Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Òdòdó ti àyè àti jíómẹ́trì mímọ́ náà. Flor da vida e a geometria sagrada.
O Templo de Osíris em Abidos, no Egito contém os exemplos mais antigos conhecidos da Flor da Vida.
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário) Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Òdòdó, ìtànná ewéko, s. Flor. Ayé, àyè, ìyè, ẹ̀mí, ìgbésí ayé,wíwà láàyè, s. Vida. Wíwà, s. Estado de ser, estado de existir. Ayé, àiyé, s. Mundo, planeta. Àyè, s. O fato de estar vivo. Àyè, s. Chance, oportunidade. Lugar, espaço, medida, tempo. Nome da filha da divindade Olókun. Àyé, s. Um tipo de tambor. Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai). Àti, Conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Jíómẹ́trì, s. Geometria Mímọ́, adj. Sagrado. Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo. Náà, art. O, a, os, as. Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.
UM PROFESSOR BRANCO DECLARA QUE OS NEGROS SÃO OS ÚNICOS A SER 100% HUMANOS NA TERRA Negros-no-Mundo · Diversos Como tinha dito um dos grandes cientista da nossa época, o Professor Cheikh Anta Diop : “Vocês estão convencidos de que, para uma verdade seja válida e objetiva, ela deve soar branca. Mas aquilo é um declínio de nossa alma que é necessário fazer desaparecer (...) Um professor branco causou um barulho na net. Existe agora um vídeo de uma de suas palestras universitárias que circula através na web. A conferência deste professor universitário trata do tema das origens da humanidade espécies de Neandertal e suas conexões (ou não) com alguns homens modernos. As suas descobertas são surpreendentes. O professor diz que usa ferramentas de pesquisa genética avançada para encontrar suas novas descobertas antropológicas. As redes sociais estão em efervescência com o que ele disse. E aquilo sai exatamente durante um contexto sociopolítico interessante a cerca da raça nos Estados Unidos de América e no mundo. Como todos sabem, os Pretos são mortos em massa nas ruas dos Estados Unidos [como também em outras partes do mundo] hoje, provavelmente porque os seus assassinos brancos pensam que aqueles são sub-humanos. No entanto, o argumento desse professor pode fazer a luz sobre as razões pelas quais aqueles que veem os “negros” como sub-humanos agem às vezes de forma sub-humana para com os outros No vídeo, o professor expõe as suas provas científicas que refutam que os membros da raça “negra” tinham evoluído fisicamente a partir de qualquer animal ou de qualquer origem Neandertal. O professor declara de maneira concisa que seus resultados mostram claramente que os africanos Pretos são a única raça na Terra que não é misturada ou derivada dos neandertais. O professor afirma sem rodeios: "Eles (os africanos Pretos) são os únicos verdadeiros seres humanos puros, os Homo-sapiens." Ele termina dizendo: "Isto dá-lhes um muito para refletir."
O bem-viver dos povos andinos: a sustentabilidade desejada
Por Leonardo Boff*
Curiosamente, nos vem dos povos originários uma proposta que poderá ser inspiradora de uma nova civilização focada no equilíbrio e na centralidade da vida. Os povos andinos que vão desde a patagônia até o norte da América do Sul e do Caribe, os filhos e filhas de Abya Ayala (nome que se dava à America Latina que significava “terra boa e fértil”), são originários não tanto num sentido temporal (povos antigos), mas no sentido filosófico, quer dizer, aqueles que vão ás origens primeiras da organização social da vida em comunhão com o universo e com a natureza. O ideal que propõem é o bem-viver. O “bem-viver” não é o nosso “viver melhor” ou “qualidade de vida” que, para se realizar, muitos tem que viver pior e ter uma má qualidade de vida. O bem-viver andino visa uma ética da suficiência para toda a comunidade e não apenas para o individuo. Pressupõe uma visão holística e integrada do ser humano inserido na grande comunidade terrenal que inclui, além do ser humano, o ar, a água, os solos, as montanhas, as arvores e os animais, o Sol, a Lua e as estrelas, é buscar um caminho de equilíbrio e estar em profunda comunhão com a Pacha (energia universal), que se concentra na Pachamama (Terra), com as energias do universo e com Deus. A preocupação central não é acumular. De mais a mais, a Mãe Terra nos fornece tudo que precisamos. Nosso trabalho supre o que ela não pode nos dar ou a ajudamos a produzir o suficiente e decente para todos, também para os animais e as plantas. Bem-viver é estar em permanente harmonia com o Todo, harmonia entre marido e mulher, entre todos na comunidade, celebrando os ritos sagrados, que continuamente renovam a conexão cósmica e com Deus. Por isso, no bem-viver há uma clara dimensão espiritual com os valores que acompanham como o sentimento de pertença a um Todo e compaixão para com os que sofrem e solidariedade entre todos. O bem-viver nos convida a não consumir mais do que o ecossistema pode suportar, a evitar a produção de resíduos que não podemos absorver com segurança e nos incita a reutilizar e reciclar tudo o que tivermos usado. Será um consumo reciclável e frugal. Então não haverá escassez. A sabedoria aymara resume nestes valores o sentido do bem-viver: saber comer (alimentos sãos); saber beber (dando sempre um pouco a pachamama); saber dançar (entrar numa relação cósmica-telúrica); saber dormir (com a cabeça ao norte e os pés ao sul); saber trabalhar (não como um peso, mas como uma autorealização); saber meditar (guardar tempos de silêncio para a introspecção); saber pensar ( mais com o coração do que com a cabeça); saber amar e ser amado ( manter a reciprocidade); saber escutar ( não só com os ouvidos, mas com o corpo todo, pois todos os seres enviam mensagens) ; saber falar bem ( falar para construir, por isso atingindo o coração do interlocutor); saber sonhar ( tudo começa com um sonho criando um projeto de vida); saber caminhar ( nunca caminhamos sós, mas com o vento, o Sol e acompanhados pelos nossos ancestrais); saber dar e receber ( a vida surge da interação de muitas forças, por isso dar e receber devem ser recíprocos, agradecer e bendizer). Este conceito é tão central que entrou nas constituições da Bolívia e do Equador. Na constituição deste ultimo país, que entrou em vigor em 2008, no capitulo VII que trata “dos direitos da natureza” se diz belamente no artigo 71: “ A natureza ou a Pachamama, onde se reproduz e realiza a vida, tem direito a que se respeite integralmente sua existência, a manutenção e a regeneração de seus ciclos vitais, estruturas, funções e processos evolutivos. Toda pessoa, comunidade, povo ou nacionalidade poderá exigir da autoridade pública o cumprimento dos direitos da natureza [...]. O Estado incentivará as pessoas físicas ou jurídicas e as coletividades para que protejam a natureza e promoverá o respeito a todos os elementos que formam ecossistema”. Aqui encontramos em miniatura e de forma antecipada aquilo que provavelmente será o futuro da humanidade. A crise generalizada que ameaça nossa vida e a habitalidade da Terra nos levará necessariamente na direção desta visão e na vivência destes valores. Nossa proposta quer prolongar estas intuições na base da nova cosmologia e do novo paradigma de civilização. O Butão, espremido entre China e a Índia, aos pés do Himalaia, pratica há séculos um ideal semelhante as dos povos andinos. Trata-se de um país muito pobre materialmente, mas que estatuiu oficialmente o “Índice de Felicidade Interna Bruta”. Este não é medido por critérios quantitativos, mas qualitativos, como boa governança das autoridades, equitativa distribuição dos excedentes da agricultura de subsistência, da extração vegetal e da venda de energia para a Índia, boa saúde, nível de estresse e equilíbrio psicológico, boa educação e especialmente bom nível de cooperação de todos para garantir a paz social. Estas expressões, embora seminais, revelam-nos que um outro mundo é possível e hoje necessário. Há uma porção da humanidade que não se deixou iludir pelo fetichismo da mercadoria e pela obsessão de riqueza, dominantes na atual fase da humanidade, mas guardou a sanidade básica que se encontra no profundo de cada pessoa e no conjunto das sociedades humanas. Em conclusão podemos dizer: pouco importa a concepção que tivermos de sustentabilidade, a idéia motora é esta: não é correto, não é justo nem ético que, ao buscarmos os meios para a nossa subsistência, dilapidemos a natureza, destruamos biomas, evenenemos os solos, contaminemos as águas, poluamos os ares e destruamos o sutil equilíbrio do Sistema Terra e do Sistema Vida. Não é tolerável eticamente que sociedades particulares vivam à custa de outras sociedades ou de outras regiões, nem que a sociedade humana atual viva subtraindo das futuras gerações os meios necessários para poderem viver decentemente. É imperioso superar igualmente todo antropocentrismo. Não se trata egoisticamente de garantir a vida humana, descurando a corrente e a comunidade de vida, da qual nós somos um elo e uma parte, a parte consciente, responsável, ética e espiritual. A sustentabilidade deve atender o inteiro Sistema Terra, o Sistema Vida e o Sistema Vida Humana. Sem esta ampla perspectiva o discurso da sustentabilidade permanecerá apenas discurso, quando a realidade nos urge à afetivação rápida e eficiente da sustentabilidade, a preço de perdermos nosso lugar neste pequeno e belo planeta, a única Casa Comum que temos para morar. *Leonardo Boff é brasileiro e formado em Teologia e Filosofia, e desde 1980 tem se ocupado intensivamente com as questões da ecologia e ajudou a formular uma ecoteologia da libertação. Autor de mais de oitenta livros, Boff também é membro comissionado da Carta de Terra, publicada aqui.
Ìṣe gbogbo Áfríkà, ìṣe pan-áfríkánístì (pan-africanismo).
É um movimento de caráter social, filosófico e político, que busca defender os direitos do povo africano através da construção de um único Estado soberano.
Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà ti ẹ̀sìn (racismo religioso).
Os negros suportam e sustentam o próprio racismo. Sempre que os negros vão às Igrejas, eles depositam dinheiros e oferendas para o "Deus ou Jesus branco". Ao fazer isso, os negros alimentam religiões e instituições Ocidentais com ideologias racistas, apoiadas pelo Cristianismo, na qual as Igrejas são proliferações desta engenharia que destruiu a África e a religião de povos africanos. Um negro não pode alimentar financeiramente uma religião que destruiu a sua religião. A base do racismo foi e é, até hoje, o cristianismo, onde milhares de negros dão dinheiro, valores monetários que entram e saem em todos os bancos, sustentáculos do capitalismo e do próprio racismo. É por ignorância, que os negros contribuem financeiramente com igrejas racistas, porque não é possível ser negro cristão, saber da verdade e permanecer lá, nas tais Igrejas... Dr. Umar Johnson (2016) Pensador/Palestrante Africano Panafricanismo/A Libertação é consciência... 24 Vantagens em abandonar as religiões Ocidentais de matriz colonial
1. Abraçar a vida como o bem supremo, conforme a cultura Bantu; 2. Abraçar a alma; nas culturas africanas a imortalidade está na força da alma; 3. Abraçar a consciência; dono dos seus actos e responsável pelas suas acções; 4. Abraçar a família; um pai presente, nas culturas o homem deve proteger a matrilinearidade; 5. Não acreditar nas figuras que não se conhece e que nada tem haver com a sua história; 6. Abraçar a leitura; os livros que (te) interessam ajudam a compreender a vida, porque os livros ditos sagrados são impostos e muitas vezes nada dizem a respeito da África; 7. Amar as pessoas; normalmente quem se afasta dos dogmas compreende as pessoas porque todos temos uma única força, Nzambi; 8. Abraçar a sua cultura e na melhoria dela, a cultura não é estática, ela evolui.Estar distante das Religiões ajuda abraçar eternamente a sua história; 10. Da coragem e força na luta pela vida e pela sua comunidade; África é comunidade; 11. Amar a esposa, a mulher é o pilar da comunidade africana, o caminho da eternidade na cultura africana; 12. Ajuda a entender o racismo. As religiões destroem a sua cultura para te mostrarem o deus insano que protege um povo escolhido; 13. Para os africanos, Nzambi, olorum, não tem povo escolhido; 14. Abraçar a sua própria língua, a língua é o espelho de um povo; 15. Abraçar a solidariedade, a solidariedade te afasta dos dizimos; 16. Abraçar a partilha, porque na cultura bantu a partilha é natural; 18. Abraça a palavra que nasce da alma e do próprio homem enquanto existente, para os africanos a palavra tem poder; 19. Abraçar a inocência para os africanos a inocência é a base da espiritualidade (sabedoria); 20. Respeito pelos ancestrais; 21. O trabalho que sempre nos deu dignidade; 22. Abraçar a pesquisa, os ancestrais sempre pesquisaram na natureza eis a razão dos grandes avanços dos curandeiros, mas hoje ela, está nos livros e no fomento da própria ciência; 23. Abraçar a iluminação; 24. Entender o sistema político; para os africanos a comunocracia é a base das formas políticas dos negros; Simão Bengui Eduardo "Tien" (2016) Muntu
Ìbálòpọ̀ ti Áfríkà. Sexualidade africana. A Drª Marimba Ani, Antropóloga Africano-Centrada, autora de Yururgu, Let The Circle Be Unbroken, dentre tantas outras obras importantes para o Nosso Povo, neste vídeo, dá um parecer acerca de como funcionava a Sexualidade Afrikana antes do Maafa (o Holocausto Afrikano).
Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Genitália, órgão sexual feminino ou masculino. Relação sexual, transa, cópula, coito. Comportamento humano face a libido, lascívia, sexualidade, sensualidade, lubricidade, volúpia, voluptuosidade, libertinagem, luxúria, erotismo. Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão. Áfríkà, s. África. Ler: https://estahorareall.wordpress.com/category/dr-marimba-ani/
Aṣòfin àpapọ̀ Jean Wylys sọ lórí òṣèlúaráìlú. Deputado federal Jean Wylys fala sobre democracia. Òṣèlúaráìlú (democracia)
Ìbẹ̀rù-bojo Krístì (cristofobia)
Ìfojúkojú, ojúkanra (entrevista).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário) Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural. Aṣòfin àpapọ̀, s. Deputado Federal. Aṣòfin ti Ìpínlẹ̀, s. Deputado estadual. Aṣòfin ìlú, s. Vereador. Ti, prep. De ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi - A casa do meu pai. Wí, v. Dizer, relatar. Engolir. Fọhùn, v. Falar. Sọ, v. Falar, conversar. Desabrochar, brotar, converter, transformar. Bicar, furar. Arremessar, atirar, lançar, jogar. Oferecer algo. Cavar, encravar. Sọ̀rọ̀, v. Conversar, falar. Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de. Òṣèlúaráìlú, ìjọba àjùmọ̀ṣe, ìjọba tí ó fi àyè gba ará ìlú láti ní ìpín nínú ètò ìlú , s. Democracia.