sábado, 1 de abril de 2017

João Doria

 Baálẹ̀ (aláìnílẹ̀) Jòhánù Dọ́ríà ti gbà ìní ní ìlú Àwọn Pápá  Jọ́dánì.                                                

Prefeito (sem terra) João Doria invadiu propriedade em Campos do Jordão.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Baálẹ̀, s. Prefeito.
Baálẹ̀ Jòhánù Dọ́ríà, s. Prefeito João Doria.
Aláìnílẹ̀, s. Sem Terra, pessoa sem terra.

verbos.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, part. pré.v. Faz o tempo passado dos verbos.
Ti ayé, ti ilé ayé; ti ilẹ̀, ti erùpẹ̀, adj. Terreno.
Ilẹ̀ (tí a lè kọ́'lé lé l'órí), s.  Terreno, lote, área. Lote de terreno para construção urbana de moradia.
Gbógunlọ, v. Invadir, conduzir uma expedição, comandar um exército.
Gbóguntì, v. Invadir, guerrear contra.
Gbà ipò, gba (ìní), bùdó, v. Ocupar.

Ìní, s. Possessão, propriedade.Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Ìpínlẹ̀ Pọ́ọ̀lù mimọ́, Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́, s. Estado de São Paulo.
Pọ́ọ̀lù, Páùlù, s. Paulo.
Mímọ́, adj. Limpo, puro, íntegro, sagrado.
Pọ́ọ̀lù mimọ́, Páùlù mimọ́, s. São Paulo.
Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado ( Bahia, São Paulo, Pernambuco, etc.).

, prep. No, na, em.
Ìlú, s. Cidade, terra, região, país.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Pápá, s. Campo aberto, plano.
Jọ́dánì, s. Jordão.

sexta-feira, 31 de março de 2017

Exército do Povo Paraguaio


Ọmọ ogun ará ti orílẹ̀ èdè Paragúáì.
Exército do Povo Paraguaio.           





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ọmọ ogun, adigun, ogun, s. Exército.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ènìà, ènìyàn, s. Pessoa. É também usado de forma impessoal para significar povo, seres humanos, alguém. 
Aráàlú, s. Povo do lugar, da cidade, da região. Ará, ènìyàn, s. Povo. 
Iye ènìyàn inú ìlú, s. População. 
Ọ̀pọ̀ ènìà aláìníláárí, àwọn "ọmọ ìta", s. Plebe, populacho, povo, ralé, populaça.
Orílẹ̀-èdè Olọ́mìnira ilẹ̀ Paragúáì, s. República do Paraguai.
Ilẹ̀ Paragúáì, Paragúáì, s. Paraguai.
Ní ti Paragúáì, ti orílẹ̀ èdè Paragúáì, adj. Paraguaio.
Ọmọ ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaio.
Ọmọ kùnrin ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaio.
Ọmọbìnrin ilẹ̀ Paragúáì, s. Paraguaia.



terça-feira, 28 de março de 2017

Deepak Chopra


Àwọn ìpele ẹrí-ọkàn ti ẹ̀dà èèyàn.             
Níveis de Consciência Humana. 




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ìpele, s. Camada, hierarquia, nível.
Ọkàn, s. Coração, espírito, consciência. 
Ìfura, àkíyèsí, ìmọ̀, s. Consciência, atenção, conhecimento. 
Ẹrí-ọkàn, s. Consciência.
Ẹrí-ọkàn ti àgbáyé, s. Consciência cósmica       
Ẹrí-ọkàn kúántù, s. Consciência quântica.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ẹ̀dà èèyàn, s. Homem, ser humano. O indivíduo que pertence à espécie humana.

Aula de português

 Ẹ̀kọ́  èdè Pọtogí.     
Aula de português.

                                                                             Marcela Tavares




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=fa1zXqLm568&list=PLtfqkmnJnu8fJSzkYf4jtGpRqhc1EX3OQ

segunda-feira, 27 de março de 2017

Debate sobre materialismo e espiritualismo

Àròyé lórí ìṣeohunayé àti ìṣe ohun ti ẹ̀mí.
Debate sobre materialismo e espiritualismo.                                                  





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àròyé, s. Debate, discussão, controvérsia.
Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de. 
Ìṣeohunayé, s. Materialismo.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ìṣe ohun ti ẹ̀mí, s. Espiritualismo.

Ìdánwò kínní (ọdún mẹ́ta)

Filọ́sọ́fi, ìmòye, àmòye (filosofia)























Nome                                          Nº           Série


                     Prova de filosofia


1. Acerca da filosofia dos pré-socráticos, podemos considerar:

I. A filosofia dos pré-socráticos constitui um ponto de inflexão fundamental na história do pensamento humano, pois representa um claro golpe dirigido às posições mitológicas na medida em que busca fundamentar uma nova concepção do mundo mediante a investigação da natureza.
II. A filosofia de Heráclito se constitui pela afirmação do preceito do devir que encontra, na representação do fogo, sua manifestação sensível.
III. A depreciação do trabalho produtivo, na época dos filósofos pré-socráticos, é expressão de um sistema socioeconômico fundado no trabalho escravo, em que ainda não é posta a necessidade fundamental da recorrência ao sistema de máquinas e engrenagens para desenvolver as forças produtivas. Isso implica que as grandes descobertas, no âmbito da investigação filosófica da natureza (physis), não tiveram plena influência sobre o universo das técnicas de produção como na sociedade capitalista.
IV. Quando Tales de Mileto afirma a água como princípio fundante do ser, ele está fazendo uma afirmação filosófica, porque a água aparece como preceito primordial de todas as coisas, em que a água está contida em todas as coisas e em todas as coisas está contida a água.
Assinale a alternativa CORRETA.
a. Alternativas I e IV estão incorretas.
b. Alternativa I está incorreta.
c. Alternativas II e III estão incorretas.
d. Todas as alternativas estão corretas
e. Todas as alternativas estão incorretas.

2. O nascimento da reflexão filosófica na Grécia antiga está associado aos pensadores que antecederam a Sócrates, os chamados pré-socráticos. As questões fundamentais propostas por esses filósofos são de âmbito eminentemente:

A) moral.
B) político.
C) cosmológico.
D) educacional.
E) religioso.

Os sofistas, mestres da retórica e da oratória, opunham-se aos pressupostos de que as leis e os costumes sociais eram de caráter divino e universal.

Deu-se assim, entre eles, o:
A) naturalismo.
B) relativismo.
C) ceticismo filosófico.
D) cientificismo.
E) racionalismo.


3. A filosofia de Sócrates se estrutura em torno da sua crítica aos sofistas, que, segundo ele, não amavam a sabedoria nem respeitavam a verdade. O ataque de Sócrates à sofística NÃO tem como pressuposto a ideia de que:

A) o conhecimento verdadeiro só pode ser resultado de um diálogo contínuo do homem com os outros e consigo mesmo.
B) o confronto de opiniões na política democrática afasta a possibilidade de se alcançar a sabedoria.
C) a verdade das coisas é obtida na vida cotidiana dos homens e, portanto, pode ser múltipla e inacabada
D) o autoconhecimento é a condição primária de todos os outros conhecimentos verdadeiros.
E) a ciência (epistéme) é acessível a todos os homens, contanto que estejam dispostos a renunciar ao mundo das sensações.

4. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) definem a importância da Filosofia no Ensino Médio, as estratégias didáticas de ensino da disciplina, além de suas habilidades e competências. O PCN não aponta como objetivo da inclusão dos conhecimentos filosóficos na grade curricular dos educandos a:

A) oferta de um quadro de referências teóricas e conceituais.
B) ampliação da capacidade de análise crítica e independente acerca da realidade social.
C) interface com outras disciplinas de ciências humanas e de áreas distintas.
D) formação para a cidadania e a preparação básica para o trabalho.
E) assimilação de doutrinas e teorias, que deverão se constituir num tipo de saber prático e restrito às atividades profissionais.

5. A comédia e o humor são importantes para a democracia? Justifique.

R. São importantes porque constituem canais de expressão do pensamento, da opinião e requerem um ambiente de liberdade. Nesse sentido, contribuem para  fortalecimento da democracia.



Àwọn ìdáhùn (kéjì, kárún, kíní, kẹ́ta, kẹ́rin):          
 

1(kẹ́rin)
2(kẹ́ta, kéjì)
3(kẹ́ta)
4.(kárún)


Ìdánwò kínní (ọdún kínní)




Filọ́sọ́fi, aṣeláàkàyè, ìṣeìrírí àti ìṣeàgbéwò.                        Filosofia, racionalismo, empirismo e criticismo.































 Nome                           Nº           Série

            Prova de filosofia


1. A qual corrente filosófica pertenceu John Locke?

(A) Empirismo.
(B) Metafísica.
(C) Estoicismo.
(D) Existencialismo.
(E) Teoria crítica.

2 . Leia atentamente o texto de Platão (Apologia de Sócrates).

       Pois nada mais faço do que persuadir a todos, jovens e anciãos, a não se preocuparem com si mesmos ou com suas posses, mais acima de tudo e principalmente a se preocuparem com o mais profundo aperfeiçoamento da alma. Digo a vocês que a virtude não e dada pela riqueza, mas que, de fato, a virtude gera riqueza e também todos os bens dos homens,  públicos e também privados.

       Com base na leitura do texto, assinale somente as sentenças corretas.

a) O mais importante é preocupar-se com o estudo da alma.
b) A filosofia não é algo para os jovens.
C) Da riqueza vem tudo que precisamos, inclusive as virtudes.
d) O mais importante é conhecer.
e) A virtude é boa, afinal dela nascem a riqueza e tudo mais.

3. Como o intelecto capta os sinais do mundo?
R.  O intelecto capta os sinais do mundo por meio das sensações que se originam nos sentidos.

4. Quais são as fontes do conhecimento de onde jorram todas as nossas ideias? Cite três exemplos.
R. As fontes de conhecimentos são as sensações e nossas próprias ideias. Exemplos de sensações: quente, frio, pesado. Exemplos de idéias: quatro, forte, legal.
5. Para Kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?
R.  A priori é o conhecimento adquirido sem a necessidade da experiência e a posteriori é o conhecimento ao qual se chega depois da experiência. Exemplo de conhecimento a priori: matemática. Exemplo de conhecimento a posteriori: as ciências.




Àwọn ìdáhùn (kéjì,kárún, kíní, kéjì):                               1(kíní)

                        2(kíní, kárún)