Àwọn ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run.
Provas da existência de Deus.
1. Àwọn ẹ̀rí márùn-ún ti ìwà Ọlọ́run (cinco provas da existência de Deus).
São Tomás de Aquino
1ª Prova – A do Motor Imóvel: diz que “se aquilo pelo qual é movido por sua vez se move, é preciso que também ele seja movido por outra coisa e esta por outra. Mas não é possível continuar ao infinito; do contrário, não haveria primeiro motor e nem mesmo os outros motores moveriam como, por exemplo, o bastão não move se não é movido pela mão. Portanto, é preciso chegar a um primeiro motor que não seja movido por nenhum outro, e por este todos entendem Deus”.
2ª Prova – A da Causa Primeira: Neste argumento, Tomás nos mostra que tudo no mundo possui uma causa eficiente, uma razão de ser como de fato é. Nada é causa de si mesma, pois a causa sempre vem antes do efeito, sendo assim, algo que fosse sua própria causa deveria existir antes dela mesma, o que é um absurdo. Ele nos diz também que não podemos estender a cadeia de causas e efeitos até o infinito, tendo que chegar a uma causa primeira, que não teve causa e é a causa de todas as outras coisas. Essa causa é Deus.
3ª Prova – Do Ser Necessário: Este argumento nos fala que os entes (coisas) são contingentes, ou seja, que podem existir ou deixar de existir. Tudo que existe no mundo houve um tempo em que não existiu e haverá um tempo em que não existirá mais. Sendo assim, houve um tempo em que nada existiu. Mas se isso fosse verdade, ainda hoje nada existiria, pois “ex nihil nihilo fit” (do nada, nada provém). É preciso admitir que existe um ser que é necessário, isto é, que sempre existiu, e que através dele todos os outros seres vieram a existir. Este ser não pode não ter existido em determinado tempo e nunca deixará de existir. Este ser é Deus.
4ª Prova – A dos Graus do Ser: Este argumento nos diz que em todas as coisas do mundo existe um grau de perfeição, de bondade, de ser... As coisas do mundo são mais perfeitas, boas, belas que outras. Sendo assim, deve haver algum ser que contém esses atributos ao infinito e seria a causa desta mesma perfeição, bondade, beleza... nos outros seres. Este ser é Deus.
5ª Prova – A da Inteligência Ordenadora: “O quinto caminho deriva do governo do mundo. Nós podemos ver que as coisas que carecem de conhecimento, como os corpos naturais, agem em função de um fim. Isso é evidente pelo fato de que sempre ou quase sempre agem do mesmo modo, de forma a obter os melhores resultados. Portanto, está claro que não alcançam o seu fim por acaso, mas por intenção. Ora, tudo aquilo que não tem conhecimento não pode se mover em direção a um fim, a menos que seja dirigido por algum ente dotado de inteligência e conhecimento, como a flecha é dirigida pelo arqueiro. Por isso existe algum ser inteligente que dirige todas as coisas para o seu fim. E este ser nós chamamos Deus”
2. Ágúmẹ́ntì ọ̀rọ̀-ìwàláyè ti ìwà Ọlọ́run (argumento ontológico da existência de Deus).
Santo Anselmo
* Aquilo que nós não conseguimos pensar nada de maior não pode estar apenas no intelecto. Afinal, o intelecto não ultrapassa e ssa ideia nem a contém. Então, se o intelecto não ultrapassa essa ideia, quer dizer que ela também está fora dele, na realidade. Como um copo que transborda com água, há água dentro e fora do copo. Deus é o ser que nós não conseguimos pensar nada maior. Por isso, ele não pode ser apenas uma ideia; ele é uma realidade.
3. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Plotino (a prova da existência de Deus, segundo Plotino).
Deus é a fonte de tudo o que existe; ele é o Uno. Mas as coisas que emanam dessa fonte não se separam dela. Não existe a ideia de os seres criados possam ser separados do criador, como no cristianismo. Assim como os objetos precisam da luz para aparecer, os seres precisam do Uno ( Deus) para permanecer existindo; eles estão ligados, unidos, e tudo é parte de Deus. Por isso, quanto mais longe da fonte da luz estiver uma coisa, mas ela será sombria. Da mesma forma, quanto mais longe da fonte da existência, Deus, menor é a força de sua existência.
Por isso, o Uno ( Deus) emana, primeiro, a inteligência; depois, a alma que governa o mundo e, enfim, o próprio mundo material. Cada ser no mundo é um pedaço de Deus, mas Deus é superior a todas as suas pequenas partes. O que está mais longe de Deus é o mundo material, e o que está mais perto de Deus é a inteligência e a alma.
Para a filosofia cristã, a ideia de que o mundo e suas partes emanam de Deus não pode ser fundamentada, porque Deus é puro, homogêneo e não pode ser dividido. Então, quando ele criou o mundo, o fez separado dele. Uma teoria da filosofia cristã, bastante difundida nas Igrejas de diversas denominações, afirma que o mundo não pode ter sido gerado do nada: o mundo veio da criação de Deus e não do nada; afinal, se algo viesse do nada, ele deixaria de ser nada para se tornar criador.
3. Ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Kant (a existência de Deus, segundo Kant).
3.1. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Ṣáṣá (Crítica da razão pura).
Deus não pode ser provado pela razão pura.
Nem sempre o que dá certo nas teorias lógicas acontece ou se repete no mundo real. O homem é um ser que pensa por meio de categorias limitadas, como espaço e tempo. Qualquer ser real fora das nossas categorias, não pode ser conhecido, nem podemos provar a sua existência. Só podemos confirmar a existência de alguma coisa fazendo a experiência dela.
A razão humana não pode demonstrar nossa suposição de que existe uma causa originária do mundo. Por exemplo, se olharmos uma casa bem feita, suporíamos que ali trabalhou alguém. Mas não sabemos quem foi este alguém. Foi um arquiteto? Um engenheiro? Um pedreiro? Uma mulher? Um homem? Um jovem? Várias pessoas? Ou seja, sabemos que existe o mundo e que existe até mesmo certa ordem, mas quem é o responsável não podemos provar.
3. 2. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Alágbéṣe (Crítica Razão Prática).
Prova da existência de Deus
1-Na sua obra A Crítica da Razão Pura, Kant fez a crítica da razão sem as experiência e as provas da existência de Deus. Em outo livro A Crítica da Razão Prática, o filósofo procurou entender como funciona a racionalidade objetiva, isto é, envolvida com as experiências e, assim, com a vontade. Então, seria justamente na vontade livre do homem que Kant encontraria a certeza da existência de Deus.
A razão prática se dá na ação do homem no mundo. Essa ação acontece pela condição única de se ter uma consciência moral. Essa consciência moral está necessariamente ligada aos objetivos do homem - o que deseja fazer, ou seja, a vontade. Se tivermos objetivos, o caminho para eles é a razão deles, o seu dever. Sobre isso, kant nos lembra que o dever só é bom porque ele é garantido pela liberdade, do contrário, não teria valor.
Se a razão prática compreende os objetivos ideais, então não há diferença entre o ideal e o real; afinal o dever é real e bom, Ser e dever ser encontram sua síntese: Deus. Deus é o sumo bem. Deus existe porque é nosso dever procurar o bem.
2- Para Kant, a razão pura não prova a existência de Deus. Para pensar a realidade, precisamos de uma razão que se fundamenta na experiência, ou seja, a razão prática. A razão prática considera que, para conseguirmos objetivos, é preciso encontrar o melhor caminho. O melhor caminho torna-se o dever; assim, o dever é bom. Mas o dever também é um ideal, ou seja, ele existe na realidade e fora dela. O ideal máximo é Deus, que já é aquilo que se deve ser e, por isso, existe.
4. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run ( prova da existência de Deus).
Olavo de Carvalho
Ọgbọ́n ìrọ̀nú ti Ọlọ́run (Logos divino)
Se um dia aconteceu um fenômeno chamado Big Bang (a origem do cosmos), é porque determinadas forças se juntaram numa determinada proporção matemática capaz de produzir esse efeito. Se isso aconteceu num determinado momento, é porque essa proporção matemática já era válida para produzir esse efeito, desde muito antes que ela se produzisse.
Todos os fenômenos da natureza expressam proporções matemáticas que são válidas antes de os fenômenos se manifestarem. A totalidade das proporções matemáticas que regem o cosmos existem eternamente, muito antes da existência do cosmos, inclusive as proporções matemáticas que permitem que um animal dotado de um cérebro pense e tenha consciência. Se você tomar a totalidade dessas proporções e dessas relações, você obtém o Logos Divino. O Logos Divino preexiste ao Universo. Ponto. Isto é um dado científico. Não há ninguém que possa responder a isso.
Agora, se um sujeito disser: "Não, as proporções não eram válidas na esfera das possibilidades, elas só se tornaram válidas na esfera da realidade.", aquilo que é real é, por definição, possível. O esquema total das possibilidades realizáveis é o Logos divino, e ele necessariamente preexiste à existência da própria realidade cósmica.
5. Ìgbèrò lóye (projeto inteligente), àpẹrẹ lóye (desígnio inteligente), àwòrán lóye (desenho inteligente, design inteligente)
Consiste na assertiva de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural"; e que "é possível a inferência inequívoca de projeto sem que se façam necessários conhecimentos sobre o projetista, seus objetivos ou sobre os métodos por esse empregados na execução do projeto."
6. Ọlọ́run àti Àgbáyé (Deus e o Universo).
7. Ìtorí síhà ìsàlẹ̀ (causalidade descendente)
Essas reflexões podem trazer luz à uma verdade de importância fundamental: O Universo observável, contrariamente às suposições do pensamento científico moderno, não pode ser entendido com base na causalidade natural. “A causalidade natural pressupõe a causalidade transcendente“. Ou melhor, a causação ascendente pressupõe a causação descendente. O mundo natural pressupõe um agente causador, não apenas no sentido de uma causa primeira que tenha trazido o universo à existência, mas um princípio de causalidade transcendente que opera aqui e agora. Essa é a conclusão que chegamos quando analisamos o fenômeno do colapso da função de onda. Não se trata apenas de um enigma da teoria quântica, o colapso prova que apenas o naturalismo e sua causação ascendente (natural) não tem essa aparente hegemonia. O universo observável não corresponde à concepção de um sistema fechado; somos obrigados e até mesmo forçados a admitir que o universo espaço-temporal nem possui existência e nem age por si próprio.
A previsibilidade do universo newtoniano é inerentemente estatística, tendo validade para arranjos macroscópicos que envolvem um número gigantesco de partículas fundamentais, ao passo que no nível dessas partículas fundamentais, o elemento “acaso” é introduzido e as próprias leis, que ainda são validas neste nível, não bastam para determinar a resposta de processos naturais. O lançamento de um dado corresponde inferir a constituição de um processo temporal, por mais incerto que seja, o colapso da função de onda não pode ser assim concebido e nem comparado ao lançamento de dados. O colapso da função de onda não é resultado de um processo temporal, seja ele determinístico, aleatório ou estocástico. Obrigatoriamente, uma ordem de causalidade mais elevada entra em cena, a qual precisa ser distinguida categoricamente da causalidade temporal. O chamado “colapso”, no final das contas, não pode ser atribuído ao acaso mais do que o determinismo, requerendo assim um tipo de causalidade que – estranho dizer – “não é deste mundo” (transcendente).
O modus operandi da ciência moderna é incapaz de alcançar a causalidade transcendente, na verdade, ela é incapaz até mesmo de reconhecer que o fenômeno do colapso da função de onda não pode ser tratado pelos meios à disposição, o que explica o esforço dos físicos que estão tentando fazer exatamente isso. O universo não causou a si mesmo. Objetos corpóreos não podem ver a si mesmos. O cérebro não consegue ver a si mesmo. A consciência consegue perceber a si mesmo. O resultado disso é uma causalidade primária transcendente que atua, não em um passado remoto, mas em cada aqui e agora, sem exceção. Tudo o que existe no espaço e no tempo é, além de ser trazido a existência, mantido na existência por essa causação primária descendente e transcendente. Essa causalidade primária não atua desde o passado para o futuro por meio de um processo temporal, ao contrário do que diz a causação ascendente (temporal e natural). Obrigatoriamente, a causação feita por um agente inteligente é transcendente.
A exploração dos físicos em busca da “matéria” – sua labuta de séculos para estabelecer as bases materiais da existência corporal – foi coroada com sucesso; eles apenas ainda não conseguiram reconhecer esse fato. Desencaminhados pelas premissas cartesianas, eles tem procurado pela res extensa, pelo átomo de Demócrito, e quando, nas primeiras décadas do século XX, parecia que o sucesso estava à vista, eles acharam no momento decisivo que a fonte tivesse secado misteriosamente. Em lugar da res extensa, surgem essas “esquivas” partículas quânticas, forçando os físicos a admitir, para sua consternação, que o que chamavam de “partículas” não são de fato “entes” reais, não são verdadeiramente “coisas”. Mesmo assim, permanece o modus operandi da pesquisa científica parecendo ser o concreto, que tenham realmente chegado ao substrato material das coisas corpóreas, a despeito de aparências filosóficas apontarem o contrário.
Há uma moral nessa história! No final, a ciência se autocorrige! Ela é capaz de nos levar a verdade, contanto apenas que tenhamos os “olhos para ver”. A ciência por si só não é capaz de fornecer essa visão; ela, enquanto tal, não pode interpretar suas próprias descobertas. Temos que voltar às origens, valorizando doutrinas que consideram a transcendência. Temos que voltar a beber da fonte pura dando ouvidos a Platão, Aristóteles que não inventaram suas próprias doutrinas, eles beberam da fonte transcendente. Apenas os sábios da modernidade rejeitam essa herança. Hoje, sabemos muito bem a qual destino nos leva essa modernidade, pois entramos, afinal de contas, na era cética e desiludida do pós-modernismo. O argumento contra a sabedoria tradicional já atingiu seu limite e o caminho para as fontes puras se encontra aberto mais uma vez.
Chegou o tempo de uma nova interpretação das descobertas científicas baseadas nos princípios pré-cartesianos onde a consciência é a base de tudo; precisamos de uma mudança de paradigma, precisamos de uma mudança de perspectiva. O que está em jogo é que se os pressupostos da ciência conduzirão a uma iluminação do intelecto (consciência) ou a seu esgotamento.
Fonte: https://ativismoquanticodotcom.wordpress.com/causacao-descendente/
8. Ọlọ́run jẹ́ onímọ̀ ìsirò kan (Deus é um matemático).
Famoso cientista admite que o universo foi criado por Deus
Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente.
Michio Kaku é um cientista físico teórico de renome mundial. Ele publicou mais de 70 artigos em revistas de física sobre temas como a supersimetria, teoria das supercordas, supergravidade e física hadrônica. Mas a sua mais recente afirmação pode chocar o mundo da ciência e da comunidade ateia.
"Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", Kaku diz em um vídeo produzido pela Big Think. "Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso". A conclusão de Kaku é clara. "A solução final pode ser que Deus é um matemático", disse Kaku. "Acredito que a mente de Deus é música cósmica. A música de cordas de ressonância através do hiperespaço de 11 dimensões", disse.
Quanto mais os cientistas estudam o universo, mais perto eles parecem estar de Deus. Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente. Ele ajudou na construção da Teoria de Cordas, pioneira do universo sobre a ideia de que o universo é formado por muitas dimensões diferentes de espaço e tempo.
Teoria das Cordas é muito complexa e requer um fundo significativo na física para explicar, mas é favorecida por muitos cientistas, porque sucintamente responde a muitas das perguntas que eles têm sobre o universo. Ainda assim, essa teoria não fornece uma equação completa e satisfatória sobre o universo.
O problema da física são as leis que explicam por que o universo funciona, como faz no nível macro, mas não se aplicam ao nível micro. Einstein da física e da física quântica, tem uma lacuna entre suas explicações sobre o que os cientistas ainda não podem explicar. Por exemplo, porque é que minúsculas partículas quânticas podem se elevar dentro e fora da existência do nada? A teoria das cordas tenta fornecer uma resposta a esta pergunta.
A Criação
Enquanto trabalhava na Teoria das Cordas, Kaku, descobriu o que ele vê como evidência de que o universo é criado por uma inteligência, ao invés de meramente formada por forças aleatórias. Ele sugere sua explicação por meio do que ele chama de "primitivas tachyons semi-raio". Não existe ainda uma explicação sucinta desta ideia de Kaku e nem do que ele está se referindo a “tachyons”, que são partículas teóricas que se desvinculam de uma outra partícula.
Kaku conclui que vivemos em um universo de estilo Matrix, criado por uma inteligência. "Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", disse ele. "Acredite em mim, tudo o que chamamos de ‘chance’ hoje não faz mais sentido. Para mim, é bastante claro a existência de um plano que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso", confessa.
Então, isso significa que Kaku agora acredita em Deus? Sim e não. Ele não chega a se referir a uma divindade religiosa, mas para a comunidade cristã é reconfortante ver que cientistas que pesquisam os mistérios do universo estão a encontrar Deus.
Fonte: http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/famoso-cientista-admite-que-o-universo-foi-criado-por-deus.html
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ti Ọlọ́run, adj. Divino.
Àwáwí, s. Desculpa, pretexto, causa, justificação, motivo, razão, subterfúgio.
Ìdí, s. Causa, razão, motivo.
Èrò, s. Pensamento, ideia, imaginação. Passageiro, viajante, peregrino. Piolho.
Ìpìlẹ̀, ìpìlẹ̀ṣẹ̀, s. Fundação, começo, origem.
Ìrònú, ìrorí, s. Pensamento, reflexão, cogitação, lógica.
Ọgbọ́n, ọgbọ́n ìrọ̀nú, ìrònú, s. Lógica.
Èrèdí, s. razão, causa.
Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi - A casa do meu pai.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento, existência.
Sáyẹ́nsì, ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, s. Ciência.
Wà, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo.
Ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, ti sáyẹ́nsì, ti ọgbọ́n, ti ìmọ̀, adj. Científico.
Ọgbọ́n, s. Sabedoria, senso, arte.
Ìmọ̀, s. cultura, saber. conhecimento.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.
Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Aríyànjiyàn, s. Argumento, disputa.Ágúmẹ́ntì, s. Argumento.
Ọ̀rọ̀, s. Termo, palavra, assunto, expressão.
Ọ̀rọ̀-ìwàláyè, s. Ontologia.
Agbéyẹ̀wò, s. Crítica, comentário.
Ìrọ̀nú ṣáṣá, s. Razão pura.
Ìrọ̀nú alágbéṣe, s. Razão prática.
Onímọ̀ ìsirò, s. Matemático.
Síhà ìsàlẹ̀, s. Descendente, do mais alto em direção ao mais baixo, que desce.
Jẹ́, wà, ni, mbẹ, sí (depois do negativo kò), v. Ser.
Jẹ́, v. Ser. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se. ser chamado. Jurar.
Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo.
Àdánidá, s. Natureza.
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Ìwà, s. Existência.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.
Provas da existência de Deus.
1. Àwọn ẹ̀rí márùn-ún ti ìwà Ọlọ́run (cinco provas da existência de Deus).
São Tomás de Aquino
1ª Prova – A do Motor Imóvel: diz que “se aquilo pelo qual é movido por sua vez se move, é preciso que também ele seja movido por outra coisa e esta por outra. Mas não é possível continuar ao infinito; do contrário, não haveria primeiro motor e nem mesmo os outros motores moveriam como, por exemplo, o bastão não move se não é movido pela mão. Portanto, é preciso chegar a um primeiro motor que não seja movido por nenhum outro, e por este todos entendem Deus”.
2ª Prova – A da Causa Primeira: Neste argumento, Tomás nos mostra que tudo no mundo possui uma causa eficiente, uma razão de ser como de fato é. Nada é causa de si mesma, pois a causa sempre vem antes do efeito, sendo assim, algo que fosse sua própria causa deveria existir antes dela mesma, o que é um absurdo. Ele nos diz também que não podemos estender a cadeia de causas e efeitos até o infinito, tendo que chegar a uma causa primeira, que não teve causa e é a causa de todas as outras coisas. Essa causa é Deus.
3ª Prova – Do Ser Necessário: Este argumento nos fala que os entes (coisas) são contingentes, ou seja, que podem existir ou deixar de existir. Tudo que existe no mundo houve um tempo em que não existiu e haverá um tempo em que não existirá mais. Sendo assim, houve um tempo em que nada existiu. Mas se isso fosse verdade, ainda hoje nada existiria, pois “ex nihil nihilo fit” (do nada, nada provém). É preciso admitir que existe um ser que é necessário, isto é, que sempre existiu, e que através dele todos os outros seres vieram a existir. Este ser não pode não ter existido em determinado tempo e nunca deixará de existir. Este ser é Deus.
4ª Prova – A dos Graus do Ser: Este argumento nos diz que em todas as coisas do mundo existe um grau de perfeição, de bondade, de ser... As coisas do mundo são mais perfeitas, boas, belas que outras. Sendo assim, deve haver algum ser que contém esses atributos ao infinito e seria a causa desta mesma perfeição, bondade, beleza... nos outros seres. Este ser é Deus.
5ª Prova – A da Inteligência Ordenadora: “O quinto caminho deriva do governo do mundo. Nós podemos ver que as coisas que carecem de conhecimento, como os corpos naturais, agem em função de um fim. Isso é evidente pelo fato de que sempre ou quase sempre agem do mesmo modo, de forma a obter os melhores resultados. Portanto, está claro que não alcançam o seu fim por acaso, mas por intenção. Ora, tudo aquilo que não tem conhecimento não pode se mover em direção a um fim, a menos que seja dirigido por algum ente dotado de inteligência e conhecimento, como a flecha é dirigida pelo arqueiro. Por isso existe algum ser inteligente que dirige todas as coisas para o seu fim. E este ser nós chamamos Deus”
2. Ágúmẹ́ntì ọ̀rọ̀-ìwàláyè ti ìwà Ọlọ́run (argumento ontológico da existência de Deus).
Santo Anselmo
* Aquilo que nós não conseguimos pensar nada de maior não pode estar apenas no intelecto. Afinal, o intelecto não ultrapassa e ssa ideia nem a contém. Então, se o intelecto não ultrapassa essa ideia, quer dizer que ela também está fora dele, na realidade. Como um copo que transborda com água, há água dentro e fora do copo. Deus é o ser que nós não conseguimos pensar nada maior. Por isso, ele não pode ser apenas uma ideia; ele é uma realidade.
3. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Plotino (a prova da existência de Deus, segundo Plotino).
Deus é a fonte de tudo o que existe; ele é o Uno. Mas as coisas que emanam dessa fonte não se separam dela. Não existe a ideia de os seres criados possam ser separados do criador, como no cristianismo. Assim como os objetos precisam da luz para aparecer, os seres precisam do Uno ( Deus) para permanecer existindo; eles estão ligados, unidos, e tudo é parte de Deus. Por isso, quanto mais longe da fonte da luz estiver uma coisa, mas ela será sombria. Da mesma forma, quanto mais longe da fonte da existência, Deus, menor é a força de sua existência.
Por isso, o Uno ( Deus) emana, primeiro, a inteligência; depois, a alma que governa o mundo e, enfim, o próprio mundo material. Cada ser no mundo é um pedaço de Deus, mas Deus é superior a todas as suas pequenas partes. O que está mais longe de Deus é o mundo material, e o que está mais perto de Deus é a inteligência e a alma.
Para a filosofia cristã, a ideia de que o mundo e suas partes emanam de Deus não pode ser fundamentada, porque Deus é puro, homogêneo e não pode ser dividido. Então, quando ele criou o mundo, o fez separado dele. Uma teoria da filosofia cristã, bastante difundida nas Igrejas de diversas denominações, afirma que o mundo não pode ter sido gerado do nada: o mundo veio da criação de Deus e não do nada; afinal, se algo viesse do nada, ele deixaria de ser nada para se tornar criador.
3. Ìwà Ọlọ́run, ní ìbámu Kant (a existência de Deus, segundo Kant).
3.1. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Ṣáṣá (Crítica da razão pura).
Deus não pode ser provado pela razão pura.
A razão humana não pode demonstrar nossa suposição de que existe uma causa originária do mundo. Por exemplo, se olharmos uma casa bem feita, suporíamos que ali trabalhou alguém. Mas não sabemos quem foi este alguém. Foi um arquiteto? Um engenheiro? Um pedreiro? Uma mulher? Um homem? Um jovem? Várias pessoas? Ou seja, sabemos que existe o mundo e que existe até mesmo certa ordem, mas quem é o responsável não podemos provar.
3. 2. Agbéyẹ̀wò Ìrọ̀nú Alágbéṣe (Crítica Razão Prática).
Prova da existência de Deus
1-Na sua obra A Crítica da Razão Pura, Kant fez a crítica da razão sem as experiência e as provas da existência de Deus. Em outo livro A Crítica da Razão Prática, o filósofo procurou entender como funciona a racionalidade objetiva, isto é, envolvida com as experiências e, assim, com a vontade. Então, seria justamente na vontade livre do homem que Kant encontraria a certeza da existência de Deus.
A razão prática se dá na ação do homem no mundo. Essa ação acontece pela condição única de se ter uma consciência moral. Essa consciência moral está necessariamente ligada aos objetivos do homem - o que deseja fazer, ou seja, a vontade. Se tivermos objetivos, o caminho para eles é a razão deles, o seu dever. Sobre isso, kant nos lembra que o dever só é bom porque ele é garantido pela liberdade, do contrário, não teria valor.
Se a razão prática compreende os objetivos ideais, então não há diferença entre o ideal e o real; afinal o dever é real e bom, Ser e dever ser encontram sua síntese: Deus. Deus é o sumo bem. Deus existe porque é nosso dever procurar o bem.
2- Para Kant, a razão pura não prova a existência de Deus. Para pensar a realidade, precisamos de uma razão que se fundamenta na experiência, ou seja, a razão prática. A razão prática considera que, para conseguirmos objetivos, é preciso encontrar o melhor caminho. O melhor caminho torna-se o dever; assim, o dever é bom. Mas o dever também é um ideal, ou seja, ele existe na realidade e fora dela. O ideal máximo é Deus, que já é aquilo que se deve ser e, por isso, existe.
4. Ẹ̀rí ti ìwà Ọlọ́run ( prova da existência de Deus).
Olavo de Carvalho
Ọgbọ́n ìrọ̀nú ti Ọlọ́run (Logos divino)
Se um dia aconteceu um fenômeno chamado Big Bang (a origem do cosmos), é porque determinadas forças se juntaram numa determinada proporção matemática capaz de produzir esse efeito. Se isso aconteceu num determinado momento, é porque essa proporção matemática já era válida para produzir esse efeito, desde muito antes que ela se produzisse.
Todos os fenômenos da natureza expressam proporções matemáticas que são válidas antes de os fenômenos se manifestarem. A totalidade das proporções matemáticas que regem o cosmos existem eternamente, muito antes da existência do cosmos, inclusive as proporções matemáticas que permitem que um animal dotado de um cérebro pense e tenha consciência. Se você tomar a totalidade dessas proporções e dessas relações, você obtém o Logos Divino. O Logos Divino preexiste ao Universo. Ponto. Isto é um dado científico. Não há ninguém que possa responder a isso.
Agora, se um sujeito disser: "Não, as proporções não eram válidas na esfera das possibilidades, elas só se tornaram válidas na esfera da realidade.", aquilo que é real é, por definição, possível. O esquema total das possibilidades realizáveis é o Logos divino, e ele necessariamente preexiste à existência da própria realidade cósmica.
5. Ìgbèrò lóye (projeto inteligente), àpẹrẹ lóye (desígnio inteligente), àwòrán lóye (desenho inteligente, design inteligente)
Consiste na assertiva de que "certas características do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por uma causa inteligente, e não por um processo não-direcionado como a seleção natural"; e que "é possível a inferência inequívoca de projeto sem que se façam necessários conhecimentos sobre o projetista, seus objetivos ou sobre os métodos por esse empregados na execução do projeto."
6. Ọlọ́run àti Àgbáyé (Deus e o Universo).
7. Ìtorí síhà ìsàlẹ̀ (causalidade descendente)
Essas reflexões podem trazer luz à uma verdade de importância fundamental: O Universo observável, contrariamente às suposições do pensamento científico moderno, não pode ser entendido com base na causalidade natural. “A causalidade natural pressupõe a causalidade transcendente“. Ou melhor, a causação ascendente pressupõe a causação descendente. O mundo natural pressupõe um agente causador, não apenas no sentido de uma causa primeira que tenha trazido o universo à existência, mas um princípio de causalidade transcendente que opera aqui e agora. Essa é a conclusão que chegamos quando analisamos o fenômeno do colapso da função de onda. Não se trata apenas de um enigma da teoria quântica, o colapso prova que apenas o naturalismo e sua causação ascendente (natural) não tem essa aparente hegemonia. O universo observável não corresponde à concepção de um sistema fechado; somos obrigados e até mesmo forçados a admitir que o universo espaço-temporal nem possui existência e nem age por si próprio.
A previsibilidade do universo newtoniano é inerentemente estatística, tendo validade para arranjos macroscópicos que envolvem um número gigantesco de partículas fundamentais, ao passo que no nível dessas partículas fundamentais, o elemento “acaso” é introduzido e as próprias leis, que ainda são validas neste nível, não bastam para determinar a resposta de processos naturais. O lançamento de um dado corresponde inferir a constituição de um processo temporal, por mais incerto que seja, o colapso da função de onda não pode ser assim concebido e nem comparado ao lançamento de dados. O colapso da função de onda não é resultado de um processo temporal, seja ele determinístico, aleatório ou estocástico. Obrigatoriamente, uma ordem de causalidade mais elevada entra em cena, a qual precisa ser distinguida categoricamente da causalidade temporal. O chamado “colapso”, no final das contas, não pode ser atribuído ao acaso mais do que o determinismo, requerendo assim um tipo de causalidade que – estranho dizer – “não é deste mundo” (transcendente).
O modus operandi da ciência moderna é incapaz de alcançar a causalidade transcendente, na verdade, ela é incapaz até mesmo de reconhecer que o fenômeno do colapso da função de onda não pode ser tratado pelos meios à disposição, o que explica o esforço dos físicos que estão tentando fazer exatamente isso. O universo não causou a si mesmo. Objetos corpóreos não podem ver a si mesmos. O cérebro não consegue ver a si mesmo. A consciência consegue perceber a si mesmo. O resultado disso é uma causalidade primária transcendente que atua, não em um passado remoto, mas em cada aqui e agora, sem exceção. Tudo o que existe no espaço e no tempo é, além de ser trazido a existência, mantido na existência por essa causação primária descendente e transcendente. Essa causalidade primária não atua desde o passado para o futuro por meio de um processo temporal, ao contrário do que diz a causação ascendente (temporal e natural). Obrigatoriamente, a causação feita por um agente inteligente é transcendente.
A exploração dos físicos em busca da “matéria” – sua labuta de séculos para estabelecer as bases materiais da existência corporal – foi coroada com sucesso; eles apenas ainda não conseguiram reconhecer esse fato. Desencaminhados pelas premissas cartesianas, eles tem procurado pela res extensa, pelo átomo de Demócrito, e quando, nas primeiras décadas do século XX, parecia que o sucesso estava à vista, eles acharam no momento decisivo que a fonte tivesse secado misteriosamente. Em lugar da res extensa, surgem essas “esquivas” partículas quânticas, forçando os físicos a admitir, para sua consternação, que o que chamavam de “partículas” não são de fato “entes” reais, não são verdadeiramente “coisas”. Mesmo assim, permanece o modus operandi da pesquisa científica parecendo ser o concreto, que tenham realmente chegado ao substrato material das coisas corpóreas, a despeito de aparências filosóficas apontarem o contrário.
Há uma moral nessa história! No final, a ciência se autocorrige! Ela é capaz de nos levar a verdade, contanto apenas que tenhamos os “olhos para ver”. A ciência por si só não é capaz de fornecer essa visão; ela, enquanto tal, não pode interpretar suas próprias descobertas. Temos que voltar às origens, valorizando doutrinas que consideram a transcendência. Temos que voltar a beber da fonte pura dando ouvidos a Platão, Aristóteles que não inventaram suas próprias doutrinas, eles beberam da fonte transcendente. Apenas os sábios da modernidade rejeitam essa herança. Hoje, sabemos muito bem a qual destino nos leva essa modernidade, pois entramos, afinal de contas, na era cética e desiludida do pós-modernismo. O argumento contra a sabedoria tradicional já atingiu seu limite e o caminho para as fontes puras se encontra aberto mais uma vez.
Chegou o tempo de uma nova interpretação das descobertas científicas baseadas nos princípios pré-cartesianos onde a consciência é a base de tudo; precisamos de uma mudança de paradigma, precisamos de uma mudança de perspectiva. O que está em jogo é que se os pressupostos da ciência conduzirão a uma iluminação do intelecto (consciência) ou a seu esgotamento.
Fonte: https://ativismoquanticodotcom.wordpress.com/causacao-descendente/
8. Ọlọ́run jẹ́ onímọ̀ ìsirò kan (Deus é um matemático).
Famoso cientista admite que o universo foi criado por Deus
Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente.
Michio Kaku é um cientista físico teórico de renome mundial. Ele publicou mais de 70 artigos em revistas de física sobre temas como a supersimetria, teoria das supercordas, supergravidade e física hadrônica. Mas a sua mais recente afirmação pode chocar o mundo da ciência e da comunidade ateia.
"Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", Kaku diz em um vídeo produzido pela Big Think. "Para mim é claro que nós existimos em um planeta que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso". A conclusão de Kaku é clara. "A solução final pode ser que Deus é um matemático", disse Kaku. "Acredito que a mente de Deus é música cósmica. A música de cordas de ressonância através do hiperespaço de 11 dimensões", disse.
Quanto mais os cientistas estudam o universo, mais perto eles parecem estar de Deus. Kaku acredita que ele tem evidências encontradas sobre Deus em seu trabalho e diz que o universo não é um acidente. Ele ajudou na construção da Teoria de Cordas, pioneira do universo sobre a ideia de que o universo é formado por muitas dimensões diferentes de espaço e tempo.
Teoria das Cordas é muito complexa e requer um fundo significativo na física para explicar, mas é favorecida por muitos cientistas, porque sucintamente responde a muitas das perguntas que eles têm sobre o universo. Ainda assim, essa teoria não fornece uma equação completa e satisfatória sobre o universo.
O problema da física são as leis que explicam por que o universo funciona, como faz no nível macro, mas não se aplicam ao nível micro. Einstein da física e da física quântica, tem uma lacuna entre suas explicações sobre o que os cientistas ainda não podem explicar. Por exemplo, porque é que minúsculas partículas quânticas podem se elevar dentro e fora da existência do nada? A teoria das cordas tenta fornecer uma resposta a esta pergunta.
A Criação
Enquanto trabalhava na Teoria das Cordas, Kaku, descobriu o que ele vê como evidência de que o universo é criado por uma inteligência, ao invés de meramente formada por forças aleatórias. Ele sugere sua explicação por meio do que ele chama de "primitivas tachyons semi-raio". Não existe ainda uma explicação sucinta desta ideia de Kaku e nem do que ele está se referindo a “tachyons”, que são partículas teóricas que se desvinculam de uma outra partícula.
Kaku conclui que vivemos em um universo de estilo Matrix, criado por uma inteligência. "Cheguei à conclusão de que estamos em um mundo feito por regras criadas por uma inteligência", disse ele. "Acredite em mim, tudo o que chamamos de ‘chance’ hoje não faz mais sentido. Para mim, é bastante claro a existência de um plano que é regido por regras que foram criadas, moldadas por uma inteligência universal e não por acaso", confessa.
Então, isso significa que Kaku agora acredita em Deus? Sim e não. Ele não chega a se referir a uma divindade religiosa, mas para a comunidade cristã é reconfortante ver que cientistas que pesquisam os mistérios do universo estão a encontrar Deus.
Fonte: http://guiame.com.br/gospel/mundo-cristao/famoso-cientista-admite-que-o-universo-foi-criado-por-deus.html
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn, òṣùwọ̀n, òṣùwọ̀n ọ̀gbọ́ọ́gbà, s. Proporção.
Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática.
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn mathimátíkì, s.Proporção matemática.
Ọ̀pọ̀iye, s. Quantidade.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Kan, num. e art. Um, uma. Ipò onírúruú nkan sí ara wọn, òṣùwọ̀n, òṣùwọ̀n ọ̀gbọ́ọ́gbà, s. Proporção.
Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática.
Ipò onírúruú nkan sí ara wọn mathimátíkì, s.Proporção matemática.
Ọ̀pọ̀iye, s. Quantidade.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti Ọlọ́run, adj. Divino.
Àwáwí, s. Desculpa, pretexto, causa, justificação, motivo, razão, subterfúgio.
Ìdí, s. Causa, razão, motivo.
Èrò, s. Pensamento, ideia, imaginação. Passageiro, viajante, peregrino. Piolho.
Ìpìlẹ̀, ìpìlẹ̀ṣẹ̀, s. Fundação, começo, origem.
Ìrònú, ìrorí, s. Pensamento, reflexão, cogitação, lógica.
Ọgbọ́n, ọgbọ́n ìrọ̀nú, ìrònú, s. Lógica.
Èrèdí, s. razão, causa.
Ọgbọ́n ìrọ̀nú s. Logos, lógica, razão, causa.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Ìtorí, s. Causa, causalidade.Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo.
Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi - A casa do meu pai.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento, existência.
Sáyẹ́nsì, ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, s. Ciência.
Wà, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo.
Ti ìmọ̀ ìjìnlẹ̀, ti sáyẹ́nsì, ti ọgbọ́n, ti ìmọ̀, adj. Científico.
Ọgbọ́n, s. Sabedoria, senso, arte.
Ìmọ̀, s. cultura, saber. conhecimento.
Ìjìnlẹ̀, s. Profundidade, intensidade.
Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Aríyànjiyàn, s. Argumento, disputa.Ágúmẹ́ntì, s. Argumento.
Ọ̀rọ̀, s. Termo, palavra, assunto, expressão.
Ọ̀rọ̀-ìwàláyè, s. Ontologia.
Agbéyẹ̀wò, s. Crítica, comentário.
Ìrọ̀nú ṣáṣá, s. Razão pura.
Ìrọ̀nú alágbéṣe, s. Razão prática.
Onímọ̀ ìsirò, s. Matemático.
Síhà ìsàlẹ̀, s. Descendente, do mais alto em direção ao mais baixo, que desce.
Jẹ́, wà, ni, mbẹ, sí (depois do negativo kò), v. Ser.
Jẹ́, v. Ser. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se. ser chamado. Jurar.
Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo.
Àdánidá, s. Natureza.
Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo.
Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta.
Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra).
Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra.
Ìwà, s. Existência.
Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.