Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Ìṣípayá, s. Apocalipse. Físíksì kúántù, s. Física quântica. Pápá kúántù, s. Campo quântico. Ọkàn kúántù, s. Consciência quântica. Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Àgbáyé, s. Mundo, cosmo, universo. Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra). Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra. Àdánidá, s. Natureza. Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma. Ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, adj. Holográfico.
Àgbáyéti ọmọ-ìbílẹ̀ ní Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́. Universo indígena no Estado de São Paulo. Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene. Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo, aborígine, indígena. Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra). Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra. Àdánidá, s. Natureza. Ní, prep. No, na, em. Olúìlú, s. Capital. Ìpínlẹ̀ Pọ́ọ̀lù mimọ́, Ìpínlẹ̀ Páùlù mimọ́, s. Estado de São Paulo. Pọ́ọ̀lù, Páùlù, s. Paulo. Mímọ́, adj. Limpo, puro, íntegro, sagrado. Pọ́ọ̀lù mimọ́, Páùlù mimọ́, s. São Paulo.
Ìsolù, ìsopọ̀, s. Conexão, união, ligação. Láàrin, láààrin, prep. No meio de, entre. Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Àgbáyé, s. Mundo, universo, cosmo. Ayé, gbogbo ẹ̀dá, àgbáyé, s. Universo. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Ilẹ̀-ayé, ayé, ilé-ayé, s. Terra (planeta terra). Plánẹ̀tì ilẹ̀-ayé, s. Planeta terra. Àdánidá, s. Natureza. Físíksì kúántù, s. Física quântica. Pápá kúántù, s. Campo quântico. Ọkàn kúántù, s. Consciência quântica. Àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Holograma. Àgbáyé ti àwòrán ẹlẹya mẹ́ta, s. Universo holográfico. Ọjọ́orí Ayé, s. Idade da terra. Ìṣeọ̀rọ̀àsìkòoríilẹ̀, s. Geocronologia. Òṣùnwọ̀n àsìkò ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀, s. Escala de tempo geológico. Ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀ onítàn, s. Geologia histórica. Ìṣeọ̀rọ̀oríilẹ̀, s. Geologia. Ìṣíwájú ìtàn, s. Pré-História. Ìṣeọ̀rọ̀ọmọnìyàn, s. Antropologia. Ìṣeọ̀rọ̀ayéijọ́un, s. Arqueologia. Àṣàìlajú, s. Civilização. Ọkùnrin, s. Homem. Ọmọnìyàn, s. Homo sapiens.
CONSCIÊNCIA E CÉREBRO QUÂNTICO-HOLOGRÁFICO
Introdução Em 1998, apresentamos no congresso Science and the Primacy of Consciousness, na Universidade de Lisboa em Portugal, a conferência Information Self-Organization and Consciousness, propondo uma nova visão da consciência denominada Teoria Holoinformacional da Consciência, na qual o cérebro e o universo são compreendidos como sistemas informacionais interconectados por uma dinâmica global instantânea. É uma concepção fundamentada na natureza holográfica do funcionamento cerebral, de Karl Pribram, na estrutura quântico-holográfica do universo de David Bohm, e no princípio quântico da não-localidade. A repercusão desta proposta na comunidade científica internacional, levou à publicação da mesma em 1999, na Europa, na revista World Futures- The Journal of General Evolution, da UNESCO,editada por Erwin Laszlo, maior autoridade mundial na áreas de sistemas, e no mesmo ano nos USA, no The Noetic Journal, do Noetic Advanced Studies Institute. Em 2000, fomos convidados para publicá-la de forma mais ampliada no livro Science and the Primacy of Consciouness- Intimation of a 21st Century Revolution (Noetic Press, USA), editado por Richard Amoroso, Diretor do Noetic Advanced Studies Institute, na Califórnia, e outros co-autores, como Karl Pribram, Ruppert Sheldrake, Amit Goswami, Stanislav Grof, Henry Stapp, Fred Allan Wolf, todos pesquisadores da consciência, de renome internacional. Um desenvolvimento mais elaborado e avançado desta concepção holoinformacional da consciência, denominado Holoinformatonal Consciousness, acaba de ser lançado em 2010 nos USA, pela NOVA Publishers, como capítulo do livro The Complementarity of Mind and Body. The Realization of the Dreams of Descartes, Einstein, and Eccles, organizado por Richard Amoroso, e com os co-autores, Karl Pribram, Henry Stapp, Fred Alan Wolf, Mikai Draganescu, e outros.
Para facilitar a compreensão do tema, vamos inicialmente especificar o significado dos termos holográfico e não-localidade.
Não-localidade
É uma propriedade fundamental do universo, exaustivamente comprovada, tanto a nível quântico, quanto a nível macroscópico, responsável por interações instantâneas entre todos os fenômenos cósmicos. É uma consequência da Teoria do Campo Quântico de Umezawa que unificou os campos eletromagnético nuclear e gravitacional em uma totalidade indivisível subjacente. Sistemas holográficos são sistemas geradores de imagens tridimensionais, em que a imagem virtual, ou holograma, é criada quando um laser incide sobre um objeto, e este o reflete sobre uma placa. Sobre essa placa incide um segundo laser, produzindo uma mistura das ondas do primeiro com as do segundo. Este padrão de interferência de ondas armazena a informação acerca da forma e volume do objeto, e ao ser refletido pela placa, gera uma imagem tridimensional do objeto no espaço. O relevante é que nos sistemas holográficos cada parte do sistema contém a informação completa sobre o objeto; se quebrarmos a placa em pedaços, cada pedaço refletirá a imagem tridimensional do objeto no espaço, demonstrando que o todo está nas partes, assim como cada parte está no todo. Esta propriedade fundamental dos sistemas holográficos, foi descrita por Dennis Gabor, que ganhou o Prêmio Nobel pela invenção do holograma.
Redes neurais holográficas
A teoria quântico-holográfica ou holonômica de Pribram, hoje exaustivamente comprovada experimentalmente, demonstra a existência de um processo de tratamento quântico-holográfico da informação no córtex cerebral, denominado holograma neural multiplex, dependente dos neurônios de circuitos locais, que não apresentam fibras longas e não transmitem impulsos nervosos comuns.“São neurônios que funcionam no modo ondulatório, e são sobretudo responsáveis pelas conexões horizontais das camadas do tecido neural, conexões nas quais padrões de interferência holograficóides podem ser construídos”. Pribram descreveu uma “equação de onda neural”, resultante do funcionamento das redes neurais holográficas, similar à equação de onda de Schrödinger da teoria quântica. Este holograma neural é construído pela interação dos campos eletromagnéticos dos neurônios, de modo similar ao que ocorre durante a interação das ondas sonoras no piano. Quando tocamos as teclas de um piano, estas percutem as cordas provocando vibrações que se misturam, gerando um padrão de interferência. A mistura das frequências sonoras, é o que cria a harmonia, a música que ouvimos. Pribram demonstrou que um processo similar ocorre continuamente no córtex cerebral, por meio da interpenetração dos campos eletromagnéticos dos neurônios corticais adjacentes, gerando um campo harmônico de frequências eletromagnéticas. Este campo harmônico distribuído simultaneamente por todo o cérebro, armazena e codifica holograficamente um vastíssimo campo de informação, e seria o responsável pela emergência da memória, da mente e da consciência no plano biológico. Tal como a música não pode ser localizada no piano, e sim em todo o campo ressonante que o circunda, as memórias de um indivíduo não estão localizadas somente no cérebro, mas tambem no campo de informação holográfica que o envolve!
O universo holográfico
As formulações matemáticas que descrevem a curva harmônica resultante das interferências das ondas, são as transformações de Fourier, as quais Denis Gabor aplicou na criação do holograma, enriquecendo estas transformações com um modelo em que o padrão de interferência reconstrói a imagem virtual do objeto, pela aplicação do processo inverso. Ou seja, a partir da dimensão de frequências, pode-se reconstruir matematicamente, e experimentalmente, o objeto na dimensão espaço-temporal. Este modo de organização holográfica, é tambem o que David Bohm utiliza em sua teoria quântica. Neste modelo do universo, o espaço e o tempo são misturados, "dobrados" em uma dimensão de frequências, uma ordem oculta, implícita, sem relações espaço-temporais. Quando neste campo de frequências surgem flutuações,“ondulações” mais intensas, padrões semelhantes aos holográficos estruturam uma dimensão espaço-temporal, uma ordem explícita, que corresponderia ao nosso universo manifesto. Bohm afirma que “na ordem implícita tudo está introjetado em tudo. Todo o universo está em princípio introjetado em cada parte ativamente, por meio do holomovimento... O processo de introjeção não é meramente superficial ou passivo, e cada parte está num sentido fundamental, internamente relacionada em suas atividades básicas ao todo, e a todas as outras partes.
Rumo a uma teoria holoinformacional da consciência Pribram inferiu a possibilidade do processamento informacional holográfico do universo poder se interconectar ao processamento holográfico neuronal do córtex cerebral, mas não direcionou suas pesquisas por esta vertente. Estudos experimentais desenvolvidos por Pribram, e outros pesquisadores como Hameroff, Penrose, Yassue, Jibu, revelaram a existência de uma dinâmica cerebral quântica, uma mente quântica ao nível dos microtúbulos neurais, das sinapses, e do líquor, e a possibilidade de formação de condensados Bose-Einstein, e ocorrência do Efeito Frohlich. Estes condensados consistem de partículas atômicas, ou moléculas biológicas (no caso do Efeito Frohlich), que assumem um elevado grau de alinhamento, funcionando como um estado altamente unificado e ordenado, como nos lasers e da supercondutividade. Vislumbrando esta possibilidade de conexão entre o cérebro e o universo, propusemos que os padrões quânticos e as redes neurais holográficas do cérebro são parte ativa do campo quântico-holográfico do universo, e que esta interconexão informacional é simultaneamente local (mecanicística-newtoniana), e não-local (holística-quântico-holográfica), e a denominamos holoinformacional. A não-localidade quântica permite uma interconexão instantânea entre o cérebro e o cosmos. Considerando ainda a propriedade matemática básica dos sistemas holográficos, de cada parte do sistema conter a informação do todo, os dados matemáticos da física quântica de Bohm, e os dados experimentais da teoria holográfica de Pribram, propusemos, alem disto, que esta interatividade universal nos permitiria acessar toda a informação existente nos padrões de interferência de ondas existentes no universo, desde sua origem, pois a natureza holográfica do universo, permitiria que cada parte, cada cérebro-consciência, contivesse a informação do todo. Para que esta conexão cérebro-universo seja possível, é necessário aquietarmos nosso cérebro, sincronizando o funcionamento dos hemisférios cerebrais, e permitindo que o modo de tratamento holográfico da informação neuronal se otimize. Isto se consegue facilmente por meio das práticas de meditação, relaxamento e oração que comprovadamente sincronizam as ondas dos hemisférios cerebrais, gerando um estado alterado de consciência (referências eletroencefalográficas e clínicas podem ser encontradas em meus livros, O Homem Holístico, a unidade mente-natureza, e Caminhos da Cura, ambos da Editora Vozes).
O campo unificado da consciência
Matéria vida e consciência são atividades significativas, ordem transmitida através da evolução cósmica, ou seja, processos informacionais inteligentes,. Um universo estruturado como um campo holoinformacional, é portanto um universo inteligente, funcionando como uma mente, como o astrônomo Sir James Jeans já observara: "O universo começa a se parecer cada vez mais com uma grande mente, do que com uma grande máquina".
Esta rede quântico-holográfica universal pode ser compreendida como uma Mente. Uma Consciência Holográfica Universal. Um campo Unificado da Consciência. Uma Consciência Cósmica, como afirmam há milênios, as tradições espirituais da humanidade. Nesta concepção holoinformacional , consciência e inteligência são informação emergente no momento mesmo de sua geração, sendo possível portanto afirmar que a inteligência-informação sempre esteve presente em todos os níveis de organização da natureza. Informação, energia matéria, vida e consciência não são portanto entidades cartesiano-newtonianas separadas, mas uma unidade quantum-holográfica informacional holística indivisível, um campo holoinformacional inteligente auto-organizador, se desdobrando dinâmica e continuamente em uma infinita holoarquia cósmica.
Para um maior aprofundamento nos fundamentos quântico-holográficos da consciência sugiro a leitura de meu artigo Quantum-Holographic Informational Consciousness, publicado em dezembro de 2009, na revista européia Neuroquantology (Di Biase, Quantum-holographic informational consciousness, NeuroQuantology | December 2009 | Vol 7 | Issue 4 | Page 657-664)
Francisco Di Biase é neurocirurgião-neurologista, da escola do Dr Paulo Niemeyer, com Pós-Graduação pela PUC-RJ. Único Grand PhD da América do Sul, laureado pela World Information Distributed University, da Bélgica e primeiro brasileiro premiado com a Albert Schweitzer Science and Peace Medal. É Professor Honorário da Albert Schweitzer International University, na Suíça. Chefe do Serviço de Neurologia e Neurocirurgia, e Diretor Médico do Centro de Tomografia Computadorizada, na Santa Casa e na Clínica Di Biase, em Barra do Piraí, Rio de Janeiro. Professor do Curso de Pós Graduação em Psicologia Transpessoal e Ciências Holísticas do Centro Universitário Geraldo Di Biase em Volta Redonda -RJ Livros Francisco Di Biase: - Ciência, Espiritualidade e Cura -Caminhos do Sucesso -O Homem Holistico
1. Filọ́sọ́fi ayéijọ́un. Plato (Ìṣèlú). Filosofia antiga. Platão (Política).
2.Jean-Jacques Rousseau Nascido em Genebra, 28 de Junho de 1712 — Ermenonville, 2 de Julho de 1778) foi um importante filósofo, teórico político, escritor e compositor autodidata suíço. É considerado um dos principais filósofos do iluminismo e um precursor do romantismo.
1. O estado de natureza
2. Contrato social
3. Civilização
Nome N° Série Prova de Filosofia 1. Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e, sobretudo, passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as circunstâncias. Como agem baseados em opiniões, sua conduta resulta quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na imperfeição da sociedade. Em seu livro A República, ele, então, idealizou uma sociedade capaz de alcançar a perfeição, desde que seu governo coubesse exclusivamente a) As guerreiros, porque somente eles teriam força para obrigar todos a agirem corretamente. b) Aos tiranos, porque somente eles unificariam a sociedade sob a mesma vontade. c) Aos mais ricos, porque somente eles saberiam aplicar bem os recursos da sociedade. d) Aos demagogos, porque somente eles convenceriam a maioria a agir de modo organizado. e) Aos filósofos, porque somente eles disporiam do conhecimento verdadeiro e imutável. 2. “Poder-se-ia [...] acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatui a si mesma é liberdade”. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Trad. de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 37.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a liberdade em Rousseau, é correto afirmar: a) As leis condizentes com a liberdade moral dos homens devem atender aos seus apetites. b) A liberdade adquire sentido para os homens na medida em que eles podem desobedecer às leis. c) O homem livre obedece a princípios, independentemente de eles também valerem para a sociedade. d) O homem afirma sua liberdade quando obedece a uma lei que prescreve para si mesmo. e) É no estado de natureza que o homem pode atingir sua verdadeira liberdade. 3. O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza. b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural. c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele. d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto. e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político. 4. O que você pensa da forma como Platão explicou a desigualdade de classes? Argumente fundamentando sua posição. R. 5. Por que para Rousseau a obediência à lei não fere a liberdade dos cidadãos? R Àwọn ìdáhùn: 1(kárún) 2(kérin) 3(kíní)
Àwọn ìwà ti mìmú ìfẹ́ ẹni kúrò lí ọkàn. Condutas alienadas.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural. Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento. Ìwà-àìtọ́, s. Caráter impróprio, conduta sem sentido. Ìwà ìbàjẹ́, s. Corrupção, mau comportamento. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Fi lé elòmíràn lọ́wọ́, mú ìfẹ́ ẹni kúrò lí ọkàn, V. Alienar. Mìmú ìfẹ́ ẹni kúrò lí ọkàn, s. Alienção. Kúrò, v. Afastar-se, mover-se para, distanciar-se. A forma ní é normalmente usada após verbos que denotam mudança de uma posição. Mú, v. Tomar, pegar coisas leves e abstratas. Capturar, agarrar. Ser severo. Ser afiado. Mú, adj. Sonoro, agudo, claro. Mù, v. Sumir, desaparecer, perder-se na multidão, ser escondido. Mu, v. Beber, embeber, ensopar. Sugar, chupar, fumar.
1. Condutas massificadas. É a eliminação das desigualdades entre os homens, através da sua transformação numa massa genérica e cinzenta, de uniformidade anônima. Por exemplo, todo mundo quer passar suas férias na Itália, todos se vestem como todo mundo, inclusive todos pensam, sentem, fazem o mesmo no trabalho e no tempo livre, em seu ambiente social e político. Condutas massificadas nas sociedades contemporâneas. O século XX foi marcado pelo desenvolvimento de duas poderosas armas modernas: a propaganda e publicidade. A primeira foi largamente utilizada pelos regimes totalitários para mobilizarem populações para atingirem os objectivos a que se propunham. A segunda é largamente utilizada para a promoção e venda de produtos para grandes massas de consumidores.Em ambas as situações constata-se o mesmo fenômeno: os indivíduos são despersonalizados, tratados como meros elementos de enormes massas de apoiantes ou consumidores de algo que lhes é impingido.
Nome N° Série
Prova de Filosofia
1. Assinale exemplos de mercadorias culturais. Justifique sua escolha. a) CD de música. b) Folia de reis. c) Megashow de rock. d) Artesanato vinculado a comunidades indígenas. e) Grupos de amigos. 2. Para Sartre, a ética deve ser baseada na ação histórica do presente, e não em valores metafísicos ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece. a) As mulheres devem obedecer aos homens. b) Os homens não devem chorar. c) Nós temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradições. d) Minha família nunca perdoou um erro grave; eu também não. e) Não importa o fizeram com o homem: importa o que ele fará com o que fizeram dele. 3) Segundo Sartre, como nós nos constituímos diante dos outros? a) Pela vergonha, o olhar dos outros nos apresenta existindo de maneira não adequada. b) Pelo amor, o desejo possuir o outro e de aprisioná-lo, fazendo que o outro nos ame. c) Pelo ódio da liberdade dos outros. d) Os outos não nos revelam, nos os revelamos. e) Pela liberdade natural que temos. 4. Qual a relação entre a indústria cultural e o indivíduo? R. 5. Segundo Sartre, o que é alienação moral?
Àwọn ìdáhùn: 1(kíní, kẹ́ta) 2(kẹ́ta, kárún) 3(kíní, kéjì, kẹ́ta)