segunda-feira, 6 de março de 2017

Èrò ẹ̀kọ́ ti ọdún kíní - 2017




    

                                                                                   Èrò ẹ̀kọ́ ti ọdún kíní - 2017
Plano de ensino do primeiro ano - 2017.

Primeiro Bimestre




SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS
http://www.profbruno.com.br/imagens/simb_brasao_est_gde.jpg
PLANO DE ENSINO 2017
Escola: E.E. “Comendador Antônio Figueiredo Navas”
Disciplina: Filosofia
Ano/Série: 1ª A, B
Professor: Orlandes Rosa Farias
Bimestre: 
Carga horária: 2 aulas
Nº de aulas do bimestre: 21
 Ensino Fundamental (  )       Ensino Médio  ( X )    Período:  M ( X )  T (  )  N (  )

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/
CONTEÚDOS / TEMAS /CONCEITOS

 1. Identificar movimentos associados ao processo de conhecimento, compreendendo etapas da reflexão filosófica para desenvolver o pensamento autônomo e questionador;
2. Reconhecer a importância do uso de diferentes linguagens para elaborar o pensamento e a expressão em processos reflexivos;
3. Identificar informações em textos filosóficos;
4. Identificar características de argumentação em diferentes gêneros textuais;
5. Reconhecer manifestações históricas e sociais do pensamento filosófico;
6. Relacionar questões atuais a questões da História da Filosofia;
7. Praticar escuta atenta e atitudes de cooperação no trabalho em equipe;
8. Praticar negociações abrindo mão de suas propostas diante de propostas mais adequadas a objetivos que beneficiem a todos;
9. Expressar por escrito e oralmente conceitos relativos ao funcionamento do intelecto


Por que estudar Filosofia? 
As áreas da Filosofia



ESTRATÉGIAS/ PROJETOS:

- abordagem dialógica: ouvir e ser ouvido;
- dialogar a partir do senso comum e da proposta de textos filosóficos;
- ler com os alunos e promover ou provocar a leitura investigativa;
- refletir e fazer com que os alunos coloquem suas vidas em meio à discussão filosófica;
- propor a escrita como forma de expressão da reflexão.


RECURSOS/ MATERIAIS DE APOIO:
- caderno do aluno, v. 1;
- espelho;
- textos selecionados;
- TV ou rádio;
- livros didáticos de Filosofia, dicionário de Filosofia, enciclopédias;
- internet.





AVALIAÇÃO (INSTRUMENTOS):
-participação em sala de aula, por meio de anotações sobre o aluno;
- pesquisa individual e em grupo;
- provas escritas.



PROPOSTAS DE RECUPERAÇÃO:
- Devolutiva da correção das provas mensais junto aos alunos para detectar as dificuldades;
- Retomada de conteúdos não assimilados;
- Atividades diversificadas e alternativas àquelas já realizadas;
- Aplicação de nova avaliação (de recuperação).


ASPECTOS A SEREM RETOMADOS NO PRÓXIMO BIMESTRE:


OBSERVAÇÕES DA EQUIPE GESTORA:





Assinatura do Professor______________________________






Segundo Bimestre



SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS
http://www.profbruno.com.br/imagens/simb_brasao_est_gde.jpg
PLANO DE ENSINO 2017
Escola: E.E. “Comendador Antônio Figueiredo Navas”
Disciplina: Filosofia
Ano/Série: 1ª A, B
Professor: Orlandes Rosa Farias
Bimestre: 
Carga horária: 2 aulas
Nº de aulas do bimestre: 22
 Ensino Fundamental (  )       Ensino Médio  ( X )    Período:  M (X  )  T (  )  N (  )

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/
CONTEÚDOS / TEMAS /CONCEITOS

1. Criticar a concepção de conhecimento científico como verdade absoluta;
2. Identificar e realizar procedimentos de pesquisa, tais como: observação, entrevistas, elaboração de roteiros para entrevistas e observações, registros, classificações, interpretações;
3. Refletir sobre a importância do conceito de alteridade para a análise de diferentes culturas;
4. Relacionar práticas de cidadania ao respeito às diferenças;
5. Discutir a condição estética e existencial dos seres humanos;
6. Questionar o conceito de etnocentrismo no contexto da reflexão sobre relações entre diferentes culturas;
7. Discutir a relação entre cultura e natureza.
A Filosofia e outras formas de conhecimento
. Mito;
. Cultura;
. Religião;
. Arte;
. Ciência


ESTRATÉGIAS/ PROJETOS:

- Análise de textos: leitura, interpretação, compreensão, síntese, associação, classificação, comparação, organização, caracterização, estabelecimento de relações e conclusão;
- pesquisas extraclasse;
- expositivo-dialogada.

RECURSOS/ MATERIAIS DE APOIO:
- Caderno do Professor e do Aluno – Volume 02;
- textos selecionados
- Livro didático;
- Videos
- Roteiro de atividades.


AVALIAÇÃO (INSTRUMENTOS):
- auto-avaliação;
- participação em atividades realizadas de sala de aula;
- pesquisas individual ou em grupo intra e extra classe.



PROPOSTAS DE RECUPERAÇÃO:
- Devolutiva da correção das provas mensais junto aos alunos para detectar as dificuldades;
- Retomada de conteúdos não assimilados;
- Atividades diversificadas e alternativas àquelas já realizadas;
- Aplicação de nova avaliação (de recuperação).


ASPECTOS A SEREM RETOMADOS NO PRÓXIMO BIMESTRE:


OBSERVAÇÕES DA EQUIPE GESTORA:





Assinatura do Professor______________________________




Terceiro Bimestre



SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS
http://www.profbruno.com.br/imagens/simb_brasao_est_gde.jpg
PLANO DE ENSINO 2017
Escola: E.E. “Comendador Antônio Figueiredo Navas”
Disciplina: Filosofia
Ano/Série: 1ª A, B
Professor: Orlandes Rosa Farias
Bimestre: 
Carga horária: 2 aulas
Nº de aulas do bimestre: 20
 Ensino Fundamental (  )       Ensino Médio  ( X )    Período:  M ( x )  T (  )  N (  )

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/
CONTEÚDOS / TEMAS /CONCEITOS
1. Expressar escrita e oralmente o conceito de Estado;
2. Construir argumentos que expressem reflexão crítica sobre o conceito de Estado;
3. Identificar características e ações da organização estatal brasileira nas próprias experiências de vida;
4. Identificar e discutir problemas do Estado brasileiro;
5. Analisar a relação entre Estado e sociedade a partir da compreensão dos conceitos centrais do anarquismo e do socialismo;
6. Analisar o mundo do trabalho e da política a partir de teorias filosóficas.
Introdução à Filosofia Política
Teorias do Estado
. Socialismo;
. Anarquismo;
.Liberalismo.

ESTRATÉGIAS/ PROJETOS:

- intercalar aulas dialogadas com leituras de textos;
- seminário;
- Discussão de textos;
- Transposição de conceitos para exemplos diversos do cotidiano.


RECURSOS/ MATERIAIS DE APOIO:

- Caderno do Professor e do Aluno – Volume 03;
- Livro didático;
- textos selecionados;
- Roteiro de atividades.


AVALIAÇÃO (INSTRUMENTOS):
-textos dissertativos argumentativos;
- questões pontuais.
- Provas objetivas e dissertativas;
- auto-avaliação;
- participação em atividades realizadas de sala de aula;
- pesquisas individual ou em grupo intra e extra classe.



PROPOSTAS DE RECUPERAÇÃO:
- Devolutiva da correção das provas mensais junto aos alunos para detectar as dificuldades;
- Retomada de conteúdos não assimilados;
- Atividades diversificadas e alternativas àquelas já realizadas;
- Aplicação de nova avaliação (de recuperação).


ASPECTOS A SEREM RETOMADOS NO PRÓXIMO BIMESTRE:


OBSERVAÇÕES DA EQUIPE GESTORA:





Assinatura do Professor______________________________


Quarto Bimestre




SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
DIRETORIA DE ENSINO - REGIÃO DE LINS

PLANO DE ENSINO 2017
Escola: E.E. “Comendador Antônio Figueiredo Navas”
Disciplina: Filosofia
Ano/Série: 1ª A, B
Professor: Orlandes Rosa Farias
Bimestre: 
Carga horária: 2 aulas
Nº de aulas do bimestre: 21
 Ensino Fundamental (  )       Ensino Médio  ( X )    Período:  M ( x )  T (  )  N (  )

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM/
CONTEÚDOS / TEMAS /CONCEITOS
1. Reconhecer a condição de pobreza material como questão social importante;
2. Analisar a questão da pobreza no âmbito da reflexão sobre a justiça social;
3. Expressar escrita e oralmente a relevância dos direitos humanos;
4. Identificar diferentes conceitos de democracia e sua relação com a igualdade efetiva entre os cidadãos;
5. Reconhecer e planejar práticas de participação política na relação com autoridades locais;
6. Identificar e discutir fenômenos históricos, sociais, culturais e artísticos no exercício de reflexão filosófica;
7. Sistematizar informações levantadas em pesquisa e apresentadas pelo professor e colegas;
8. Identificar, selecionar e problematizar informações em textos filosóficos;
9. Elaborar textos-síntese a partir dos conteúdos filosóficos estudados;
10. Relacionar informações, representadas de diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em diferentes situações, para construir argumentação consistente.

 Filosofia Política
 . Democracia e cidadania: origens, conceitos e dilemas;
. Desigualdade social e ideológica;

. Democracia e justiça social;


. Os direitos humanos;

. Participação política.




ESTRATÉGIAS/ PROJETOS:
- leitura e interpretação de textos;
- análise de tabelas e gráficos;
- discussão de imagens;
- debates.


RECURSOS/ MATERIAIS DE APOIO:
- Caderno do Professor e do Aluno – Volume 04;
- Livro didático; revistas, jornais e texto selecionados;
- Videos;
- Roteiro de atividades.



AVALIAÇÃO (INSTRUMENTOS):
- elaboração de texto dissertativo;
- pesquisas;
- trabalho em grupo.
- escritas e individuais.


PROPOSTAS DE RECUPERAÇÃO:
- Devolutiva da correção das provas mensais junto aos alunos para detectar as dificuldades;
- Retomada de conteúdos não assimilados;
- Atividades diversificadas e alternativas àquelas já realizadas;
- Aplicação de nova avaliação (de recuperação).


ASPECTOS A SEREM RETOMADOS NO PRÓXIMO BIMESTRE:


OBSERVAÇÕES DA EQUIPE GESTORA:






Projeto consciência negra.



Assinatura do Professor______________________________







sexta-feira, 3 de março de 2017

Àṣàyàn àkọ́kọ́ ẹrí-ọkàn dúdú.

  Àṣàyàn àkọ́kọ́ ẹrí-ọkàn dúdú.
Projeto consciência negra.


                                                                                                                                                           CADERNO CIÊNCIAS HUMANAS- PROJETO CONSCIÊNCIA NEGRA: EDUCAÇÃO PARA PRÁTICA DA ALTERIDADE.

I – IDENTIFICAÇÃO

           1.1. Instituição
           E.E. Comendador Antônio Figueiredo Navas - Promissão - SP

            1.2. Autores
             Professores das diferentes áreas do Ensino Médio, Fundamental e EJA

            1.3. Público Alvo
            Alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino de Jovens e Adultos (EJA)

           1.4. Problemática
           Historicamente, o Brasil, no aspecto legal, teve uma postura ativa e permissiva diante da discriminação e do racismo que atinge a população afrodescendente brasileira até hoje. Nesse sentido, ao analisar os dados que apontam as desigualdades entre brancos e negros, constatou-se a necessidade de políticas específicas que revertam o atual quadro.

           1.5. Finalidade
           No campo da educação, promover uma educação ética, voltada para o respeito e convívio harmônico com a diversidade deve-se partir de temáticas significativas, que propiciem condições para que os alunos e as alunas desenvolvam sua capacidade dialógica, tomem consciência de nossas próprias raízes históricas que ajudaram e ajudam a constituir a cultura e formar a nação brasileira; pois, o preconceito e o racismo são uma das formas de violência. Diante disso, quais as situações que temos possibilidades de mudar? Qual seria a nossa contribuição concreta para viabilizar a conscientização das pessoas? São perguntas que o projeto prevê responder através de um olhar interdisciplinar

        1.6. Título
       Projeto Consciência Negra: Educação para prática da alteridade.



II - JUSTIFICATIVA

             "O Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi instituído oficialmente pela lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011. A data faz referência à morte de Zumbi, o então líder do Quilombo dos Palmares – situado entre os estados de Alagoas e Pernambuco, na região Nordeste do Brasil. Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes liderados por Domingos Jorge Velho, comemorar esta data é debater e refletir sobre as diferenças raciais e a importância de cada um no processo de construção de nosso país, estado e comunidade.
             O desafio de ensinar que também somos frutos desses elementos étnico-culturais, que contribuíram de várias maneiras para a formação da sociedade brasileira, não era tarefa fácil. Era preciso criar estratégias para o direcionamento da ação docente e que essas pudessem promover a reconstrução e a ressignificação de conceitos, contextos e métodos que auxiliassem na narrativa do professor.
Nas últimas décadas, a historiografia vem apresentando uma série de novos trabalhos que procuraram renovar a percepção sobre a escravidão negra e nossa sociedade ao longo da história. A forma de enxergar a participação do escravo nas ações e práticas cotidianas também foi repensada.
             Uma abordagem sobre a escravidão que considera simplesmente a violência física e a opressão sobre os escravos - e que não os observa enquanto sujeitos que procuraram vencer o cativeiro, provocando outras ações além de fugas e agressões a seus senhores - já não é mais recomendada para o ensino na escola.
O conhecimento histórico não é imutável e pode ser revisto à medida que o campo científico avança, que nos leva a refletir constantemente sobre a nossa formação e os saberes docentes que reunimos para realizar o trabalho em sala de aula.
             Hoje, a lei brasileira obriga as escolas a ensinarem temas relativos à história dos povos africanos em seu currículo. Além disso, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) estabelecem que a diversidade cultural do país deve ser trabalhada no âmbito escolar. "A sociedade em que vivemos valoriza outro estereótipo, o que resulta na invisibilização do negro. Isso tem um efeito bastante perverso: as crianças negras nunca se vêm e o que elas olham é sempre diferente delas", explica Roseli, que coordenou o grupo responsável pelo documento sobre Pluralidade Cultural nos PCNs. "A pluralidade cultural é um tema que pode ser abordado de forma transversal, em várias disciplinas", conclui. Estratégias simples, como a introdução de bonecas negras, podem ter um efeito positivo para reforçar a identificação cultural dos alunos negros. "Revelar a África pela própria visão africana também surte efeito. O continente produz cultura, histórias e mitologia, o que a perspectiva eurocêntrica não nos deixa ver", diz Oswaldo de Oliveira Santos Junior, pesquisador do Núcleo de Educação em Direitos Humanos da Universidade Metodista de São Paulo.
             Em meio à diversidade de valores e culturas a que estamos inseridos, faz-se necessário repensarmos nossas ações diante das atitudes de desrespeito com os afrodescendentes que formam a maioria da população brasileira sendo historicamente discriminados e desrespeitados em suas raízes e manifestações.
Assim sendo, percebe-se a necessidade de um trabalho constante desde as sérias iniciais até o ensino médio, proporcionando debates constantes, momentos de reflexão e valorização da cultura Africana, compreendendo sua importância para diálogo e convivência harmônica com a diversidade".
 Em concordância com os pesquisadores e PCNs do aludido texto citado, nós professores da Instituição de ensino " E.E.Comendador Antônio Figueiredo Navas",elaboramos nosso projeto com algumas alterações em relação ao texto original.
III- OBJETIVOS

             3.1. OBJETIVO GERAL

             Levar os alunos a refletirem sobre a diversidade étnico-cultural para compreenderem que cada povo possui sua identidade própria, presente nas crenças, costumes, história e organização social. Além disso, promover a autoestima e a prática da alteridade. Assim, incentivar  o respeito às diferenças de qualquer gênero para a valorização do ser humano e da identidade cultural de todos os povos, para que dessa forma, mudanças significativas na prática social sejam percebidas e seja efetivado o desenvolvimento da consciência cidadã.

               3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Promover o crescimento do aluno como ser  reflexivo,crítico e ético;
• Oferecer aos alunos conhecimentos que lhes permitam buscar a superação do racismo e preconceito;
• Desenvolver a co-responsabilidade pela vida social como compromisso individual e coletivo;
• Destacar as diferentes formas de racismo e discriminação através do resgate da memória cultural do povo negro;
• Estimular o respeito aos direitos humanos e exclusão de qualquer tipo de discriminação;
• Trazer à tona discussões provocantes, por meio das rodas de conversa, para um posicionamento mais crítico frente à realidade social em que vivemos.

IV - CONTEÚDO/METODOLOGIA

             A prática de ensino objetivada neste projeto visa promover uma educação ética, voltada para o respeito e convívio harmônico com a diversidade.
Sugestões de atividades:

           Língua Portuguesa
• Pesquisar palavras de origem africana;
• Produzir, utilizando diferentes formas de expressão, textos individuais e coletivos sobre os debates e as reflexões do assunto;
• Leitura e produção de textos de diferentes gêneros sobre preconceito racial;
• Leitura de imagens: várias realidades vivenciadas por negros.

          História

• Refletir em relação ao início do racismo no Brasil;
• Reconhecer a herança cultural dos negros;
• Refletir e opinar sobre o papel do negro na formação da nação brasileira;
• Debater temas como: Preconceito racial/ O processo de abolição;
• Apresentação de figuras ilustres negras e mestiças da história brasileira passada e atual, bem como de pessoas afro brasileiro do convívio dos alunos.

           Geografia

• Localizar comunidades negras no Brasil;
• Formação do povo brasileiro;
• As migrações.

          Sociologia e Filosofia

• Contextualização de temas como: A África – Apartheid - Preconceito racial;
• Contribuições das civilizações africanas para a formação da sociedade brasileira.
. Afrocentricidade.
. Reflexão sobre intolerância à religião afro-brasileira.

            Ciências/Física/ Química/ Biologia

• Genética dos negros (presença ou ausência de melanina);
• Doenças endêmicas de origem africana;
• Leitura e análise de textos que refletem as condições subumanas vivenciadas por muitos negros em nosso país.

            Matemática;

• Textos que retratem a discriminação racial contendo dados numéricos;
• Elaboração de questionário e realização de pesquisa sobre discriminação racial;
• História da Matemática;
• Construção e análise de gráficos.

             Artes e Educação Física

• Observar manifestações de arte realizadas pelos povos afro-brasileiros;
• Vivenciar através de músicas sobre o tema um pouco da cultura africana através do canto e de dramatizações;
• A influência africana na nossa culinária, na dança, na música, na vivência religiosa e no jeito de ser brasileiro;
• Apresentação de peças teatrais, fantoches, recitais, exposições.

            Inglês

• Identificação e tradução de palavras referentes aos seguintes temas: Pobreza, Discriminação e Injustiça;
• Trabalhar textos e músicas voltadas  para os aspectos raciais.

Após a realização das atividades o projeto culminará com um evento que envolverá toda a comunidade escolar interna através das apresentações no dia 20 de novembro de 2017.  Projeto consciência negra: "Educação para prática da alteridade".

V – CRONOGRAMA

        Março- Elaboração do projeto.
        Desenvolvimento das atividades durante o ano letivo
        1º a 19 de novembro- Organização da apresentação do projeto do dia da Consciência Negra.
        20 de novembro- Apresentação "Educação para prática da alteridade - consciência negra"

VI - AVALIAÇÃO DO PROJETO

. Participação do aluno em sala de aula e na apresentação.

VII - PROFESSORES RESPONSÁVEIS

Orlandes Rosa Farias.
Célia Maria Cruz Parra.
Marco Ramos.
Ana Lúcia B. Toledo.
Maria Aparecida Pelegrino.
William César de Oliveira.



quinta-feira, 2 de março de 2017

Mídia

                                                   
Akéde, mídíà (mídia).

Àsokọ́ra Ayé rúbútú ti Tẹlifíṣàn (Rede Globo de Televisão).
Àwòrán Edivaldo Makubungu


Mídia consiste no conjunto dos diversos meios de comunicação, com a finalidade de transmitir informações e conteúdos variados. O universo midiático abrange uma série de diferentes plataformas que agem como meios para disseminar as informações, como os jornais, revistas, a televisão, o rádio e a internet, por exemplo.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Alásopọ̀, àsokọ́ras. Rede.
Ayé rúbútú, s. Globo.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Tẹlifíṣàn, s. Televião.

ARCA DA ALIANÇA

                                                 
Àpótí gbólóhùn ẹ̀rí. 
Arca do testemunho.




A Arca da Aliança é descrita na Bíblia como o objeto em que as tábuas dos Dez mandamentos e outros objetos sagrados teriam sido guardadas, como também veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido.

Aloysio Nunes

 Aṣàkóso ọ̀rọ̀ òkèrè titun.
Novo ministro das relações exteriores.                                                             
Resultado de imagem para Corrupção de Aloysio Nunes




Aloysio Nunes Ferreira Filho é um advogado e político brasileiro, atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil e Senador da República licenciado pelo estado de São Paulo

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Aṣàkóso ọ̀rọ̀ òkèrè, s. Ministro das relações exteriores.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Aṣàkóso, s. Ministro.
Ọ̀rọ̀, s. Palavras, texto, assunto, expressão.
Ọ̀rọ̀, iwin, s. Tipo de espírito e fadas que vivem em certas árvores.
Òkèrè, òkèèrè, s. Uma longa distância.
Titun, tuntun, adj. Novo, fresco, recente.


quarta-feira, 1 de março de 2017

Pastores coronéis

Àwọn olùṣọ́ àgùntàn ọ̀gágun àgbà sọ di ẹrú àgùtàn rẹ.
Pastores coronéis escravizam suas ovelhas.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Olùṣọ́ àgùntàn, s. Pastor de ovelha. 
Oníwàásù, àlùfáà, olùsọ́ àgùntàn, s. Pastor.
Ṣe olùṣọ́ àgùntàn, s. Pastorearem.
Ọ̀gágun àgbà, s. Coronel.
Sọ di ẹrú, v. Escravizar
Àgùtàn, s. Ovelha.
Rẹ, ẹ, pron. poss. Seu, sua, de você.

Ogum (Clipe Oficial)

Ògún (Fídíò ní ṣókí lábẹ́ àṣẹ). 
Ogum (Clipe Oficial).                                                 




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ògún, s. Divindade do ferro, da tecnologia e das batalhas.
Fídíò ní ṣókí, s. Vídeoclipe.
Fídío, s. Vídeo.
Lábẹ́ àṣẹ, nípa agbára oyè, adj. Oficial.


terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Afrocentricidade

                                                                   
Ìṣeọ̀rọ̀alárin-Áfríkà (afrocentricidade)



Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=-EcQI742sCs&t=630s

Quarto estado da água

                                                                           
Ipò kẹ́rin ti omi.
Quarto estado da água.






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ipò, s. Cargo, posto, posição,lugar, situação, estado.
Kẹ́rin, num. Quarto. 
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.
Omi, s. Água.

Tempo de criança

                                                       
Àwọn  ọmọdé fẹ́ràn láti ṣiré.
As crianças gostam de brincar.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ọmọdé, s. Criança.
Fẹ́ràn, v. Gostar, amar, preferir.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 
Láti, prep. De, desde. É usada depois de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Ṣiré, ṣerév. Brincar.

Entrevista

 Ìfojúkojú, ojúkanra, ìfọ̀rọ̀wánilẹ́nuwò (entrevista)                                                          


Canção de Protesto Xakriabá

                                                                 

Orin ti èhónú hàn Ṣakriabá.
Canção de protesto Xakriabá.






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Orin, s. Canção, música, cantiga.
Èhónú hàn, s. protesto. Manifestação que, feita publicamente ou não, expressa descontentamento ou discordância em relação a alguma coisa.
Fi èhónú hàn, adj. Manifestante.
Ṣakriabá, s. Xakriabá.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.

sábado, 25 de fevereiro de 2017

Evocação do tempo

 Evocação do tempo

1. Mo júbà àkọ́dá.
Eu saúdo os primórdios da existência.

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2. Mo júbà aṣẹ̀dá.
Saúdo o criador.

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3. Àtiyọ̀ jọ́
Saúdo o sol nascente.

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4. Àtiwọ̀ oòrùn.
Saúdo o sol poente.

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5. Ọkànlérúgba irúnmọlẹ̀.
Saúdo as duzentas e uma divindades.

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6. B'ékòlo bá júba ilẹ̀.
Quando a minhoca saúda a terra

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7. Ilẹ̀ á lanu fún-un.
A terra se abre para que ela entre.

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8. Ọlọjọ́ òní.
Oh, senhor do hoje.

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9. Ìbà rẹ o!
Eu te saúdo!

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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Mo, pron. pess. Eu.
Júbà, v. Respeitar,estimar, admitir como superior.
Àkọ́, s. Primeiro ser criado.
Aṣẹ̀, s. O criador.
Àtiyọ̀ jọ́, s. Alegria do dia, sol nascente.
Àtiwọ̀ oòrùn, s. Sol poente.
Ọkànlérúgba, num. 201.
Irúnmọlẹ̀, imalẹ̀, s. Divindades, orixás.
Bí ...bá ti, adv. Tanto tempo quanto, como, quando.
, prep. Como, da mesma forma que.
, v. 1. Perguntar, indagar de alguém, comunicar. Também usado para formar frases interrogativas; nesse caso, é posicionado no fim da frase. 2. Entregar, distribuir. 3. Gerar, dar nascimento a. 4. Estar zangado, aborrecer.
, conj. v. aux. Se. Indica uma condição.
, v. Alcançar, ultrapassar, perseguir. Ajudar. Encontrar.
, prep. pré. v. Com, em companhia de. Geralmente usada para juntar pessoas para uma finalidade e posicionada antes dos verbos. Wọ́n bá gbé - Eles moram juntos. 
, prep. Contra.
, adv. Nunca, absolutamente.
, pref. Usado como adjetivo e advérbio nas seguintes composições: bákan, bákannán, báyìí - igualmente, de qualquer modo, idêntico, similar, da mesma maneira. Ó ṣe é bákan - Ela o fez por alguma razão; Wọ́n ṣe bákanáà - Eles fizeram de forma idêntica; Wọ́n kò dára bákanáà - Igualmente, ambos não são bons. 
, v. aux. É precedido de bí para indicar uma condição. Bí ó bá wá, a ó lọ rìn kàkiri - Se ela vier, nós iremos passear. 
Bá, ìbá, v. aux. Teria, tivesse. Forma frases condicionais. Bí èmi bá lówó, èmi ìbá ṣe orò mi - Se eu tivesse dinheiro, eu teria feito minha obrigação.
, v. Bater, atingir. Germinar, crescer. Fermentar. Empoleirar-se, pousar sobre. Pedir antecipadamente. Coar com uma peneira. Inclinar-se.
Ba, v. Emboscar-se, esconder-se, agachar-se, ocultar-se.
Èkòló, v. Verme encontrado geralmente nos lugares úmidos, verme longo, minhoca.
Ilẹ̀, s. Chão, terra, solo.
Á, part. v.  Forma alternativa para fazer o tempo futuro dos verbos. Á (com significado de ir). Mà á jẹ ẹ̀bà - Eu vou comer pirão de mandioca.
Lanu, v. Abrir a boca.
Fún, prep. Para em nome de (indica uma intenção pretendida para alguém)
Ọlọjọ́, s. Senhor do dia.
Òní, adv. Hoje.
Ìbà, s. Saudação.
Rẹ, ẹ, pron. poss. Seu, sua, de você.
O, òo, part. adv.  Forma frases exclamativas para ênfase. Ó ti dé o! - Ela já chegou. A forma òo é usada para responder a uma saudação, caso não exista outra estabelecida, ou para concordância diante de uma outra expressão. Ẹ káalẹ́ o - Boa noite; Òo (respondendo). Ká lọ! - Vamos!; Òo! (tudo bem!)