quarta-feira, 7 de junho de 2017

Láaróyè Èṣù!

                                                       
Láaróyè  Èṣù!






Oríkì Èṣù





Èṣù ọ̀ta Òrìà.
Exu , o temido dos orixás.

Èṣù, s. Exu
Ọ̀tá, s. Inimigo.
Òrìṣà, s. Orixá.

Ọṣẹ́ẹ̀tùrá ni orúk bàbá mọ̀ọ́.
Ochéturá é nome pelo qual você é chamado por seu pai.

Ọṣẹ́ẹ̀tùrá, s. Nome mítico de Exu. O nome explicita a amizade ente Exú e Orunmilá e  usado para evocá-lo  durante a realização de ebós.
Ni, v. Ser. 
Orúkọ, s. Nome.
Bàbá, s. Pai.
Mọ̀, v. Conhecer.

Alágógo Ìjà ni orúkọ ìyá npè ẹ́.
Alagogô-ijá é o nome pelo qual você é chamado por sua mãe.

Alágógo Ìjà, s. Dono da sino da discórdia.
Ni, v. Ser. 
Orúkọ, s. Nome.
Ìyá, s. Mãe.
, v. Chamar.
Ń, v. Estar. Indicador de  gerúndio.
Ń, adv. pré-verbal. O prefixo "ń" no verbo indica não só uma ideia presente como uma ação que esteja ocorrendo, em desenvolvimento (gerúndio). Pela sua função, é equivalente ao verbo auxiliar estar em português.

Èṣù Ọ̀dàrà, mkùnrin Ìdọ́lọ́fin.
Exú Odara, homem forte de Ìdọ́lọ́fin.

Ọ̀dàrà, s. O benevolente; aquele que faz o bem.
lọ́fin, s. Rei.
Ọlọ́fin-ọ̀run, s. Senhor do céu (Deus, ser supremo).
Ọmọkùnrin, s. Moleque (do quimbundo muleke), filho, criança, menino, garoto, rapaz.  

O lé ṣónó sí orí sẹ̀ lẹ́sẹ̀.
Exú, que senta no pé dos outros.

O, pron. pess. Você.
, v. Surgir como a lua, aparecer num lugar. Estar em cima, empilhar. Seguir em frente, seguir para longe, correr atrás. Ser mais do que necessário, exceder. Procurar, caçar. Expelir, expulsar, mandar sair. Aumentar.
, v. aux. Poder físico ou intelectual. Dever, precisar.
ónṣó, s. Um ponto alto, pináculo.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional. 
Orí, s. Cabeça. Coisas altas ou destacadas.
sẹ̀, s. Pés, perna.
Ẹlẹ́sẹ̀, s. Lacaio, acompanhante, que visita os amigos.

Kò jẹ kí ni nj gbé mì.
Que não come e impede aos outros que estão comendo que engulam o alimento.

Kò, ò, adv. Não. Faz a negativa dos verbos regulares.
Jẹ, v. Comer.
, conj. que. É a marca do subjuntivo e usada com verbo que expressa obrigação, desejo, permissão, geralmente com o verbo fẹ́ ( querer). Ex.: Mo fẹ́ kí o wá ( eu quero que você venha).
, conj. A fim de que, de modo que, com a intenção de.
, adv. Antes de. Ex.: kí èmi tó dé ( antes de eu chegar ).
, part. Qualquer. Usada entre duas palavras repetidas. Ex.: Ẹnikẹ́ni ( qualquer pessoa). 
, v. Cumprimentar, saudar, aclamar. Ex.: Mo kí i ( Eu o saudei).
Ẹni, s. Pessoa.
Ń, v. Estar. Indicador de  gerúndio.
Ń, adv. pré-verbal. O prefixo "ń" no verbo indica não só uma ideia presente como uma ação que esteja ocorrendo, em desenvolvimento (gerúndio). Pela sua função, é equivalente ao verbo auxiliar estar em português.
Gbé mì, v. Engolir.

A kìì lówó láì mú ti Èṣù kúrò.
Quem tem dinheiro, reserva para Exu a sua parte.

A, àwa, pron. pess. Nós.
A, pref. Para dar forma equivalente a Ẹni tí - a pessoa que, aquele que. Em provérbios, poesias e enigmas etc., é impessoal e tem sentido de pessoa, na forma passiva.
, v. Comprimir, apertar, pressionar. Proclamar, declinar qualidades. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender.
, adv. Não. Faz a negativa dos verbos no tempo futuro e condicional, antes das partículas verbais yíò, ó, ìbá. Fica localizado entre o sujeito eo verbo. Èmi kì ó lọ mọ́ - Eu não irei mais. Kì bá má kú - Ele não teria morrido.
, v. Ter.
Owó, s. Dinheiro.
Láì, prep. Sem, não. Usado como prefixo negativo das palavras.
Àì, láì, pref. neg. Sem, carecer de.
Aláì, pref. neg.
Gbá mú, v. Agarrar, pegar com firmeza, apreender.
, v. Capturar, agarrar. Ser afiado. Ser severo. Tomar, pegar coisas leves e abstratas.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Èṣù, s. Exu.
Kúrò, v. Afastar-se, mover-se para, distanciar-se. A forma ní é normamente usada após verbos que denotam mudança de uma posição.

A kìì láyọ̀ láì mú ti Èù kúrò.
Quem tem felicidade, reserva para Exu a sua parte.

A, àwa, pron. pess. Nós.
A, pref. Para dar forma equivalente a Ẹni tí - a pessoa que, aquele que. Em provérbios, poesias e enigmas etc., é impessoal e tem sentido de pessoa, na forma passiva.
, v. Comprimir, apertar, pressionar. Proclamar, declinar qualidades. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender.
, adv. Não. Faz a negativa dos verbos no tempo futuro e condicional, antes das partículas verbais yíò, ó, ìbá. Fica localizado entre o sujeito eo verbo. Èmi kì ó lọ mọ́ - Eu não irei mais. Kì bá má kú - Ele não teria morrido.
, v. Ter.
Ayọ̀, s. Alegria, felicidade, satisfação.
Láì, prep. Sem, não. Usado como prefixo negativo das palavras.
Àì, láì, pref. neg. Sem, carecer de.
Aláì, pref. neg.
Gbá mú, v. Agarrar, pegar com firmeza, apreender.
, v. Capturar, agarrar. Ser afiado. Ser severo. Tomar, pegar coisas leves e abstratas.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Èṣù, s. Exú.
Kúrò, v. Afastar-se, mover-se para, distanciar-se. A forma ní é normamente usada após verbos que denotam mudança de uma posição.

Aṣọ̀ntún e òsì láì ní ìtìjú.
Exque joga nos dois times sem constrangimento.

A, àwa, pron. pess. Nós.
A, pref. Para dar forma equivalente a Ẹni tí - a pessoa que, aquele que. Em provérbios, poesias e enigmas etc., é impessoal e tem sentido de pessoa, na forma passiva. Ta - queimar; ata - pimenta; yọ̀ -  ser  alegre; ayọ̀ - alegria. 
A, pref. Adicionado ao verbo para formar substantivos, geralmente concretos, com duas exceções. 
Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser.
Ọ̀tún, s. e adj. Direita.
Aṣọ̀ntún ṣe òsì, s. Aquele que tem duas caras. 
ọ̀túnṣòsí, v. Ser de duas caras.
Òsì, adj. Esquerdo.
Láì, prep. Sem, não. Usado como prefixo negativo das palavras.
Àì, láì, pref. neg. Sem, carecer de.
Aláì, pref. neg.
, v. Ter.
Ìtìjú, s. Vergonha, vexame.


Èṣù àpáta sọ́m lọ́m lẹ́nu.
Exu, que faz uma pessoa dizer o que não quer.

Èṣù, s. Exu.
Àpáta, òkúta, s. Rocha.
Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser.
Sọ́, v. Empurrar, fazer entrar.
Sọ, v. Falar.
Ṣọmọ, s.Tirar vantagens de uma tradição familiar.
Ọlọ́mọ, s. Tutor, protetor de uma criança.
Ọlọ́mọ, ọ̀mọlé, amọlé, s. Construtor.
Lẹ́nu, v. Ser orgulhoso, ser convencido.
Lẹ́nu, v. Ter audácia para.
Lẹ́nu, prep. Durante, no tempo de, na ocasião.
Lẹ́nu sá, adj. Tagarela.

Ó fi òkúta dípò iyọ̀.
Exu, que tempera com pedra em vez de sal.

Ó, òun, pron. pess. Ele, ela.
Fi, part. Usada como verbo simples, como parte de um verbo composto e para ênfase na composição de frases. Díẹ̀díẹ̀ ni ọjà fi nkún - Pouco a pouco o mercado encheu.
Fi, v. 1. Pôr, colocar. É muito usado na composição de frases. 2. Usar, tomar, pegar para fazer. 3. Dar, oferecer. 4. Deixar de lado, desistir, abandonar. 5. Secar alguma coisa expondo-a ao calor.
Fi, prep. Com, para. Antecede os substantivos que indicam o uso de instrumentos, meios e ingredientes materiais. Ó fi òkúta fọ́ dígí - Ele quebrou o espelho com uma pedra.
, v. Balançar, oscilar, ser instável, rodopiar. Ó fì apá mi - Ele balançou meu braço.
, v. Levar para fazer.
Àpáta, òkúta, s. Rocha.
Dípò, prep. Em vez de, no lugar de.
Iyọ̀, s. Sal.

Lọ́ọ́gm ọ̀run, a nla kálú.
Exu, o indulgente filho de Eledunmare, cuja grndeza se manifesta por toda parte.

Lọ́ọ́gẹmọ ọ̀run, s. Indulgente filho de Eledunmare.
A, àwa, pron. pess. Nós.
A, pref. Para dar forma equivalente a Ẹni tí - a pessoa que, aquele que. Em provérbios, poesias e enigmas etc., é impessoal e tem sentido de pessoa, na forma passiva. Ta - queimar; ata - pimenta; yọ̀ -  ser  alegre; ayọ̀ - alegria. 
A, pref. Adicionado ao verbo para formar substantivos, geralmente concretos, com duas exceções. 
Ńlá, adj. Grande.
Ńláǹlà, adv. Muito grande, enorme.
, v. Enrolar, envolver, enlaçar, em volta de. Colher, ceifar, arrancar. Recolher, dobrar. Parar de. Ser o último, derradeiro. Estar torcido, escurvado. Dar corda num relógio.
Lù, v. Bater. Tocar atabaque. 
Lu, v. Trespassar, perfurar.
, v. Misturar, adulterar, diluir. Esconder, ocultar-se.
Ìlú, s. Cidade, terra, região, país. 
Kálú, adj. Que está em toda parte.

Pàápa-wàrá, a túká máṣà,
Exu, o apressado, o inesperado, que rompe em fragmentos que não se poderá reunir.

Pàápàá, pápàá, adv. Especialmente, particularmente, também. 
Pàápàá, pápá, pron. reflex. Mesmo.
Páapáa, adv. Através de.
Wàrà, v. Estar com pressa, ser precipitado.
Pàápa-wàrá, adj. Apressado, inesperado.
A, àwa, pron. pess. Nós.
A, pref. Para dar forma equivalente a Ẹni tí - a pessoa que, aquele que. Em provérbios, poesias e enigmas etc., é impessoal e tem sentido de pessoa, na forma passiva. Ta - queimar; ata - pimenta; yọ̀ -  ser  alegre; ayọ̀ - alegria. 
A, pref. Adicionado ao verbo para formar substantivos, geralmente concretos, com duas exceções. 
Túká, v. Espalhar, dispersar.
Má ṣe, adv. Não.
Ṣà, v. Catar, pegar um por um.


Èṣù máe mi, m lòmíràn ni o e.
Exu, não me deixe desprovido do seu axé. Deixe desprovido o filho de outra pessoa.

Èṣù, s. Exu.
Má ṣe, adv. Não.
Mi, pron. poss. Meu, minha.
Ọmọ, s. Filho, criança, descendência.
Ẹlò, ẹlòmíràn, pron. indef. Outro, outra.
Ni, v. Ser.
O, pron. pess. Você.
Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser.


Livro pesquisado: Exu e a ordem do universo.
Autores: - Síkírù Sàlámí (King)
                - Ronilda iyakemi Ribeiro

Não temos prova, mas temos convicção

A kò ní ẹ̀rí, ṣùgbọ́n a ní ìgbàgbọ́.
Não temos prova, mas temos convicção.
                                                         



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Z88sYiTY1wo

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal. 
Ṣùgbọ́n, àmọ́, prep. Mas, porém.
Kò sí, v. Forma negativa do verbo wà (estar, existir, haver). Kò sí owó kò sí orò - sem dinheiro não há obrigação.
Ìgbàgbọ́, s. Crença, fé, convicção.
A, àwa, pron. pess. Nós.
Mo, pron. pess. Eu. Forma enfática usada nos tempos presente, pretérito perfeito e gerúndio dos verbos.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Kò, ò, adv. Não. Faz a negativa dos verbos regulares.

Economia no governo Lula


Ìtòkòwò ní ìjọba ti Ààrẹ Lula.
Economia no governo do Presidente Lula.


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìtòkòwò, ìṣiṣẹ́ìtòkòwò, ìṣúná, ètò ìṣúnná, ṣíṣe ètò owó níná, s. Economia.
Ààrẹ, s. Presidente.
Ìjọba, s. Governo, reino.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
, prep. No, na, em.


Fonte: https://www.facebook.com/search/top/?q=leonardo%20stoppa

Negritude do Equador

                                                           
Ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti adúláwọ̀ ilẹ̀ Ẹ̀kùàdọ̀r.
Negritude do Equador.

Este poema é da compositora, coreógrafa e desenhista, expoente da arte afro-peruana Victoria Eugenia Santa Cruz Gamarra.









Tinha sete anos apenas,
apenas sete anos,
Que sete anos!
Não chegava nem a cinco!
De repente umas vozes na rua
me gritaram Negra!
Negra! Negra! Negra! Negra! Negra! Negra! Negra!
“Por acaso sou negra?” – me disse
SIM!
“Que coisa é ser negra?”
Negra!
E eu não sabia a triste verdade que aquilo escondia.
Negra!
E me senti negra,
Negra!
Como eles diziam
Negra!
E retrocedi
Negra!
Como eles queriam
Negra!
E odiei meus cabelos e meus lábios grossos
e mirei apenada minha carne tostada
E retrocedi
Negra!
E retrocedi . . .
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Neeegra!
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Negra! Negra!
E passava o tempo,
e sempre amargurada
Continuava levando nas minhas costas
minha pesada carga
E como pesava!…
Alisei o cabelo,
Passei pó na cara,
e entre minhas entranhas sempre ressoava a mesma palavra
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Neeegra!
Até que um dia que retrocedia , retrocedia e que ia cair
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Negra! Negra!
Negra! Negra! Negra!
E daí?
E daí?
Negra!
Sim
Negra!
Sou
Negra!
Negra
Negra!
Negra sou
Negra!
Sim
Negra!
Sou
Negra!
Negra
Negra!
Negra sou
De hoje em diante não quero
alisar meu cabelo
Não quero
E vou rir daqueles,
que por evitar – segundo eles –
que por evitar-nos algum disabor
Chamam aos negros de gente de cor
E de que cor!
NEGRA
E como soa lindo!
NEGRO
E que ritmo tem!
Negro Negro Negro Negro
Negro Negro Negro Negro
Negro Negro Negro Negro
Negro Negro Negro
Afinal
Afinal compreendi
AFINAL
Já não retrocedo
AFINAL
E avanço segura
AFINAL
Avanço e espero
AFINAL
E bendigo aos céus porque quis Deus
que negro azeviche fosse minha cor
E já compreendi
AFINAL
Já tenho a chave!
NEGRO NEGRO NEGRO NEGRO
NEGRO NEGRO NEGRO NEGRO
NEGRO NEGRO NEGRO NEGRO
NEGRO NEGRO
Negra sou!

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Adúláwọ̀, s. Negro.
Dúdú, v. Ser preto.
Dúdú, adj. Negro.
Ọ̀rọ̀àbá, s. Ideologia.
Mọrírì ìṣètò, mọrírì, s. Valorizar.
Ìmọrírì, s. Valorização.
Ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti adúláwọ̀, ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti àṣà dúdú, s. Negritude.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Alágedeméjì, s. Equador (linha do equador).
Ẹ̀kùàdọ̀r, ilẹ̀ Ẹ̀kùàdọ̀r, s. Equador.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Ẹ̀kùàdọ̀r, s. República do Equador.
Orílẹ̀-èdè agedeméjìayé, s. Equador (nome de um país da América do Sul)

Terceiro ano




                                                                                                                                                              Nome                                             Nº      Série

                       Prova de filosofia

1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que:
A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto.
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica.
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos.
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas.
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?
6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?


Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún):
                        1(kéjì)
                        2(kẹ́rin)
                        3 (kẹ́rin)
                        

Primeiro ano




                                                                                                                                                                                                                                                                Nome                                       Nº            Série

                          Prova de filosofia


1. Assinale a frase que não falsearia a seguinte Lei de Newton: "Todo corpo continua em seu estado de repouso, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele".

a) Uma bola (corpo) estava parada no meio do campo e, ao ser chutada pelo zagueiro (forças aplicadas), foi para área adversária.
b) Uma folha de papel (corpo) ficou imóvel sobre a mesa, mesmo recebendo uma forte ventania (forças aplicadas).
c) O carrinho de supermercado (corpo) começou a se mover, sem nenhum  tipo de força que o fizesse sair do lugar.
d) O carro na garagem da casa (corpo) não se moveu, mesmo quando foi puxado por um potente guincho (forças aplicadas), por meio de uma corda, compatível com sua massa.
e) O aparelho celular (corpo) ficou suspenso no ar ao ser atirado (forças aplicadas) no chão.
2. Todos os x são y ; A é y; portanto, A é x.
Costuma-se representar por essa fórmula a
(A) Indução.
(B) Dedução. 
(C) Abdução.
(D) Intuição.
(E) Cognição.

3. O ensino da lógica é importante principalmente porque

(A) auxilia o aluno a escrever de modo mais rebuscado.
(B) assegura a entrada do aluno no mercado de trabalho.
(C) auxilia o aluno a argumentar melhor e com mais rigor.
(D) faz o aluno entender melhor seus direitos e deveres.

4. A validade lógica de um argumento é determinada

(A) pela sua forma.
(B) pelo seu conteúdo.
(C) pela pessoa que o profere.
(D) pela sua finalidade.

5. Indique quais das afirmações abaixo podem ser consideradas verdadeiras ou falsas a partir do critério de verificabilidade e quais devem ser desconsideradas do saber científico para os pensadores do Círculo de Viena:

a) Deus é bom e justo.
b) A alma é imortal.
c) Há vida inteligente em Plutão.
d) Há ouro no meu quintal.

6. Leis e teorias são questionáveis ou, ao contrário, são verdades absolutas?



Àwọn ìdáhùn: 1(kíní)

                        2(kéjì)

                       3( kẹ́ta)

                        4 ((kíní)
                        5 (kẹ́ta, kẹ́rin)

Segundo ano



Nome                                            Nº     Série

                     Prova de filosofia


1. Entende-se por controle social o conjunto de mecanismos de intervenção que cada sociedade ou grupo social possui e que são usados como forma de garantir a conformidade do comportamento dos indivíduos em seu meio social. Diante dessa afirmação, podemos concluir que as seguintes opções não são ferramentas de controle e reprodução da ordem estabelecida, com exceção da:

(a) Escola
(b) Luta de classes
(c) Mais-valia
(d) Ação social

2. O filósofo e teórico social Michel Foucault (1926-1984) dedica sua obra “Vigiar e punir” (1999) para o entendimento das formas de controle social externas e internas. Segundo o autor, a construção do sujeito dócil, útil e submisso à ordem estabelecida é possível apenas por meio de processos “disciplinadores”, nos quais o corpo e a mente do sujeito são moldados de acordo com o que se pede no meio social. Para entender esse fenômeno, Foucault voltou-se para a observação de instituições disciplinadoras, como a escola e os quartéis, onde os indivíduos que ali permanecem vivem sob o controle da instituição.

Podemos concluir que, para Foucault, controle social é:
a) a forma de controlar a reprodução biológica de um grupo social.
(b) a forma de estabelecer critérios em relação à reprodução humana em países superpopulosos.
(c) um conjunto entre formas externas e internas de intervenção no comportamento do sujeito desviante.
d) um conjunto de regras que limita a interação entre indivíduos de classes e estratos diferentes em sociedades estamentais.

3. Para Paul Ricoeur, como nós nos configuramos como indivíduo?

a) Pela nossa liberdade natural.
b) Pelo contrato social.
c) Pelas práticas corporais.
d) Pela narrativa de nós mesmos.
e) Pela nossa essência.
4. Segundo Michel Foucault, a sanção, a vigilância e o exame são recursos para:
a) a linguagem.
b) termos boas notas.
c) a liberdade individual.
d) descobrirmos a nossa essência.
e) o adestramento do corpo.
5. Para Sartre, a ética deve ser baseada na ação histórica do presente, e não em valores metafísicos ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece.
a) As mulheres devem obedecer aos homens.
b) Os homens não devem chorar.
c) Nós temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradições.
d) Minha família nunca perdoou um erro grave; eu também não.
e) Não importa o fizeram com o homem: importa o que ele fará com o que fizeram dele.



 

                 Àwọn ìdáhùn (kíní, kéjì, kẹ́ta, kẹ́rin, kárún):

                        1(kíní)

                        2(kẹ́ta)
                        3(kẹ́rin)
                        4 (kárún)
                        5  (kẹ́ta),  (kárún)


6. Como viver sem domesticar os corpos e sem julga-los?