Ẹ kọ́ èdè Yorùbá lọ́dọ̀ Olùkọ́ Orlandes àti pé, láfikún sí i, ẹ jẹ́ kí àwọn Òrìṣà tọ́ ọ padà síbi tí ẹ ti wá. Ẹ jẹ́ kí èrò inú rẹ lágbára, kí ó lómìnira, kí ẹ ṣe àwọn àṣàyàn tó dára, kí ẹ sì di olórí rere - Aprenda o idioma yorubá com o Professor Orlandes e, além disso, deixe os orixás guiá-lo de volta à origem. Que vossa mente seja forte, livre, faça boas escolhas e se torne olórí rere.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
Mulher negra
Má bẹ̀rù, obìnrin dúdú, nítorí ìwọ ti rí ojú rere lọ́dọ̀ Ọlọ́run.
Não tenha medo, mulher negra, pois você achou favor diante de Deus.
Genocídio de jovens negros e pobres no Brasil.
Movimento negro protesta contra assassinatos de jovens
Governo de São Paulo tentar impor um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias
Na última quarta-feira, dia 11, o movimento negro, em conjunto com outros ovimentos sociais, protestaram no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) pelo fim do genocídio do povo negro cometido pela polícia.
Wilson Honório da Silva, do movimento Quilombo Raça e Classe, afirmou que “estamos manifestando pelas mortes de jovens negros que ocorrem em São Paulo, que estão aumentando. Mas o protesto é, de forma geral, contra o genocídio da população negra no Brasil”.
Também participaram do ato, entre outros, os movimentos Levante Popular da Juventude, o Mães de Maio, o Movimento Negro Unificado, o Núcleo de Consciência Negra da Universidade de São Paulo (USP), o Tortura Nunca Mais e o Uneafro.
Danilo Dara, representante do movimento Mães de Maio, disse que “enquanto a gente não desmontar as estruturas militares repressivas punitivas, que continuam vigorando desde a época da ditadura civil militar, enquanto não houver um processo de julgamento, de Justiça, as mortes da juventude negra e pobre tende a continuar”.
Alckmin, o genocida do povo negro
O governo Alckmin em São Paulo é o representante nacional da direita. Ele expressa o sentimento da direita no tocante a população negra, por isso o massacre do povo negro no estado.
Essa política direitista, de colocar a população negra sob o estado de sítio, também se infiltrou em outros governos, e está presente mesmo no governo federal, do PT de Dilma Rousseff, idealizador das Unidades de Polícia Pacificadora.
Em geral, as secretarias de segurança são administradas pela direita. Toda política de repressão ao crime, em poucas palavras, é herança da ditadura militar. Os tramites, processos, inquéritos e crimes é fruto das políticas de repressão estabelecidas durante os anos de chumbo.
Alckmin, PSDB, DEM e outros grupos de direita no Brasil estão todos acobertados nas “políticas de segurança”. Eis aí a razão dos grupos de extermínio, esquadrões da morte, polícias especializadas, como a ROTA, dentre outros braços do Estado direcionados para a repressão.
É um massacre direcionado aos negros, pobres e à população trabalhadora das periferias. São as limpezas sociais, os projetos de “revitalização”, a prisão de camelôs, câmeras, pulseiras eletrônicas, privatização do sistema penal, e todo um aparato importado dos maiores grupos de repressão espalhados pelo mundo, como a CIA do governo norte-americano.
E, pode parecer gratuita, mas essa onda de repressão é reincidente e tem um objetivo muito claro: entregar todo o estado para a iniciativa privada. Empresários do ramo imobiliário, construtoras, e empresas de serviços que, em diversas oportunidades, são do mesmo grupo político representado no governo.
Organização do povo negro contra a repressão
Os atos e manifestações contra o genocídio do povo negro se multiplicaram no último período. Está claro que a situação do povo negro brasileiro em nada mudou com a ascensão do governo petista, pelo contrário, piorou e estamos revivendo pesadelos como o massacre do Carandiru e da Candelária.
Apesar de parte da esquerda defender políticas que reformem a estrutura policial, defendendo até mesmo melhoria de salários para a Polícia Militar, o que está em questão é a completa dissolução dos aparelhos de repressão do Estado, tendo em vista que eles possuem apenas um público alvo: negros e pobres, em sua maioria esmagadora inocentes.
Fonte: http://www.pco.org.br/negros/movimento-negro-protesta-contra-assassinatos-de-jovens/eyzo,i.html
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Má, máà, adv. Não. Negativa do verbo na forma imperativa, tempo de comando.
Bẹ̀rù, v. Estar com medo, amedrontar.
Obìnrin dúdú, s. Mulher negra.
Nítorí, nítorítí, conj. Porque, pois.
Ìwọ, o, pron. Você.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Rí, v. Ver, encontrar.
Ojú rere, s. Aprovação.
Lọ́dọ̀, adv. Na presença de, junto de, ao lado de.
Lọ́dọ̀, prep. e adv. Para, em direção a.
Ọlọ́run, s. Deus supremo.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Cantos indígenas
Àwọn orin ti ọmọ-ìbílẹ̀.
Cantos indígenas.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Orin, s. Canto, música.
Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo, aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.
Cantos indígenas.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Orin, s. Canto, música.
Ọmọ-ìbílẹ̀, ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo, aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.
domingo, 20 de dezembro de 2015
África do Sul: vinhos saborosos.
Gúúsù Áfríkà: àwọn ọtí èso àjàrà dídùn.
África do Sul: vinhos saborosos.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Gúúsù Áfríkà, s. África do Sul.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ọtí èso àjàrà, s. Vinho.
Dídùn, adj. Doce.
África do Sul: vinhos saborosos.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Gúúsù Áfríkà, s. África do Sul.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.
Ọtí èso àjàrà, s. Vinho.
Dídùn, adj. Doce.
sábado, 19 de dezembro de 2015
Estado islâmico
Orílẹ̀-èdè Onímàle ti Ilẹ̀ Ìrák àti ti Ìṣọ̀tẹ̀.
Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Orílẹ̀-èdè = Estado.
Onímàle = islâmico.
Ti = de, do.
Ilẹ̀ Ìrák = Iraque.
Àti = e.
Ìṣọ̀tẹ̀ = levante.
Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Orílẹ̀-èdè = Estado.
Onímàle = islâmico.
Ti = de, do.
Ilẹ̀ Ìrák = Iraque.
Àti = e.
Ìṣọ̀tẹ̀ = levante.
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Tecnologia africana
Tẹknọ́lọ́jì ti Áfríkà.
Você acha que as tecnologias foram criadas na Europa? Assista esse vídeo.
O professor Henrique Cunha Jr, doutor em Engenharia e um dos maiores especialistas em tecnologias africanas no Brasil, desconstrói o mito de que os europeus foram o pioneiros no uso das tecnologias, sendo superiores que os africanos nesse aspecto. Nessa entrevista dividida em três partes o acadêmico fala sobre o pionerismo africano na construção de cidades, navegação ultramarina, matemática, uso do ferro e engenharia e sua contribuição fundamental para o desenvolvimento brasileiro “Tudo que se fez aqui foi baseado na contribuição africana”. Cunha Jr. também ressalta que os países europeus aprenderam usar a tecnologia com os africanos e que ainda hoje usam esse conhecimento. “Os europeus só aparecem na história quando já haviam mais de 3 mil anos de civilização africana” diz o especialista.
Você acha que as tecnologias foram criadas na Europa? Assista esse vídeo.
O professor Henrique Cunha Jr, doutor em Engenharia e um dos maiores especialistas em tecnologias africanas no Brasil, desconstrói o mito de que os europeus foram o pioneiros no uso das tecnologias, sendo superiores que os africanos nesse aspecto. Nessa entrevista dividida em três partes o acadêmico fala sobre o pionerismo africano na construção de cidades, navegação ultramarina, matemática, uso do ferro e engenharia e sua contribuição fundamental para o desenvolvimento brasileiro “Tudo que se fez aqui foi baseado na contribuição africana”. Cunha Jr. também ressalta que os países europeus aprenderam usar a tecnologia com os africanos e que ainda hoje usam esse conhecimento. “Os europeus só aparecem na história quando já haviam mais de 3 mil anos de civilização africana” diz o especialista.
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
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