quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Funk evangélico

Funk ti ìhìnrere. 
Funk evangélico.                                                                     










Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ti ìhìnrere, adj. Evangélico.
Ti pẹ́ńtíkọ́sì, adj. Pentecostal.
Ẹlẹ́sìn Pùròtẹ́sítáǹtì, s. Protestante. 
Alátẹnumọ́, s. Protestante, evangélico. Onígbàgbọ́, s. Crente. 
Ẹlẹ́sìn májẹ̀mú titun, s.  Neotestamentário.
Ìhìnrere, s. Evangelho.
Ṣọ́ọ̀ṣì ti pẹ́ńtíkọ́sì, ìjọ ti pẹ́ńtíkọ́sì, ilé Ọlọ́run ti pẹ́ńtíkọ́sì, s. Igreja pentecostal.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Etiópia

 Ethiópíà (Etiópia) 

1. Àwọn ẹ̀ya ti  àfónífójì odò Omo , ní ilẹ̀ Ethiópíà.
Tribos do vale do Rio Omo, na Etiópia.

Omo River.jpg







2. Àṣà (cultura) 
                                                               


3. Olúìlú (capital)




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)

Àwọn =  eles, elas. Indicador de plural.

Ẹ̀yà = categoria, grupo, divisão, partes.

Ti = de. Indicando posse.

Àfónífójì = vale, planície.

Odò = rio, arroio, regato.

Odò Omo =  é um importante rio do sul da Etiópia. Seu curso é inteiramente contida dentro dos limites da Etiópia, e desagua no Lago Turkana, na fronteira Etiópia-Quênia.

= no, na, em. Ter, possuir.

Ilẹ̀ = terra, solo, chão.

Ethiópíà = Etiópia.

Crime organizado

Ìwà ọ̀daràn ṣètò.
Crime organizado.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ṣètò, adj. Organizado.
Ìwà ọ̀daràn, s. Crime, criminalidade.
Àgbájọ, ẹgbẹ́ ìkójọ, ìtò lẹ́sẹsẹ, àjọ, s. Organização.



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Njinga

Ayaba ilẹ̀ Àngólà.
Rainha de Angola. 


                                                             




Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).


Ayaba, s. Rainha.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ilẹ̀ Àngólà, Àngólà, s. Angola.
Ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà, s. Angolano.

sábado, 30 de julho de 2016

Racismo

  Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà (racismo) 

O neurocientista americano Carl Hart afirma que o Brasil vive um apartheid racial…

Carl Hart

Em entrevista a um jornal baiano o neurocientista americano e professor titular da universidade de Columbia, em Nova York (EUA), autor do livro Um Preço Muito Alto, afirma que o que existe no Brasil é um verdeiro apartheid racial que vem sendo disfarçado e encoberto por uma politica anti-drogas. Claro que sem o apoio de varias instituições como igrejas,  partidos políticos, ministério público entre outras nada disso seria possível. Também devemos dizer que existe o silencio cúmplice da sociedade não negra e mundial que se omite diante das tragédias diárias cometidas em nome das drogas no Brasil e em outras partes do mundo. Carl Hart

Não que as drogas não seja um problema em si só, todavia não pode ser a causa de todas as tragédias cometidas nesse pais nos últimos sem ou duzentos anos. Todas as pessoas negras e não negras sabem que esse apartheid existe e vem sendo mantido por força de um programa sistemático de governos comprometidos com esse sistema de coisas. Leia um trecho do relato do professor americano abaixo:

Quais são suas principais ideias sobre a política de drogas  no mundo?

É uma pergunta ampla. Escrevi um livro inteiro sobre isso. As políticas de drogas são diferentes a depender de onde se está. No Brasil, o principal problema é que as pessoas estão sendo induzidas ao erro, enganadas, em relação às drogas na sociedade. Dizem à população que as drogas são um problema em si, quando as questões estão ligadas à própria estrutura social, discriminação racial, pobreza, falta de educação, falta de inclusão em certos grupos. O que há, essencialmente, é um apartheid. E culpam as drogas, por meio de campanhas contra o crack, como se o crack fosse o problema. O crack apareceu no Brasil por volta de 2005, a pobreza está desde sempre, assim como a violência e o crime. Atribuir essas questões à existência das drogas e dos traficantes é desonesto. Sugiro às pessoas, principalmente aquelas que estão sendo colocadas nas cadeias ou mortas pela polícia, que se levantem e digam: “Essa política antidrogas é besteira!”.

A respeito da defesa do sr. da legalização ou descriminalização das drogas nos EUA, o mesmo pode ser aplicado no Brasil?

Claro. Seja legalização ou descriminalização, o que quer que funcione na sociedade seria bom. Devemos perguntar quais questões queremos resolver: se estamos preocupados com traficantes, teremos que pensar sobre a legalização, pois tem a ver com o comércio. Por outro lado, traficantes não terão êxito se houver inclusão social. Até descobrimos como sermos mais inclusivos, sempre teremos problemas com o tráfico. Onde houver drogas e pessoas terá tráfico. Mas, enquanto pessoas não forem incluídas, haverá economia clandestina.

Leia mais em: www.atarde.com.br

Fonte: https://afro21.com/2016/07/28/carl-hart-afirma-que-o-brasil-vive-um-apartheid-racial/

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

                                                     
1. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

NOME                                                                                                    N°          SÉRIE



                                              PROVA DE FILOSOFIA


1. 4. (Ufsj 2012) Nietzsche identificou os deuses gregos Apolo e Dionísio, respectivamente, como

a) complexidade e ingenuidade: extremos de um mesmo segmento moral, no qual se inserem as paixões humanas.

b) movimento e niilismo: polos de tensão na existência humana.

c) alteridade e virtu: expressões dinâmicas de intervenção e subversão de toda moral humana.

d) razão e desordem: dimensões complementares da realidade.

e) Amor e Paixão: sentimentos intensos da vida humana.


2.  Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar.
(Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001)
O trecho representa o pensamento do filósofo
(A) Rousseau.
(B) Hobbes.
(C) Hegel.
(D) Locke.
(E) Marx.

3. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?
a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.
c) Não gosto de pessoas roqueiras.
d) Pessoas tatuadas são assustadoras.
e) Homem não chora.

4) (IFP/2009) A democracia ateniense antiga (dos séculos V e IV a. C.) possui algumas características que a torna diferente das democracias modernas, ainda que estas se inspirem nela para se constituírem. São características da democracia ateniense, referentes ao período acima relacionado, as seguintes assertivas:

I. Na democracia ateniense, nem todos são cidadãos. Mulheres, criança, escravos e estrangeiros são excluídos da cidadania.

II. É uma democracia representativa, como as modernas. Um cidadão? Mais sábio? É escolhido para representar o povo, garantindo, portanto, o poder de um sobre os outros.

III. É uma democracia direta ou participativa, e não uma democracia representativa, como as modernas. Na democracia ateniense, os cidadãos participam diretamente das discussões e da tomada de decisões, pelo voto.

IV. A democracia ateniense não exclui da política a ideia de competência ou de tecnocracia: em política uns são mais sábios e competentes que outros (os cidadãos comuns), aqueles devendo exercer o poder sobres estes.

Assinale a alternativa correta.
a) As assertivas III e IV são corretas.
b) As assertivas II, III e IV estão corretas.
c) As assertivas I, II e IV são corretas.
d) Apenas a assertiva I está correta.
e) As assertivas I e III são corretas.
5. Para que não haja abuso, é preciso organizar as coisas de maneira que o poder seja contido pelo poder. Tudo estaria perdido se o mesmo homem ou o mesmo corpo dos principais, ou dos nobres, ou do povo, exercesse esses três poderes: o de fazer leis, o de executar as resoluções públicas e o de julgar os crimes ou as divergências dos indivíduos. Assim, criam-se os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, atuando de forma independente para a efetivação da liberdade, sendo que esta não existe se uma mesma pessoa ou grupo exercer os referidos poderes concomitantemente.                                  MONTESQUIEU, B. Do Espírito das Leis. São Paulo: Abril Cultural, 1979 (adaptado).
A divisão e a independência entre os poderes são condições necessárias para que possa haver liberdade. Isso pode ocorrer apenas sob um modelo político em que haja
A) exercício de tutela sobre atividades jurídicas e políticas.
B) consagração do poder político pela autoridade religiosa.
C) concentração do poder nas mãos de elites técnico-científicas.
D) estabelecimento de limites aos atores públicos e às instituições do governo.
E) reunião das funções de legislar, julgar e executar nas mãos de um governo eleito.

6. Pontue e explique os três princípios que definem a organização da democracia ateniense.

R. A democracia ateniense é fundamentada pelos princípios de isonomia, isegoria e isocracia. A isonomia é o princípio em que todos os cidadãos têm os mesmos direitos e deveres perante a lei. A isocracia defende que todos esses cidadãos têm a mesma oportunidade de ocupar os cargos políticos disponíveis no governo. Já o princípio de isegoria garante que todos os cidadãos tenham a oportunidade de serem ouvidos nas assembleias.


7. A democracia ateniense garantia participação a todo e qualquer morador daquela cidade? Justifique a sua resposta.

R. Não. Somente os homens nascidos em Atenas, maiores de 18 anos, que poderiam ter o direito de participar das discussões e votações que tratavam das questões políticas da cidade. Desse modo, mulheres e estrangeiros, que compunham uma parcela significativa da população, acabavam ficando de fora dos debates que decidiam os destinos daquele lugar.

Àwọn ìdáhùn: 1(kẹ́rin)
                       2 (kéjì)
                       3 (kẹ́ta)
                       4 (kárún)
                       5 (kẹ́rin)


2. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kíní)

Nome                                                                                     N°        Série

                                        Prova de Filosofia



1. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?

a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Pessoas tatuadas são assustadoras.
d) Homem não chora.
e) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.

2. O que é relativismo cultural? Selecione a resposta correta.

a) Ensinar aos outros que a melhor cultura é a nossa. Dessa maneira, eles aprenderão e aceitarão nossos valores, porque estes são superiores a todos os outros.
b) Perceber o que há de bom na cultura dos outros e destruir o que é ruim.
c) Ignorar as pessoas que nós não entendemos.
d) Olhar os outros sabendo que nosso juízo está submetido aos nossos valores.
e) Saber separar, de acordo com nossos valores, o que é ruim ou bom nas outras culturas e aceitar apenas aquilo que valorizamos.

3. Segundo o filósofo alemão Ernest Cassirer, todo contato com a natureza e com os outros homens é  realizado por meio de símbolos. O homem toca o mundo pelos signos, eles os criou e deles tira o sentido das coisas. Em outras palavras, o homem é um ser simbólico porque:

a) Gosta de desenhar.
b) Tem uma compreensão intuitiva do mundo.
c) Compreende o mundo e os outros, por meio de símbolos, ritos, gestos, mitos e religião.
d) Quer ver tudo mais bonito, razão que o levou a desenvolver a arte.
e) Consegue descrever a realidade apenas ao observá-la.
4. Nas frases a seguir, escreva P para aquelas que se aproximam do pensamento de Platão e H para as que se aproximam do pensamento de Hobbes.
a (H ) O homem é o lobo do homem, porque todos eles vivem em guerra contra os outros. Todos querem tirar vantagem de todos.
b (P ) A cidade é como a alma; para cada função há uma virtude. Quando as pessoas não cumprem o seu papel social, a cidade não consegue realizar o seu objetivo, a felicidade de todos.
c (P ) O objetivo da república (Estado) é o bem de todos. Ou seja, se o governo não consegue fazer o bem para todos, ele é corrupto. O primeiro sinal de corrupção, ou seja, da falta da vivência da virtude, é a injustiça social.
d ( H) O objetivo da república (Estado) é a paz, porque os seres humanos por si só não conseguem alcançá-la, pois vivem em constante luta por interesses mesquinhos e egoístas.
e ( H) O pacto social é garantido pela república (Estado) para que todos vivam em igualdade sob as mesmas leis.
5. (UEBA) No período do Iluminismo, no século XVIII, o filósofo Montesquieu defendia:

a) Divisão da riqueza nacional.
b) Divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
c) Divisão da política em nacional e internacional.
d) Formação de um Poder Moderador no Congresso Nacional.
e) Implantação da ditadura moderna.
6. Segudo Montesquieu, no governo republicano, as autoridades devem ser escolhidas pela:
a) Honra, afinal, devem proceder de famílias ricas e tradicionais, pois essas famílias têm mais honra do que as outras.
b) Virtude, pois uma autoridade deve atuar na esfera pública visando o bem comum, e não o benefício próprio.
c) Aparência, afinal, trata-se de eleições, por isso candidatos a cargos eletivos devem ter boa aparência e fazer propaganda política cara.
d) Inteligência. É fundamental que as autoridades sejam inteligentes; só assim elas poderão resolver os problemas das pessoas. Mas, se elas não forem virtuosas, com o uso de sua astúcia, poderão aproveitar para si o que é de todos, sem que ninguém saiba.
e) Capacidade de manter a ordem, afinal, o importante é que todos sejam reprimidos. Ninguém deve viver em uma situação de liberdade que não seja aprovada pelas autoridades.

7. Com base nas discussões em sala, escreva o seu conceito de cultura.
R
8. O que é etnocentrismo? Discuta-o com base em um ou mais exemplos da vida cotidiana.
R


Àwọn ìdáhùn: 1( kárún)
                        2(kẹ́rin)
                        3(kẹ́ta)
                        5(kéjì)
                        6 (kéjì)





quinta-feira, 28 de julho de 2016

Sociologia

Ìṣeọ̀rọ̀àwùjọ (sociologia)

A Sociologia é a ciência que se dedica a estudar e compreender os fenômenos sociais atrelados às nossas relações sociais.




Àwọn ọ̀rọ̀-ìjàníyàn àwùjọ (questões sociais).



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


1. Ètòìlú àwùjọ (política social).
2. Ìpele àwùjọ (estrutura social).
3. Ìtòlẹ́se àwùjọ (estratificação social).
4. Àtòsọ́tọ̀ àwùjọ (classe social).
5. Àṣà (costume, hábito, moda).
6. Ìyípòpadà àwùjọ (mobilidade social).
7. Ẹ̀sìn (religião).
8. Ìsọditaráayé (secularização).
9. Òfin (lei).
10. Ìyájú àwùjọ (desvio social).
11. Àdìmúlẹ̀ àwùjọ (instituição social).
12. Ìjẹníyà àwùjọ (punição social).
13. Orí íńtánẹ́ẹ̀tì (internet).
14. Àṣàpúpọ̀ (multiculturalismo).
15. Ọ̀pọ̀lọ́pọ̀ ẹ̀yà ènìyàn (sociedade multiétnica).
16. Ogun abẹ́lé (guerra civil).
17. Ogun (Guerra).
18. Ìjídìde (revolução).
19. Ìjọba (governo, reino).
20. Irú ìjọba (forma de governo).
21. Ìjàkádì ipò (luta de classes).
22. Ìdájọ́ (justiça).
23. Àláfíà (paz).
24. Àwọn ẹ̀tọ́ ọmọnìyàn (direitos humanos).
25. Òfin káríayé (direito internacional).
26. Ìkéde Akáríayé fún àwọn Ẹ̀tọ́ Ọmọnìyàn (  Declaração Universal dos Direitos Humanos).
27. Àgbájọ (organização).
28. Ọ̀rọ̀-òfin (jurisprudência).
29. Àwọn ọ̀nà ìmúwàyé (meios de produção).
30. Àwọn ẹ̀tọ́ ẹ̀dá (direitos naturais).
31. Àdéhún àwùjọ, májẹ̀mú àwùjọ (contrato social).
32. Ìfigbakágba àwùjọ (conflito social).
33. Ìjagun (combate).
34. Jàgídíjàgan (violência).
35. Ìwà ọ̀daràn (criminalidade).
36. Ọ̀rọ̀àbá (ideologia).
37. Àgbájọ abófinmu (organização jurídica).
38. Àwọn àgbájọ aláìjẹ́-tìèrè (Instituições sem fins lucrativos).
39. Àwọn àgbájọ aláìjẹ́-tìjọba (Organizações não governamentais).
40. Àwọn ọ̀págun ISO (Normas ISO).
41. Àgbájọ Káríayé fún Ìṣọ̀págun (Organização Internacional para Padronização).
42. Àgbájọ Akáríayé Okun Átọ́mù (Agência Internacional de Energia Atômica).
43. Àjọ Ètò Owó Káríayé (Fundo Monetário Internacional).
44. Atòlànà kọ̀mpútà ọ̀fẹ́ (software livre).
45. Àwọn àkọọ́lẹ̀ (convenções culturais).
46. Àwọn ìwé àṣẹ (licenças).
47. Àwọn ìwé àṣẹ ẹ̀tọ́àwòkọ (Licenças de direitos autorais).
48. Ìṣeékàsí àwùjọ (responsabilidade social).
49. Ìwàìbàjẹ́, ìwàìbàjẹ́ olóṣèlú  (corrupção).
50. Ìṣekọ́múnístì (comunismo).
51. Ìṣesósíálístì (socialismo).
52. Ìṣekápítálístì, ìṣeòwòèlé (capitalismo).
53. Ogun sí Ìṣedánilóró (guerra ao terrorismo).
54. Olùdánilóró (terrorista).
55. Ìṣedánilóró (terrorismo).
56. Ìṣẹ̀lẹ̀ ìdánilóró (ataques ou atentado terrorista).
57. Ìṣetọlọ́ba (monarquismo).
58. Ọlọ́ba, àdájọba, ìdọ́bajẹ (monarquia).
59. Ilẹ̀ ọbalúayé (império).
60. Ìjọba ológun (governo militar).
61. Ìjọba àìlólórí (anarquismo).
62. Òṣèlúaráìlú (democracia).
63. Ọlọ́ba pátápátá (monarquia absoluta).
64. Ọlọ́ba onílànàìrẹ́pọ̀ (monarquia constitucional).
65. Òṣèlúaráìlú òṣèlú aṣojú (democracia representativa).
66. Orílẹ̀-èdè olómìnira (república).
67. Òṣèlú aláwùjọ (social-democracia).
68. Àjọṣepọ̀ (federação).
69. Ìṣeolómìnira ijọ́hun (republicanismo clássico).
70. Ọ̀làjú (iluminismo, civilização).
71. Alágbáláayé (universalista).
72. Àgbáláayé (universal).
74. Àwọn aṣèwadìí àwùjọ (investigações sociais).
75. Aṣèwadìí ìdárasí (pesquisa qualitativa).
76. Aṣèwadìí ìpòsí (pesquisa quantitativa).
77. Àròjinlẹ̀ (teoria).
78. Ìmọ̀ sáyẹ́nsì (conhecimento científico).
79. Aṣeròjinlẹ̀ olóṣèlú (teórico político).
80. Aṣeọ̀rọ̀-òkòwò olóṣèlú (economista político).
81. Aṣeọ̀rọ̀-àwùjọ, onímọ̀ àwùjọ (sociólogo).
82. Manifẹ́stò Kómúnístì (manifesto comunista).
83. Ìmòye olóṣèlú, ìmọ̀-òye olóṣèlú (filosofia política).
84. Àwọn ọmọẹgbẹ́ (membros).
85. Àbíníbí ará Amẹ́ríkà (nativo americano).
86. Ogun Àgbáyé (Gerra mundial).
87. Ogun Àgbáyé Kìíní (primeira guerra mundial).
88. Ogun Àgbáyé Ẹlẹ́ẹ̀kejì, Ogun Àgbáyé Kejì ( segunda guerra mundial).
89. Oko ẹrú, òwò ẹrú, títà àti ríra ènìyàn (escravidão, escravatura).
90. Ẹrú (escravo).
91. Ilẹ̀ọbalúayé, ilẹ̀-Ọba, ilẹ̀jọba (império).
92. Ìṣàgbéṣe ẹnìkọ̀kan (agência).
93. Àdìmúlẹ̀ ìlera (instituição de saúde).
94. Oníwòsàn (médico).
95. Ológun (militar).
96. Oníkékeré ìṣeọ̀rọ̀àwùjọ (microssociologia).
97. Oníkékeré ìṣàgbéṣe (micro agência).
98. Onígbàngbà ìṣeọ̀rọ̀àwùjọ (macrossociologia).
99. Sáyẹ́nsì àwùjọ (ciência social).
100. Àwùjọ (sociedade).
101. Aláìfẹ́irúẹ̀dáọmọẹnìkéjì (Racista).
102. Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà (racismo).
103. Àgbájọ àwọn Orílẹ̀-èdè Aṣòkan (Organização das Nações Unidas).