terça-feira, 14 de novembro de 2017

Mulheres negras que revolucionaram a NASA

   "Àwọn ẹni olókìkí kọjá àkókò", Àwọn obìnrin dúdú tó ṣe ìyípadà ní NASA.
  "Estrelas Além do Tempo", Mulheres negras que revolucionaram a NASA .                                    







Ibi tí ìsọfúnni yìí ti wá (fonte): https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2017/01/13/estrelas-alem-do-tempo-conheca-o-trio-de-cientistas-negras-da-nasa.htm



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọ́n, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ẹni olókìkí, gbajúmọ̀ òṣèré orí ìtàgé, s.  Artista muito famoso.  Estrela de cinema. Atriz que recebe grande destaque no espetáculo que desenvolve. Quem recebe destaque por determinada atividade.
Ilé iṣẹ́ tó ń ṣe sinimá ní Amẹ́ríkà, s. Hollywood,  indústria do cinema nos Estados Unidos. 
Ilé iṣẹ́ tó ń ṣe sinimá ní Nàìjíríà, s. Nollywood, indústria do cinema na Nigéria. É a terceira maior indústria de produção de cinema do mundo.
Ilé iṣẹ́ tó ń ṣe sinimá ní Índíà, s. Bollywood,  indústria do cinema na Índia.
Kọjá, prep. Sobre, além de. 
Kọjá, adv. Atrás, anteriormente.
Kọjá, v. Passar por, atravessar, exceder.
Àkókò, s. Tempo, estação, época.
Obìnrin dúdú, s. Mulher negra.
, v. Bastar, ser o bastante, ser o suficiente. Ser igual a, equivaler.
, adj. Suficiente, bastante.
, pron. rel. Que. Contração de tí ó. A partícula ó é sempre usada se tí for seguida por um verbo. Antes de pronome  e substantivo, ela não é usada. Ọkùnrin tó pè mí ẹ̀gbọ́n mi - O homem que me chamou é meu irmão.

Tó, tóó, adv. pré-v. Antes de. É antecedido por kí. Kí òun tó lọ, ó sọ̀rọ̀ pẹ̀lú mi - Antes de ele ir, eu conversei com ele.

Yi, adj. Persistente, perseverante, tenaz.
Yi, v. Ser elástico. Ser duro, ser resistente, ser difícil.
Yí, yìí, pron. dem. Este, esse, esta, essa, isto, isso. Forma reduzida de èyí. Quando o nome é seguido de um adjetivo, o pronome é colocado por último. Aṣọ titun yìí - Essa roupa nova.
, s. Virar, rolar, rodar. Mudar, trocar. Resolver. 
Yí padà, yípòpadà, v. Virar para o outro lado no sentido de mudar, ser convertido.
Dá sí, gbà là, gbà sílẹ̀, gbà lélẹ̀, v. Salvar.
Pàrọ̀, yípadà, ṣe pàṣípàrọ̀, ṣe àtúnṣe, v. Mudar.
Ṣe ìyípadà, v. Fazer mudança.
Di, v. Tornar-se , vir a ser. Ir direto. 
Di, prep Até. Quando indica tempo ou período, é antecedida por títí. Mo ṣiṣẹ́ títí di agogo mẹ́rin - Eu trabalhei até às 16h. Se indica indica de um período para outro, é antecedida por láti. Mo sùn láti aago kan di aago méjì lójojúmọ́ - Eu durmo  de 13h até  as 14h diariamente.

L, pref. Forma modificada da palavra ní quando seguida de palavra iniciada por vogal diferente de i.
, prep. Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé)
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, prep. No, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.

Ilé-iṣẹ́ Ìmójútó Ìrìnlófurufú àti Òfurufú Orílẹ̀-èdè Amẹ́rííà, s. NASA (sigla em inglês de National Aeronautics and Space Administration – Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) 

Deus segundo Spinoza

Ọ̀kan lára àwọn ohun tó ṣàǹfààní tó sì ṣe kedere àwọn ìtumọ̀ "Ọlọ́run", ní ìbámu onímọ̀ ọgbọ́n orí  àti  aláròjinlẹ̀ ọmọorílẹ̀-èdè Nẹ́dálándì Baruch Spinoza (1632 - 1677).

Uma das melhores e mais simples definições de "Deus", segundo o filósofo e pensador holandês Baruch Spinoza (1632 - 1677).




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ọ̀kan, num. Um, uma.
Mení, num. Total de um.
Kan, num. e art. Um, uma. 
Lára, prep. Entre, no meio de, em.
Lára, adj. Corporal, material. 
Lára, adj. Forte, corpulento, gordo.
Lara, v. Ter ciúmes, ter inveja de.
Lárà, s. Tipo de arbusto que produz óleo de rícino. Ricinus communis (Euphorbiaceae).
Láre, v. Ter direito, ter justiça.
Àwọn, wọ́n, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Oun, ohun, s. Coisa, algo.
Oùn, ohùn, s. Voz.
Òun, ó, pron. pess. Ele, ela.
Òun, on, Conj. E. Geralmente usada com nomes de pessoas. Òjó on Àjàdí - Ojô e Ajadi.

Ohun iyebíye, s. Algo precioso, objeto precioso, coisa preciosa.

, v. Bastar, ser o bastante, ser o suficiente. Ser igual a, equivaler.
, adj. Suficiente, bastante.
, pron. rel. Que. Contração de tí ó. A partícula ó é sempre usada se tí for seguida por um verbo. Antes de pronome  e substantivo, ela não é usada. Ọkùnrin tó pè mí ẹ̀gbọ́n mi - O homem que me chamou é meu irmão.

Tó, tóó, adv. pré-v. Antes de. É antecedido por kí. Kí òun tó lọ, ó sọ̀rọ̀ pẹ̀lú mi - Antes de ele ir, eu conversei com ele.

àǹfààní, ṣàǹfàní, adj. Vantajoso, útil, lucrativo.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.
, conj. pré-v.  E, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser.
Kedere, adv. Claramente, visivelmente.
Ìtumọ̀, ìtúmọ̀, s. Tradução, explicação, significado.
Ààtò, s. Configuração, definição.
Àpèjúwe, ìjúwe, s. Descrição, explicação, explanação.
Ìtumọ̀ àyànmọ́, s. Definição da predestinação.
Àlàyé nípa ohun tí wọ́n sọ pé kò ṣeé ṣe, s. A definição de impossibilidade.
Òfin ìbátan àkọsílẹ̀, s. Definição de tipo de documento, DTD (Document Type Definition).
Ọlọ́run, Elédùmarè, Olódùmarè, s. Deus, a Divindade Suprema.
Olúwa, s. Senhor, mestre, soberano.
Kejì, num. Dois, segundo. Numa série, indica a posição correspondente ao número dois. Ọjọ́ kejìọ̀sẹ̀ - Segundo dia da semana.
Ní Ìbámu, prep. De acordo com, conforme, segundo.
Ọpọlọ inú, ọpọlọ ikùn, ọpọlọ àpòlúkù, ọpọlọ kéjì, s. Segundo cérebro (rede de neurônios que percorre todo o abdômen). Ele tem 9 metros de comprimento, 500 milhões de neurônios e trilhões de células que nem humanas são. Controla muito do que fazemos, influencia tudo o que pensamos e localiza-se dentro da nossa barriga.
Ìgbà Àpínyà Kejì, s. Segundo Período Intermediário. No Egito, estendeu-se de 1780 a.C. a 1570 a.C., caracterizando-se pela invasão dos Hicsos, povos pastores de origem semita.
Àyọkúrò, s. Subtraendo, minuendo, diminuendo, segundo termo de uma subtração.
Gẹ́gẹ́ bí, conj. De acordo com, assim, exatamente.
Gẹ́gẹ́, Gẹ́ẹ́, adv. Simultaneamente, exatamente.
Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia, rekhet.
Bọ́gbọ́n, adj. Sábio.
Onímọ̀ ọgbọ́n orí, s. Filósofo.
Aláròjinlẹ̀, s. Intelectual, pensador, filósofo.
Onímọ̀-ìjinlẹ̀, s. Conhecedor profundo, cientista. 
Onímọ̀sáyẹ́nsì, s. Cientista. 
Onímòye, olóye, amòye, s. Filósofo, pessoa prudente.
Ọ̀mọ̀wé, s. Pessoa educada, sábia, cientista. 
Ọlọ́gbọ́n, s. Um homem sensato, sabido.
Oyè ìjìnlẹ̀, s. Philosophiæ Doctor, Doutor de Filosofia. PhD é a sigla para Doctor of Philosophy. A tradução ao pé da letra é “Doutor de Filosofia”. Trata-se do título dado para quem conclui um doutorado (doctoral degree). Apesar do nome, não significa necessariamente que o profissional é um filósofo, a não ser que essa seja sua área de estudo. Filosofia tem neste título o seu significado em grego: “amor pelo conhecimento”. Afinal, o doutorado é o ápice de uma carreira acadêmica e indica que você tem domínio em alguma área do saber.
Ọmọorílẹ̀-èdè Nẹ́dálándì, ọmọ ilẹ̀ Nẹ́dálándì, ọmọkùnrin ilẹ̀ Nẹ́dálándì, s. Holandês.
Ọmọkùnrin ilẹ̀ Nẹ́dálándì, s. Holandês do sexo masculino.
Ọmọbìnrin ilẹ̀ Nẹ́dálándì, s. Holandesa,  mulher nascida na Holanda.
Ní ti Nẹ́dálándì, ti orílẹ̀ èdè Nẹ́dálándì, adj.  Holandês.

Privatização da água

Àwọn olùṣe ìdìtẹ̀ gbàjọba  (DEM, PSDB Àti PMDB) fẹ́ láti jáwò omi.
Golpistas (DEM, PSDB E PMDB) querem privatizar a água.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ọ̀tẹ̀, s. Conspiração, revolta, rebelião.
Lẹ́tàn, adj.  Fraudulento, falso, ilusório, enganador. 
Nírẹ́jẹ, adj. Enganador, trapaceiro,  golpista, ardiloso.
Ìdìtẹ̀ gbàjọba, s. Golpe de Estado.
Olùṣe ìdìtẹ̀ gbàjọba, s. Golpista.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.
, conj. pré-v.  E, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ṣe, v. Fazer, causar, desempenhar. Ser.
Olùṣe, s. Aquele que faz.
Ìmọtótó, s. Limpeza. 
Rògbòdìyàn, s. Crise, revolta.
Fẹ́, v. Querer, desejar, amar.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo. 
Láti dé, prep. Indica de um lugar para o outro. Láti Ẹ̀kọ́ dé Ìbàdàn - De Ekó para Ibadam.
Láti di, prep. Indica de um período para outo. 
Láti, prep. De, desde. É usada depois de um verbo com sílaba dupla e se for seguida de outro verbo. Para verbo de uma sílaba, é opcional.  Èmi kò fẹ́ràn láti jẹ níkàn - Eu não gosto de comer sozinho. Alguma vezes é colocada antes do verbo para expressar propósito. Ó dé lát'àná - Ela chegou desde ontem. Em outros casos, é usada para indicar direção. Ó dé láti ọjà- Ela chegou do mercado.
Ìpamọ́, s. Privacidade.
Ìkọ̀kọ̀, s. Privacidade, segredo.
Aṣebí Aláfiwáyàsopọ̀, s. Privacidade wep (Wired Equivalent Privacy). WEP foi introduzido na tentativa de dar segurança durante o processo de autenticação, proteção e confiabilidade na comunicação entre os dispositivos Wireless (sem fio).
Àìní, s. Privação.
Bokẹ́lẹ́, adj. Secreto, privado.
Gbà, v. Receber, tomar, pegar. Remover, resgatar, privar. Aceitar, acolher, admitir, concordar. Envolver, amarrar, tapar. fugir. Ajudar, socorrer, acudir. Ser dirigido junto, ser conduzido. Conseguir.
Àkànṣe, adj. Peculiar, privativo, próprio, especial.
Ìyípadà ǹkàn latí ti ìjoba sí aládàní, ìyípadà ǹkàn latí ti ìpínlẹ̀ sí aládàní, títà-kúrò-lọ́wọ́-ìjọba, ìsọditaládàáni, s. Privatização.
Ṣe àwọn òwò di ti àdáni, v. Privatizar.
Jáwó, v. Cair e quebrar em pedaços.
Jáwò omi, v. Privatizar a água.
Òwò, s. Comércio, negócio.
Owó, s. Dinheiro, moeda. 
Omi, s. Água.
Náà, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo.
Náà, art. O, a, os, as. 
Náà, adv. e conj. pré-v. Também, o mesmo.

Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kẹ́ta)

Nome                                                              Nº         Série

                          PROVA DE FILOSOFIA

                                                                                                           
1. O hormônio testosterona está ligado ao egoísmo, segundo uma pesquisa inglesa. Em testes feitos por cientistas da University College London, na Grã-Bretanha, mulheres que tomaram doses do hormônio masculino mostraram comportamento egocêntrico quando tinham de lidar com problemas em pares. Quando os pesquisadores ministraram placebo às voluntárias antes dos testes, elas cooperaram entre si. O estudo ajuda a explicar como os hormônios moldam o comportamento humano.

(Testosterona pode induzir comportamento egoísta. Veja, 01.02.2012.)

O pressuposto fundamental assumido pela pesquisa citada para explicar o comportamento humano pode ser identificado com

a) as diferenças sociais de gênero.

b) o determinismo biológico.

c) os fatores de natureza histórica.

d) os determinismos materiais da sociedade.

e) a autonomia ética do indivíduo.

2.  Um dos principais representantes da Patrística, Santo Agostinho, afirma que a liberdade humana é própria da vontade e não da razão, e é nisso que reside a fonte do pecado. A pessoa peca porque usa de seu livre-arbítrio para satisfazer uma vontade má, mesmo sabendo que tal atitude é pecaminosa. Com relação às ideias do autor, é CORRETO afirmar que: 

A) Argumentam em favor da supremacia do espírito sobre o corpo, a matéria. Para ele a alma teria sido criada por Deus para reinar sobre o corpo, dirigindo-o para a prática do bem. 
B) Santo Agostinho é um grande representante e continuador das ideias de Aristóteles. 
c) O livre-arbítrio demonstra que a alma humana é inferior ao corpo, uma vez que somos guiados pelos nossos instintos e desejos. 
d) O pensamento aristotélico dualista (distinção entre corpo e alma) é reforçado por Santo Agostinho quando este afirma que corpo e alma são um só e que um não existe sem o outro. 

3. O determinismo radical afirma que:
a) Tudo no mundo tem uma causa excepto os actos humanos.
b) Tudo no mundo tem uma causa, podendo, eventualmente, ter hoje uma causa e amanhã uma outra completamente diferente.
c) A ideia de quetudo resulta de causas anteriores, se aplica apenas aos objectos físicos.
d) Um acontecimento resulta de uma causa ou conjunto de causas e que sempre que essa causa ou conjunto de causas ocorrer dará inevitavelmente origem ao acontecimento.
E) Nenhuma das alternativas.
4. Você é capaz de imaginar um tipo de ação que seja uma espécie de mistura entre voluntária e involuntária? Como ela seria? Cite exemplos.
R.
5. Como a concepção dialética procura superar a contradição entre libertarismo e determinismo?
R.



Àwọn ìdáhùn: 1(kéjì)     

                       2(kíni)
                        3(Kẹ́rin)


                        







Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kéjì)

 Nome                                                                 Nº       Série                                                                     

               PROVA DE FILOSOFIA


1.  Segundo o livro A condição humana, de Hannah Arendt, as três atividades humanas fundamentais são: 
(A) a fabricação, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão homo faber. 
(B) o labor, o trabalho e a ação e são designadas pela expressão vita activa. 
(C) o jogo, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo ludens. 
(D) a linguagem, o labor e o trabalho e são designadas pela expressão homo laborans. 
(E) a política, a linguagem e o trabalho e são designadas pela expressão zoon politikon. 

2. Reunidos na Escola de Frankfurt, filósofos alemães (Adorno, Marcuse, Horkheimer) descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da razão. A ideia de razão instrumental pressupõe uma: 
A) transformação de uma ciência em ideologia cientificista. 
B) análise neutra e imparcial da natureza e da sociedade. 
C) forma de acesso aos conhecimentos verdadeiros. 
D) ciência transparente e desmistificada. 
E) aplicação de novos saberes e descobertas ao progresso material. 

3 Leia o texto abaixo e responda a questão.
"No século XIX, entusiasmada com as ciências e as técnicas, bem como com a Segunda Revolução Industrial, a Filosofia afirmava a confiança plena e total no saber científico e na tecnologia para dominar e controlar a Natureza, a sociedade e os indivíduos. [?] No entanto, no século XX, a Filosofia passou a desconfiar do otimismo científico tecnológico do século anterior em virtude de vários acontecimentos". (CHAUÌ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2001, p.49-50). 

Uma marca da desconfiança da filosofia para com o otimismo cientificista foi o aparecimento da noção de razão instrumental, formulada pelos teóricos da Escola de Frankfurt. Sobre razão instrumental é possível afirmar: 
A) Refere-se aos instrumentos usados pela razão para encontrar as explicações mágicas do mundo. 
B) Trata-se do exercício da racionalidade científica, que tem por empresa o domínio da natureza para fins lucrativos e coloca a técnica e a ciência em função do capital. 
C) Corresponde à maneira através da qual os filósofos Adorno, Horkheimer e Marcuse descreveram a racionalidade ocidental como instrumentalização da emoção. 
D) Defende as ideias de progresso técnico e neutralidade científica como elementos que resguardam a positividade da ciência. 
E) Os filósofos da Escola de Frankfurt afirmam que a razão instrumental reflete sobre as contradições e os conflitos políticos e sociais, fato que fez com que eles ficassem conhecidos como os filósofos da Teoria Crítica. 
4. Enem-2012). Esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento. A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma condição estranha, continuem, no entanto, de bom grado menores durante toda a vida. KANT, I. Resposta à pergunta: o que é esclarecimento? Petrópolis: Vozes, 1985 (adaptado).

Kant destaca no texto o conceito de Esclarecimento, fundamental para a compreensão do contexto filosófico da Modernidade. Esclarecimento, no sentido empregado por Kant, representa
a) a reivindicação de autonomia da capacidade racional como expressão da maioridade.
b) o exercício da racionalidade como pressuposto menor diante das verdades eternas.
c) a imposição de verdades matemáticas, como caráter objetivo, de forma heterônoma.
d) a compreensão de verdades religiosas que libertam o homem da falta de entendimento.
e) a emancipação da subjetividade humana de ideologias produzidas pela própria razão.

5. Um produto farmacológico pode ter seu consumo induzido por propaganda? Comente.
R


Àwọn ìdáhùn: kéjì, kíní, kéjì, kíní

Ìdánwò mẹ́rin (ọdún kíní)

Nome                                                                  Nº             Série                                                            

                      PROVA DE FILOSOFIA



1. A palavra ideologia, criada por Destutt de Tracy (1754-1836), significa estudo da gênese e do desenvolvimento das ideias. Com Karl Marx, o termo ideologia adquiriu um significado crítico e negativo. Identifique, nas opções abaixo, a única que contém informação correta sobre a concepção de Marx sobre ideologia.

a) Conjunto de ideias que apresenta a sociedade dividida em duas classes, dominantes e dominados, visando à conscientização dos indivíduos.

b) Conjunto de ideias que mostra a totalidade da realidade, levando os indivíduos a compreenderem-na em si mesma.

c) Conjunto de ideias que dissimula e oculta a realidade, mostrando-a de maneira parcial e distorcida em relação ao que de fato é.

d) Conjunto de ideias que esclarece de forma contundente a realidade, mostrando que apenas pessoas da classe dominante podem governar.

e) Conjunto de ideias que estimula a classe dominada a alcançar o poder.


2. “Tá vendo aquele edifício, moço, ajudei a levantar.
Foi um tempo de aflição, eram quatro condução,
Duas pra ir, duas pra voltar.
Hoje depois dele pronto, olho pra cima e fico tonto,
Mas chega um cidadão e me diz desconfiado:
Tu tá aí admirado, ou tá querendo roubar.
Meu domingo tá perdido, vou pra casa entristecido,
Dá vontade de beber E pra aumentar o meu tédio, eu nem posso olhar pro prédio,
Que eu ajudei a fazer.
Tá vendo aquele colégio, moço, eu também trabalhei lá.
Lá eu quase me arrebento, pus massa, fiz cimento,
Ajudei a rebocar.
Minha filha, inocente, vem pra mim toda contente
Pai quero estudar.
Mas me diz um cidadão:
Criança de pé no chão aqui não pode estudar.
Esta dor doeu mais forte.
Porque eu deixei o Norte, eu me pus a me dizer.
Lá a seca castigava, mas o pouco que eu plantava,
Tinha direito de comer.
Tá vendo aquela Igreja, moço, onde o padre diz amém.
Pus o sino e o badalo, enchi minha mão de calo,
Lá eu trabalhei também.
Lá sim, valeu a pena, tem quermesse, tem novena,
E o padre me deixa entrar.
Foi lá que Cristo me disse:
Rapaz, deixe de tolice, não se deixe amedrontar.
Fui eu que criei a terra, enchi os rios, fiz a serra, não deixei nada faltar.
Hoje o homem criou asas, e na maioria das casas,
Eu também não posso entrar”.
(Música “Cidadão”, escrita por Zé Geraldo em 1981.)

Sobre a Mais-Valia, conceito de Karl Marx, o que é correto afirmar?
a) Karl Marx não tematizou a mais-valia e, sim, afirmou que ela era própria do período medieval, quando as pessoas viviam nos feudos medievais.
b) A mais-valia é o lucro que o burguês tem no final do mês, diferença entre receitas e despesas.
c) A mais-valia depende da capacidade administrativa de um proletário, que administra as rendas obtidas através da exploração do seu empregado burguês.
d) Karl Marx nunca falou em mais-valia e, sim, os marxistas que, equivocadamente, atribuem a Marx o termo.
e) É a diferença entre o valor da força de trabalho e o valor do produto do trabalho, sem a qual não existiria o capitalismo.


3. O capitalismo vê a força de trabalho como mercadoria, mas é claro que não se trata de uma mercadoria qualquer. Ela é capaz de gerar valor. [...] O operário é o indivíduo que, nada possuindo, é obrigado a sobreviver da sua força de trabalho”
(COSTA, 2005).
Segundo Karl Marx, a força de trabalho é alugada ou comprada por meio
a) da Mais-valia.
b) do Lucro.
c) do Salário.
d) da Alienação.
e) das Relações políticas.

4. (…) a luta contra o capitalismo e a burguesia é inseparável da luta contra o Estado. Acabar com a classe que detém os meios de produção sem liquidar ao mesmo tempo com o Estado é deixar aberto o caminho para a reconstrução da sociedade de classes e para um novo tipo de exploração social. 
(Angel J. Capelletti, apud Adhemar Marques et alli,
História contemporânea através de textos)

O fragmento define parte do ideário

a) liberal.
b) anarquista.
c) corporativista.
d) socialista cristão.
e) sindicalista

5. Qual é a diferença entre dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital?
R.

Àwọn ìdáhùn: kẹ́ta, kárún, kẹ́ta, kéjì

sábado, 11 de novembro de 2017

Ideologia de gênero

                                                     
Ọ̀rọ̀àbá tọkùnrin tobìnrin.
Ideologia de gênero.







Ideologia de gênero.

1. Karl Marx era um alemão que viveu no século XIX. NUNCA tratou da questão de gênero, porque sua preocupação estava em discutir as relações de exploração no capitalismo. Definia a ideia de ideologia no sentido de que as classes dominantes criavam formas de entender o mundo para convencer os dominados de que a desigualdade entre classes era natural.
2. As questões de gênero NÃO foram postas pelo comunismo e não foram centrais em NENHUM país que se disse socialista ou em grupos de esquerda. Esta é uma problemática trazida pelas mulheres, inclusive em crítica ao marxismo.
3. Simone de Beauvoir foi uma existencialista que viveu no século XX. NÃO era marxista e não acreditava que o socialismo resolveria as questões entre homens e mulheres. NÃO usou o conceito de gênero, mas dizia que vivíamos numa sociedade em que homens submetiam mulheres e em que se naturalizava a desigualdade.
4. Quem utilizou o termo ideologia de gênero foi Heleieth Saffiotti, uma socióloga brasileira que dizia que na sociedade patriarcal os homens desenvolviam a ideologia, no sentido marxista, para que as mulheres acreditassem que a desigualdade (NÃO A diferença) de gênero era natural . Esta ideia NÃO TEM NADA a ver com a suposta ideologia de gênero dos defensores do programa Escola Sem Partido.
5. Judith Butler, que NÃO É marxista e também NUNCA usou o termo ideologia de gênero tem como preocupação a ideia de que não somos substâncias e que nossas diferenças e desigualdades são construções sócio-culturais.
PORTANTO, Marx nunca discutiu gênero. Beauvoir e Butler não são marxistas e nem usam o termo ideologia. Marx e Butler NADA TÊM A VER.
O termo ideologia de gênero de Saffiotti NADA tem a ver com a discussão do Escola Sem Partido.
IDEOLOGIA DE GÊNERO NÃO EXISTE.
Só quem já entrou em sala de aula sabe que não são aulas que convencerão alunos de qualquer coisa. Alunos nos questionam o tempo todo.
Em 30 anos como professora GARANTO que a grande maioria dos meus alunos não se tornou homossexual ou comunista por discutir o tema. Não é assim que as coisas funcionam...
Mas, COM CERTEZA, por discutir estes temas é que a grande maioria deles sabe respeitar aqueles que são diferentes." Por Marta Rovai(Profa de História da UNIFAL MG)


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Èròǹgbà, s. Ideologia. 
Ọ̀rọ̀àbá, èrò-ọ̀rọ̀, s. Ideologia, crença, fé, ideias 
Irú, s. Tipo, espécie, gênero, raça. 
Títo ẹranko tàbí ewéko lẹ́gbẹẹgbẹ́, ìmọ abo àti akọ yàtọ̀, s. Gênero.
Ìsọ̀rí, s. Categoria, gênero. 
Tọkùnrin tobìnrin, s. Homem e mulher, gênero.
Aráyé, s. Humanidade, gênero humano.