Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Àwọn ìbèèrè fún ilé-ìwé alàkọ̀ọ́bẹ́rẹ̀. Questões para escola primária
Akẹ́kọ́ (aluno): José Serra Nọ́mbà (número) 45 Ọ̀wọ́ (série) 5ª E Profissão do aluno: professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Ministro das Relações Exteriores do governo Temer.
Ìdánwò fífẹnusọ ti Jẹ́ọ́gráfì (Prova oral de Geografia)
1. O que são os BRICS? R. Segundo o aluno, José Serra, Argentina faz parte dos BRICS.
2. Qual o nome do Brasil? José Serra acha que o nome do país é Estados Unidos do Brasil.
Nome N° Série Prova de Filosofia 1. Qual das frases a seguir apresenta um exemplo de alteridade? a) Não há nada naquele país que me interesse. b) Não gosto de pessoas roqueiras. c) Pessoas tatuadas são assustadoras. d) Homem não chora. e) Eu aprendi, com nossas diferenças, quanto tenho de crescer. 2. Em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias; a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar. (Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. Editora Ática, 2001) O trecho representa o pensamento do filósofo (A) Rousseau. (B) Hobbes. (C) Hegel. (D) Locke. (E) Marx. 3. (UEBA) No período do Iluminismo, no século XVIII, o filósofo Montesquieu defendia: a) Divisão da riqueza nacional. b) Divisão dos poderes executivo, legislativo e judiciário. c) Divisão da política em nacional e internacional. d) Formação de um Poder Moderador no Congresso Nacional. e) Implantação da ditadura moderna. 4. Segudo Montesquieu, no governo republicano, as autoridades devem ser escolhidas pela: a) Honra, afinal, devem proceder de famílias ricas e tradicionais, pois essas famílias têm mais honra do que as outras. b) Virtude, pois uma autoridade deve atuar na esfera pública visando o bem comum, e não o benefício próprio. c) Aparência, afinal, trata-se de eleições, por isso candidatos a cargos eletivos devem ter boa aparência e fazer propaganda política cara. d) Inteligência. É fundamental que as autoridades sejam inteligentes; só assim elas poderão resolver os problemas das pessoas. Mas, se elas não forem virtuosas, com o uso de sua astúcia, poderão aproveitar para si o que é de todos, sem que ninguém saiba. e) Capacidade de manter a ordem, afinal, o importante é que todos sejam reprimidos. Ninguém deve viver em uma situação de liberdade que não seja aprovada pelas autoridades. 5. Escreva um texto, de 15 a 20 linhas, sobre a relação entre pacto social e República (Estado), segundo Hobbes. R
Akẹ́kọ́ (aluno): José Serra Nọ́mbà (número) 45 Ọ̀wọ́ (série) 5ª E Profissão do aluno: professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e Ministro das Relações Exteriores do governo Temer.
Ìdánwò fífẹnusọ ti Jẹ́ọ́gráfì (Prova oral de Geografia)
1. O que são os BRICS? R. Segundo o aluno, José Serra, Argentina faz parte dos BRICS.
2. Qual o nome do Brasil? José Serra acha que o nome do país é Estados Unidos do Brasil.
Afìyèsí, ayùn aṣèdámọ àti ìjíròrò pẹ̀lú àwọn òmíràn. Consideração, identificação e diálogo com o outro.
O conceito de alteridade refere-se ao processo de interação e socialização humana no convívio entre o “eu” e o “outro”. Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Afìyèsí, s. Atenção, cuidado, consideração.
Ayùn aṣèdámọ, s. Identificação. Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos. Ìjíròrò, s. Consulta, diálogo. Pẹ̀lú, prep. Com, junto com. Pẹ̀lú, adv. Também. Pẹ̀lú, v. Estar em companhia de, acompanhar. Pẹ̀lú, conj. E. Liga substantivos, mas não liga verbos. Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural. Òmíràn, s. O outro.
1. “Poder-se-ia [...] acrescentar à aquisição do estado civil a liberdade moral, única a tornar o homem verdadeiramente senhor de si mesmo, porque o impulso do puro apetite é escravidão, e a obediência à lei que se estatui a si mesma é liberdade”. (ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. Trad. de Lourdes Santos Machado. São Paulo: Nova Cultural, 1987. p. 37.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre a liberdade em Rousseau, é correto afirmar: a) As leis condizentes com a liberdade moral dos homens devem atender aos seus apetites. b) A liberdade adquire sentido para os homens na medida em que eles podem desobedecer às leis. c) O homem livre obedece a princípios, independentemente de eles também valerem para a sociedade. d) O homem afirma sua liberdade quando obedece a uma lei que prescreve para si mesmo. e) É no estado de natureza que o homem pode atingir sua verdadeira liberdade. 2. O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica, o inteiro absoluto, que só se relaciona consigo mesmo ou com seu semelhante. O homem civil é apenas uma unidade fracionária que se liga ao denominador, e cujo valor está em sua relação com o todo, que é o corpo social. As boas instituições sociais são as que melhor sabem desnaturar o homem, retirar-lhe sua existência absoluta para dar-lhe uma relativa, e transferir o eu para a unidade comum, de sorte que cada particular não se julgue mais como tal, e sim como uma parte da unidade, e só seja percebido no todo. ROUSSEAU, J. J. Emílio ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1999. A visão de Rousseau em relação à natureza humana, conforme expressa o texto, diz que a) o homem civil é formado a partir do desvio de sua própria natureza. b) as instituições sociais formam o homem de acordo com a sua essência natural. c) o homem civil é um todo no corpo social, pois as instituições sociais dependem dele. d) o homem é forçado a sair da natureza para se tornar absoluto. e) as instituições sociais expressam a natureza humana, pois o homem é um ser político. 3. Representava o pensamento das camadas populares, ao afirmar que a fonte do poder era o próprio povo. Em seu livro Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, afirma que "o primeiro que concebeu a ideia de cercar uma parcela de terra e dizer 'isto é meu', e que encontrou gente suficientemente ingênua que lhe desse crédito, esse foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos delitos, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado o gênero humano aquele que, arrancando as estacas e enchendo os sulcos divisórios, gritasse: 'cuidado, não deis crédito a esse trapaceiro, perecereis se esquecerdes que a terra pertence a todos'." A que filósofo iluminista refere-se o texto? a) Voltaire b) Montesquieu c) Rousseau d) Denis Diderot e) Jean d'Alembert 4. Sobre a ideia de Liberdade é correto afirmar que: a) liberdade é poder fazer algo quando se quiser. b) liberdade é um caminho que outro ser decide para a nossa vida. c) liberdade é um estado em que o homem não tem mais limites, podendo fazer o que quiser e sem precisar considerar a liberdade dos outros. d) liberdade é escolher o tipo de pessoa que você possa ser ou será, segundo a sua consciência moral. e) liberdade é um cálculo sobre as causas que levaram as pessoas a fazer o mal. 5. Por que para Rousseau a obediência à lei não fere a liberdade dos cidadãos?