quarta-feira, 5 de outubro de 2016

História


Àwọn ewu ti ìtàn kanṣoṣo kan.
Os perigos de uma história única.


                                                                        

Feminismo negro.

Ìṣe ìwa ti obìnrin dúdú.                                                  
Feminismo negro.







Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣe ìwa ti obìnrin, s. Feminismo.
Dúdú, adj. Negro.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Dúdú, v. Ser preto.

3° ano

NOME                                                          N°         SÉRIE

                       PROVA DE FILOSOFIA


1. “Poder-se-ia [...] acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatui a si mesma é liberdade”. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Trad. de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 37.)

Com base no texto e nos conhecimentos sobre a liberdade em Rousseau, é correto afirmar:

a) As leis condizentes com a liberdade moral dos homens devem atender aos seus apetites.

b) A liberdade adquire sentido para os homens na medida em que eles podem desobedecer às leis.

c) O homem livre obedece a princípios, independentemente de eles também valerem para a sociedade.

d) O homem afirma sua liberdade quando obedece a uma lei que prescreve para si mesmo.

e) É no estado de natureza que o homem pode atingir sua verdadeira liberdade.

2.  O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo.

ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que
a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza.  
b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural.
c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele.  
d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto.  
e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político.

3. Representava o pensamento das camadas populares, ao afirmar que a fonte do poder era o próprio povo. Em seu livro Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, afirma que "o primeiro que concebeu a ideia de cercar uma parcela de terra e dizer 'isto é meu', e que encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, esse foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas e enchendo os sulcos divisórios, gritasse: 'cuidado, não deis crédito a esse trapaceiro, perecereis se esquecerdes que a terra pertence a todos'."

A que filósofo iluminista refere-se o texto?

a) Voltaire
b) Montesquieu
c) Rousseau
d) Denis Diderot
e) Jean d'Alembert

4. Sobre a ideia de Liberdade é correto afirmar que:
a) liberdade é poder fazer algo quando se quiser.
b) liberdade é um caminho que outro ser decide para a nossa vida.
c) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros.
d) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você possa ser ou será, segundo a sua consciência moral.
e) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal.

 5. Por que para Rousseau a obediência à lei não fere a liberdade dos cidadãos?

2° Ano

NOME                                                                                           N°        SÉRIE

                                 PROVA DE FILOSOFIA

1. Assinale exemplos de mercadorias  culturais. Justifique sua escolha.
a) CD de música.
b) Folia de reis.
c) Megashow de rock.
d) Artesanato vinculado a comunidades indígenas.
e) Grupos de amigos.

2. Para Sartre, a ética deve ser baseada na ação histórica do presente, e não em valores metafísicos ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece.
a) As mulheres devem obedecer aos homens.
b) Os homens não devem chorar.
c) Nós temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradições.
d) Minha família nunca perdoou um erro grave; eu também não.
e) Não importa o que fizeram com o homem: importa o que ele fará com o que fizeram dele.

3. Leia o fragmento a seguir.  “Ao afirmar que “o pessoal é político”, o feminismo trás para o espaço da discussão política as questões até então vistas e tratadas como específicas do privado, quebrando a dicotomia público-privado base de todo o pensamento liberal sobre as especificidades da política e do poder político. O movimento ressignificou o poder político e a forma de entender a política ao colocar novos espaços no privado e no domestico. Sua força está em recolocar a forma de entender a política e o poder, de questionar o conteúdo formal que se atribuiu ao poder a as formas em que é exercido. Distingue-se dos outros movimentos de mulheres por defender os interesses de gênero das mulheres, por questionar  os sistemas culturais e políticos construídos a partir dos papeis de gênero historicamente atribuídos às mulheres, pela definição da sua autonomia em relação a outros movimentos, organizações e o Estado e pelo princípio organizativo da horizontalidade, isto é, da não  existência de esferas de decisões hierarquizadas ( Alvarez,1990:23).” Ana Alice Alcântara Costa (“O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política”, publicado em 2005,Revistas Labrys).
Assinale a alternativa que EXPRESSA, através de um provérbio popular, um endosso à separação entre o espaço público e o espaço privado.
a) em terra de cegos quem tem olho é rei.
b) em casa de ferreiro, espeto é de pau.
c) em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher.
d) Escada se varre de cima pra baixo.
e) Em Roma, como os romanos.

4.  Assinale a alternativa que CARACTERIZA uma situação de diferenciais de renda entre homens e mulheres em uma dada sociedade.
a) Desigualdade de gênero.
b) Diferença de gênero.
c) Preconceito masculino.
d) Diferenciais de desigualdade.
e) Preconceito racial.

5. O que precisa ser mudado na postura das pessoas para a superação do racismo?
R.



1° ano

Nome                                                                                   N°        Série

                                                  Prova de Filosofia

1. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade?

a) Não há nada naquele país que me interesse.
b) Não gosto de pessoas roqueiras.
c) Pessoas tatuadas são assustadoras.
d) Homem não chora.
e) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer.

2.  Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001)
O trecho representa o pensamento do filósofo
(A) Rousseau.
(B) Hobbes.
(C) Hegel.
(D) Locke.
(E) Marx.

3. No período do Iluminismo, no século XVIII, o filósofo Montesquieu defendia:

a) Divisão da riqueza nacional.
b) Divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
c) Divisão da política em nacional e internacional.
d) Formação de um Poder Moderador no Congresso Nacional.
e) Implantação da ditadura moderna.

4. Segudo Montesquieu, no governo republicano, as autoridades devem ser escolhidas pela:
a) Honra, afinal, devem proceder de famílias ricas e tradicionais, pois essas famílias têm mais honra do que as outras.
b) Virtude, pois uma autoridade deve atuar na esfera pública visando o bem comum, e não o benefício próprio.
c) Aparência, afinal, trata-se de eleições, por isso candidatos a cargos eletivos devem ter boa aparência e fazer propaganda política cara.
d) Inteligência. É fundamental que as autoridades sejam inteligentes; só assim elas poderão resolver os problemas das pessoas. Mas, se elas não forem virtuosas, com o uso de sua astúcia, poderão aproveitar para si o que é de todos, sem que ninguém saiba.
e) Capacidade de manter a ordem, afinal, o importante é que todos sejam reprimidos. Ninguém deve viver em uma situação de liberdade que não seja aprovada pelas autoridades.

5. Escreva um texto, de 15 a 20 linhas, sobre a relação entre pacto social  e República (Estado), segundo Hobbes.
R

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Educação

Òfin Alẹksándrọ̀s Frota èyítí àtúnṣe ẹ̀kọ́ gíga.
‘Lei Alexandre Frota’ que reforma ensino médio.












Alexandre Frota (artista pornô e conselheiro do MEC) é autor da nova reforma do ensino médio no brasil.

A reforma no ensino leva o nome do ator de filme pornô porque ele, após o afastamento de Dilma Rousseff, esteve no Ministério da Educação sugerindo essas mudanças ao ministro Mendonça Filho (DEM).
O texto final que altera a política do ensino médio no país amplia a carga horária (de 800 para 1.400 horas anuais), para algumas escolas, e retira Artes e Educação Física da lista de disciplinas obrigatórias.
O texto foi divulgado em edição extra do Diário Oficial da União e modifica trechos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/1996), com efeitos imediatos e duração de 120 dias. Para continuar válido, precisa passar pelo Congresso nesse período.
Português e Matemática continuam nos três anos de ensino médio. Inglês também deve estar no currículo, mas não necessariamente em todos os anos, enquanto outras línguas estrangeiras são optativas. Outras disciplinas obrigatórias só serão definidas após análise do Conselho Nacional de Educação, homologada pelo Ministério da Educação. A Base Nacional Comum Curricular começará a ser debatida em outubro, de acordo com o MEC.
A princípio, secretarias estaduais de Educação deverão indicar um número de escolas para participar do programa. Cada unidade que aderir ao projeto vai receber R$ 2 mil por aluno ao ano, segundo o Planalto. Conforme o texto, a União fica obrigada a repassar recursos aos estados e ao Distrito Federal “desde que cumpridos os critérios de elegibilidade estabelecidos nesta Medida Provisória”.
Somente parte da grade será igual para todos os estudantes. Depois, cada aluno poderá seguir “itinerários formativos específicos”. As opções ainda serão definidas por sistemas de ensino, mas a ideia é que sigam cinco áreas de conhecimento ou de atuação profissional: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.
Ainda segundo a MP, os conteúdos cursados durante o ensino médio serão registrados como créditos e poderão ser usados quando o estudante chegar ao ensino superior. Se as disciplinas forem semelhantes, não precisarão ser cursadas novamente.
Ensino básico

Artes e educação física continuam nos currículos do ensino infantil e do ensino fundamental. A Medida Provisória permite que, na educação escolar básica, sejam professores os profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino “para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação”. Com informações da Agência Brasil, da Agência Senado, do Portal Brasil e do Consultor Jurídico.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Òfin, s. Lei, estatuto.
Alẹksándrọ̀s Frota, s. Alexandre Frota.
Àtúnṣe, s. Correção, emenda, reforma.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
Ohun tí, s. A coisa que, algo que, o que.
Èyítí, pron. O qual, do qual, que, cujo.
, conj. Que, para que, a fim de que. Usado depois de verbos que informam, que faz uma declaração indireta (rò - pensar; wí - dizer; mọ̀ - saber; sọ - falar; gbọ́ - ouvir). Ó sọ pé òjò rọ̀ - Ele falou que vai chover.
Ẹ̀kọ́, s. Ensino.
Ilé ẹ̀kọ́ ti Ìpínlẹ̀, s. Escola estadual.
Ilé-ẹ̀kọ́, s. Escola, curso.
Ilé-ẹ̀kọ́ ti ìkókó, s. Escola infantil.
Ilé-ìtọ́jú ọmọ, s. Creche.
Ilé-ẹ̀kọ́ ti odidi, ilé-ẹ̀kọ́ lí odidi, ilé-ẹ̀kọ́ ní didá ara, s. Escola integral.
Ilé-ìwé alàkọ̀ọ́bẹ́rẹ̀, s. Escola primária.
Ilé-ẹ̀kọ́ gíga, s. Escola de segundo grau.
Ẹ̀kọ́ gíga, ẹ̀kọ́ láàárins. Ensino médio.
Láàrin, láàárin, prep. No meio de, entre. 
Làgbedeméjì, prep. Entre, no centro de.
Làgbedeméjì, láàrin, láàárin, adj. Médio.
Ẹnu kẹ̀hìn, s. Vestibular.