quarta-feira, 31 de maio de 2017

Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kẹ́ta

 Ìṣèlú, òṣèlú (política)








                                                                                                                                                             Nome                                                                                       Nº       Série

                            Prova de filosofia


1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que: 

A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto. 
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que 
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica. 
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos. 
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas. 
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.  
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?
6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?


Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún):

                        1(kéjì)
                        2(kẹ́rin)
                        3 (kẹ́rin)
                        

Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kíní

 Ìṣe ìrogún àti ìṣe ayédèrú.                                      Indutivismo e falsificacionismo. 
                     








Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ágúmẹ́ntì, aríyànjiyàn, s. Argumento.  
Èròjà alòfún-ìṣe, s. Argumento da ação, argumento de ação.
Aríyànjiyàn ìmúkúrò, s. Argumento dedutivo.
Aríyànjiyàn ìrogún, s. Argumento indutivo.
Aríyànjiyàn láìlágbára, aríyànjiyàn bí olókùnrùn, aríyànjiyàn tí kò jámọ́, s. Argumento inválido.
Aríyànjiyàn nípa Apéerẹìgbìyànjú, s. Argumento por analogia.
Aríyànjiyàn kò sí ọgbọ́n, s. Argumento sem lógica.
Ayédèrú, s. Falsificação.
Ìrogún, s. Indução.
Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. 



                                                                                                                                                                                                                                                                Nome                                                                              Nº            Série

                                 Prova de filosofia


1. Assinale a frase que não falsearia a seguinte Lei de Newton: "Todo corpo continua em seu estado de repouso, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele".

a) Uma bola (corpo) estava parada no meio do campo e, ao ser chutada pelo zagueiro (forças aplicadas), foi para área adversária.
b) Uma folha de papel (corpo) ficou imóvel sobre a mesa, mesmo recebendo uma forte ventania (forças aplicadas).
c) O carrinho de supermercado (corpo) começou a se mover, sem nenhum  tipo de força que o fizesse sair do lugar.
d) O carro na garagem da casa (corpo) não se moveu, mesmo quando foi puxado por um potente guincho (forças aplicadas), por meio de uma corda, compatível com sua massa.
e) O aparelho celular (corpo) ficou suspenso no ar ao ser atirado (forças aplicadas) no chão.
2. Todos os x são y ; A é y; portanto, A é x.
Costuma-se representar por essa fórmula a
(A) Indução.
(B) Dedução. 
(C) Abdução.
(D) Intuição.
(E) Cognição.

3. O ensino da lógica é importante principalmente porque

(A) auxilia o aluno a escrever de modo mais rebuscado.
(B) assegura a entrada do aluno no mercado de trabalho.
(C) auxilia o aluno a argumentar melhor e com mais rigor.
(D) faz o aluno entender melhor seus direitos e deveres.

4. A validade lógica de um argumento é determinada

(A) pela sua forma.
(B) pelo seu conteúdo.
(C) pela pessoa que o profere.
(D) pela sua finalidade.

5. Indique quais das afirmações abaixo podem ser consideradas verdadeiras ou falsas a partir do critério de verificabilidade e quais devem ser desconsideradas do saber científico para os pensadores do Círculo de Viena:

a) Deus é bom e justo.
b) A alma é imortal.
c) Há vida inteligente em Plutão.
d) Há ouro no meu quintal.

6. Leis e teorias são questionáveis ou, ao contrário, são verdades absolutas?



Àwọn ìdáhùn: 1(kíní)
                        2(kéjì)

                        3( kẹ́ta)
                        4 ((kíní)
                        5 (kẹ́ta, kẹ́rin)




terça-feira, 30 de maio de 2017

Povos dravidianos

Ojú dúdú ti Olómìnira ilẹ̀ Índíà.
A face negra da Índia.

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Os dravidianos ou drávidas são grupos étnicos que falam qualquer dos idiomas de uma grande família linguística não indo-europeia no sul do subcontinente indiano. Os dravidianos são uma das populações mais antigas do sul da Índia e do norte do Sri Lanka.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ojú, s. Olhos, face, rosto.
Dúdú, dú, v. Ser preto.
Dúdú, adj. Negro.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Mọrírì ìṣètò, mọrírì, s. Valorizar.
Ìmọrírì, s. Valorização.
Ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti adúláwọ̀, ọ̀rọ̀àbá ìmọrírì ti àṣà dúdú, s. Negritude.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Olómìnira ilẹ̀ Índíà, s. República da Índia.
Ilẹ̀ Índíà, Índíà, s. Índia.

segunda-feira, 29 de maio de 2017

A vida de Mãe Beata de Yemanjá

Ìkóríta ti àwọn Omi.
Encruzilhada das águas.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìkóríta, oríta, s. Cruzamento de ruas, encruzilhada.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Àwọn, wọ́n, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Omi, s. Água.


domingo, 28 de maio de 2017

Melão de cipó.

Èso ìtakùn ti àjàrà (melão de cipó).

Jamelão, Cassabana, Melão de cipó, Melão caboclo, Melocotão, Cruá vermelho e Cruá roxo.

Resultado de imagem para Melão de cipó



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìtàkùn, s. Raízes aéreas de uma planta, trepadeira.
Ìtàkùn tí nfà sára nkan, s. Trepadeira.
Èso ìtakùn, bàrà, s. Melão.
Àjàrà, s. Videira, cipó
Apala, s. Abóbora, pepino.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ẹ̀gúsí, s. Semente de uma fruta parecida com melão.
Bàrà, s. Planta cuja semente , denominada òróró ẹ̀gúsí, produz um óleo que é utilizado na cozinha, na medicina e na iluminação. O caule serve para amaciar o cabelo

Fonte: http://www.colecionandofrutas.org/sicanaodorifera.htm

Cultura afroboliviana

                                                                     
Àṣà ọmọ Áfíríkà Bòlífíà.
Cultura afroboliviana.






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣẹ̀ṣe, àṣà àtọwọ́dọ́wọ́, òfin àtọwọ́dọ́wọ́, s. Tradição. 
Ìṣẹ̀dálẹ̀, s. Costume primitivo, início. 
Àṣà, s. Costume, hábito, moda.
Àtọwọ́dọ́wọ́, adj. Hereditário, tradicional.
Ọmọ Áfíríkà Bòlífíà, s. Afroboliviano.
Ọmọkùnrin Áfíríkà Bòlífíà, s. Homem afroboliviano.
Ọmọbìnrin Áfíríkà Bòlífíà, s. Mulher afroboliviana.
Ọmọ Áfíríkà Amẹ́ríkà, aláwọ̀dúdú Ará Amẹ́ríkà, adúláwọ̀ ará Amẹ́ríkà, s. Afro-americano, afro-estadunidense, africano-americano.
Ọmọ Áfríkà Bràsíl, aláwọ̀dúdú ará Bràsíl, adúláwọ̀ ará Bràsíl, s. Afro-brasileiro.
Ọmọ Áfríkà Ásíà, s. Afro-asiático.
Ọmọ Áfríkà Kàríbẹ́ánì, aláwọ̀dúdú ará Kàríbẹ́ánì, adúláwọ̀ ará Kàríbẹ́ánì, s. Afro-caribenho.
Ọmọ Áfríkà Kúbà, aláwọ̀dúdú ará Kúbà, adúláwọ̀ ará Kúbà, s. Afro-cubano.
Ní ti Áfríkà, ti orílẹ̀ èdè Áfríkà, adj. Africano.
Ọmọ ilẹ̀ Áfríkà, s. Africano.
Ọmọ kùnrin ilẹ̀ Áfríkà, s. Homem africano, africano.
Ọmọbìnrin ilẹ̀ Áfríkà, s. Mulher africana, africana.
Ọmọ, s. Filho, criança, descendência.
Ìpínlẹ̀ Ogunlọ́gọ̀ Orílẹ̀-èdè ilẹ̀ Bòlífíà, s. Estado Plurinacional da Bolívia.
Ogunlọ́gọ̀ Orílẹ̀-èdè, s. Plurinacional.
Ilẹ̀ Bòlífíà, Bòlífíà, s. Bolívia.
Áfríkà, Áfíríkà, s. África. 






sábado, 27 de maio de 2017

Filosofia da ecologia

Filọ́sọ́fi àti ẹ̀kọ́ nípa Ọ̀gbọ́gbà ayé (filosofia e ecologia).




"Problematizar as estruturas que configuram a nossa representação da natureza, eis uma tarefa importante para uma filosofia da crise socioambiental. Significa isto uma possibilidade de liberar o pensamento ecológico para torná-lo mais crítico e, portanto, mais efetivo do ponto de vista de seu alcance social, justamente porque mais preparado para resistir à tendência de sua normalização dentro do grande esquema capitalístico do mundo. Uma das características operatórias desse esquema, e que explica a dificuldade de sua superação, é sua dialética fechada: nada se tornando estranho ao capitalismo, nada o ameaçando porque tudo acabando por se tornar um elemento seu a mais funcionando para a sua continuação. O discurso ecológico soava tão subversivo em suas origens que não tardou a época em que passou a fazer parte da agenda dos interesses econômicos do mundo capitalista em sua versão mais atual. Exatamente como na lógica da dialética fechada e positiva em que o termo opositor não consegue manter a sua contrariedade negativa na próxima fase, ele existe tão simplesmente para confirmar a positividade da síntese, desde sempre garantida. Isto não quer dizer que em termos práticos não tenha havido uma mudança de mentalidade na ordem social, apenas ela ainda não foi tão radical quanto ainda podemos esperar que fosse. (A esperança precisa conservar a sua negatividade dialética)".

Fonte: FILOSOFIA E ECOLOGIA – PARA UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA André Brayner de FariasUniversidade de Caxias do Sulabraynerfarias@yahoo.com


Ọ̀rọ̀ìwòye (comentário).

                                                                   Olùkọ́ Orlandes
                                                

    Este texto valoriza a filosofia da crise socioambiental para questionar estruturas de representação da natureza ( o ser humano separado da natureza, natureza-paraíso etc. ).  A expressão crise socioambiental já indica que o homem faz parte da natureza, há relações entre cultura e natureza e problemas sociais estão conectados aos problemas ambientais. Assim, a inclusão da filosofia no penamento ecológico  pode torná-lo mais crítico e efetivo no âmbito da  sociedade. Por isso, a filosofia da ecologia é de fundamental importância para a prática científica, para os ecólogos e  para resistir ao capitalismo que deseja cooptar o discurso ecológico, torná-lo normal e útil dentro do grande esquema capitalístico do mundo. A filosofia, mesmo reconhecendo os avanços do eco-capitalismo, síntese da tese (continuidade do capitalismo)  e da antítese ( pensamento ecológico); na lógica do capital, o termo opositor (antítese) não consegue manter sua contrariedade negativa na próxima fase do processo dialético. Isto porque,  no  eco-capitalismo, tudo pára na síntese ( o termo opositor serve só para confirmar a positividade da síntese). Porém, no processo dialético,  a luta dos contrários produz  mudança ou devir ( o que torna possível, em teoria,  superar o eco-capitalismo e sua lógica da dialética fechada e positiva).  A síntese (negação da negação, superação da tese e da antítese) já é uma nova tese (afirmação) e traz dentro de si sua antítese (negação) que irá superá-la.  Assim, com a filosofia,  o discurso ecológico poderá continuar subversivo (crítico, radical) e o  termo opositor (antítese)  manter sua contrariedade negativa e, portanto, tornar-se mais efetivo do ponto de vista de seu alcance social,