Aṣeláàkàyè (racionalismo)
René Descartes
Prova do primeiro bimestre
Nome Nº Série
Prova de filosofia
1. Segundo Descartes, o critério de verdade é:
A. A delicadeza e a exatidão;
B. a clareza e a distinção;
C. a delicadeza e a distinção;
D. a clareza e a não contradição.
2. Identifique a afirmação errada:
A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro.
B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida.
C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam.
D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar.
3. De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque:
A. O universo físico tem de ter uma causa;
B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente;
C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência.
D. Nenhuma das respostas anteriores é correta.
4. O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber, criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita que o conhecimento
(A) verdadeiro é puramente intelectual.
(B) verdadeiro é puramente sensível.
(C) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica.
(D) verdadeiro é relativo.
(E) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana.
5. Como posso provar que existo?
R. Posso provar que existo por meio do pensamento que continua presente em diferentes situações. O ato de pensar é uma certeza. Se tudo é uma ilusão, pensar é uma certeza. Pensar é uma ação realizada por alguém, de forma que é possível afirmar que também é uma certeza a existência de alguém que pensa. Se tudo isto fosse um sonho, só uma coisa eu ainda seria capaz de fazer: eu penso. Se tudo isto fosse uma ilusão e este meu corpo não existisse, ainda teria uma certeza: eu penso. Se tudo isso uma loucura, ainda que de modo peculiar: eu penso. Se eu fosse uma memória, mesmo assim: eu penso. Se eu duvido da existência de tudo, não importa; duvidar prova que: eu penso.
Àwọn ìdáhùn (kéjì,kárún, kíní, kéjì):
1(kéjì)
2(kẹ́ta)
3(kẹ́ta)
4.(kíní)
1. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”?
R. Porque seu propósito inicial foi de encontrar um método tão seguro que o conduzisse a uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Trata se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso, é preciso de início, colocarmos todos os conhecimentos em dúvida: duvidar dos testemunhos dos sentidos, das informações do senso comum, dos argumentos da autoridade, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade de seu próprio corpo. Duvidar de tudo, até o ponto onde ela iria ricochetear e nos fornecer a verdade indubitável.
2. Leia atentamente o texto abaixo.
“Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo
era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E,
notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas
as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei
que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que
procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.
Considerando a citação acima, é correto afirmar que
A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso). Ok
B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas
pensar que tudo é falso.
C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa.
D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida.
3. O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada
(A) Empirismo.
(B) Liberalismo.
(C) Racionalismo. Ok
(D) Existencialismo.
(E) Estruturalismo.
4. Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta.
(A) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação.
(B) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro.
(C) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro.
(D) A fonte do conhecimento verdadeiro é a iluminação divina.
(E) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. Ok
5. Leia os excertos a seguir.
I. Decidir para qual jogador passar a bola. Escolher a hora de driblar o zagueiro. Escolher com quem você quer jogar.
II. Sentir se a pessoa em quem você está interessado tem ou não interesse por outra pessoa. Perceber se, neste momento, a pessoa está preparada para o que você tem a dizer. Sentir se ficar com essa pessoa realmente vai ser legal.
III. Deduzir o que realmente o entrevistador deseja. Não se mostrar confuso na hora de responder às perguntas.
Mostrar que sabe articular ideias e, assim, convencer o entrevistador a respeito de sua inteligência, merecendo, portanto, o emprego.
Os excertos apresentados ilustram, respectivamente, as seguintes faculdades do intelecto:
(A) juízo, razão e percepção.
(B) juízo, percepção e imaginação.
(C) juízo, percepção e razão. Ok
(D) razão, percepção e emoção.
(E) razão, juízo e percepção.
René Descartes
Prova do primeiro bimestre
Nome Nº Série
Prova de filosofia
1. Segundo Descartes, o critério de verdade é:
A. A delicadeza e a exatidão;
B. a clareza e a distinção;
C. a delicadeza e a distinção;
D. a clareza e a não contradição.
2. Identifique a afirmação errada:
A. O principal problema de Descartes é o de encontrar a garantia de que o nosso conhecimento é absolutamente seguro.
B. A condição necessária para que algo seja declarado conhecimento absolutamente seguro é resistir completamente à dúvida.
C. Descartes consegue provar que os sentidos não nos enganam.
D. O primeiro conhecimento absolutamente seguro é a existência do sujeito que tem consciência de que os sentidos e o entendimento o podem enganar.
3. De acordo com a filosofia cartesiana, Deus existe porque:
A. O universo físico tem de ter uma causa;
B. a organização do Universo aponta para um criador inteligente;
C. a própria ideia de ser perfeito implica a sua existência.
D. Nenhuma das respostas anteriores é correta.
4. O filósofo Descartes, na tentativa de encontrar fundamentos seguros para o saber, criou um procedimento, a dúvida metódica, que, quando utilizada pelo sujeito, analisa os conhecimentos adquiridos, evitando tudo que seja duvidoso para o pensamento, pois ele acredita que o conhecimento
(A) verdadeiro é puramente intelectual.
(B) verdadeiro é puramente sensível.
(C) sensível não deve ser analisado pelo procedimento da dúvida metódica.
(D) verdadeiro é relativo.
(E) verdadeiro não pode ser alcançado pela razão humana.
5. Como posso provar que existo?
R. Posso provar que existo por meio do pensamento que continua presente em diferentes situações. O ato de pensar é uma certeza. Se tudo é uma ilusão, pensar é uma certeza. Pensar é uma ação realizada por alguém, de forma que é possível afirmar que também é uma certeza a existência de alguém que pensa. Se tudo isto fosse um sonho, só uma coisa eu ainda seria capaz de fazer: eu penso. Se tudo isto fosse uma ilusão e este meu corpo não existisse, ainda teria uma certeza: eu penso. Se tudo isso uma loucura, ainda que de modo peculiar: eu penso. Se eu fosse uma memória, mesmo assim: eu penso. Se eu duvido da existência de tudo, não importa; duvidar prova que: eu penso.
Àwọn ìdáhùn (kéjì,kárún, kíní, kéjì):
1(kéjì)
2(kẹ́ta)
3(kẹ́ta)
4.(kíní)
1. Por que o exercício da dúvida realizado por Descartes é conhecido como “dúvida metódica”?
R. Porque seu propósito inicial foi de encontrar um método tão seguro que o conduzisse a uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Trata se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso, é preciso de início, colocarmos todos os conhecimentos em dúvida: duvidar dos testemunhos dos sentidos, das informações do senso comum, dos argumentos da autoridade, das informações da consciência, das verdades deduzidas pelo raciocínio, da realidade do mundo exterior e da realidade de seu próprio corpo. Duvidar de tudo, até o ponto onde ela iria ricochetear e nos fornecer a verdade indubitável.
2. Leia atentamente o texto abaixo.
“Mas, logo em seguida, adverti que, enquanto eu queria assim pensar que tudo
era falso, cumpria necessariamente que eu, que pensava, fosse alguma coisa. E,
notando que esta verdade: eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas
as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei
que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que
procurava.” DESCARTES. R. Discurso do método. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 46.
Considerando a citação acima, é correto afirmar que
A) na tentativa de pôr tudo em dúvida, Descartes não consegue duvidar da existência do cogito (eu penso). Ok
B) pautando-se pelo exemplo dos céticos, Descartes não pretende encontrar nenhum conhecimento, pois quer apenas
pensar que tudo é falso.
C) o pensamento de Descartes se restringe à constatação de que toda informação sensível e corpórea é falsa.
D) na busca do primeiro princípio da Filosofia, Descartes põe o próprio cogito (eu penso) em dúvida.
3. O Filósofo Descartes pertence à corrente filosófica denominada
(A) Empirismo.
(B) Liberalismo.
(C) Racionalismo. Ok
(D) Existencialismo.
(E) Estruturalismo.
4. Considerando o pensamento de Descartes, assinale a alternativa correta.
(A) A fonte do conhecimento verdadeiro é a sensação.
(B) Descartes afasta a experiência intelectual do conhecimento verdadeiro.
(C) Descartes evidencia a experiência sensível para alcançar o conhecimento verdadeiro.
(D) A fonte do conhecimento verdadeiro é a iluminação divina.
(E) A fonte do conhecimento verdadeiro é a razão. Ok
5. Leia os excertos a seguir.
I. Decidir para qual jogador passar a bola. Escolher a hora de driblar o zagueiro. Escolher com quem você quer jogar.
II. Sentir se a pessoa em quem você está interessado tem ou não interesse por outra pessoa. Perceber se, neste momento, a pessoa está preparada para o que você tem a dizer. Sentir se ficar com essa pessoa realmente vai ser legal.
III. Deduzir o que realmente o entrevistador deseja. Não se mostrar confuso na hora de responder às perguntas.
Mostrar que sabe articular ideias e, assim, convencer o entrevistador a respeito de sua inteligência, merecendo, portanto, o emprego.
Os excertos apresentados ilustram, respectivamente, as seguintes faculdades do intelecto:
(A) juízo, razão e percepção.
(B) juízo, percepção e imaginação.
(C) juízo, percepção e razão. Ok
(D) razão, percepção e emoção.
(E) razão, juízo e percepção.