domingo, 7 de junho de 2015

André Rebouças

Ẹlẹ́rọ dúdú ìkínní.
O primeiro engenheiro negro.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Ẹlẹ́rọ, s. Operador de máquina, engenheiro.
Dúdú, adj. Preto.
Dúdú, v. Ser preto.
Ìkínní, èkínní, num. Primeiro.


                                                                     






sábado, 6 de junho de 2015

MST

  Èmi ni kò sí ilẹ̀, èmi aláìní, èmi ni adúláwọ̀ nlá, èmi ni ìjídìde!                                                    Sou Sem Terra, sou pobre, sou negão, sou revolução! 

Publicado em 25 de maio de 2015
Composição: Raumi Souza
Intérpretes: Julian Medina e Raumi Souza
Realização: Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho - MST






Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Èmi, mo, pron. Eu.
Ni, prep. No, na, em.
Kò sí, v. Forma negativa do verbo wà (estar, existir, haver). Kò sí owó kò sí orò - sem dinheiro não há obrigação.
Aláìní, s. Pessoa necessitada, indigente, pobre.
Ènìyàn dúdú, s. Negro.
Adúláwọ̀, s. Pessoa negra, um africano.
Adúláwọ̀ nlá, s. Negrão.
Ìjídìde, s. Revolução.

                                                                


Movimento dos Sem-Terra

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra nasceu da luta que, isoladamente, muitos camponeses da Região Sul do Brasil foram desenvolvendo pela conquista da terra desde o final da década de 70. O país vivia, nessa altura, um período de abertura política, depois do desaparecimento do regime militar. A política rural vivia extremas contradições; a concentração capitalista da terra, a expulsão dos pobres da área rural, as dificuldades de modernização da agricultura acentuavam o êxodo para os centros urbanos. Nesse contexto, em diversas regiões do Brasil, surgiram determinados focos de luta que, a pouco e pouco, se foram articulando. Dessa articulação partiu a delineação e a estruturação do Movimento dos Sem-Terra, tendo como principais núcleos coordenadores o acampamento da Encruzilhada Natalino, em Ronda Alta - RS e o Movimento dos Agricultores Sem Terra do Oeste do Paraná (Mastro). 
Segundo os seus dirigentes, o Movimento Sem Terra visava cumprir três grandes objetivos: promover a reforma agrária e a constituição de uma sociedade mais justa e, acima de tudo, pôr em prática um plano de expropriação das grandes áreas agrícolas concentradas nas mãos de empresas multinacionais, que acabasse com os latifúndios improdutivos e com a definição de uma área máxima de hectares para a propriedade rural. 
O movimento tornou-se cada vez mais abrangente. Lutou contra os fracassados projetos (apoiados pelo Governo) de colonização, passou a exigir uma política agrícola voltada para o pequeno produtor, defendeu a autonomia das zonas indígenas e manifestou-se contra a apropriação das suas terras por parte dos grandes latifundiários, propôs ainda a distribuição democrática da água nas zonas de irrigação do Nordeste, um aspeto que considerava fundamental para a manutenção dos agricultores dessa região. 
Os partidários deste movimento lutavam igualmente pela punição dos assassinos de trabalhadores rurais (que acusavam muitas vezes de estar a soldo dos grandes fazendeiros) e defendiam a cobrança de um Imposto Territorial Rural, destinado a financiar a desejada reforma agrária. 
Buscando as suas raízes nas lutas do período colonial (contra as intrusões dos Bandeirantes), do século XIX (como o movimento dos Canudos, do Contestado ou o do Cangaço) e da ditadura militar, onde líderes de grupos como as Ligas Camponesas, a União dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas do Brasil e o Movimento dos Agricultores Sem Terra (Master) foram presos e assassinados, o atual Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) organizou-se oficialmente em 1984, na altura em que se realizou o primeiro encontro interestadual de pequenos agricultores. 
Hoje encontra-se estabelecido em 22 estados do Brasil. De 1984 até 1996 julga-se que o movimento proporcionou a conquista de terra a cerca de 140 mil famílias que habitualmente estão organizadas em cooperativas de produção - cerca de 60 encontram-se associadas à Confederação das Cooperativas de Reforma Agrária do Brasil (Concrab). 
Segundo dados estatísticos da FAO, o rendimento destes trabalhadores aumentou de forma notória. O MST, para além disso, demonstra algumas preocupações com a elevação da sua qualidade de vida; neste sentido, tem financiado programas de educação para aumentar a taxa de escolarização entre os membros do mundo rural. Com o apoio da UNICEF, mais de 38 mil estudantes e cerca de 1500 professores desenvolvem uma experiência educacional em que todos depositam grandes esperanças.

Fonte: http://www.infopedia.pt/$movimento-dos-sem-terra

Casamento

1. Tábìlì ìgbéyàwó.
Tabela do casamento.




2. Ìgbéyàwó lè jẹ́ orísun ayọ̀ tàbí pakanléké.
O casamento pode ser fonte de felicidade ou preocupação.




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Tábìlì, s. Tabela.

Ìgbéyàwó, s. Casamento, cerimônia de casamento.
, v. Poder físico ou intelectual. Dever, precisar. Indicador de tendência para uma ocorrência.
Jẹ́, v. Ser. É usado para definir uma personalidade e qualidades morais de uma pessoa.
Orísun, s. Fonte.
Ayọ̀, s. Alegria, felicidade, satisfação.
Tàbí, conj. Ou.
Pakanléké, s. Preocupação, ansiedade.


Filosofia africana

Ìmòye bàntú ti ilẹ̀ Àngólà.
Filosofia bantu de Angola.

" O bantu vive pela comunidade, nela e para ela. É essencialmente social, comunitário, participante, comungante. No Ruanda sintetizam-no assim: o homem é a reciprocidade".



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìmòye, s. Filosofia.
Bàntú, s. Bantu.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Àngólà, s. Angola.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Àngólà, s. República de Angola.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.

FILOSOFIA AFRICANA: O ETONISMO
Por: Belarmino Van-Dúnem




O Etonismo autodefine-se como uma filosofia da arte sobre a Razão Tolerante, é a apreciação da arte como pedagogia. Me parece uma proposta aliciante num mundo onde o humanismo parece estar a perder terreno e porque seria a continuidade de outras correntes filosóficas, desde a Grécia antiga, passando pela idade média com o domínio da igreja que embora o homem tenha elevado o pensamento para o Ser em Si, o objecto de toda a acção concreta continuava a ser o Homem. Até a filosofia humanista que surge no século XIX, contrapondo-se ao iluminismo que tinha algumas nuances da patrística que dominou o período medievo. O próprio humanismo marxista, indo até as filosofias mais elaboradas e extremas que dominaram o século XX, como Immanel Kant e Hegel, uma espécie de comparação moderna entre Platão e Aristóteles na Filosofia Antiga ou Santo Agostinho e São Tomás da Aquino na filosofia do período medievo.
O Etonismo ao se apresentar como uma filosofia de raiz bantu angolana é também africana e universal, seguindo a lógica silogística:
Angola é um Estado africano;
O Etonismo é uma filosofia com base na raiz bantu angolana;
Logo, o Etonismo é uma filosofia africana.
Esta preposição é irrefutável, por isso traz consigo um conjunto de interrogações cujas respostas só poderão ser alcançadas através de uma sistematização do pensamento abstracto universalista e tolerante. Partindo do pressuposto cientifico de que um paradigma pode ser refutado sempre que não satisfaça as exigências do presente, é possível que o Etonismo se afirme como uma corrente filosófica universal se alargarmos a lógica silogística para o facto de África ser um continente inserido no concerto das nações.
Mas estaríamos aqui a fazer sofismas se não analisarmos os fundamentos desta proposta filosófica de raiz nacional dentro da sistematização necessária para que possamos reclamar um lugar no pensamento filosófico pós-moderno.
No espírito positivista os povos africanos não teriam uma filosofia, tomando erradamente a filosofia ou os pressupostos da dialéctica hegeliana, inclusive se fala dos povos sem história, mas com a luta pioneira travada de forma heróica pelo Professor Joseph Ki-Zerbo hoje podemos considerar heresia afirmar que um determinado povo não tem história. Assim acreditamos que existem grandes possibilidades de sistematizarmos cada vez mais a corrente etoniana como filosofia universal. Tendo em atenção a natureza epistemológica do tema e da proposta, neste artigo vou ensaiar a origem da corrente etoniana para compreender as premissas dessa corrente filosófica nacional.
Mas antes de mais, devo afirmar que estamos perante uma filosofia! Quem discorre sobre o texto e aprecia a arte etoniana não precisa de muita abstracção para encontrar o diálogo mantido entre o filosofo e a natureza que, por sua vez evade a imaginação transcendental, corporalizando o ideal bizarro no desejo intimo do autor de uma espécie de comunitarismo em oposição ao societário que é mais urbano, individual e anónimo.
O chamamento da arte etoniana é real. Existe uma relação directa entre os frescos da natureza morta e o dinamismo na escultura pan-africana. A primeira expressando o marasmo e a angustia social do continente e a segunda o dinamismo e o presente que circunscrevem a mudividência do filosofo. Existe uma espécie de grito, de apelo desesperado para que o Homem se encontre a si próprio, fugindo o Eu, indo ao encontro do Tu, no sentido de encontrar o Nós, que segundo o autor é a essência da sua filosofia, “o Nós Coerente” no qual “deve basear-se todo o direito”.
Patrício Batsîkama (2009) no seu livro intitulado Etonismo vai buscar o étimo da palavra etona nas línguas nacionais Kikôngo; Umbûndu e na Nyaneka para justificar a tolerância enquanto essência do etonismo. Mas aqui aparece a primeira dúvida metódica já que o autor do etonismo responde pelo mesmo nome. Nesse caso, há necessidade de esclarecer como surge esta convergência da expressão filosófica com o nome do seu autor. Por exemplo, nós conhecemos a filosofia hegeliana, vem de Hegel, o platonismo, Platão ou mesmo a filosofia socrática, analisando Sócrates. Mas ninguém compreende essas correntes filosóficas indo a procura da análise do étimo nomes dos seus autores, Platão significa costas largas, nome atribuído a Platão pelo seu professor porque possuía um porte atlético considerável, essa alcunha “Platão” não tem nenhuma relação com os fundamentos da filosofia platónica. Mas conhecemos outras correntes filosóficas como o Positivismo cujo termo não está directamente ligada ao nome do seu fundador Auguste Comte, por exemplo.
O texto não é claro sobre quem terá surgido primeiro, se foi o Etona sujeito fundador da corrente ou a obra filosofica que passou a ser designada de Etona pelo seu artífice com base no conhece da língua nacional Kikôngo, encontrando respaldo noutras línguas como acima foi descrito.
A primeira hipótese cria uma grande dificuldade porque entraríamos numa espécie de predestinação, ou seja, mesmo sem saber do seu destino, o espírito Etona encarna a pessoa exacta, neste caso todas as mulheres com o nome de Sofia seriam sábias em potência. Já a segunda hipótese nos permite ultrapassar o dilema existente entre o autor e a corrente, acreditando que a alcunha de “Etona” surge como consequência da arte etonista que acabou por absorver o seu próprio autor.
Uma outra interrogação que surge durante a análise do livro é o facto de não existir uma introdução clara sobre o método utilizado pelo autor do livro “Etonismo” para apresentar os aforismos que compõem a essência da filosofia etoniana. Por exemplo, o pensamento socrático nos foi dado a conhecer pelos apontamentos do seu discípulo Platão recolhidos durante as aulas. A filosofia hegeliana também é conhecida pelos apontamentos dos estudantes que frequentaram as aulas daquele filósofo.
O Etonismo e sua lógica advêm de algumas lições do “Etona” filósofo, ou são interpretações do autor do livro etonismo a partir da sua visão da arte etoniana?
Há necessidade de aprofundarmos mais o nosso conhecimento sobre o etonismo. É uma responsabilidade de todos nós, angolanos, africanos e cidadãos cosmopolitas. Os Ministérios da Cultura, Educação e do Ensino Superior Ciência e Tecnologia deveriam criar as condições necessárias para que se realizasse um simpósio internacional sobre o etonismo. Penso que valerá a pena, é nosso e só nós sairemos a ganhar com essa proposta.
A sistematização do etonismo fará de Angola um país mais forte culturalmente e estaremos no cerne do debate de algo que nasceu em Angola e poderá entrar na história da filosofia universal como referência seja de que forma for. E com certeza que é menos oneroso que muitos colóquios cujos prelectores cobram rios de dinheiro para dizer que é necessário mais ajuda para África. Isso não é filosofia, nem tentativa de filosofar e constatação. Eu já entrei no etonismo e vou aprofundar os meus conhecimentos sobre esta corrente filosófica porque acho que é uma forma de afirmar a nossa angolanidade sem complexos e mostrar a profundeza do espírito nacional que está muito alem do estar e do ter, muitos já encontraram o ser e o saber estar.

 Belarmino Van-Dúnem

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 Lincenciado em Filosofia; - Pós-Graduado em Relações Internacionais Africanas; - Mestre em Estudos Africanos - Desenvolvimento Social e Economico em África: Análise e Gestão; - Professor de Politica Externa do Estado e Diplomacia. - Publicou 2008: Prevençãoo de Conflitos em África - Da OUA a União Africana; - 201o: Poesia "A Dor que Pari"; 2011: "Globalização e Integração Regional em África". - Foi Conselheiro Diplomatico do Ministro da Defesa Nacional - "2010/2011; - Coodernador do Curso de Relações Internacionais da Universidade Lusíada de Angola - 2009/2010; - Técnico Superior do Ministério do Planeamento de Angola; - Actualmente desempenha as Funções de Director do Centro de Estudos Pós-Graduação da Universidade Lusíada de Angola; Analista de Politica Internacional na Televisão Pública de Angola; Rádio Nacional de Angola e LAC antena Comércial; - Articulista do Jornal de Angola; - Várias Conferências no país e internacionais com especial destaque para as questões internacionais intra-africanas.



quinta-feira, 4 de junho de 2015

Orí

Ẹ kú orí' re o!
Saudação a uma pessoa que tem uma boa cabeça, que tem sorte.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

, pron. pess.Vocês. Forma alternativa de ẹ̀yin.
 É usado para demonstrar respeito quando se dirige a um senhor ou senhora, em qualquer tipo de expressão.
, v. Verbo usado com outras palavras para saudar a pessoa.
Orí, s. Cabeça física.
Orí inú, s. Cabeça interior.
Ire, oore, s. Bondade, bênção, sorte.
O, ìwọ, pron. pess. Você.
O, part. adv. Forma frases exclamativas para ênfase.
                                                       

















terça-feira, 2 de junho de 2015

Orin Yemọjá

  Orin Yemọjá 
                                                 
                                                 

kwadwo safo kantanka

                                                       
 Olókìkí oníhùmọ̀ ti ilẹ̀ Ghánà.

 O famoso inventor de Gana.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Olókìkí, s. Pessoa famosa.
Oníhùmọ̀, s. Inventor.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ghánà, s. Gana.




  Apostle Dr. Kwadwo Safo, the Shining  Star of Africa



     

 Obras de Kwadwo Safo 

03 de janeiro de 2014 

"Kantanka Odeneho" é um carro do bar não-motor que não depende de um motor de combustão para se mover, mas um motor elétrico alimentado por baterias recarregáveis.
  

31 de janeiro de 2013 

O Safo Suaye Centro Apóstolo Technology Research (ASSTRC), liderado por Kwadwo Safo, está actualmente a fabricação de dois veículos por ano. No entanto, até 2015, se as coisas funcionam como planejado, Kwadwo Safo e sua equipe deve ser capaz de fabricar cerca de 500 carros por ano. Isso será possível graças à construção de uma nova fábrica de montagem automóvel que vai fabricar as várias marcas de veículos Kantanka. 
  
Kumatoo.com aprendeu, mas não verificados, que o ASSTRC tem experimentado com sucesso já a fabricação de um carro que tem motor e move-se apenas com a ajuda de uma bateria com energia solar. 

08 de junho de 2012 

O inventor surgiu com outro protótipo: um lançador de mísseis móvel, que é constituído por uma plataforma que pode girar 360 ° para atingir as metas de praticamente qualquer ângulo.Mísseis também pode ser lançada na vertical a partir da parte superior da plataforma giratória.Esta máquina não é revolucionário, e bastante rudimentar. 
No entanto, para os líderes africanos visionários, isso mostra a capacidade de inventores africanos, se apoiada por seu governo, para tornar-se fabricantes e fornecedores de máquinas de guerra que podem contribuir para o sucesso das missões dos exércitos dos Estados-Membros Africano. 

02 de novembro de 2009 

Kwadwo Safo é um inventor ganês nascido em 1948 e pai da primeira casa feita carros de Gana. Em 1971, ele fundou a Igreja Asafo Kristo que tem, desde então, contribuíram fundamentalmente no desenvolvimento e promoção da ciência e da tecnologia de origem local em Gana. 
Em 1998, ele fabricou o carro Kantanka Saloon. Em 2006, o Kantanka Onantefo I (4x4) foi fabricado e um modelo melhorado foi produzido em junho de 2007 chamado Kantanka Onantefo II (4x4). Em 30 de dezembro de 2007, a Kantanka Obrempon (um 4x4 limusine preta), que fica a 26 metros de comprimento, e uma máquina escavadora amarela com lagartas foram exibidas também. 
  
O Asafo Igreja Kristo tem uma Divisão Técnica, o Grande Kosa Ltd., que visa a construção de uma fábrica de montagem de automóveis na Região Central de Gana. 
O ex-diretor-gerente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz, visitou Tecnologia da Grande Kosa Ltd. e Centro de Pesquisa, o que mostra que o trabalho de Kwadwo Safo tem ido além dos limites do Gana. O Centro de Tecnologia e da Grã Kosa Ltd. A pesquisa é composta por vários departamentos, incluindo mecânica e automobilística, Eletricidade e Eletrônica, Fundição, Medicina Flora, Investigação Animal, Construção, etc. que desenvolver produtos adaptados às necessidades locais para ajudar a reduzir importações . 
Kwadwo Safo está trabalhando em outro projeto muito importante, que é a fabricação de uma aeronave, como mostrado abaixo. 

Ele tem, entre outras coisas, costura e bordado máquinas projetadas e fabricadas, uma máquina de moldagem de bloco móvel capaz de produzir 16 blocos por vez, televisores tela plana com sensor de volume ou canais ajustados aplaudindo as mãos, slashers de plantas daninhas, máquinas de solda ponto, sensor de torneiras ... invenções por Kwadwo Safo e sua equipe são na sua maioria feitos com materiais locais. 
Imagens: Kantanka 
Para saber mais: http://www.kantanka.com