segunda-feira, 20 de junho de 2016

Prova 3º

Nome                                          Nº       Série 

                    Prova de filosofia

1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que:
A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto.
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica.
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos.
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas.
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?

Prova 1º

Nome                                          Nº      Série

                   Prova de filosofia

1. Indique quais das afirmações abaixo podem ser consideradas verdadeiras ou falsas a partir do critério de verificabilidade e quais devem ser desconsideradas do saber científico para os pensadores do Círculo de Viena:
a) Deus é bom e justo.
b) A alma é imortal.
c) Há vida inteligente em Plutão.
d) Há ouro no meu quintal.

2. Todos os x são y ; A é y; portanto, A é x.
Costuma-se representar por essa fórmula a
(A) Indução.
(B) Dedução.
(C) Abdução.
(D) Intuição.
(E) Cognição.

3. O ensino da lógica é importante principalmente porque
(A) auxilia o aluno a escrever de modo mais rebuscado.
(B) assegura a entrada do aluno no mercado de trabalho.
(C) auxilia o aluno a argumentar melhor e com mais rigor.
(D) faz o aluno entender melhor seus direitos e deveres.

4. A validade lógica de um argumento é determinada
(A) pela sua forma.
(B) pelo seu conteúdo.
(C) pela pessoa que o profere.
(D) pela sua finalidade.

5. Leis e teorias são questionáveis ou, ao contrário, são verdades absolutas?


Prova 2º

Nome                                                   Nº     Série

                Prova de filosofia

1. Entende-se por controle social o conjunto de mecanismos de intervenção que cada sociedade ou grupo social possui e que são usados como forma de garantir a conformidade do comportamento dos indivíduos em seu meio social. Diante dessa afirmação, podemos concluir que as seguintes opções não são ferramentas de controle e reprodução da ordem estabelecida, com exceção da:
(a) Escola
(b) Luta de classes
(c) Mais-valia
(d) Ação social

2. O filósofo e teórico social Michel Foucault (1926-1984) dedica sua obra “Vigiar e punir” (1999) para o entendimento das formas de controle social externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social. Para entender esse fenômeno, Foucault voltou-se para a observação de instituições disciplinadoras, como a escola e os quartéis, onde os indivíduos que ali permanecem vivem sob o controle da instituição.
Podemos concluir que, para Foucault, controle social é:
a) a forma de controlar a reprodução biológica de um grupo social.
(b) a forma de estabelecer critérios em relação à reprodução humana em países superpopulosos.
(c) um conjunto entre formas externas e internas de intervenção no comportamento do sujeito desviante.
d) um conjunto de regras que limita a interação entre indivíduos de classes e estratos diferentes em sociedades estamentais.

3. Para Paul Ricoeur, como nós nos configuramos como indivíduo?
a) Pela nossa liberdade natural.
b) Pelo contrato social.
c) Pelas práticas corporais.
d) Pela narrativa de nós mesmos.
e) Pela nossa essência.
4. Segundo Michel Foucault, a sanção, a vigilância e o exame são recursos para:
a) a linguagem.
b) termos boas notas.
c) a liberdade individual.
d) descobrirmos a nossa essência.
e) o adestramento do corpo.
5.  Como viver sem domesticar os corpos e sem julga-los?
    

Elementais da Natureza


Elementais da natureza.

Elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito que crê-se existir na natureza. Todo princípio divino, após emanar-se do "Absoluto", deve iniciar seu processo de desenvolvimento incorporando-se à matéria.

                                                          

Seres arquetípicos.


1. Iwin: espírito, fantasma, fada. Kúrékùré, kúékùé: fada, gnomo.

Fada - Ser imaginário representado numa mulher dotada de poder sobrenatural.




2. Kúrékùré, kúékùé: fada, gnomo.
Gnomo -   Hipotético anão de aspecto grotesco, de aparência feia que, segundo os cabalistas, habita o interior da Terra e protege suas riquezas, pedras ou metais preciosos.

Gnomo verde na floresta — Fotografia de Stock #19082181

3. Àjẹ́: feiticeira, bruxa.

Bruxa - mulheres sábias, protetoras e que conhecem e utilizam os poderes da natureza para fins benéficos. 



4. Ańgẹ́lì, màlékà (anjo)



5. Òrìṣà: tema arquetípico e divindade da natureza.




6. Sátánì: diabo, capeta, satã, demônio. Bìlísì ( do hauçá e do árabe iblis): mal, demônio.  

Demônio - Gênio do mal ou espírito sobrenatural que, para o Cristianismo, procura a incitar o pecado nos homens.




Espírito

Ẹ̀mi (vida representada pela respiração), ọkàn (coração, espírito, consciência), iwin (espírito, fantasma, fada), ọ̀rọ̀ (tipo de espírito e fadas que vivem em certas árvores).


domingo, 19 de junho de 2016

Animismo

Ìpadàbọ̀ ìgbàgbọ́ pé ẹ̀mí wà nínú ohun gbogbo.
O retorno do animismo.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìpadàbọ̀, s. Retorno, volta.
Ìgbàgbọ́ pé ẹ̀mí wà nínú ohun gbogbo, s. Animismo.


Declaração do Congresso Mundial de Religiões Étnicas
Mais um excelente artigo sobre a Declaração do Congresso Mundial de Religiões Étnicas. Repasso com grande carinho, pois é uma das bases que nós conselheiros buscamos, a preservação, o respeito e a luz do entendimento para que um dia tenhamos um movimento mais voltado a sabedoria, construindo belas iniciativas e muitas pontes ao invés de muros.

Ricardo DRaco



Espero que essa declaração lembre a todos nossa origem. Nós honramos os Deuses e Deusas temos uma obrigação a mais por estarmos mais próximos da Natureza e da crença de viver em harmonia com o Todo.
Aqueles que tem agido sob o disfarce de pagãos, mas que na verdade se unem ao preconceito e dão razão àqueles que rechaçam nosso culto, nossa religião, nossa herança, estão envolvidos na teia do inconsciente coletivo que afasta os cegos da Origem.

Erika Audra

 





Declaração da WCER - World Congress of Ethnic Religions - Congresso Mundial de Religiões Étnicas


Nós, delegados do Congresso Mundial de Religiões Étnicas ocorrido em Vilna, Lituânia, de 20 a 24 de junho de 1998, nos reunimos para expressar nossa solidariedade pelas etnias, indigenas, nativas ou religiões tradicionais da Europa e de outras regiões do mundo.
Todas as culturas, assim como as religiões nativas e fés devem ter valores e respeitos iguais. Cada região e cada povo tem suas tradições locais distintas (fé nativa, visão de mundo, mitologia, folclore, etc), onde articulam seu amor por sua terra, e história, e o cultivo da estima pela sacralidade da vida e a divindade da Natureza.
Assim como a Natureza sobrevive através da diversidade das espécies, também a humanidade pode ser permitida a desenvolver livremente e sem interferir nas diferentes expressões culturais.
De acordo com nossa tradição ancestral étnica, a Terra e toda a criação deve ser protegida e valorizada. Nós como seres humanos devemos achar nosso lugar dentro da teia de toda a vida, não fora ou separados de toda a criação.
Nós compartilhamos um entendimento comum de nossa posição no mundo baseado na nossa experiência histórica em comum de opressão e intolerância.
As Religiões Étnicas e/ou Pagãs tem sofrido grande injúria e destruição de religiões que reclamam para si a posse da verdade.
Nosso desejo sincero é viver em paz e harmonia, e nos esforçar para que aja uma cooperação entre os seguidores de todas as religiões, fés e crenças.
Nós acreditamos na aurora da nova era, na liberdade individual e intelectual e que a troca global de visões e informações nos dá a oportunidade de começar novamente. De retornar a nossa própria origem nativa espiritual e reclamar nossa herança religiosa.
Somos adoradores da Natureza assim como a maioria dos seres humanos foi durante a maior parte da história humana.
As verdadeiras religiões indígenas nos mostram amor e respeito por tudo que vemos e sentimos a nossa volta, nos ensina a aceitar todas as formas de culto que enfatizam a sinceridade de coração, pensamentos puros e conduta nobre em todos os momentos de nossas vidas, através de nossa existência.
Deixe nos ser orgulhosos do renascimento de nossas religiões étnicas. Nosso Novo Universalismo induz as pessoas a não permanecer fechados em muros de ódio e ressentimento dos que vivem fora desses muros.
Deixe nos quebrar esses muros e expandir o horizonte e a visão de toda a humanidade.
Estabelecemos o Congresso Mundial de Religiões Étnicas para ajudar todos os grupos religiosos étnicos a sobreviver e cooperar entre si.
Nosso lema é: Unidade na Diversidade.


Oyvind S. Arnesen(Noruega); Bans Berghamans(Bélgica); Janis Brikmanis(Letônia); Denis Dornoy(França); Audrius Dundzila(USA); Anvind Ghosh(India); Marten Grolsted(Dinamarca); Surinder P. Attri(India); VAdim Kazakov(Rússia); Stefan Kluge(Alemanha); Todor Kashkurevich(Bielo Rússia); Koenraad Logghe(Bélgica); Giuseppe Maiello(República Tcheca); Halina Lozko(Ucrânia); Geza V.Nemenyi(Alemanha); Stashko Potrshebovski(Polônia); Vlasis Rassias (Grécia); Rajinder Sigh (India); Nikolaj Speranskij(Rússia); Michael Strmiska(USA); Jonas Trinkunas(Lituânia); Lila Wiberg(Suécia) Cartin Wildgrube(Alemanha).

Vilnas, Lituânia - 23 de Junho de 1998.



Abraços Fraternos,

Conselheiro do CBT (Conselho de Bruxaria Tradicional)

Nazismo

Ìmúnisìn tipátipá, ìjọba ìmúnisìn tipátipá.
Totalitarismo ( hitlerismo, fascismo, nazismo). 
                                                      

Dança


Ijó (dança)
                                               
Kizomba: Certa dança indígena, no Cuanza (Angola).