terça-feira, 30 de junho de 2015

GUARANI KAIOWÁ URGENTE.

Guaraní kaiowá tí a gbọ́dọ̀ ṣe kíákíá.
GUARANI KAIOWÁ URGENTE.


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Guaraní, s. Guarani.
Le, rirọ̀, kunkun, lekunkunpàtàkì níkàánjú, ní kánjukánju, pàtàkì, tí a gbọ́dọ̀ ṣe kíákíá, tí a kò  gbọdọ̀ fi falẹ̀; sún láti ṣe ǹkan kíákíá, fi ipá mú láti ṣe ǹkan kíákíá, adj. Urgente.

                                                               

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Índice.


                      Àkóónú (índice).


Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Fihàn, v. Mostrar. 
Bòmọ́lẹ̀, v. Esconder.
Orísun ìtumọ̀, ìtumọ̀ orúkọ, s. Etimologia.
Ìtàn, s. História.
Ìsọdibiàmúsìn, s. Colonização. 
Jẹ́ọ́gráfì, s. Geografia.
Ìṣèlú, s. Política.
Ìjọba, s. Governo.
Àwọn ìpín àmójútó, s. Subdivisões.
Ìpín-abẹ́, ìpínsábẹ́, ìpín àmójútó, s. Subdivisão.
Òkòwò, s. Economia
Èdè, s. Idioma.
Ẹ̀sìn, s. Religião.
Ìlera, s. Saúde.
Ẹ̀kọ́, s. Educação.
Eré-ìdárayá, s. Esporte.
Àṣà, s. Cultura.
Orin, s. Música.
Ìṣọ́, s. Vigilância.
Oúnjẹ, s. Comida, alimentação.
Àwọn ọjọ́ ìsinmi, s. Feriados.
Ìtọ́kasí, s. Referências. 

Botswana

Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Bòtswánà.
República do Botsuana. 

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

 Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. República.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão, terra.
Bòtswánà, s. Botsuana.

                                                     




sexta-feira, 26 de junho de 2015

ESPIRITISMO

 Fídíò lórí àwọn tí ń bá ẹ̀mí lò.
Vídeo sobre os que praticam o espiritismo.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Fídíò, s. Vídeo.

Lórí, lérí, prep. Sobre, em cima de.

Ènìà tí ń bá ẹ̀mí lò, s. Espírita, pessoa que pratica o espiritismo.

Ìbẹmìílò, ìbẹmìílò ká, s. Espiritismo.

Ìwà ti ẹ̀mí, ohun ti ẹ̀mí, ẹ̀mí olúwa, s. Espiritualidade.

Ìwà, s. Caráter, conduta, comportamento.

Ti, prep. De ( indicando posse).

Ohun, s. coisa,  algo.

Ẹ̀mí, s. Vida representada pela respiração.


Olúwa, s. Senhor, mestre, soberano.


                                                                        

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Redução da maioridade penal

Ìdínkù  àkókò ti ènìà di ọkùnrin tàbí obìnrin ìwàọ̀daràn.
Redução da maioridade penal.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìdínkùìbùkù, ìdínkù, ìbùkù,  s. Redução.
Àkókò ti ènìà di ọkùnrin tàbí obìnrin, s. Maioridade.
Arúfin, ẹlẹ́ṣẹ̀ ọ̀dáràn, s. Criminoso, criminosa, facínora.
Ọ̀daràn, s. Criminoso, malfeitor, culpado.
Ìgbẹ́kẹ̀lé, , s. Responsabilidade, confiança.
Ẹrù, s. Carga, bagagem.
Ìgbẹ́kẹ̀lé-ara-ẹni, s. Autoconfiança.
Ìjìyà, s. Sofrimento, pena.
Ìyà, ìjìyà, ìjẹníyà, s. Punição, castigo, pena.
Ìṣẹ́níẹ́, ìṣẹ́níṣẹ̀ẹ́, s. Maus-tratos, pena, empobrecimento, esgotamento.
Ìjáyà, s. Medo, pavor, terror, fobia.
Ilé-Ẹjọ́ Ìwàọ̀daràn Káríayé, s. Corte Penal Internacional.


quarta-feira, 24 de junho de 2015

Egito


    Gbogbo tẹknọ́lọ́jì ilẹ̀ Ẹ́gíptì ti wà lábẹ́ ìjọba ti Fáráò Netjerikhet.

   Todas as tecnologias egipcias já existiam sob o reinado do faraó Djoser.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Gbogbo, adj. Todo, tudo, todos, todas.
Tẹknọ́lọ́jì, s. tecnologia.
Ilẹ̀, s. Chão, terra, chão. 
Ẹ́gíptì, s. Egito. 
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.                                  
Lábẹ́, prep. Sob, embaixo de.
Ìjọba ológun, s. Governo militar.
Ìjba, s. Governo, reino.
Fáráò Ẹ́gíptì =  faraó do Egito.
Netjerikhet, Djoser = Neterket, Djozer, Zhoser ou Geser

Djoser ( 2630 a.C - 2611 a.C.)
                                                                 

BUSTO DO FARAÓ DJOSERO faraó Djoser, cujo nome significaprestigioso, admirável, sagrado, marcou profundamente com sua personalidade a época da III dinastia (c. 2649 a 2575 a.C.). Ele foi venerado e seu espírito adorado através de toda a história do Egito. Provavelmente filho do último faraó da II dinastia (c. 2770 a 2649 a.C.), Khasekhem, foi, sem dúvida, a personagem principal de uma nova época e centenas de anos mais tarde ainda era venerado por seus conhecimentos médicos e por ter sido o criador da arquitetura em pedra e protetor das letras. Quando reinava era citado em todos os monumentos e inscrições pelo seu nome de Hórus,Netjerykhet, que significa divino de corpo. O sentido por trás dessa expressão é de que o soberano está investido de um poder sagrado que o situa acima do comum dos mortais. A afirmação é de ordem religiosa e não consequência de uma tirania. O nome Djoser só apareceu pela primeira vez muitas centenas de anos após sua morte.No entender do egiptólogo Christian Jacq, quando Djoser subiu ao trono o Egito há muito já ultrapassara o estágio da oposição entre clãs regionais e parece que a própria personalidade do monarca conduziu o país na direção da unidade nacional. Ainda que autoritário, foi também um rei justo, deixando a recordação de ter sido um homem sábio e competente.
Sua grande reputação de sábio talvez deva muito ao fato dele ter tido como primeiro ministro o célebre Imhotep, filósofo, médico, arquiteto e estadista, que foi posteriormente divinizado, considerado filho do deus Ptah de Mênfis e, finalmente, identificado com o deus grego da medicina, Asclépio. Trabalhando em conjunto, os dois homens mandaram edificar a imponentepirâmide de degraus, seus respectivos anexos e um templo mortuário no deserto que se estende por trás de Mênfis. Do reinado de Djoser em diante, Mênfis tornou-se o centro supremo do país unificado e os laços com o antigo cemitério real de Abido, no Alto Egito, foram cortados definitivamente. A pirâmide, a primeira grande edificação de pedra da civilização egípcia, mostra grande refinamento arquitetônico e decorativo quando comparada às tumbas das dinastias precedentes.
A descoberta de uma base de estátua trazendo o nome de Imhotep e seus títulos permite afirmar que este homem dirigiu a construção do complexo funerário de Djoser em Saqqara. Trata-se realmente do mais antigo monumento de pedra talhada conhecido até hoje, tanto do ponto de vista histórico quanto com relação à sua forma e técnica construtiva. O conjunto era circundado por um muro alto com nichos harmoniosamente espaçados. Aqui se reuniu todo o aprendizado acumulado com a construção das tumbas reais precedentes. Mas houve também a inovação de usar a pedra para imitar as formas de construção anteriormente elaboradas com material perecível, como adobe ou madeira. O arqueólogo Arthur Weigall descreve assim a construção dessa pirâmide:
Sobre o planalto desértico, a areia foi removida e a superfície plana do calcário sub-jacente posta a descoberto em uma grande área; na pedra cavou-se um grande poço com largura de sete metros e profundidade de 25 metros, aproximadamente, com uma escadaria descendente na rocha. O fundo do poço foi revestido de granito trazido da primeira catarata, a 800 quilômetros de distância; os blocos foram transportados por via fluvial e a seguir foram arrastados pelo deserto em trenós. Sobre esse pavimento de granito foram construídas duas câmaras de pedra cujas paredes foram revestidas de azulejos verdes vitrificados, de forma semelhante aos banheiros modernos.
Tais câmaras, bem como a escada e a passagem que lhes dá acesso, foram então recobertas de alvenaria até o nível do solo e elevou-se acima um grande quadrado de alvenaria com 12 metros de altura e 120 metros de comprimento e de largura, cujos blocos eram de pedra calcária extraídas das falésias do outro lado do Nilo. Sobre essa grande construção quadrangular, elevou-se uma segunda do mesmo formato mas um pouco menor, depois uma terceira, uma quarta, uma quinta e uma sexta, de tamanho decrescente, de forma que no final das contas o edifício oferecia o aspecto de uma espécie de pirâmide com seu cume truncado com seis enormes degraus; sua altura total atingia cerca de 60 metros.
Essa montanha de pedra, cujo branco cintilante se destacava sobre o azul, estava rodeada por um pátio pavimentado que se abria sobre uma magnífica avenida que conduzia aos campos por trás da cidade. Sobre a zona pavimentada se elevava um maravilhoso templo com grandes colunatas de pilares de calcário branco, delicadamente canelados.
Depois de mais de 4600 anos de existência, a construção continua dominando a paisagem ao seu redor e, embora as câmaras funerárias tenham sido pilhadas há muito tempo, todo o edifício sofreu apenas danos superficiais causados pelas intempéries. Os arqueólogos encontraram no local algumas esplêndidas estátuas do faraó, as quais pertenciam ao templo funerário.Muito mais ao sul do Egito, a alguma distância de Thinis, ergue-se outro grande túmulo com a forma de um imenso retângulo longo e baixo, feito de tijolos secos ao sol, que recobre uma série de câmaras subterrâneas. Os pesquisadores descobriram em seu interior os nomes de Djoser e de sua mãe e a partir daí tornou-se impossível concluir se esta é a sepultura da rainha ou uma tumba secundária do próprio faraó. Nessa época era comum a construção de dois túmulos: um para o corpo e outro como uma espécie de cenotáfio para o espírito. Sabe-se também que esse faraó mandou construir um pequeno santuário em Heliópolis, do qual restaram poucos elementos. Um fragmento ali encontrado mostra o rei sentado, envolto por um grande manto ritual, em tamanho muito maior do que sua esposa e suas duas filhas. Sua irmã e esposa principal, a rainha Hétephernebty, segura-lhe o calcanhar afetuosamente. Os registros não apontam outras esposas ou concubinas do faraó.
Por causa de uma série de inundações insuficientes do Nilo, ocorreu nesse reinado uma grande escassez de alimentos, grassando a fome entre a população. Sobre tal assunto acredita-se que Djoser teria escrito ao governador do Alto Egito solicitando ajuda, ao mesmo tempo que lhe comunicava sua aflição e a dor que sentia em seu coração diante da grande calamidade que estava ocorrendo:
Eu te dou a conhecer aqui a aflição que me visitou no meu grande trono e a dor que sente meu coração diante da grande calamidade que está acontecendo.
A inscrição que vemos ao lado, gravada sobre um enorme bloco de granito na ilha de Sehel, perto de Assuão, descreve a inquietação do faraó Djoser em virtude da fome que o país passava. O soberano chamou Imhotep à sua presença e pediu-lhe explicações sobre as razões da catástrofe. O sábio aconselhou-o que se dirigisse ao senhor das fontes do Nilo, Khnum, o deus criador. Embora datada do 18.º ano do reinado de Djoser, os estudos revelam que a estela é do período ptolomaico (304 a 30 a.C.). Ela seria um embuste preparado pelo clero de Khnum daquela época para garantir suas rendas, referindo-se a um rei do início da história, cujas atitudes, evidentemente, seriam impossíveis de desmentir. Acredita-se, entretanto, que a narrativa possa ter um cunho de verdade. O documento reza:
Ano 18.º de Hórus Néterkhet, rei do Alto e Baixo Egito Néterkhet, Aquele das Duas Damas Néterkhet, Hórus de Ouro Djoser [que diz:] "Estou em aflição no meu grande trono e aqueles que estão no palácio estão tristes. Meu coração está grandemente inquieto, pois o Nilo durante sete anos não tem crescido o suficiente. Os grãos estão escassos, as sementes estão secas, tudo aquilo que temos para comer só existe em pequena quantidade... A criança está em lágrimas; o jovem está abatido; os velhos têm o coração triste, suas pernas estão dobradas, pois eles se encontram caídos por terra... Então, voltei-me para o passado e interroguei um homem da confraria de Íbis, o chefe dos sacerdotes-leitores, Imhotep. "Em que lugar nasce o Nilo?" — lhe perguntei — "que deus lá repousa, a quem me socorrer?" [Imhotep respondeu:] "Existe uma cidade no meio da corrente; o Nilo envolve-a. Chama-se Elefantina. O Nilo oferece a cheia... Khnum encontra-se ali... com a mão no fecho da porta, e só abre os dois batentes se lhe apetece."
A referência feita pelo sacerdote à porta fechada é uma imagem que evoca a garganta que o rio forma estreitando-se antes da cascata. Khnum era o deus que reinava naquela região e nela os egípcios acreditavam que o rio Nilo nascia de um mar subterrâneo. Os deuses daquela área tinham importância especial na medida em que podiam interferir com a inundação, sendo o deus carneiro considerado o responsável pelo controle da cheia anual. Então Djoser ordenou um grande sacrifício em honra de Khnum e das divindades que lhe faziam companhia, sua esposaAnqet e sua filha Satis. Depois disso a divindade apareceu em sonho para o faraó e lhe disse:
"Eu sou Khnum, teu criador; meus braços estão atrás de ti para abranger teu corpo... Eu sou o Senhor que cria, eu sou aquele que criou a si mesmo, o grandeNun, aquele que existe desde a origem dos tempos, Hapi que corre a seu bel-prazer... Eu farei crescer o Nilo por ti... A escassez terminará... Teu coração será mais alegre que antes."
O faraó prossegue:
"Então eu acordei; na medida em que meus pensamentos retomaram seu curso, tendo deixado minha imobilidade, fiz este decreto em favor de meu pai Khnum... em troca daquilo que ele fez por mim."
Parece que Djoser teria conquistado uma parte da Núbia, ao sul da primeira catarata do Nilo, região denominada de País de Kush pelos antigos egípcios e na qual reis anteriores, como Djer, já haviam incursionado. Expedições foram feitas às minas de turquesas do Wadi Maghara no Sinai. Entretanto, embora imagens triunfais mostrem o faraó dominando os beduínos nômades que lá viviam, as cenas têm somente caráter simbólico e refletem apenas uma presença ocassional das expedições egípcias naquela área. Uma das razões principais que fizeram o país florescer sob o comando deste faraó foi o fato de que nenhum inimigo externo parece ter ameaçado a estabilidade do Egito e durante este período de paz houve enorme progresso em praticamente todos os setores de sociedade.Na foto do alto desta página temos uma visão parcial da estátua de pedra calcária encontrada no serdab do complexo funerário de Saqqara. Ela mede 1,42 metros de altura e representa o rei, sentado em um trono de respaldo alto, usando o manto típico do Festival Heb-Sed. Em verdade se acreditava que o faraó continuava a realizar tais festivais após sua morte, pois isso lhe asseguraria uma vida eterna. A palma aberta da mão esquerda do rei descansa sobre sua perna esquerda. Seu braço direito está cruzado sobre o tórax com a mão fechada. O adorno de cabeça conhecido como nemes cobre apenas parcialmente uma pesada peruca. A pintura negra nesta peruca e na falsa barba ainda está visível, assim como a pintura marrom em alguns locais na face. Os olhos eram originalmente marchetados com vidro. O nariz está um pouco estragado e traços da pintura de um bigode preto ainda aparece.

NomeDjoser
Avós---
PaiKhasekhem
MãeNemathap
EsposaHétephernebty
IrmãoSenáquete
Filhas---
Pirâmides construídasPirâmide de Degraus em Saqqara
TúmuloSaqqara
Múmia---




terça-feira, 23 de junho de 2015

PISA

Ètò káríayé ìdíyelé àwọn akẹ́kọ́                          Programa Internacional de Avaliação de Alunos.                                                                            
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ipò, s. Cargo, posto, posição, lugar, situação, ranking.
Ètò, s. Ordem, sistema.
Ìwé ètò ohun tí a o ṣe ní ìpàdé, ìwé iṣẹ́, ètò, s. Programa.
Káríayé, adj. Internacional.
Ìdíyelé, ìfowólé, s. Avaliação.
Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Akẹ́kọ́, s. Estudante, aluno.


Não vou Calar - PADE (menina Kaylane)

sábado, 20 de junho de 2015

Biocentrismo

 Ọkàn bí ẹlẹ́dá ti  àgbáyé.
A consciência como criadora do universo.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

 Ìyè, àyè, s. Vida. Saúde. Bastão no qual se tece o algodão.

Ẹ̀, s. Vida representada pela respiração.

Bàíọ́lọ́jì, s. Biologia.

Òòrùn, òrùn, s. Sol.

Ti iṣẹ́ ọnà, adj. Técnico.

Iṣẹ́ ọnà, s. Técnica.

Ọlọ́run, s. Deus supremo.

Tẹknọ́lọ́jì, s. Tecnologia.

Alárin-ẹ̀yà ènìyàn, s. Etnocentrismo.

Alárin-òrùn, s. Heliocentrismo.

Alárin-mọnìyàn, s. Antropocentrismo.

Alárin-lọ́run, s. Teocentrismo.

Alárin-ilẹ̀-ayé, s. Geocentrismo.

Alárin-iṣẹ́ ọnà, s. Tecnocentrismo.

Alárin-ìyè, alárin-ẹ̀mí, s. Biocentrismo.
                                                                                                     Láarínlágbedeméjì, adj. Central.

Àrin, ààrin, s. Meio, centro.

Ọkàn, s. Coração, espírito, consciência

, prep. Como, da mesma forma que.

Ẹlẹ́dá, s. O senhor da criação, o Deus supremo.

Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).

Ayégbogbo ẹ̀dáàgbáyé, àiyé, ayé, àgbáyé,  gbogbo ẹ̀dás. Universo.

                                                        


Biocentrismo – Robert Lanza (2009)

Para grande parte dos cientistas a ideia de vida após a morte pode parecer algo absurdo, místico e extremamente improvável. No entanto, uma parcela de cientistas, recentemente, procuram se apoiar em conceitos da física quântica, para demonstrar uma possível existência da vida após a morte biológica. Na lista se encontra Robert Lanza, médico e fundador do Biocentrismo, que coloca a consciência como fundamental e criadora do universo – ao contrário da ideia clássica, onde o universo cria a vida.

Para Robert Lanza a ciência tem evidências da existência da alma - que seria uma parte da nossa mente.

Para Robert Lanza, a ciência tem evidências da existência da alma – ela seria uma parte da nossa mente.



Formação e Recepção Científica

Lanza, pelo menos antes de lançar a sua teoria apelidada de Biocentrismo (2007), participou de diversas pesquisas da abordagem tradicional da ciência, incluindo pesquisas em Psicologia, da linha behaviorista (juntamente com Skinner), com diversos artigos publicados na Science, uma das principais revistas da ciência tradicional. Além da Psicologia, Lanza realizou pesquisas na área da Biologia, de células-tronco, com o intuito de curar certos tipos de cegueira. No entanto, em 2007, o cientista propôs a ideia de Biocentrismo na revista literária The American Scholar e, em 2009, publica oficialmente o livro “Biocentrismo: como a vida e a consciência são a chave para compreendermos a verdadeira natureza do universo” (tradução livre).

A recepção negativa da comunidade científica com as suas ideias não foi consensual. O médico Nobel, já falecido (2012), Edward Donnall Thomas, fez uma declaração positiva para a Revista Forbes, em 2007. Outros cientistas, como o físico Lawrence Krauss, alegaram que a ideia, filosoficamente falando, pode ser “interessante”, mas “não é testável cientificamente” (Wikipedia). Alguns, de forma mais negativa, como Dr. Vinod Wadhawan, acusaram Lanza de pseudocientista e de aproveitador, por fazer uma parceria com o médico Deepak Chopra, com o simples intuito de alavancar suas vendas.

Apesar das críticas, vamos conhecer melhor a teoria de Robert Lanza. Se ela provocou e ainda provocará uma revolução científica, já se pode-se afirmar que, no mínimo, trouxe uma discussão nos meios científicos sobre um assunto tão polêmico e tabu, que é a morte.

Biocentrismo e Vida Após a “Morte”

O Biocentrismo, definido por Lanza, defende que o universo provém da consciência e, sem ela, ele não poderia existir. Para sustentar esta ideia, o Biocentrismo se apoia no experimento da dupla fenda, onde o elétron é determinado como partícula, pelo fato de medi-lo, uma vez que o elétron se comporta como ondas de possibilidades, até o momento em que se procura saber a sua localização exata. Tal experimento deu origem ao enunciado, da mecânica quântica, chamado de Princípio da Incerteza, onde as nossas observações provocariam algum efeito, no mundo atômico. Além da dupla fenda, Lanza afirma que o Biocentrismo é semelhante à ideia de múltiplos universos, evocando a noção de que é possível a existência da consciência em “outros mundos”, uma vez que haveria um número infindável de universos, que existem simultaneamente ao nosso. Segundo o cientista, a morte seria um ilusão criada pela nossa mente, pois, a vida, para Robert, transcende a linearidade a qual estamos acostumados em observá-la. Segundo ele, a morte é uma crença, assim o tempo e o espaço não existiriam de fato, objetivamente, mas seriam apenas ferramentas da nossa mente, para a compreensão do universo.

O Princípio Antrópico Cosmológico também é base para o Biocentrismo de Lanza, ou seja, a nossa existência não surge ao acaso, pelo contrário, é proposital. A vida e a biologia, por sua vez, criariam a realidade, sem a noção linear e limitante que costumamos assumir. Ainda, de acordo com o médico, a morte apenas existe como conceito, ensinado pelas gerações, e, portanto, não pode “existir em qualquer sentido real”, em contraposição, a vida seria apenas um fragmento de tempo – este, por sua vez, daria simplesmente um “reboot” quando morremos, fisicamente, a novas possibilidades. A vida, portanto, não se trata de um tempo, passado, presente e futuro – aqui, sem a nossa consciência, espaço e tempo não tem valor algum, desta forma, quando morremos, a nossa mente não poderia deixar de existir, pois ela faria parte do universo, assim uma parte da mente poderia ser imortal.

Os Sete Princípios

A teoria do Biocentrismo se baseia em 7 princípios:

1. O espaço e o tempo não são realidades absolutas, portanto, a realidade “externa” seria um processo de percepção e de criação da consciência.

2. As nossas percepções externas e internas estão ligadas, de forma profunda, não podendo se divorciar uma da outra.

3. O comportamento das partículas subatômicas está ligado com a presença de um observador consciente. Sem esta presença, as partículas existem, no melhor dos casos, em um estado indeterminado de probabilidade de onda.

4.  Sem consciência a matéria permanece em um estado indeterminado de probabilidade. A consciência precede o universo.

5. A vida cria o universo, e não o contrário, como estabelecido pela ciência tradicional.

6. O tempo não tem real existência fora da percepção humana.

7. O espaço, assim como o tempo, não é um objeto. O espaço é uma forma de compreensão e não existe por conta própria.

Revolução Científica

É verdade que a física quântica revolucionou o nosso modo de compreender o universo e de pensar cientificamente. O Biocentrismo é uma teoria que vem acompanhada de outras concepções, desenvolvidas por outros cientistas, como Stuart Hameroff, Roger Penrose e Amit Goswami, que, apesar de serem rejeitadas por boa parte do mainstream científico, representam algo que poderia ser impensável ou inadmissível por algumas pessoas: cientistas de renome que acreditam na vida após a morte.

Referências

LANZA, Robert; BERMAN, Bob. Biocentrism: How life and consciousness are the keys to understanding the true nature of the universe. Benbella Books, 2009.


Fonte: https://pensaralem.wordpress.com/2013/11/21/biocentrismo-robert-lanza-2009/

Efeito Zenão quântico

                        Físíksì kúántù



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).
                                                                                                        Físíksì, s. Física.    
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ, s. Mecânica.
kùátọ̀mù, kúántù, adj. Quântico.
Ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kùátọ̀mù, ìṣiṣẹ́ẹ̀rọ kúántù, s. Mecânica quântica.

                                                                                                                                                                                              

                                                                           




   Todo apego cria um efeito Zenão, que paralisa o processo de manifestação do que se deseja. Quanto mais apego menos resultados temos. Por conseguinte, toda ansiedade paralisa tudo. Quanto mais força se coloca menos resultados. (Hélio Couto)

Efeito Zenão quântico


O efeito Zenão quântico ocorre quando a observação de um sistema impede que ele mude de estado, ao passo que, se ninguém estivesse observando, ele mudaria. 

Demonstrou-se em laboratório que o ato de se observar um átomo de um elemento radioativo, sem interrupção, faz com ele fique nesse estado para sempre, sem que ocorra o decaimento nuclear normalmente esperado. Não há transição para outros estados. O observador congela a realidade e impede as transformações que poderiam ocorrer. 
É como se estivéssemos esquentando água em uma panela. 
Se deixarmos a panela tampada, sem observar a água, ela ferve depois de 5 minutos. Mas se , a cada dez segundos levantarmos rapidamente a tampa para observar se ela já ferveu, demora um tempo muito maior para ferver. O que ocorre é que nossa observação interfere no sistema e altera sua evolução. 
A chave para entender o efeito Zenão quântico é lembrar que a cada observação ou medição, ocorre um colapso da onda quântica. Os sistemas em questão envolvem uma lenta transição de um estado para outro. Ao observar constantemente um sistema, provocam-se colapsos constantes para o estado inicial, e ele nunca completa a transição para outro estado.

Homofobia é crime

   Ní nǹkan bí wákàtí kẹsàn-án, Jésù ké ní ohùn rara, pé: “Élì, Élì, lama sabakitani?” èyíinì ni, “Ọlọ́run mi, Ọlọ́run mi, èé ṣe tí ìwọ fi ṣá mi tì?”


   Por volta da nona hora, Jesus clamou em alta voz: “Eli, Eli, lama sabactâni?”, isto é: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”





1. Homofobia




2. Candomblé: o futuro antigo e sem preconceitos.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ní nǹkan bí, adv. por volta da, por volta de, cerca de. Aproximadamente, em torno de, ao redor de, em torno a.

Wákàtí, s. Hora, tempo (do hauça wókàci ou do árabe waqti). Usado no cálculo das horas.

Kẹsàn-án, num. Nona, nono. 

Jésù, s. Jesus.

, v. Clamar, gritar, chorar. Cortar.

, prep. Em, no, na.

Ohùn rara, s. Voz alta.
Ohùn, s. Voz, qualidade de som, timbre.
Rara, adv. Ruidosamente , v. Encontrar, reunir, juntar. Dizer que, opinar, expressar uma opinião. Precisar, ser exato. Ser, estar completo. Ser recompensado, ser lucrativo.

Élì, Élì, lama sabakitani?, expr. “Eli, Eli, lama sabactâni?” - “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?”

Èyíinì, èyínì, elénì, pron. dem. Aquele, aquela, aquilo (usado para ênfase). Èyíinì ni - isto é.

Ni, v. Ser, é.

Ọlọ́run, s. Deus supremo.

Mi, pron. poss. Meu, minha.

èé ṣe tí ìwọ fi ṣá mi tì?

Èé ṣe tí, junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que. Por qual razão, por qual motivo.

Ìwọ, o, pron. pess. Você.

Èé ṣe tí ìwọ fi ṣá mi tì?, expr. Por que me abandonaste?

Ìwọ fi ṣá mi tì, expr. Você me abandonou.

Fi, part. Usada como verbo simples, como parte de um verbo composto e para ênfase na composição de frases. Díẹ̀díẹ̀ ni ọjà fi nkún - Pouco a pouco o mercado encheu.

Fi, v. 1. Pôr, colocar. É muito usado na composição de frases. 2. Usar, tomar, pegar para fazer. 3. Dar, oferecer. 4. Deixar de lado, desistir, abandonar. 5. Secar alguma coisa expondo-a ao calor.

Fi, prep. Com, para. Antecede os substantivos que indicam o uso de instrumentos, meios e ingredientes materiais. Ó fi òkúta fọ́ dígí - Ele quebrou o espelho com uma pedra.

, v. Balançar, oscilar, ser instável, rodopiar. Ó fì apá mi - Ele balançou meu braço.

, v. Levar para fazer.

Ṣá, adv. Meramente, somente, simplesmente.

Mi, pron. oblíquo. Me, mim, comigo.

, prep. Contra, para, com, em, junto de. Ó kúnlẹ̀ tì ojúbọ - ela se ajoelhoujunto ao santuário.

, v. Fechar, trancar. Empurrar. Apoiar, firmar. Ser adjacente, ser próximo. 

, adv. Não, não assim. Pesadamente, com muita força. Ó tì, kò sí owó - Não, de forma alguma, ele não tem dinheiro.

, Aux. v. É usado como segundo componente de um verbo, com sentido de ser incapaz, de não poder. Ó lọ tì - Ele não pôde ir.







Mateus 7:8

Nítorí olúkúlùkù ẹni tí ń béèrè ń rí gbà, àti olúkúlùkù ẹni tí ń wá kiri ń rí, olúkúlùkù ẹni tí ó sì ń kànkùn ni a óò ṣí i fún.

Pois todo aquele que pede, recebe; e todo aquele que busca, acha; e a todo aquele que bate, se abrirá.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Nítorí, nítorítí, gẹ́gẹ́ bí, conj. Porque,  visto que, já que, então, portanto, mas, no entanto.
Gẹ́gẹ́ bí, conj. De acordo com, assim, exatamente.
Olúkúlùkù, adj. Todo, todos.
Ẹni, s. Pessoa.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular. 
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?. 
Ń, v. Estar. Indicador de  gerúndio.
Béèrè, bèèrè, bèbi, v.  Perguntar, indagar.
, v. Ver, achar.
Rí gbà, rígbà = receber, obter
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Wá kiri, v. Procurar, solicitar.
Ó, pron. Ele, ela.
( conj. pré-v.).  E, além disso, também. Liga sentenças, porém, não liga substantivos; nesse caso, usar " àti". É posicionado depois do sujeito e antes do verbo.
Kànkùn, v. bater na porta.
Ni, v. Ser, é.
A, àwa, pron. pess. Nós.
Yóò (óò), yóó, ó, á, máa, fẹ́, adv. pré-verbais. Numa frase afirmativa, emprega-se o futuro do presente para expressar uma ação que será executada no futuro.
Ṣí, v. Abrir, descobrir, destampar.
Ṣí i fún, v. Abrir-se-vos-á.
I, í, pron. da 3ª pessoa do singular representado pela repetição da vogal final do verbo. Ex.: Ó ri - Ele viu, Ó rí i - Ele a viu.
Fún, prep. Para, em nome de. Indica uma intenção pretendida para alguém.
Fún, v. Dar.
Fun, v. Ser branco.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Ética

Àwọn Ọ̀fin Mẹ́wàá ti ìwàwíwù.
Os dez mandamentos da ética.


(Fonte: Gabriel Chalita, in Os Dez Mandamentos da Ética

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Àwọn = eles, elas. Indicador de plural.
Ọ̀fin = lei, estatuto.
Mẹ́wàá = total de dez.
Ìwàwíwù, ìwà, ẹ̀kọ́ ìwà rere = ética.
Ti = de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìwà = conduta, caráter, comportamento.
Ìwàrere = boa conduta, um bom caráter.
Ẹ̀kọ́ = aula, educação, instrução.
Wíwù, ẹwù = prazer, agradabilidade.
                                                                             

Os dez mandamentos da ética

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Quem somos nós?

Ta ni àwa?
Quem somos nós?




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Kín, kí? = o que? Referente a substantivos impessoais.
Ta? = quem? Referente a substantivos pessoais.
Ni = ser, é.
A, àwa = nós.

                                                                  

domingo, 14 de junho de 2015

Religiões africanas

  Ìtàn ti àwọn ẹ̀sìn ìbílẹ̀ Áfríkà.
   História das religiões tradicionais africanas.











 

                                                              



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).



Ìtàn, s. História, lenda.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Tiwọn, pron. pess. Deles, delas.
Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Ẹ̀sìn, ìsìn, s. Culto, religião.
Ìbílẹ̀, s. Nascido na região, nativo, pessoa do lugar.
Áfríkà, s. África.

Gramática

1. Ìlànà mẹ́rin wà fún ìlò àmi idádúro.
Há quatro regras para o uso da vírgula.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ìṣàkóso, s. Governo.
Òfin, s. Lei, estatuto.
Ìlànà, s. Regulamento, procedimento, regra. 
Mẹ́rin, num. Total de quatro.
Wà, v. Estar, ser, existir, haver. Implica a existência ou a presença de algo.
, prep. Para, em direção a. Sempre usada com verbo que indica movimento direcional.
Fún, prep. Para, em nome de. Indica uma intenção pretendida para alguém.
Láti, prep. Para. Usada antes de verbo no infinitivo.
Ìlò, s. Uso.
Lò, wọ̀, v. Usar.
Àmi idádúro, s. Vírgula.
Náà, art. O, a, os, as.







A vírgula é um dos elementos que causam mais confusão na língua portuguesa. Pouca gente sabe ao certo onde deve e onde não deve usá-la. O motivo disso é bem simples: sempre nos ensinaram do jeito errado!
Por: prof. André Gazola do Português Fácil 
Você deve lembrar da sua professora falando coisas como “a vírgula é usada para indicar pausa”, “prestem atenção em como vocês falam, quando tiver pausa, usem vírgula”. Isso é besteira, pois cada um de nós fala de um jeito diferente, usa pausas diferentes e, basicamente, decide como quer falar.
Mas não podemos simplesmente decidir onde vai e onde não vai vírgula. Ela tem poder demais para ser arbitrária. Quer ver o poder da vírgula? Assista esse vídeo:
Viu como a vírgula é importante?
Pois bem, existem algumas regras para o uso da vírgula, e elas são baseadas na gramática. Deu medo, né? Calma, o meu objetivo aqui é mastigar a gramática pra que você não estrague seus dentes ;-)


1. Use a vírgula para separar elementos que você poderia listar
Veja esta frase:
João Maria Ricardo Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que os nomes das pessoas poderiam ser separados em uma lista:
Foram almoçar:
João
Maria
Ricardo
Pedro
Augusto
Isso significa que devem ser separados por vírgula na frase original:
João, Maria, Ricardo, Pedro e Augusto foram almoçar.
Note que antes de “e Augusto” não vai vírgula. Como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Há um caso específico que eu explico daqui a pouco. Um outro exemplo:
A sua fronte, a sua boca, o seu riso, as suas lágrimas, enchem-lhe a voz de formas e de cores… (Teixeira de Pascoaes)
2. Use a vírgula para separar explicações que estão no meio da frase
Explicações que interrompem a frase são mudanças de pensamento e devem ser separadas por vírgula. Exemplos:
Mário, o moço que traz o pão, não veio hoje.
Dá-se uma explicação sobre quem é Mário. Se tivéssemos que classificar sintaticamente o trecho, seria umaposto.
Eu e você, que somos amigos, não devemos brigar.
O trecho destacado explica algo sobre “Eu e você”, portanto deve vir entre vírgulas. A classificação do trecho seria oração adjetiva explicativa.
3. Use a vírgula para separar o lugar, o tempo ou o modo que vier no início da frase.
Quando um tipo específico de expressão — aquela que indica tempo, lugar, modo e outros — iniciar a frase, usa-se vírgula. Em outras palavras, separa-se o adjunto adverbial antecipado. Exemplos:
Lá fora, o sol está de rachar!
“Lá fora” é uma expressão que indica “lugar”. Um adjunto adverbial de lugar.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
“Semana passada” indica tempo. Adjunto adverbial de tempo.
De um modo geral, não gostamos de pessoas estranhas.
“De um modo geral” é sinônimo de “geralmente”, adjunto adverbial de modo, por isso vai vírgula.
4. Use a vírgula para separar orações independentes.
Orações independentes são aquelas que têm sentido, mesmo estando fora do texto. Nós já vimos um tipo dessas, que são as orações coordenadas assindéticas, mas também há outros casos. Vamos ver os exemplos:
Acendeu um cigarro, cruzou as pernas, estalou as unhas, demorou o olhar em Mana Maria. (A. de Alcântara Machado)
Nesse exemplo, cada vírgula separa uma oração independente. Elas são coordenadas assindéticas.
Eu gosto muito de chocolate, mas não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, porém não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, contudo não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, no entanto não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, entretanto não posso comer para não engordar.
Eu gosto muito de chocolate, todavia não posso comer para não engordar.
Capiche? Antes de todas essas palavras aí, chamadas de conjunções adversativas, vai vírgula. Pra quem gosta de saber os nomes (se é que tem alguém), elas se chamam orações coordenadas sindéticas adversativas. (medo!)
Agora só faltam mais duas coisinhas:
Quando se usa vírgula antes de “e”?
Vimos aí em cima que, como regra geral, não se usa vírgula antes de “e”. Tem só um caso em que vai vírgula, que é quando a frase depois do “e” fala de uma pessoa, coisa, ou objeto (sujeito) diferente da que vem antes dele. Assim:
O sol já ia fraco, e a tarde era amena. (Graça Aranha)
Note que a primeira frase fala do sol, enquanto a segunda fala da tarde. Os sujeitos são diferentes. Portanto, usamos vírgula. Outro exemplo:
A mulher morreu, e cada um dos filhos procurou o seu destino (F. Namora)
Mesmo caso, a primeira oração diz respeito à mulher, a segunda aos filhos.
Existem casos em que a vírgula é opcional?
Existe um caso. Lembra do item 3, aí em cima? Se a expressão de tempo, modo, lugar etc. não for uma expressão, mas sim uma palavra só, então a vírgula é facultativa. Vai depender do sentido, do ritmo, da velocidade que você quer dar para a frase. Exemplos:
Depois vamos sair para jantar.
Depois, vamos sair para jantar.
Geralmente gosto de almoçar no shopping.
Geralmente, gosto de almoçar no shopping.
Semana passada, todos vieram jantar aqui em casa.
Semana passada todos vieram jantar aqui em casa.
Note que esse último é o mesmo exemplo do item 3. Vê como sem a vírgula a frase também fica correta? Mesmo não sendo apenas uma palavra, dificilmente algum professor dará errado se você omitir a vírgula.
Não se usa a vírgula!
Com as regras acima, pode ter certeza de que você vai acertar 99% dos casos em que precisará da vírgula. Um erro muito comum que vejo é gente separando sujeito e predicado com vírgula. Isso é errado, e você pode ser preso se for pego usando!
Jeito errado:
João, gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luíza, querem ir para a escola amanhã.
Jeito certo:
João gosta de comer batatas.
Alice, Maria e Luíza querem ir para a escola amanhã.
Exercício sobre vírgula e pontuação
O seu Alfredo estava já no fim da vida e escreveu seu testamento. Infelizmente, ele esqueceu da pontuação, e o texto ficou assim:
Deixo minha fortuna a meu sobrinho não à minha irmã jamais pagarei a conta do alfaiate nada aos pobres
Reescreva o testamento 4 vezes, de forma que em cada uma delas você deve dar a herança pra alguém diferente. Você pode usar qualquer sinal de pontuação, mas não pode mudar as palavras.
É um exercício legal e tem várias formas de resolver. Escrevam suas tentativas aí nos comentários.


Leia a matéria completa em: Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples - Geledés http://www.geledes.org.br/aprenda-definitivamente-a-usar-a-virgula-com-4-regras-simples/#ixzz3d536Z210
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2. Àwọn ìṣìnà gírámà.
    Erros gramaticais.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Àwọn, wọn, pron.  Eles, elas. Indicador de plural.
Ìṣìnà, àṣìṣe, ìṣáko, èèṣì, s. Erro.
Ẹ̀ẹ̀, s. Pecado, crime, ofensa, iniquidade, erro.
Gírámà ( do inglês grammar), s. Gramática.




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Fatos e Estatísticas para Tweetar:
  1. (tweet)Encontre o erro: “Ele está muito afim da minh


Leia a matéria completa em: 80 erros gramaticais que ninguém deveria cometer [Infográfico] - Geledés http://www.geledes.org.br/80-erros-gramaticais-que-ninguem-deveria-cometer-infografico/#ixzz3d52HiPEW 
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