Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
Cauri é uma concha que durante muito tempo na antiguidade foi utilizada como moeda de troca, ou seja, possuía um valor monetário. Depois passou a ter papel de destaque nas artes, principalmente na África, onde era utilizado como ornamento corporal, adorno, amuleto, etc.
Ọ̀kẹ́, s. Bolsa grande contendo 20 mil búzios; usado nos mitos de Ifá como medida padrão de oferenda. Owó, s. Dinheiro, moeda. Àpò, s. Bolso, bolsa, sacola, saco. Owó ẹ̀rọ̀, s. Tipo de búzio pequeno. Owó ẹyọ, s. Cauri (tipo de búzio um pouco maior). Àpò owó ẹyọ, s. Saco de cauris. Oníṣirò, s. Contador.
Cidade de Deus, popularmente conhecido por CDD pelos cariocas, é uma favela do Rio de Janeiro. A favela foi por muito tempo considerada uma das mais perigosas do rio.
No dia da consciência negra a Cidade de Deus ganhou 7 corpos de presente. 7 jovens pretos da quebrada assassinados. Basta ao genocídio! Fonte: Coletivo Rap De Rua
Áfríkà, níbi tí ohun gbogbo bẹ̀rẹ̀. África, onde tudo começou.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Áfríkà, s. África. Níbi tí, adv. No lugar, onde. Ibo, níbo, adv. interrog. Onde, aonde. Ohun-gbogbo, ohun gbogbo, s. Todas as coisas. Gbogbo, adj. Todo, toda, todos, todas. Bẹ̀rẹ̀, v. Começar, iniciar.
Ẹlikópítà ti ọlọ́pàá wó lulẹ̀ ní'lùú Ọlọ́run. Helicóptero da polícia cai na cidade de Deus.
1. Genocídio de jovens negros na cidade de Deus.
Morador da Cidade de Deus acusa o Bope de executar seu filho 2. Helicóptero da PM do Rio cai próximo à Cidade de Deus.
3. Carl Hart: o "problema" da guerra às drogas no Brasil me lembra o Apartheid
SP 247 - Convidado pelo Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCrim) para falar sobre como a guerra às drogas tem sido usada para atingir certos grupos sociais mais vulneráveis, entre eles, jovens pobres e negros, em lugares como o Brasil e os EUA, o professor titular da Universidade de Columbia, em Nova York (EUA), Carl Hart, foi barrado na quinta-feira, 27, na entrada do hotel Tivoli Mofarrej, nos Jardins, em São Paulo. Resolvido o imbróglio, Hart percebeu que era o único negro no auditório no qual falou para advogados criminalistas e juízes. "Vocês deveriam ter vergonha disso", disse ele à plateia. Em entrevista à Folha, Hart, que pesquisa drogas há 20 anos, disse que sua percepção sobre o assunto mudou drasticamente quando começou a "olhar para quem estava preso por crimes ligados às drogas nos EUA". "Apesar de os negros serem menos da metade dos usuários de drogas nos EUA, eles compõem muito mais da metade dos presos por causa de drogas. Um em cada três jovens negros americanos serão presos pelo menos uma vez na vida por causa das leis de drogas", explicou. "Ou seja, a guerra às drogas tem sido usada para marginalizar os pobres."
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário). Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário). Ẹlikópítà, s. Helicóptero. Ti, prep. De (indicando posse). Ọlọ́pàá, s. Polícia. Ṣubú, bẹ́ sílẹ̀, wò, wó lulẹ̀, ṣubú lulẹ̀, v. Cair. Wòlù, wó lulẹ̀, v. Cair algo pesado. Ní, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática. Ọlọ́run, s. Deus supremo.