Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Àtúnṣe ti oko ní'lẹ̀ Sìmbábúè. Reforma agrária no Zimbábue.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Àtúnṣe ti oko, s. Reforma agrária. Àtúnṣe, s. Correção, emenda, reforma Ti oko, ti igbó, adj. Rural , agrário. Ní, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática. Ilẹ̀, s. Terra, chão, solo. Ilẹ̀ Sìmbábúè, Sìmbábúè, s. Zimbábue. Reforma agrária no Zimbabué "corrigiu injustiça colonial" A controversa reforma agrária no Zimbabué conseguiu corrigir uma injustiça colonial, porque promoveu uma classe de agricultores negros tão bem sucedidos como os seus colegas brancos, disseram à Lusa os investigadores britânicos Joseph Hanlon e Teresa Smart. O aparente sucesso dos agricultores negros zimbabueanos constitui o eixo principal do livro "Zimbabué leva de volta a sua terra", escrito por Joseph Hanlon, Teresa Smart e pela académica zimbabuena Jeannette Manjengwa e lançado na quarta-feira em Maputo. Falando à Lusa sobre o livro, Joseph Hanlon e Teresa Smart consideram que a obra tenta demonstrar que a campanha de confiscação de terra detida pela população branca do Zimbabué resultou na devolução da mesma a uma parcela significativa da comunidade negra, que tem o maior peso demográfico no país. "Nós entendemos que, finalmente, de certa forma, foi corrigida a injustiça, porque uma extensão de terra que estava nas mãos de cerca de quatro mil agricultores brancos foi distribuída a cerca de 150 mil famílias de pequenos agricultores zimbabueanos negros, cujos antepassados viram a sua terra confiscada nos anos de 1940 e 1950", disse Joseph Hanlon. Na obra, assinalam os autores, é desconstruída a ideia de que o Presidente Robert Mugabe, do Zimbabué, usou a reforma agrária para distribuir terra pelos generais do partido no poder, União Nacional Africana do Zimbabué -- Frente Patriótica (ZANU-PF), e reforçar a lealdade dos militares no seu intento de continuar no poder. "A nossa estimativa é que apenas 10 por cento da terra confiscada foi para os generais. Noventa por cento da terra foi para agricultores normais", sublinha Joseph Hanlon. Até porque, enfatiza Teresa Smart, "o Presidente Mugabe não tem 150 mil "cronies` (amigos íntimos)", numa referência ao número de famílias negras que terão beneficiado da terra confiscada a agricultores brancos. Passados mais de 10 anos após o início da reforma agrária zimbabueana, os novos agricultores têm provado ser tão capazes como os brancos de trabalhar a terra e estão próximos de garantir a autossuficiência alimentar do Zimbabué e até exportar. "Achamos que agora o setor agrícola zimbabueano voltou a ser o mais dinâmico, o país está quase autossuficiente e voltará a exportar bens agrícolas", afirma Joseph Hanlon, que é também jornalista. Segundo os pesquisadores, da experiência zimbabueana, Moçambique pode tirar a seguinte ilação: "para combater a pobreza através da agricultura, é preciso apostar nos agricultores de pequena e média escala, que trabalham em terras de 10 a 20 hectares". Por isso, adianta Teresa Smart, a próxima obra do casal será sobre o potencial ainda inexplorado dos pequenos agricultores comerciais moçambicanos, como os de Gurué, centro de Moçambique, tão bons como os colegas zimbabueanos, mas a precisar de apoios.
Awọ, s. Pele humana ou de animal, pelo. Àwọ̀, s. Cor, semelhança, tintura, matriz. Dúdú, v. Ser preto. Dúdú, adj. Preto. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Jésù Krístì, s. Jesus Cristo. Ẹ̀rí, s. Testemunha, evidência, prova, sinal. Márún, num. Cinco.
A cor negra de Jesus Cristo: cinco evidências.
1. Jesus nasceu em Africa. Os Evangelhos dizem de maneira explícita que Jesus nasceu em “Belém de Judá, no tempo do rei Herodes” (Mt 2,1 cfr. 2, 5.6.8.16), (Lc 2, 4.15), (Jo 7, 40-43). Nos tempos antigos, incluindo o tempo de Jesus, Belém de Judá era considerado parte de África. Até a construção do Canal de Suez, Israel fazia parte da África. Esta visão haveria de perdurar até 1859, quando o engenheiro francês Ferdinand de Lesseps pôs-se a construir o Canal de Suez. A partir daí, foi a África separada não somente geográfica, mas sobretudo histórica, cultural e antropologicamente do que hoje chamamos Oriente Médio. Aquela milenar extensão da África passa a figurar nos mapas como se fora Ásia. 2. Jesus tinha presença negra na linhagem familiar. A genealogia de Jesus foi misturada com a linha de Cam desde os tempos passados em cativeiro no Egito e na Babilônia. Nos antepassados de Jesus através de Cam, lado feminino desta mistura, há cinco mulheres mencionadas na genealogia de Jesus Cristo ( Tamar, Raabe, Rute, Bateseba e Maria) (Mateus 1:1-16). As primeiras senhoras mencionadas eram de descendência de Cam. Assim, Jesus pode ser aclamado etnicamente pelos povos semitas e descendentes de Cam. 3. Jesus era da tribo de Judá, uma das tribos Africanas de Israel. Ancestrais masculinos de Jesus vêm da linha de Sem (miscigenados). No entanto, a genealogia de Jesus foi misturada com a linha de Cam desde os tempos passados em cativeiro no Egito e na Babilônia. O antepassado de Jesus através de Cam é narrado em Gênesis 38: então Tamar, a mulher Cananéia (Negra) fica grávida de Judá, e dá à luz aos gêmeos Zerá e Perez, formando a Tribo de Judá, antepassados do rei Davi e de José e Maria, os pais terreno de Jesus. 4. Jesus se escondeu entre os Negros. Não foi por acaso que Deus enviou a Maria e José para o Egito com o propósito de esconder o menino Jesus do rei Herodes (Mateus 2:13). Ele não poderia ter sido escondidos no norte da África se fosse um menino branco. Não por proteção militar já que nessa época o Egito era uma província romana sob o controle romano, mas porque o Egito ainda era um país habitado por pessoas negras. Assim, José, Maria e Jesus teriam sido apenas mais uma família negra entre os negros, que tinham fugido para o Egito com a finalidade de esconder Jesus de Herodes, que estava tentando matar o menino. Se Jesus fosse branco, loiro de olhos azuis, teria sido difícil para ele e sua família se esconder entre os egípcios negros sem ser notado. O povo hebreus era muito parecido com povo egípcios, caso contrario teria sido difícil reconhecer uma família hebraica entre os egípcios Negros. Foi no Egito que o povo de Israel teve seu auge da negritude, Setenta israelitas entraram no Egito e lá ficaram durante 430 anos, trinta anos os israelitas foram hóspedes, e 400 anos cativos no Egito, eles e seus descendentes se casaram com não-israelitas, chegando a mais de 600.000 homens, mulheres e crianças. Saíram do Egito uma multidão misturada. Etnicamente, os seus antepassados eram uma combinação de afro-asiáticos. 5. Jesus era semelhante pedra de jaspe e de sardônio. Em apocalipse a Bíblia continua mostrando a negritude de Jesus. Ele é chamado o Cordeiro de Deus segundo as Escritura Sagrada, com seu cabelo lanoso, sendo comparado a lã de cordeiro, e os pés com a cor de bronze queimado(Apocalipse 1:15), com uma aparência semelhante pedra de jaspe e de sardônio (Apocalipse 4:3), que são geralmente pedras amarronzadas. As cores de jaspe e sardônio não são únicas e absolutas, são diversas cores.