sábado, 3 de junho de 2017

Narcocapitalismo

 Ìṣe oògùn olóró-kapitálísíìmù, ìṣe oògùn olóró-kápítálístì, ìṣe oògùn olóró òwòèlé (narcocapitalismo).                                          



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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣekápítálístì, ìṣeòwòèlé, kapitálísíìmù, s. Capitalismo.
Ìṣe oògùn olóró-kapitálísíìmù, ìṣe oògùn olóró-kápítálístì, ìṣe oògùn olóró-òwòèlé, s. Narcocapitalismo.
Èlé, s. Juros, usura, interesse.
Òwò, s. Comércio, negócio.
Owó, s. Dinheiro, moeda.
Òwòèlé, s. Interesse, usura.
Owó-òwó, s. Capital para negócios.
Ìṣe oògùn olóró-ìdánilóró, s. Narcoterrorismo.
Ìṣe ọjà-oògùn olóró, s. Narcotismo.
Ọjà-oògùn olóró, s. Narcotráfico.
Oògùn, egbògi, s. Droga, medicamento, remédio.
Oògùn olóró, s. Droga.
Kòká Kolà, s. Coca-Cola.
Kòkéní, s. Cocaína.
Kirákì, s. Crack, pedra, Brita, Kripta, Kriptonita ou Rocha. É a cocaína solidificada em cristais. O nome inglês crack deriva do seu barulho peculiar ao ser fumado.
Heroin, s. Diacetilmorfina, heroína.  Heroína, cujo nome científico é diacetilmorfina, é uma droga opióide semissintética obtida a partir de plantas da espécie Papaver somniferum, da qual é extraído o ópio.
Tábà líle, s. Maconha.
Tábà, tábà  tí a fi ewé wè, sàrútò, sìgá ( do inglês cigarette), s. Cigarro.
Sìgá ìṣiṣẹ́oníná, sìgá ẹ̀lẹ́ktrónìkì, sìgá ẹ̀lẹ́ktrónìksì, s. E-cigarette, e-cigarro, e-cig, cigarro eletrônico. É um aparelho mecânico-eletrônico desenvolvido com o objetivo de simular um cigarro e o ato de fumar.
Ọtí, ọtí mímu, ọtí líle, s. Álcool.
Ọtí bíà, s. Cerveja.
Ọtí líle, s. Pinga, cachaça, aguardente.
Ọtí èso àjàrà, wáìnì, s. Vinho. Ọtí funfun (vinho branco). Ọtí pupa (vinho tinto). Ọtí ọkà (vinho feito de milho-da-guiné). Ọtí ọ̀dá (vinho velho fermentado).
Oògùn olóró líle di bára kú ṣì, oògùn líle di bára kú ṣì, s. Drogadição, toxicodependência. Estado de dependência, física e/ou psicológica, de substâncias tóxicas e adictivas como sedativos, estupefacientes e outras drogas.
Oògùn olóró tí kò bófin, Drogas ilegais.
Ìṣògùn, s.  Farmácia. Estabelecimento em que se vendem drogas e artigos de farmácia.
Ẹ̀kún ti àwọn ènìyàn bárakú ní kirákì, agbègbè ti àwọn ènìyàn bárakú ní kirákì, s. Território de pessoas viciadas em crack.
Agbègbè ti iṣẹ́ aṣẹ́wó, ọjà àti ìlò kirákì, s. Área de prostituição, comércio e consumo de crack. É uma denominação popular para uma região no centro da cidade de São Paulo, nas imediações avenidas Duque de Caxias, Ipiranga, Rio Branco, Cásper Líbero e a rua Mauá, onde historicamente se desenvolveu intenso tráfico de drogas e meretrício.
Kirákìland, ilẹ̀-kirákì, agbègbè-kirákì, s. Cracolândia.
Onífàyàwọ́; oníṣòwó, ọlọ́jà, s. Traficante.
Onífàyàwọ́ oògùn olóró, s. Traficante de drogas.
Àwọn tó ń ṣe oògùn olóró, s. Fazedores de drogas, fabricantes de drogas, traficante de drogas.
Ṣe fàyàwọ́; wa ọkọ̀ ní ojú títì; ṣòwò, tajà, rajà, v. Traficar.
Ìfijíṣẹ́ ìṣòwò, òwò, ìṣòwò, àjà, ọjà títà; ọkọ̀ tí ḿbẹ́ ní títì, s. Tráfico.






Evolução dos vídeo games.

Ìtẹ̀síwájú ti àwọn fídíò iré.
Evolução dos vídeo games.                                                 




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìtànkálẹ̀ìfihànìtúsílẹ̀, s. Evolução. 
Ìtànká, ìtànkálẹ̀, s.  Extensão, alastramento. 
Ìtẹ̀síwájú, s. Progresso, predisposição para melhora, ato ou estado de se mover para a frente.
Ẹ̀mí ìtẹ̀síwájú, ẹ̀mí ìlọsíwájú, s. Evolução espiritual.
Ìṣeìtànkálẹ̀, ìṣeìtẹ̀síwájú, s. Evolucionismo.
Tẹsíwájú, v. Curvar-se para a frente, progredir.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Àwọn, wọ́n, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Fídíò iré, s. Vídeo game.

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Petrologia


 Ìṣeọ̀rọ̀pẹtirólù (petrologia)

Estudo das rochas relativamente à sua formação e às diversas transformações químicas e físicas.



quarta-feira, 31 de maio de 2017

Pensamento sistêmico.


Ìrònú létòlétò
Pensamento sistêmico.








Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kẹ́ta

 Ìṣèlú, òṣèlú (política)








                                                                                                                                                             Nome                                                                                       Nº       Série

                            Prova de filosofia


1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que: 

A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto. 
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que 
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica. 
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos. 
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas. 
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.  
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?
6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?


Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún):

                        1(kéjì)
                        2(kẹ́rin)
                        3 (kẹ́rin)
                        

Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kíní

 Ìṣe ìrogún àti ìṣe ayédèrú.                                      Indutivismo e falsificacionismo. 
                     








Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ágúmẹ́ntì, aríyànjiyàn, s. Argumento.  
Èròjà alòfún-ìṣe, s. Argumento da ação, argumento de ação.
Aríyànjiyàn ìmúkúrò, s. Argumento dedutivo.
Aríyànjiyàn ìrogún, s. Argumento indutivo.
Aríyànjiyàn láìlágbára, aríyànjiyàn bí olókùnrùn, aríyànjiyàn tí kò jámọ́, s. Argumento inválido.
Aríyànjiyàn nípa Apéerẹìgbìyànjú, s. Argumento por analogia.
Aríyànjiyàn kò sí ọgbọ́n, s. Argumento sem lógica.
Ayédèrú, s. Falsificação.
Ìrogún, s. Indução.
Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. 



                                                                                                                                                                                                                                                                Nome                                                                              Nº            Série

                                 Prova de filosofia


1. Assinale a frase que não falsearia a seguinte Lei de Newton: "Todo corpo continua em seu estado de repouso, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele".

a) Uma bola (corpo) estava parada no meio do campo e, ao ser chutada pelo zagueiro (forças aplicadas), foi para área adversária.
b) Uma folha de papel (corpo) ficou imóvel sobre a mesa, mesmo recebendo uma forte ventania (forças aplicadas).
c) O carrinho de supermercado (corpo) começou a se mover, sem nenhum  tipo de força que o fizesse sair do lugar.
d) O carro na garagem da casa (corpo) não se moveu, mesmo quando foi puxado por um potente guincho (forças aplicadas), por meio de uma corda, compatível com sua massa.
e) O aparelho celular (corpo) ficou suspenso no ar ao ser atirado (forças aplicadas) no chão.
2. Todos os x são y ; A é y; portanto, A é x.
Costuma-se representar por essa fórmula a
(A) Indução.
(B) Dedução. 
(C) Abdução.
(D) Intuição.
(E) Cognição.

3. O ensino da lógica é importante principalmente porque

(A) auxilia o aluno a escrever de modo mais rebuscado.
(B) assegura a entrada do aluno no mercado de trabalho.
(C) auxilia o aluno a argumentar melhor e com mais rigor.
(D) faz o aluno entender melhor seus direitos e deveres.

4. A validade lógica de um argumento é determinada

(A) pela sua forma.
(B) pelo seu conteúdo.
(C) pela pessoa que o profere.
(D) pela sua finalidade.

5. Indique quais das afirmações abaixo podem ser consideradas verdadeiras ou falsas a partir do critério de verificabilidade e quais devem ser desconsideradas do saber científico para os pensadores do Círculo de Viena:

a) Deus é bom e justo.
b) A alma é imortal.
c) Há vida inteligente em Plutão.
d) Há ouro no meu quintal.

6. Leis e teorias são questionáveis ou, ao contrário, são verdades absolutas?



Àwọn ìdáhùn: 1(kíní)
                        2(kéjì)

                        3( kẹ́ta)
                        4 ((kíní)
                        5 (kẹ́ta, kẹ́rin)




terça-feira, 30 de maio de 2017

Povos dravidianos

Ojú dúdú ti Olómìnira ilẹ̀ Índíà.
A face negra da Índia.

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Os dravidianos ou drávidas são grupos étnicos que falam qualquer dos idiomas de uma grande família linguística não indo-europeia no sul do subcontinente indiano. Os dravidianos são uma das populações mais antigas do sul da Índia e do norte do Sri Lanka.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ojú, s. Olhos, face, rosto.
Dúdú, dú, v. Ser preto.
Dúdú, adj. Negro.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Mọrírì ìṣètò, mọrírì, s. Valorizar.
Ìmọrírì, s. Valorização.
Ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti adúláwọ̀, ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti àṣà dúdú, s. Negritude.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Olómìnira ilẹ̀ Índíà, s. República da Índia.
Ilẹ̀ Índíà, Índíà, s. Índia.