Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà ní'lè Bràsíl.
Racismo no Brasil.
Ìwé gbédègbéyò ( vocabulário)
Àkójópò ìtúmò ( Glossário).
Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà = racismo
Contração da preposição ní e substantivo. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). ní ilé (ní'lé)
Ní = partícula enfática usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
Ní = no, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ní = ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni = ser, é.
Nì = aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.
Bràsíl = Brasil
Racismo no Brasil
Olùkó Orlandes.
Estou muito preocupado com o genocídio das etnias guarani-kaiowá, tupinambá e de jovens negros no Brasil. As balas, deste genocídio, percorrem um longo caminho, que vai de Brasília ( bancadas ruralista e evangélica, justiça federal e presidência da república) até os territórios indígenas e favelas. Neste percurso, as balas são incorporadas nas armas de homens pobres ( pistoleiros e policiais) para assassinar pessoas pobres de outras etnias ( negros e indígenas) e assim, promover os interesses econômicos e políticos de homens ricos e brancos ( latifundiários,agronegócio e burguesia capitalista).
Ìṣẹlẹ́yàmẹ̀yà (Racismo)
1 - RACISMO segundo Carlos Moore
Não é nada mais que um sistema de poder que cria ideologias, que determina onde vão ser concentrados os recursos e como eles serão divididos. O RACISMO é feito, unicamente, para isso. O resto é conversa fiada.
2 - RACISMO segundo Albert Memmi
valorização, generalizada e definitiva, de diferenças biológicas, reais ou imaginárias, em proveito do acusador e em detrimento da vítima, a fim de justificar os seus privilégios ou a sua agressão.
DILMA e CABRAL impõem DITADURA MILITAR no Complexo da MARÉ-RJ
As mortes de dois soldados estariam sendo vingadas e sua honra lavada com sangue de jovens corpos negros estirados nas escadarias de um morro qualquer no Rio de Janeiro.
E se as vítimas fossem filhos de empresários, médicos, advogados, engenheiros ou dentistas? E se os territórios de terror fossem na Lagoa ou em Ipanema, no Rio; no Alto de Pinheiros ou em Moema em São Paulo ou na Barra, em Salvador? E se o sangue jorrasse de corpos brancos, a reação social e política a esses números seria a mesma?
ROLEZINHO: QUANDO O FUNK- OSTENTAÇÃO TORNA-SE AMEAÇA
Repressão a jovens que marcam encontros nos shoppings revela: no Brasil da Casa Grande, pobres sempre são subversivos quando saem do gueto -- mesmo que para consumir...
Por Eliane Brum, no El Pais / Outras Mídias
Genocídio indígena
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