domingo, 28 de dezembro de 2014

Os numerais yorubás



Àwọn iye yorùbá.
Os numerais yorubás




1-Ení / ọ̀kan
2-Èjì
3-Ẹta
4-Ẹrin, 
5-Àrún
6-Ẹfà
7-Èje
8-Ẹjọ
9-Ẹsan
10-Ẹwa
11-Ọkanla
12-Ejila
13-Ẹtala
14-Ẹrinla
15-Ẹdogun
16-Ẹrindinlogun
17-Ẹtadinlogun
18-Ejindinlogun
19-Ọkandinlogun
20-Ogun
21-Ọkanlelogun
22-Ejilelogun
23-Ẹtalelogun
24-Ẹrinlelogun
25-Ẹdọgbọn
26-Ẹrindinlọgbọn
27-Ẹtadinlọgbọn
28-Ejidinlọgbọn
29-Ọkandinlọgbọn
30-Ọgbọn
31-Ọkanlelọgbọn
32-Ejilelọgbọn
33-Ẹtalelọgbọn
34-Ẹrinlelọgbọn
35-Arundinlogoji
36-Ẹrindinlogoji
37-Ẹtadinlogoji
38-Ejidinlogoji
39-Ọkandinlogoji
40-Ogoji
41-Ọkanlelogoji
42-Ejilelogoji
43-Ẹtalelogoji
44-Ẹrinlelogoji
45-Arundinladọta
46-Ẹrindinladọta
47-Ẹtadinladọta
48-Ejidinladọta
49-Ọkandinladọta
50-Adọta
51-Ọkanleladọta
52-Ejileladọta
53-Ẹtaleladọta
54-Ẹrinleladọta
55-Arundinlọgọta
56-Ẹrindinlọgọta
57-Ẹtadinlọgọta
58-Ejidinlọgọta
59-Ọkandinlọgọta
60-Ọgọta
61-Ọkanlelọgọta
62-Ejilelọgọta
63-Ẹtalelọgọta
64-Ẹrinlelọgọta
65-Arundiladọrin
70-Adọrin 
71-Ọkanleladọrin
72-Ejileladọrin
73-Ẹtaleladọrin
74-Ẹrinleladọrin
75-Arundilọgọrin
76-Ẹrindilọgọrin
77-Ẹtadilọgọrin
78-Ejidilọgọrin
79-Ọkandilọgọrin
80-Ọgọrin
81-Ọkanlelọgọrin
82-Ejilelọgọrin
83-Ẹtalelọgọrin
84-Ẹrinlelọgọrin
85-Arundiladọrun
86-Ẹrindiladọrun
87-Ẹtadiladọrun
88-Ejidiladọrun
89-Ọkandiladọrun
90-Adọrun 
91-Ọkanleladọrun
92-Ejileladọrun
93-Ẹtaleladọrun
94-Ẹrinleladọrun
95-Arundilọgọrun
96-Ẹrindilọgọrun
97-Ẹtadilọgọrun
98-Ejidilọgọrun
99-Ọkandilọgọrun
100-Ọgọrun












sábado, 27 de dezembro de 2014

Níwọ̀ngbàtí




Níwọ̀ngbàtí o bá lọ, èmi kò bìkítà ohunkóhun.
Em virtude do fato de você ir, eu não me preocupo.




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Níwọ̀ngbàtí, adv. contanto que, em virtude do fato de que, sob condição de que.
O, pron. Você.
, prep. pré-v. Com, em companhia de. Geralmente usada para juntar pessoas e posicionada antes do verbo.
L, v. Ir.
Èmi, mo, pron. Eu.
Kò, ò, adv. Não. Faz a negativa dos verbos regulares.
Bìkítà, v. Ser cuidadoso, caprichoso.
Ohunkóhun, s. Qualquer coisa, coisa alguma.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Advérbios em yorùbá

                    Adífábù ( Advérbio)

     O advérbio vem após a palavra modificada, com exceção do advérbio de negação e dúvida que vêm antes da palavra modificada.

     O advérbio empregado enfaticamente, a frase adverbial apresentada pela preposição FI (com), vem antes da palavra modificada. 




1- Advérbios de tempo: lóní (hoje, neste dia), láná (ontem), lọ́la (amanhã), níjẹ́ta (anteontem, antes de ontem, três dias atrás), lọ́túnla (depois de amanhã), síwájú (para frente, à frente), lẹ́hìn, lẹ́yìn (depois, depois de, após, atrás), láìpẹ́ (cedo, logo, já), pẹ́ (tarde), nísisìyí ( agora),  lọ́sán ( de tarde, durante a tarde),  lọ́sán yí, lọ́sán yìí (nesta tarde), nígbàwo ( quando), nígbàtí (quando, enquanto, no tempo que), lálẹ́ ( de noite), lóru ( de madrugada), lọ́sángangan ( ao meio dia), lọ́sẹ̀lọ́sẹ̀, lọ́sọ̀ọ̀sẹ̀: semanalmente, lọ́wọ́lọ́wọ́ (no tempo presente, recentemente, no momento atual, agorinha), nígbà-àtijọ́ (antigamente, há muito tempo).
2 - Advérbios de lugar: lẹ́hìn ( atrás), dúró  lẹ́hìn ( fique atrás), níbí ( aqui, cá), níbẹ̀ ( lá, ali), níbẹ̀náà ( ali, naquele lugar), níbẹ̀yẹn (acolá), lóde ( na rua, fora, exterior, do lado de fora, sem), lọ́hún, lọ́húnyí ( lá, ali, acolá), sókè (para cima, para o alto ), jìnnà ( longe), níbo (onde, aonde), nínú ( dentro, no interior de), níwájú ( em frente, na frente), níbòmíràn, níbòmí ( em nenhum lugar).
3 - Advérvios de modo: dáradára, dáadáa (bem, esplendidamente), pẹ̀lúpẹ̀lú (além disso, além de), pẹ̀lú (também), búburú (mal, de maneira má, de maneira errada ou insatisfatória),  kíákíá ( apressadamente, rapidamente, ativamente), nífọwọ́sọwọ́ ( com as mãos apertadas, entrelaçadas), nẹgẹ́nnẹgẹ́n (calmamente), tòye-tòye (inteligentemente, com compreensão), towótowó ( por dinheiro), tótó ( fortemente), fẹrẹgẹgẹ ( animadamente), fẹ̀ẹ̀rẹ̀ ( superficialmente, ligeiramente), níbú, níbúrùbú (lateralmente, transversalmente, através de).
4 - Advérbios de negação e afirmação: bẹ́ẹ̀ni (sim, assim é), ẹ́n (sim), dájudáju ( certamente, seguramente, evidentemente),  ẹ́n ẹ̀n ( não),  bẹ́ẹ̀kọ́ (não, asim não), ndào ( nunca, não), nhún (não), bẹ́ẹ̀kọ́ láé (nunca), àgbẹ́dọ̀ (não, nunca, jamais).
5 - Advérbios de comparação: ( muito mais), jùlọ ( o mais), ( bastante), tán ( muitíssimo, completamente).
6 - Advérbios de interrogação: báwo ni ( como), nítorí kíni ( por quê, por qual razão), níbo,ibo (onde, aonde), nígbàwo (quando), nípa tani ( acerca de quem, sobre quem), èló ( quanto), méló, mélòó (quanto, quanta).
7- Advérbios de quantidade: (muito mais), jùlọ ( mais do que, o mais), fẹ́rẹ̀,  fẹ́ẹ̀, kù díẹ̀, kù fẹ́ẹ́ fẹ́ẹ́ (quase), díẹ̀ (menos), níní (muito, excessivamente), toto ( muito).
8 - Advérbios de número: lẹ́ẹ̀kan (uma vez),  lẹ́ẹ̀méjì (duas vezes), lẹ́ẹ̀mẹ́ta (três vezes), lẹ́ẹ̀mẹ́rin ( quato vezes), níméjìméjì (duplamente, de dois em dois, dois de cada vez), lẹ́ẹ̀méje (sete vezes), lẹ́ẹ̀kọ̀ọ̀kan ( de vez em quando, uma vez em muitas).
9 - Adverbios de ordem: lẹ́ẹ̀kíní (primeiramente, primeira vez), lẹ́ẹ̀kéjì (secundariamente, segunda vez), lẹ́ẹ̀kẹ́ta ( em terceiro lugar, terceira vez), lẹ́ẹ̀kẹ́rin ( em quarto lugar).
10 - Adverbios de consequência: nítorínáà (portanto, desse modo, assim, por isso, então), nígbànáà ( então, às vezes).
11 - Advérbio de dúvida: bóyá (talvez, porventura, ou...ou).

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Anti-séptico bucal


 Oje náà ti igi ẹ̀jẹ̀-ẹranko nlá kanẹgbẹ́ ológun kan ni Egbògi ìdíwọ́ bíbàjẹ́ nkanàpaàgùn ti ẹnu.
A seiva da árvore sangue-de-dragão é anti-séptico bucal.


1 - Igi ẹ̀jẹ̀-ẹranko nlá kanẹgbẹ́ ológun kan (árvore  sangue-de-dragão)




2 - Oje náà ti igi ẹ̀jẹ̀-ẹranko nlá kanẹgbẹ́ ológun kan ( a seiva da árvore  sangue-de-dragão)




Sua resina de cor vermelho vivo chamada cinábrio, dá origem a seu nome e é extraída pela população local para tingir tecidos e também como anti-séptico bucal, além de remédio para disenteria e queimaduras.


3 - Àgbájọ erékùṣù Sokotra (Arquipélago de Socotra)

Socotorá ou Socotra (em árabe سقطرة Suqutrah) é um pequeno arquipélago formado por quatro ilhas no Oceano Índico, em frente à costa do Chifre da África (Corno de África), a 250 km a leste do cabo Guardafui e a uns 380 km a sudeste da costa do Iêmen , que administra Socotra em nome do Sultanato de Mahra e Socotra.








                                                                                  Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Egbògi ìdíwọ́ bíbàjẹ́ nkanàpaàgùn ti ẹnu, s. Anti-séptico bucal.
ranko nlá kangbẹ́ ológun kan, s. Dragão.
Igi ẹ̀jẹ̀-ẹranko nlá kanẹgbẹ́ ológun kan, s. Árvore sangue-de-dragão.
Oje, oje igi, s. Seiva de uma planta.
Ojera igi, s. Seiva, látex.
Ojera ìkùn, s. Suco gástrico.
Ti, prep. De (indicando posse).
Ni, v. Ser, é.
Náà, art. O, a, os, as.
Àgbájọ erékùṣù, s Arquipélago.


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Mecânica quântica

Kíni ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù?
O que é mecânica quântica?


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Kíni, kín, pron. interrog. O quê. Somente usado em frases interrogativas.
Ni, v. Ser, é.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.


MECÂNICA QUÂNTICA
O que é a Mecânica Quântica ("física quântica)?
Mecânica Quântica é a parte da física (mais particularmente, da física moderna) que estuda o movimento das partículas muito pequenas. O conceito de partícula "muito pequena" , mesmo que de limites muito imprecisos, relaciona-se com as dimensões nas quais começam-se a notar efeitos como a impossibilidade de conhecer com infinita acuidade e ao mesmo tempo a posição e a velocidade de uma partícula (veja Princípio da incerteza de Heisenberg), entre outras. A ditos efeitos chama-se "efeitos quânticos". Assim, a Mecânica Quântica é a que descreve o movimento de sistemas nos quais os efeitos quânticos são relevantes. Experimentos mostram que estes são relevantes em escalas de até 1000 átomos. Entretanto, existem situações onde mesmo em escalas macroscópicas, os efeitos quânticos se fazem sentir de forma manifestamente clara, como nos casos da supercondutividade e da superfluidez A escala que regula em geral a manifestação dos efeitos quânticos é o raio de Bohr.

Principios da Mecanica Quantica


  • Primeiro principo: Principio da superposição
Para cada sistema físico é associado um espaço de Hilbert εH. O estado do sistema é definido em cada instante por um vetor normado |\psi(t) \rangle de εH.


  • Segundo Principio: medida de grandezas físicas
a) Para toda grandeza física A é associado um operador linear auto-adjunto Âpertencente a A é o observavel representando a grandeza A.
b) Seja |\psi(t) \rangle o estado no qual o sistema se encontra no momento onde efetuamos a medida de A. Qualquer que seja |\psi(t) \rangle, os unicos resultados possiveis são os autovalores de aα do observavel Â.
c) Sendo \hat{A}_{\alpha} o projetor sobre o subespaço associado ao valor proprio aα, a probablidade de encontrar o valor aα em uma medida de A é:
\mathcal{P}(a_{\alpha})=\|\psi_{\alpha}\|^2 onde |\psi_{\alpha}\rangle =\hat{A}_{\alpha}

d) Imediatamente após um medida de A, que resultou no valor aα, o novo estado |\psi' \rangle do sistema é

|\psi' \rangle={|\psi_{\alpha} \rangle}/{\|\psi_{\alpha}\|^2}

  • Terceiro Principio: Evolução do sistema
Seja |\psi(t) \rangle o estado de um sistema ao instante t. Se o sistema não é submetido a nenhuma observação, sua evolução ao longo do tempo é regido pela equação de Schrödinger:
i\hbar\frac{d}{dt}|\psi(t) \rangle =\hat{H}|\psi(t) \rangle
onde \hat{H} é o observavel energia, ou hamiltoneana do sistema.

Conclusões da Mecânica Quântica

As conclusões mais importantes desta teoria são:
  • Em estados ligados, como o elétron girando ao redor de um átomo, a energia não se troca de modo contínuo, mas sim em de modo discreto (descontínuo), em transições cujas energias podem ou não ser iguais umas às outras. A idéia de que estados ligados têm níveis de energias discretas é devida a Max Planck.

  • O de ser impossível atribuir ao mesmo tempo uma posição e uma velocidade exatas a uma partícula, renunciando-se assim ao conceito de trajetória, vital em Mecânica Clássica. Ao invés da trajetória, o movimento de partículas em Mecânica Quântica é descrito por meio de uma função de onda, que é uma função da posição da partícula e do tempo. A função de onda é interpretada por Max Born como uma medida da probabilidade de se encontrar a partícula em determinada posição e em determinado tempo. Esta interpretação é a mais aceita pelos físicos hoje, no conjunto de atribuições da Mecânica Quântica regulamentados pela Escola de Copenhagen. Para descrever a dinâmica de um sistema quântico deve-se, portanto, achar sua função de onda, e para este efeito usam-se as equações de movimento, propostas por Werner Heisenberg e Erwin Schrödinger independentemente.

Apesar de ter sua estrutura formal basicamente pronta desde a década de 1930, a interpretação da Mecânica Quântica foi objeto de estudos por várias décadas. O principal é o problema da medida em Mecânica Quântica e sua relação com a não-localidade e causalidade. Já em 1935, Einstein, Podolski e Rosen publicaram seu Gedankenexperiment, mostrando uma aparente contradição entre localidade e o processo de Medida em Mecânica Quântica. Nos anos 60 J. S. Bell publicou uma série de relações que seriam respeitadas caso a localidade — ou pelo menos como a entendemos classicamente — ainda persistisse em sistemas quânticos. Tais condições são chamadas desigualdades de Bell e foram testadas experimentalmente por A. Aspect, P. Grangier, J. Dalibard em favor da Mecânica Quântica. Como seria de se esperar, tal interpretação ainda causa desconforto entre vários físicos, mas a grande parte da comunidade aceita que estados correlacionados podem violar causalidade desta forma.

Tal revisão radical do nosso conceito de realidade foi fundamentada em explicações teóricas brilhantes para resultados experimentais que não podiam ser descritos pela teoria Clássica, que incluem:

  • Espectro de Radiação do Corpo negro, resolvido por Max Planck com a proposição da quantização da energia.

  • Explicação do experimento da dupla fenda, no qual eléctrons produzem um padrão de interferência condizente com o comportamento ondular.

  • Explicação por Albert Einstein do efeito fotoelétrico descoberto por Heinrich Rudolf Hertz, onde propõe que a luz também se propaga em quanta (pacotes de energia definida), os chamados fótons.

  • O Efeito Compton, no qual se propõe que os fótons podem se comportar como partículas, quando sua enegia for grande o bastante.

  • A questão do calor específico de sólidos sob baixas temperaturas, cuja discrepância foi explicada pelas teorias de Einstein e de Debye, baseadas na equipartição de energia segundo a interpretação quantizada de Planck.

  • A absorção ressonante e discreta de energia por gases, provada no experimento de Franck-Hertz quando submetidos a certos valores de diferença de potencial elétrico.

  • A explicação da estabilidade atômica e da natureza discreta das raias espectrais, graças ao modelo do átomo de Bohr, que postulava a quantização dos níveis de energia do átomo.

O desenvolvimento formal da teoria foi obra de esforços conjuntos de muitos físicos e matemáticos da época como Erwin Schrödinger, Werner Heisenberg, Einstein, P.A.M. Dirac, Niels Bohr e John von Neumann, entre outros (de uma longa lista). Em geral, a região de origem da Mecânica Quântica pode localizar-se na Europa Central, na Alemanha e Áustria, bem como a Inglaterra, e no contexto histórico do primeiro terço do século XX.


Formalismos na mecânica quântica
É importante ressaltar que a mecânica quântica, assim como acontece com a mecânica clássica, pode ser apresentada de formas diferentes.

A mecânica clássica, por exemplo, pode ser descrita na linguagem das forças, que é a forma mais antiga, devida à Newton. Foi muito bem sucedida na explicação de vários fenômenos.

Mais tarde, o formalismo lagrangeano, onde o conceito mais importante não é a força, mas a energia e ação, sendo que esta última é definida em termos da energia potencial e da energia cinética.

Depois, o formalismo hamiltoniano, baseado formalmente na lagrangiana, mas com desenvolvimento matemático muitas vezes mais fácil.

Fonte: Wikipédia

 

domingo, 21 de dezembro de 2014

Robô

 Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn titun ti Ilé-iṣẹ́ Ìmójútó Ìrìnlófurufú àti Òfurufú Orílẹ̀-èdè Amẹ́rííà balẹ̀ ní Mársì.
Novo robô da Nasa pousa em Marte.




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn, s. Robô.
Titun, tuntun, adj. Novo, fresco, recente.
Ti, prep. De ( indicando posse).
Ilé-iṣẹ́ Ìmójútó Ìrìnlófurufú àti Òfurufú Orílẹ̀-èdè Amẹ́rííà, s.  Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço ( NASA).
Balẹ̀, v. Tocar o solo, descer, desmontar, pousar.
Sọ̀kalẹ̀, v. Colocar no chão, descer, desmontar.
, prep. No, na, em.
Plánẹ̀tì Mársì, s. Planeta Marte.


domingo, 14 de dezembro de 2014

Salto quântico

 Fífò kùátọ̀mù, fífò kúántù, fífòsókè kùátọ̀mù, fífòsókè kúántù (salto quântico).


ENTENDA O QUE É UM SALTO QUÂNTICO

É quando os elétrons se aceleram, afastando os elétrons do núcleo.

Na Física Quântica, quando uma partícula que está num determinado nível energético ganha uma quantidade de exatamente igual a diferença de energia para um nível mais alto, ela salta para esse nível. Esse salto é chamado de Salto Quântico.

Curiosamente quando o elétron salta de uma órbita para outra, ele não pode ser encontrado entre as órbitas no momento do salto. Nesse momento, o elétron está possivelmente numa outra dimensão invisível aos nossos olhos. O físico Niels Bohr, prêmio nobel de física comprovou matematicamente que o elétron não pode estar entre os níveis de energia no momento do salto.


A existência de universos paralelos é hoje uma teoria consistente inicialmente fundamentada pelo cientista Hugh Everett. Possivelmente quando o elétron salta de uma órbita para outra ele está em outra dimensão. Num universo paralelo.

O retorno dos elétrons às suas posições, desde que não tenham se desprendido do átomo, libera a energia recebida para realizarem o salto.

Essa energia é liberada na forma de fótons, o que ocasiona emissão de luz.

Os elétrons das últimas camadas necessitam de pouca energia para saltar para as camadas mais externas, e seu retorno cria ondas mais longas.

Estas ondas vibram na na cor vermelha; enquanto isso, os elétrons mais próximos do núcleo necessitam de maiores energias.

Os fótons (luz) saem criando ondas mais curtas, aproximando a luz do violeta, ultravioleta - cor imperceptível aos olhos humanos, raios X, gama, raio-x, dentre outros

A razão de os elétrons mais próximos do núcleo necessitarem de mais energia  acontece devido à atração entre a parte positiva do átomo (prótons do núcleo) e a parte negativa (elétrons da nuvem eletrônica).

Quanto mais próximo o elétron do próton, mais ele é atraído pelo núcleo, criando um efeito de blindagem contra os saltos quânticos e assim "exigindo" maior energia para que os saltos sejam realizados e o elétron se afaste do núcleo.

Em uma temperatura de 1.000 graus centígrados, os elétrons abandonam suas órbitas, em número sempre crescente, e se essa temperatura atingir 100.000 graus centígrados, todos os elétrons se desprendem do núcleo, que não resiste à repulsão entre suas partículas formadoras e explode em entrechoques de altíssimas temperaturas.

Fotóns são particulas luminosas.

O salto quântico é um princípio utilizado nas ciências  modernas como a nanotecnologia, a microeletrônica, mecatrônica, etc.


O processo criativo também está associado a um salto quântico na mente. Uma brusca mudança de percepção.

Fonte: http://www.simposiosaudequantica.com.br/page/index.php?not_id=297#.VI3E2yvF-Hg