segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Esther Okade



Ọmọbìnrin Ẹ́sítérì ni ẹni-ìyanu ní mathimátíkì.

Menina Esther é prodígio em matemática.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹ́sítérì, s. Esther, Ester.
Ọmọbìnrin, s. Menina, filha.

Ẹni-ìyanu, ohun ìyanu, s. Prodígio.

Ẹni-ìyanu, s. Gênio.

Mathimátíkì, ìmọ̀ Ìsirò, s. Matemática.


Esther Okade é uma das mais jovens estudantes universitárias do Reino Unido.

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Conheça Esther, a menina britânica-nigeriana prodígio da Matemática de 10 anos de idade que odiava ir à escola e acaba de se matricular na faculdade

                             
                                                               


Professor Edigley Alexandre

Esther Okade é uma criança britânica-nigeriana de 10 anos de idade, que odiava ir à escola. Esther mora em Walsall, uma cidade industrial na região de West Midlands, no Reino Unido. Sua mãe, Omonefe, notou o talento da filha para números logo depois que ela começou no maternal, aos 3 anos de idade.

A mãe conta que depois de algumas semanas na escola particular, Esther teve um comportamento estranho. Explodindo em choro ela dizia que nunca mais voltaria para a escola. "Eles nem me deixam falar" – reclamava Esther. Desde então Esther tem aulas em casa com a sua mãe. Ela adora álgebra, equações de segundo grau, números complexos, etc.

Foi super fácil. A minha mãe me ensinou de uma forma agradável – conta Esther

Desde os 7 anos Esther queria entrar para a universidade, porém seus pais eram cautelosos. Só agora ela realizou seu sonho. Com 10 anos de idade ela se matriculou na Universidade Aberta, uma faculdade de ensino à distância do Reino Unido.

Além de seu prazer pela Matemática, Esther dedica também seu tempo em escrever uma série de livros de Matemática para crianças chamado "Yummy Yummy Algebra".

Por que é dada importância e destaque para notícias como esta?

Matemáticos acabaram com a Segunda Guerra Mundial, matemáticos criaram sistemas de criptografia avançados; que hoje utilizamos em dispositivos móveis, protocolo de internet, senhas de bancos, rotadores de rede, e milhares de outras aplicações, cuja a importância se dá a contribuição de grandes gênios matemáticos.

Crianças com habilidades deste tipo, são selecionadas por universidades prestigiadas, que os preparam para os problemas teóricos do milênio, ou orientam em busca de um caminho em que darão contribuições significativas para o nosso mundo.

Estas universidades têm programas de ensino específicos para crianças com estas habilidades e veem nelas futuros gênios.

Fonte: https://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3949742305463224394#editor/target=post;postID=45489767918670917;onPublishedMenu=allposts;onClosedMenu=allposts;postNum=0;src=postname

sábado, 7 de novembro de 2015

Orin Èṣù

Felinos


1. Ológbò, ológìnní (gato).


2. Áùnsì (onça).




3. Kìnìún (leão).



4. Ẹyá, ọyá: pequeno leopardo, jaguatirica.



5. Àmọ̀tẹ́kùn (tigre).


Pigmeus

Ẹgbẹ́ onílù oríṣìíríṣìí ìlù àti fèrè ti àwọn aràrá.
Orquestra de pigmeus.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ẹgbẹ́ onílù oríṣìíríṣìí ìlù àti fèrè, s. Banda, orquestra, filarmônica.
Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi - Ilé bàbá mi - A casa do meu pai.
Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Aràrá, s. Anão, pigmeu.



                                                          






Crescimento atrofiado dos pigmeus explica sucesso humano, diz estudo
28/07/2015

Os Baka, pigmeus do oeste da África equatorial, nascem com medidas padronizadas, mas crescem pouco até os três anos de idade, enquanto seus primos do leste vêm ao mundo com tamanho reduzido - duas evoluções diferentes para um mesmo objetivo: se adaptar à floresta equatorial.

Já era sabido que o pequeno tamanho dos pigmeus era explicado pela genética, mas os pesquisadores não tinham dados confiáveis para analisar seu crescimento. Os registros da missão católica de Moange-le-Bosquet, em Camarões, permitiram estudar 500 membros da etnia Baka durante oito anos.

Este longo estudo permitiu traçar as primeiras curvas de crescimento para os pigmeus. O que aparece é que a morfologia pigmeia decorre de dois mecanismos diferentes. Uma evolução convergente em resposta a um ambiente similar, a floresta equatorial.

Os pigmeus teriam se separado em dois grupos, há cerca de 8.000 e 13.000 anos, segundo estudo publicado nesta terça-feira na revista Nature Communications. O crescimento humano pode evoluir relativamente em pouco tempo. "Uma capacidade talvez reservada a nossa espécie", sugeriu à AFP Fernando Victor Ramirez Rozzi, pesquisador do CNRS e co-autor do estudo.

Segundo a pesquisa, essa plasticidade do crescimento - sua capacidade de mudar - desempenhou um papel determinante na expansão do Homo sapiens fora da África, permitindo se adaptar rapidamente a novos ambientes.

"Nosso ancestral deixou a África há 60.000 anos e alguns milhares de anos mais tarde, ocupa todo o planeta, diferentemente de outras espécies de hominídeos que tiveram uma repartição geográfica limitada", constatou o pesquisador. "Claro, a cultura desempenhou um papel enorme na evolução, mas também a capacidade (de nossos ancestrais) de se adaptar fisicamente aos ambientes hostis", concluiu o pesquisador.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2015/07/crescimento-atrofiado-dos-pigmeus-explica-sucesso-humano-diz-estudo-4813586.html

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Política

Ìṣèlú (política)
                                                                    





1. (UEL) “Toda cidade [polis], portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final destas, pois a natureza de uma coisa é seu estágio final. (...) Estas considerações deixam claro que a cidade é uma criação natural, e que o homem é por natureza um animal social, e um homem que por natureza, e não por mero acidente, não fizesse parte de cidade alguma, seria desprezível ou estaria acima da humanidade.” (ARISTÓTELES. Política. 3. ed. Trad. De Mário da Gama Kuri. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1997. p. 15.)
De acordo com o texto de Aristóteles, é correto afirmar que a polis:
a) É instituída por uma convenção entre os homens.
b) Existe por natureza e é da natureza humana buscar a vida em sociedade.
c) Passa a existir por um ato de vontade dos deuses, alheia à vontade humana.
d) É estabelecida pela vontade arbitrária de um déspota.
e) É fundada na razão, que estabelece as leis que a ordenam.


Para os gregos polis é a Cidade entendida como a comunidade organizada formada pelos cidadãos, isto é, pelos homens nascidos no solo da Cidade, livres e iguais portadores de dois direitos inquestionáveis, a isonomia (igualdade perante a lei) e a isegoria (o direito de expor e discutir em público opiniões sobre ações que a Cidade deve ou não deve realizar). Para Aristóteles, “O homem é naturalmente um animal racional e político, destinado a viver em sociedade”. Resposta Correta: B

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Eko Atlantic

Èkó Atlántíkì


Eko Atlantic, a cidade africana que quer rivalizar com o Dubai

Uma nova cidade está a nascer ao lado de Lagos, na Nigéria. É uma ilha artificial que vai acolher 250 mil pessoas, com produção própria de energia, rede de esgotos, segurança e filtragem de água.
                                                          




















sábado, 31 de outubro de 2015

Por que, porque, por quê ou porquê


Por que (kí nìdí), porque (nítorí, nítorítí, nítorípé), por quê (nítorí kíni, básí, èéhaṣe, èéhatiṣe ) ou porquê (ìdí): O uso correto segundo a gramática protuguesa.







1. Por que

 kí nìdí = por que. Kí nìdí tá a fi  ń kọ́ àwọn Gbọ̀ngàn Ìjọba, báwo la sì ṣe ń kọ́ wọn? - Por que e como os Salões do Reino são construídos?


O por que tem dois empregos diferenciados:


Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:


Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão)

Não sei por que não quero ir. (por qual motivo)

Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais.



Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual)

2. Por quê


Nítorí kíni = por quê? por qual razão?

Básí = por quê? como?
Èéhaṣe, èéhatiṣe = por quê? Como é?

Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”.


Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê?


Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro.

3. Porque


Nítorí, nítorítí, nítorípé = porque. Mo nà á nítorí tí ó purọ́ - Eu  bati nele porque ele mentiu. Nítorí ilẹ̀ ṣú púpọ̀ a kò lè rí ọ - Porque estava muito escuro nós não pudemos ver você.

É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”.


Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois)


Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que).

4. Porquê


Ìdí = o porquê, a razão, a causa, o motivo


É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou numeral.


Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo)


Diga-me um porquê para não fazer o que devo. (uma razão)