segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Mulher negra

                                                                       
Obìnrin dúdú (mulher negra)






domingo, 23 de outubro de 2016

Centro de Londres

  Ààrin gbùngbùn Lọndọn (centro de Londres)                                                                 

Aniversário

Ọlọ́jọ́ Ìbí (celebrantes de aniversário)                                                  


Exú

Macumba gospel

Njẹ́ ṣọ́ọ̀ṣì ti ìhìnrere tàbí ẹ̀sìn òrìṣà?
Será igreja evangélica ou religião de Orixá?





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Njẹ́ (forma reduzida de hunjẹ́), ṣé, part. interrog. Será que. Inicia uma frase interrogativa quando exigem respostas sim (bẹ́ẹ̀ni, ẹ́n) ou não (bẹ́ẹ̀kọ́, rárá, ẹ́n-ẹ́n). Ṣé o mọ ọ̀nà? - Você conhece o caminho?  Rárá, èmi kò mọ̀ - Não, eu não conheço.
Ìjọ, àjọ, s. Igreja, assembleia, congregação, reunião.  
Ṣọ́ọ̀ṣì ( do inglês church), àpéjọpọ̀ àwọn ọmọlẹ́hìn Kristi, s. Igreja. 
Ilé Ọlọ́run, s.  Casa de Deus, igreja. 
Ìjọ onígbàgbọ́, s. Congregação cristã.
Ti ìhìnrere, adj. Evangélico.
Tàbí, conj. Ou.
Ẹ̀sìn òrìṣà, s. Religião de orixá. 
Kandomblé, s. Candomblé.


Nação do islã

 Orílẹ̀-èdè ti ìmàle (Nação do islã).   


                                                                





sábado, 22 de outubro de 2016

Enrevista

  Ìfojúkojú pẹ̀lú olùkọ́ ìmòye.
  Entrevista com o professor de filosofia.




1. Qual cidade você nasceu?
   Nasci na cidade de Sabáudia, município brasileiro do estado do Paraná. A cidade é localizada no norte do Estado. Sua população estimada em 2013 era de 6.462 sabaudienses. Área territorial é 190, 3 km². 

2. Qual o nome da universidade que você se formou em filosofia?

    Pontifícia Universidade Católica de Campinas. É uma universidade confessional católica, privada, comunitária e localizada em Campinas, SP, Brasil.

3. Você teve algum apoio?

Não tive apoio financeiro nem do governo e nem da família. A família não não tinha muito dinheiro, mas deu apoio moral e logístico (roupas limpas e refeições prontas) e o governo, na época, não se importava com os pobres. Por isso, tive que trabalhar e pagar meus estudos.

4. Quais foram as dificuldades para chegar na posição atual?

      As dificuldades foram sobre falta de dinheiro, a distância da universidade e falta de tempo para estudar por causa do trabalho. Todos estes problemas foram vencidos com estudos constantes nos finais de semanas. Mesmo assim, minhas notas foram sempre altas e nunca tirei nota vermelha.


5. Fale um pouco sobre você.  

       Sou casado, não tenho filhos e minha mulher já está aposentada, Sou uma pessoa muito caseira, gosto de ficar em casa para curtir minha família, ler, pesquisar e escrever meu dicionário, mas também costumo viajar para São Paulo de quinze em quinze dias. Sou uma pessoa calma, estrategista  e persistente na luta para realizar meus projetos pessoais, políticos e profissionais.

6. Fale de sua vida social e cultural.

       Sou um ativista em prol do comunismo, da democracia, do empoderamento dos pobres ( negros, índios e brancos), do poder feminino e pelo retorno das culturas animistas (xamanismo, wícca e cultos aos orixás, voduns e inquices). Para atingir o comunismo, procuro dispersar os soberbos,
derrubar os poderosos de seus tronos
e elevar os humildes; saciar de bens os famintos e deixar os ricos sem nada (Magnificat – Lc 1,39-56). No âmbito cultural e para descolonizar nossas mentes, sou propagador de religiões pagãs, do idioma yorubá e do pensamento afro-indígena.

7. O que é o animismo?

  No animismo africano, um só espírito está por dentro de tudo que existe e cada ser que nasce traz consigo uma partezinha do espírito universal (Deus).  O animismo torna as pessoas ambientalistas, por elas tratarem tudo com carinho e respeito. Aqui estão algumas das 42 confissões negativas do Antigo Egito que reforçam os valores ambientalistas dos animistas e para obter êxito ao reunir-se à fonte: não saqueei os neteru, não desperdicei a terra fértil, não me contaminei,  não sujei a água, nunca amaldiçoei os neteru (deuses). Os animistas (indígenas e africanos) pedem desculpas aos deuses da floresta para cortar uma árvore e matar um animal.

8. Quais são os fundamentos científicos do animismo?

   Para os animistas, o universo todo está vivo e, devido à conexão de Einstein há, na verdade, um só todo indiviso. Quando duas partículas ficam entrelaçadas (não-localidade quântica, conexão de Einstein), elas se comportam como se estivessem coordenadas entre si, como se estivessem "trocando informações" à distância. O ser humano sempre desejou unir-se com Deus, talvez essa unidade esteja relacionada com a conexão quântica (conexão de Einstein). Para Leonardo Boff , o universo está pleno de espírito porque é interativo, pan-relacional e criativo.  Desta perspectiva não há entes inertes, não há matéria morta, se contrapondo aos seres vivos. Todas as coisas, todas as entidades (de partículas subatômicas a galáxias) participam de certo modo do espírito, da consciência e da vida. Todos os seres vivos do nosso planeta estão interligados, de uma forma ou de outra e que sugere que somos todos parte de um único organismo vivo. 
     Outra teoria animista é a hipótese Gaia de James Lovelock. Segundo esta hipótese, o planeta Terra é um imenso organismo vivo, capaz de obter energia para seu funcionamento, regular seu clima e temperatura, eliminar seus detritos e combater suas próprias doenças, ou seja, assim como os outros seres vivos, um organismo capaz de se autorregular. De acordo com a hipótese, os organismos bióticos controlam os organismos abióticos, de forma que a Terra se mantém em equilíbrio e em condições propícias de sustentar a vida.

9. O que é afrocentricidade?

    Afrocentricidade é um paradigma baseado na idéia de que os povos africanos devem reafirmar o sentido de agência para atingir a sanidade. É o conhecimento numa “perspectiva negra” como oposição ao que tem sido considerado “perspectiva branca.” É uma orientação Afrocêntrica da informação. Durante 400 anos, os povos africanos têm sido removidos de estar no centro da sua própria experiência. A afrocentricidade é uma perspectiva que permite aos povos africanos se relocalizarem ao centro de sua própria experiência -  Dr. Molefi Kete Asante.

10 . O que é filosofia ubuntu?

   "Eu sou porque nós somos". Eu sou humano e, a naturza humana implica compaixão, partilha, respeito, empatia e ser feliz com o outro. Ubuntu e felicidade são conceitos que andam juntos: na África, a felicidade é concebida como aquilo que faz bem a toda coletividade ou ao outro. E quem é o meu “outro”? “São meus orixás, ancestrais, minha família, minha aldeia, os elementos não humanos e não divinos, como a nossa roça, nossos rios, nossas florestas, nossas rochas”. Dessa forma, resume Malomalo, para a filosofia africana, “o ser humano tem uma grande responsabilidade para a manutenção do equilíbrio cósmico”.


 11Quais são seus planos para o futuro?


   Meus planos são aposentar e concluir meu dicionário de língua yorubá. 

12. Cite três coisas importantes em sua vida.

 Minha faculdade de filosofia, o sítio no assentamento de reforma agrária e o meu conhecimento do idioma yorubá.

13. Qual foi o último livro que você leu?

A Fisica da Alma, de Amit Goswami. Uma  explicação científica para reencanação, a imortalidade e experiências de quase morte.

14. Você sempre foi de religião de orixá?

   Nem sempre, porque desde criança fui católico e, na adolescência, estudei num seminário redentorista. Do catolicismo só restou a opção preferencial pelos pobres e um certo tipo de comunismo cristão, já que todo cristão autêntico deve ser comunista. Em seguida, flertei com os ideais do comunismo de Marx e do ateísmo (logo superado). Porém, na infância e no seminário, lia tudo sobre povos tribais (indígenas e africanos) e, assim, minha consciênia foi se tornando descolonizada, animista (dos orixás), negra, indígena, ecológica, teísta, holística, sistêmica e, posteriormente, quântica. Hoje, faz 25 anos que conheço e adoro os orixás do candomblé, admiro o comunismo tribal, a filosofia ubuntu e a cultura yorubá.

15. Por que você escreve um dicionário yorubá?

  Porque sou da religião tradicional  yorubá e estudioso do idioma. Por isso, quero deixar um legado para os seguidores dessa religião, um dicionário que contempla tanto os costumes tradicionais como o mundo da ciência e da tecnologia.

16. Você já sofreu algum preconceito?

  Para os negros e seguidores do candomblé, preconceito é uma ameaça constante. Há violência policial contra jovens negros e pobres, que são considerados suspeitos e culpados e agressões contra candomblecistas  e terreiros de culto aos orixás. Já sofri os dois tipos de preconceitos: suspeita policial  e por ser devoto de orixá. Porém, tudo isso pode ser superado com consciência negra, organização política e conhecimento da lei.

Cachorro


Ajá ti atatẹ́tẹ́ (cão jogador)


                                                                

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

CALAR JAMAIS

 Àwọn fídíò pẹ̀lú àkọlékè ní pọrtugí.
Vídeos com letreiro em Português.


                                                       






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò, s. Vídeo.
Èdè Pọtogí, s. Língua poruguesa.
Pọrtugí, s. Português.
Pẹ̀lú, prep. Com, junto com.
Pẹ̀lú, adv. Também.
Pẹ̀lú, v. Estar em companhia de, acompanhar.
Pẹ̀lú, conj. E. Liga substantivos, mas não liga verbos.
Àkọlékè, s. Inscrição; letreiro, legenda. Explicação junto a uma fotografia, desenho, planta, carta geográfica etc. Tradução, em vernáculo, que acompanha as imagens de um filme falado em idioma estrangeiro.
Àkọlé, s. Subscrição, endereço de uma correspondência.
L, pref. Forma modificada da palavra ní quando seguida de palavra iniciada por vogal diferente de i.
, prep. Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé)
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Palmeira

Kíni à ń pe ẹ̀yà ara igi ọ̀pẹ lédè Yorùbá?


Perfil dos presos no Brasil

                                                                                                 
Profáìlì ti àwọn ẹlẹ́wọ̀n ní'lẹ̀ Bràsíl.
Perfil dos presos no Brasil.




    



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwòrán orí, àwòrán ojú, profáìlì, s. Perfil.
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). 
Ènìà, ènìyàn, s. Pessoa. É também usado de forma impessoal para significar povo, seres humanos, alguém.
, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado.
Ondè, s. Prisioneiro, preso em corrente, escravo.
Ẹlẹ́wọ̀n, s. Prisioneiro, condenado.
Àrúfín, s. Prisioneiro, criminoso, transgressor, 
Ọ̀dáràn, apànìà, apani, s. Criminoso, assassino, malfeitor, culpado, matador.
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ilẹ̀ Bràsíl, Bràsíl, s. Brasil, Pindorama.

sábado, 15 de outubro de 2016

Colonialismo

Ìsọdibiàmúsìn (colonialismo).

Resultado de imagem para colonialismo religioso em África


1. Ìsọdibiàmúsìn àti ìsọdibiàmúsìn titun ( colonialismo e neocolonialismo).

Difícil é quando pretendemos acertar no inimigo que está escondido entre os nossos. 
.
Depois de escravizados, os primeiros foram educados pelos inimigos, os segundos foram educados por aqueles que foram educados pelos inimigos e por alguns inimigos que não sabiam que eram e agiam como o inimigo, até hoje a maioria se apegou na norma do inimigo para educar os filhos irmãos . " As famílias educam os seus filhos ao padrão do inimigo e vêem o inimigo como amigo. " E hoje os nossos e os inimigos têm a mentalidade confundida que na maior das vezes lutamos entre nós mesmos . "

2. Àwọn adúláwọ̀ ọkàn funfun (Negropeus) 

                                       Resultado de imagem para evangélicos comendo grama                     
        Negropeus
                              Sebastian Truthful 
                                                                                   Os negropeus religiosos são aqueles que praticam a religião do seu opressor. Estes são capazes defender, inclusive, doutrinas e líderes religiosos claramente racistas. Tentam justificar sempre as atitudes destes, inclusive dão mais valor a fraternidade que possuem com seu irmão cristão ou muçulmano branco do que com os irmãos negros. É capaz de doar todo seu dinheiro para cumprimento do tal ministério religioso, mas não doa um centavo em qualquer projeto social virado para emancipação do homem negro. Conhece melhor a mitologia cristã ou islâmica do que a história de África ou, pior, tenta adaptar a história de África à sua fantasia religiosa. Diaboliza tudo o que representa as religiões africanas. Nos casos mais graves, como os que atualmente assistimos no Mali, na República Centro Africana e na Nigéria, são capazes de matar seu irmão por questões religiosas sem qualquer piedade. 


sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Pronome

Ọ̀rọ̀ orúkọ, arọ́pò orúkọ (pronome). 

Resultado de imagem para Pronome


 1. Pronome pessoal (ênfase): èmi (eu), ìwọ (você), òun (ele, ela), àwa (nós), ẹ̀yin (vocês), àwọn (eles, elas). 

2. Pronome pessoal: mo, mi, n, ng (eu), o (você), ó (ele, ela), a (nós), ẹ (vocês), wọn (eles, elas). 

3. Pronome possessivo: mi (meu, minha), rẹ (de você, seu), rẹ̀ (dele, dela), wa (nosso, nossa), yín (de vocês), wọn (deles, delas). 

4. Pronome possessivo (ênfase): tèmi (meu, minha), tirẹ (de você, seu), tirẹ̀ (dele, dela), tiwa (nosso, nossa), tiyín (de vocês), tiwọn (deles, delas). 

5. Pronome objeto (oblíquo): mi (me, mim, comigo), ọ ou ẹ (você), repetição da vogal final do verbo (fún àpẹẹrẹ = por exemplo: o rí i - você o/a viu (ele, ela), wa (nós, nos, conosco), yín (vocês), wọn (deles, delas). 

6. Pronome reflexivo: ara mi (eu mesmo), ara rẹ (você mesmo), ara rẹ̀ (ele mesmo, ela mesma), ara wa (nós mesmos), ara yín (vocês mesmos), ara wọn (eles mesmos, elas mesmas). 

Verbo

Ọ̀rọ̀ ìṣe, ọ̀rọ̀ tí ń sọ nípa ṣíṣe tàbí wíwà (verbo). 

Resultado de imagem para verbo

1. Partículas indicativas de tempo ou modo ( posicionadas entre o pronome e o verbo): 

Ti - ter (verbo auxiliar). 
Ti - enfatiza uma ação realizada. 
- faz o tempo presente ou dá ideia de continuidade. 
Yíò - faz o tempo futuro (variantes ó, á máa). Máa - indica uma ação habitual. 
Ìbá - teria (auxiliar de condicional). Bí...bá: auxiliar de condicional. 
Kò, ò - faz a negativa dos verbos regulares. 
Kì ó - negativa do tempo futuro (variante kò níí). 
 - negativa da forma de comanto. 

2. Verbo ver (rí):

Mo ti rí - Eu tenho visto. 
Èmi yíò rí - Eu verei. 
Mo nrí - Eu estou vendo. 
Èmi máa rí i  - Eu costumo vê-lo. 
Èmi ìbá ti rí - Eu teria visto. 
Bí èmi kò bá rí i - Se eu não o vir. 
Èmi kò tí ì rí - Eu ainda não vi. 
Mo rí - Eu vejo, eu vi. 
Mo ti rí i - Eu já o vi. 
Èmi kì ó rí - Eu não o verei. 
Mo ti nrí - Eu estava vendo. 
Èmi ti máa rí i - Eu costumava vê-lo. 
Bí èmi bà rí - Se eu visse. 
Má rí i - Não veja isto. 
Èmi kò rí i - Eu não a vi.


Livro

Beniste, José
       Dicionário yorubá-português/ José Beniste, - Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Filme

Lẹ́yìn Ìpọ́njú Náà – fíìmù lẹ́kùn-ún-rẹ́rẹ́ pẹ̀lú àkọlékè ní Yorùbá
Depois do sofrimento - filme detalhado com legenda em yorubá.
                                                      




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Lẹ́yìn, lẹ́hìn, prep. e adv. Após, depois de, atrás.
Ìpọ́njú, s. Dificuldade, aflição, adversidade.
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as. 
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
Fíìmù, s. Filme.
Lẹ́kùn-ún-rẹ́rẹ́, adj. Delineado, planejado, pormenorizado, minucioso, particularizado, detalhado
Pẹ̀lú, prep. Com, junto com.
Pẹ̀lú, adv. Também.
Pẹ̀lú, v. Estar em companhia de, acompanhar.
Pẹ̀lú, conj. E. Liga substantivos, mas não liga verbos.
Àkọlékè, s. Inscrição; letreiro, legenda. Explicação junto a uma fotografia, desenho, planta, carta geográfica etc. Tradução, em vernáculo, que acompanha as imagens de um filme falado em idioma estrangeiro.
Àkọlé, s. Subscrição, endereço de uma correspondência.
, prep. Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé)
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.
Yorùbá, s. Grupo étnico africano, que habita a Nigéria.

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Direitos Humanos

Àwọn ẹ̀tọ́ ọmọnìyàn.
Direitos humanos.


                                                               


Marcelo Freixo

Marcelo Ribeiro Freixo é um professor e político brasileiro. Filiado ao Partido Socialismo e Liberdade, Marcelo Freixo foi eleito deputado estadual pelo Rio de Janeiro, tendo sido o deputado mais votado do Brasil, em 2014. 

Plantas

Ẹ̀fọ tẹ̀tẹ̀-ẹlẹ́ẹ̀gún 

terça-feira, 11 de outubro de 2016

Quer ficar rico sem ter que trabalhar?

Ìṣèlú ní'lẹ̀ Bràsíl.
Política no Brasil.
                                                            


Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìṣèlú, òṣèlú, s. Política.
, prep. No, na, em.
Ilẹ̀ Bràsíl, s. Brasil, Pindorama.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ààrẹ, s. Presidente.
Igbákejì Ààrẹ, s. Vice-presidente.
Gómìnà, s. Governadore.
Aṣòfin àgbà, s. Senador.
Aṣòfin àpapọ̀, s. Deputado Federal.
Aṣòfin Ìpínlẹ̀, s. Deputado estadual.
Bálẹ̀, s. Prefeito.
Aṣòfin ìlú, s. Vereador.

Procure por mim na Tempestade

Ìwọ gbọ́dọ̀ wákiri fún mi ní ìjì.
Procure por mim na Tempestade.

                                                           


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


O, pron. pess. Você. Forma alternativa do pronome ìwọ.
Ìwọ, pron. Pess. Você.
Gbọ́dọ̀, v. aux. Dever, arriscar, precisar, ousar.
Wákiri, v. Procurar, solicitar. 
Fún, prep. Para, em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém).
Fún, v. Dar. Espremer, apertar, extrair. Espalhar, desperdiçar, empurrar para os outros. Espirrar, assoar.
Fun, v. Ser branco. Soprar, ventar.
Mi, pron. oblíquo. Me, mim, comigo.
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ìjì, s. Ventania marítima, tempestade marítima.
Ẹ̀fúùfù líle, ẹ̀fúùfù ńlá, ìjì, s. Tempestade.

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Poesia

                                                               
Ewì, nítorípé bẹ́ẹ̀ni.
Poesia, porque sim.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ewì, s. Poesia.
Olùkọ̀wé, s. Escritor.
Òṣeré, s. Ator.
Àwòrán kíkùn, akun àwòrán, s. Pintura.
Ìgbésíayé, s. Biografia.
Tíátà, s. Teatro.
Aláwàdà, s. Comediante.
Orin, s. Música.
Orin jùjú, jùjú, s. Juju. É um estilo de música popular nigeriana, derivada da tradicional Música yorubá de percussão. 
Orin fújì, s. Fuji. É um gênero musical popular nigeriano. 
Lítíréṣọ̀, s. Literatura.
Oníṣọ̀nà, s. Artista.
Bẹ́ẹ̀ni, adv. Sim, assim é. Inicia uma resposta afirmativa.
Nítorípé, conj. Porque. Outros: Por que (kí nìdí), porque (nítorí, nítorítí, nítorípé), por quê (nítorí kíni, básí, èéhaṣe, èéhatiṣe ) ou porquê (ìdí).


Negropeus

  Àwọn adúláwọ̀ ọkàn funfun(Negropeus)                                                                                                                                                                    
                                                                                        ‎
                                                                                 Sebastian Truthful Ubuntu Truthful

Os negropeus religiosos são aqueles que praticam a religião do seu opressor. Estes são capazes defender, inclusive, doutrinas e lideres religiosos claramente racistas. Tentam justificar sempre as atitudes destes, inclusive dão mais valor a fraternidade que possuem com seu irmão cristão ou muçulmano branco do que com os irmãos negros. É capaz de doar todo seu dinheiro para cumprimento do tal ministério religioso, mas não doa um centavo em qualquer projeto social virado para emancipação do homem negro. Conhece melhor a mitologia cristã ou islâmica do que a história de África ou, pior, tenta adaptar a história de África à sua fantasia religiosa. Diaboliza tudo o que representa as religiões africanas. Nos casos mais graves, como os que atualmente assistimos no Mali, na República Centro Africana e na Nigéria, são capazes de matar seu irmão por questões religiosas sem qualquer piedade.








Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. Ọmọ Áfíríkà Àmẹ́rikà, aláwọ̀dúdú ará Amẹ́ríkà, s. Afro-americano, afro-estadunidense ou africano-americano.
Aláwọ̀funfun, s. Branco.
Òyìnbó, òyìbó, òìbó, s. O homem branco, o europeu.
Funfun, adj. Branco.
Ẹlẹ́yàpúpọ̀, s. Indivíduo mestiço, colorido ou multirracial.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Adúláwọ̀ ọkàn funfun, s. Negro de alma branca, negropeu, negro jabuticaba (preto por fora e branco por dentro).
Ọkàn, s. Coração, espírito, consciência. 
Ẹ̀mí, s. Alma (vida representada pela respiração).
Yúróòpù, Yúrópù, s. Europa.

Espiritualidade

 Ohun ti ẹ̀mí (espiritualidade)   

"Quem detém a espiritualidade das pessoas obriga-o a viver sob o jugo de uma eterna escravidão "..Anta DIOP






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)

Ìwà ti ẹ̀mí, ohun ti ẹ̀mí, ẹ̀mí olúwa, s. Espiritualidade.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.
Ti, prep. De ( indicando posse).
Ohun, s. coisa,  algo.
Ẹ̀mí, s. Vida representada pela respiração.
Olúwa, s. Senhor, mestre, soberano.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Galináceos

                                     

Os galináceos (Galliformes) constituem uma ordem de aves muito diversa que integra 61 géneros e 215 espécies, que inclui animais domésticos como a galinha ou o peru e espécies cinegéticas como as perdizes e faisões. As aves galiformes têm distribuição cosmopolita e ocupam uma enorme variedade de habitats.



História


Àwọn ewu ti ìtàn kanṣoṣo kan.
Os perigos de uma história única.


                                                                        

Feminismo negro.

Ìṣe ìwa ti obìnrin dúdú.                                                  
Feminismo negro.







Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣe ìwa ti obìnrin, s. Feminismo.
Dúdú, adj. Negro.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Dúdú, v. Ser preto.

3° ano

NOME                                                          N°         SÉRIE

                       PROVA DE FILOSOFIA


1. “Poder-se-ia [...] acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatui a si mesma é liberdade”. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Trad. de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 37.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a liberdade em Rousseau, é correto afirmar:

a) As leis condizentes com a liberdade moral dos homens devem atender aos seus apetites.

b) A liberdade adquire sentido para os homens na medida em que eles podem desobedecer às leis.

c) O homem livre obedece a princípios, independentemente de eles também valerem para a sociedade.

d) O homem afirma sua liberdade quando obedece a uma lei que prescreve para si mesmo.

e) É no estado de natureza que o homem pode atingir sua verdadeira liberdade.

2.  O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo.

ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.  
b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele.  
d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.  
e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.

3. Representava o pensamento das camadas populares, ao afirmar que a fonte do poder era o próprio povo. Em seu livro Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, afirma que "o primeiro que concebeu a ideia de cercar uma parcela de terra e dizer 'isto é meu', e que encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, esse foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas e enchendo os sulcos divisórios, gritasse: 'cuidado, não deis crédito a esse trapaceiro, perecereis se esquecerdes que a terra pertence a todos'."

A que filósofo iluminista refere-se o texto?

a) Voltaire
b) Montesquieu
c) Rousseau
d) Denis Diderot
e) Jean d'Alembert

4. Sobre a ideia de Liberdade é correto afirmar que:
a) liberdade é poder fazer algo quando se quiser.
b) liberdade é um caminho que outro ser decide para a nossa vida.
c) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros.
d) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você possa ser ou será, segundo a sua consciência moral.
e) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal.

 5. Por que para Rousseau a obediência à lei não fere a liberdade dos cidadãos?

2° Ano

NOME                                                                                           N°        SÉRIE

                                 PROVA DE FILOSOFIA

1. Assinale exemplos de mercadorias  culturais. Justifique sua escolha.
a) CD de música.
b) Folia de reis.
c) Megashow de rock.
d) Artesanato vinculado a comunidades indígenas.
e) Grupos de amigos.

2. Para Sartre, a ética deve ser baseada na ação histórica do presente, e não em valores metafísicos ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece.
a) As mulheres devem obedecer aos homens.
b) Os homens não devem chorar.
c) Nós temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradições.
d) Minha família nunca perdoou um erro grave; eu também não.
e) Não importa o que fizeram com o homem: importa o que ele fará com o que fizeram dele.

3. Leia o fragmento a seguir.  “Ao afirmar que “o pessoal é político”, o feminismo trás para o espaço da discussão política as questões até então vistas e tratadas como específicas do privado, quebrando a dicotomia público-privado base de todo o pensamento liberal sobre as especificidades da política e do poder político. O movimento ressignificou o poder político e a forma de entender a política ao colocar novos espaços no privado e no domestico. Sua força está em recolocar a forma de entender a política e o poder, de questionar o conteúdo formal que se atribuiu ao poder a as formas em que é exercido. Distingue-se dos outros movimentos de mulheres por defender os interesses de gênero das mulheres, por questionar  os sistemas culturais e políticos construídos a partir dos papeis de gênero historicamente atribuídos às mulheres, pela definição da sua autonomia em relação a outros movimentos, organizações e o Estado e pelo princípio organizativo da horizontalidade, isto é, da não  existência de esferas de decisões hierarquizadas ( Alvarez,1990:23).” Ana Alice Alcântara Costa (“O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política”, publicado em 2005,Revistas Labrys).
Assinale a alternativa que EXPRESSA, através de um provérbio popular, um endosso à separação entre o espaço público e o espaço privado.
a) em terra de cegos quem tem olho é rei.
b) em casa de ferreiro, espeto é de pau.
c) em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher.
d) Escada se varre de cima pra baixo.
e) Em Roma, como os romanos.

4.  Assinale a alternativa que CARACTERIZA uma situação de diferenciais de renda entre homens e mulheres em uma dada sociedade.
a) Desigualdade de gênero.
b) Diferença de gênero.
c) Preconceito masculino.
d) Diferenciais de desigualdade.
e) Preconceito racial.

5. O que precisa ser mudado na postura das pessoas para a superação do racismo?
R.



1° ano

Nome                                                                                   N°        Série

                                                  Prova de Filosofia

1. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?

a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Pessoas tatuadas são assustadoras.
d) Homem não chora.
e) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.

2.  Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001)
O trecho representa o pensamento do filósofo
(A) Rousseau.
(B) Hobbes.
(C) Hegel.
(D) Locke.
(E) Marx.

3. No período do Iluminismo, no século XVIII, o filósofo Montesquieu defendia:

a) Divisão da riqueza nacional.
b) Divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
c) Divisão da política em nacional e internacional.
d) Formação de um Poder Moderador no Congresso Nacional.
e) Implantação da ditadura moderna.

4. Segudo Montesquieu, no governo republicano, as autoridades devem ser escolhidas pela:
a) Honra, afinal, devem proceder de famílias ricas e tradicionais, pois essas famílias têm mais honra do que as outras.
b) Virtude, pois uma autoridade deve atuar na esfera pública visando o bem comum, e não o benefício próprio.
c) Aparência, afinal, trata-se de eleições, por isso candidatos a cargos eletivos devem ter boa aparência e fazer propaganda política cara.
d) Inteligência. É fundamental que as autoridades sejam inteligentes; só assim elas poderão resolver os problemas das pessoas. Mas, se elas não forem virtuosas, com o uso de sua astúcia, poderão aproveitar para si o que é de todos, sem que ninguém saiba.
e) Capacidade de manter a ordem, afinal, o importante é que todos sejam reprimidos. Ninguém deve viver em uma situação de liberdade que não seja aprovada pelas autoridades.

5. Escreva um texto, de 15 a 20 linhas, sobre a relação entre pacto social  e República (Estado), segundo Hobbes.
R

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Educação

Òfin Alẹksándrọ̀s Frota èyítí àtúnṣe ẹ̀kọ́ gíga.
‘Lei Alexandre Frota’ que reforma ensino médio.












Alexandre Frota (artista pornô e conselheiro do MEC) é autor da nova reforma do ensino médio no brasil.

A reforma no ensino leva o nome do ator de filme pornô porque ele, após o afastamento de Dilma Rousseff, esteve no Ministério da Educação sugerindo essas mudanças ao ministro Mendonça Filho (DEM).
O texto final que altera a política do ensino médio no país amplia a carga horária (de 800 para 1.400 horas anuais), para algumas escolas, e retira Artes e Educação Física da lista de disciplinas obrigatórias.
O texto foi divulgado em edição extra do Diário Oficial da União e modifica trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996), com efeitos imediatos e duração de 120 dias. Para continuar válido, precisa passar pelo Congresso nesse período.
Português e Matemática continuam nos três anos de ensino médio. Inglês também deve estar no currículo, mas não necessariamente em todos os anos, enquanto outras línguas estrangeiras são optativas. Outras disciplinas obrigatórias só serão definidas após análise do Conselho Nacional de Educação, homologada pelo Ministério da Educação. A Base Nacional Comum Curricular começará a ser debatida em outubro, de acordo com o MEC.
A princípio, secretarias estaduais de Educação deverão indicar um número de escolas para participar do programa. Cada unidade que aderir ao projeto vai receber R$ 2 mil por aluno ao ano, segundo o Planalto. Conforme o texto, a União fica obrigada a repassar recursos aos estados e ao Distrito Federal “desde que cumpridos os critérios de elegibilidade estabelecidos nesta Medida Provisória”.
Somente parte da grade será igual para todos os estudantes. Depois, cada aluno poderá seguir “itinerários formativos específicos”. As opções ainda serão definidas por sistemas de ensino, mas a ideia é que sigam cinco áreas de conhecimento ou de atuação profissional: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.
Ainda segundo a MP, os conteúdos cursados durante o ensino médio serão registrados como créditos e poderão ser usados quando o estudante chegar ao ensino superior. Se as disciplinas forem semelhantes, não precisarão ser cursadas novamente.
Ensino básico

Artes e educação física continuam nos currículos do ensino infantil e do ensino fundamental. A Medida Provisória permite que, na educação escolar básica, sejam professores os profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino “para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação”. Com informações da Agência Brasil, da Agência Senado, do Portal Brasil e do Consultor Jurídico.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Òfin, s. Lei, estatuto.
Alẹksándrọ̀s Frota, s. Alexandre Frota.
Àtúnṣe, s. Correção, emenda, reforma.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
Ohun tí, s. A coisa que, algo que, o que.
Èyítí, pron. O qual, do qual, que, cujo.
, conj. Que, para que, a fim de que. Usado depois de verbos que informam, que faz uma declaração indireta (rò - pensar; wí - dizer; mọ̀ - saber; sọ - falar; gbọ́ - ouvir). Ó sọ pé òjò rọ̀ - Ele falou que vai chover.
Ẹ̀kọ́, s. Ensino.
Ilé ẹ̀kọ́ ti Ìpínlẹ̀, s. Escola estadual.
Ilé-ẹ̀kọ́, s. Escola, curso.
Ilé-ẹ̀kọ́ ti ìkókó, s. Escola infantil.
Ilé-ìtọ́jú ọmọ, s. Creche.
Ilé-ẹ̀kọ́ ti odidi, ilé-ẹ̀kọ́ lí odidi, ilé-ẹ̀kọ́ ní didá ara, s. Escola integral.
Ilé-ìwé alàkọ̀ọ́bẹ́rẹ̀, s. Escola primária.
Ilé-ẹ̀kọ́ gíga, s. Escola de segundo grau.
Ẹ̀kọ́ gíga, ẹ̀kọ́ láàárins. Ensino médio.
Láàrin, láàárin, prep. No meio de, entre. 
Làgbedeméjì, prep. Entre, no centro de.
Làgbedeméjì, láàrin, láàárin, adj. Médio.
Ẹnu kẹ̀hìn, s. Vestibular.