sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Moral islâmica

 
Ẹ̀kọ́ ìwá rere onímàle.
Moral islâmica.


                                                           


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Gaga, s. Apoio moral temporário, suporte.
Ti ìwà rere, ti ìwà ọmọlúàbí, adj. Moral.
Ẹ̀kọ́ ìwá rere, s. Moral.
Ìwàwíwù, s. Ética.
Onímàle, adj. Islâmico.
Orílẹ̀-èdè Onímàle, s. Estado islâmico.
Ìránì, s. Irã.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Onímàle ilẹ̀ Ìránì, s. República Islâmica do Irã.

Mapa do Universo.

                                                           
Máàpù ti Àgbáyé.
Mapa do universo.




quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Funk evangélico

Funk ti ìhìnrere. 
Funk evangélico.                                                                     










Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ti ìhìnrere, adj. Evangélico.
Ti pẹ́ńtíkọ́sì, adj. Pentecostal.
Ẹlẹ́sìn Pùròtẹ́sítáǹtì, s. Protestante. 
Alátẹnumọ́, s. Protestante, evangélico. Onígbàgbọ́, s. Crente. 
Ẹlẹ́sìn májẹ̀mú titun, s.  Neotestamentário.
Ìhìnrere, s. Evangelho.
Ṣọ́ọ̀ṣì ti pẹ́ńtíkọ́sì, ìjọ ti pẹ́ńtíkọ́sì, ilé Ọlọ́run ti pẹ́ńtíkọ́sì, s. Igreja pentecostal.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Etiópia

 Ethiópíà (Etiópia) 

1. Àwọn ẹ̀ya ti  àfónífójì odò Omo , ní ilẹ̀ Ethiópíà.
Tribos do vale do Rio Omo, na Etiópia.

Omo River.jpg







2. Àṣà (cultura) 
                                                               


3. Olúìlú (capital)




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)

Àwọn =  eles, elas. Indicador de plural.

Ẹ̀yà = categoria, grupo, divisão, partes.

Ti = de. Indicando posse.

Àfónífójì = vale, planície.

Odò = rio, arroio, regato.

Odò Omo =  é um importante rio do sul da Etiópia. Seu curso é inteiramente contida dentro dos limites da Etiópia, e desagua no Lago Turkana, na fronteira Etiópia-Quênia.

= no, na, em. Ter, possuir.

Ilẹ̀ = terra, solo, chão.

Ethiópíà = Etiópia.

Crime organizado

Ìwà ọ̀daràn ṣètò.
Crime organizado.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ṣètò, adj. Organizado.
Ìwà ọ̀daràn, s. Crime, criminalidade.
Àgbájọ, ẹgbẹ́ ìkójọ, ìtò lẹ́sẹsẹ, àjọ, s. Organização.



sexta-feira, 5 de agosto de 2016

Njinga

Ayaba ilẹ̀ Àngólà.
Rainha de Angola. 


                                                             




Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).


Ayaba, s. Rainha.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ilẹ̀ Àngólà, Àngólà, s. Angola.
Ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà, s. Angolano.

sábado, 30 de julho de 2016

Racismo

  Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà (racismo) 

O neurocientista americano Carl Hart afirma que o Brasil vive um apartheid racial…

Carl Hart

Em entrevista a um jornal baiano o neurocientista americano e professor titular da universidade de Columbia, em Nova York (EUA), autor do livro Um Preço Muito Alto, afirma que o que existe no Brasil é um verdeiro apartheid racial que vem sendo disfarçado e encoberto por uma politica anti-drogas. Claro que sem o apoio de varias instituições como igrejas,  partidos políticos, ministério público entre outras nada disso seria possível. Também devemos dizer que existe o silencio cúmplice da sociedade não negra e mundial que se omite diante das tragédias diárias cometidas em nome das drogas no Brasil e em outras partes do mundo. Carl Hart

Não que as drogas não seja um problema em si só, todavia não pode ser a causa de todas as tragédias cometidas nesse pais nos últimos sem ou duzentos anos. Todas as pessoas negras e não negras sabem que esse apartheid existe e vem sendo mantido por força de um programa sistemático de governos comprometidos com esse sistema de coisas. Leia um trecho do relato do professor americano abaixo:

Quais são suas principais ideias sobre a política de drogas  no mundo?

É uma pergunta ampla. Escrevi um livro inteiro sobre isso. As políticas de drogas são diferentes a depender de onde se está. No Brasil, o principal problema é que as pessoas estão sendo induzidas ao erro, enganadas, em relação às drogas na sociedade. Dizem à população que as drogas são um problema em si, quando as questões estão ligadas à própria estrutura social, discriminação racial, pobreza, falta de educação, falta de inclusão em certos grupos. O que há, essencialmente, é um apartheid. E culpam as drogas, por meio de campanhas contra o crack, como se o crack fosse o problema. O crack apareceu no Brasil por volta de 2005, a pobreza está desde sempre, assim como a violência e o crime. Atribuir essas questões à existência das drogas e dos traficantes é desonesto. Sugiro às pessoas, principalmente aquelas que estão sendo colocadas nas cadeias ou mortas pela polícia, que se levantem e digam: “Essa política antidrogas é besteira!”.

A respeito da defesa do sr. da legalização ou descriminalização das drogas nos EUA, o mesmo pode ser aplicado no Brasil?

Claro. Seja legalização ou descriminalização, o que quer que funcione na sociedade seria bom. Devemos perguntar quais questões queremos resolver: se estamos preocupados com traficantes, teremos que pensar sobre a legalização, pois tem a ver com o comércio. Por outro lado, traficantes não terão êxito se houver inclusão social. Até descobrimos como sermos mais inclusivos, sempre teremos problemas com o tráfico. Onde houver drogas e pessoas terá tráfico. Mas, enquanto pessoas não forem incluídas, haverá economia clandestina.

Leia mais em: www.atarde.com.br

Fonte: https://afro21.com/2016/07/28/carl-hart-afirma-que-o-brasil-vive-um-apartheid-racial/