerismo, fascismo, neo-nazismo, nazismo, nacional-socialismo).

2. Ìmúnisìn tipátipá titun.
  Neototalitarismo (neonazismo).

 3. Ẹgbẹ́ àwọn Òṣìṣẹ́ Sósíálístì Tọmọorílẹ̀-èdè Jẹ́mánì. 
Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães.




.                                                      







sábado, 16 de abril de 2016

Brasil

1. Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè (Congresso nacional)

1. Ilé Aṣòfin Àgbà, Ilé Alàgbà Àpapọ̀ (Senado Federal).

2. Ilé Aṣòfin Kéreré, Ilé àwọn Aṣofin ( Câmara dos Deputados)






Votação do impeachment de Dilma na Câmara dos deputados. 









2. Tẹ́ńpìlì ti Sólómọ́nì (Templo de Salomão)




Templo de Salomão no Brasil