Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Àngólà.
República de Angola.
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Monumento ao Renascimento Africano ( Senegal)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Orílẹ̀-èdè Olómìnira = República
Orílẹ̀-èdè = nação.
Torílẹ̀-èdè = nacional.
Orílẹ̀ = grupo de origem, clã.
Èdè = idioma, língua, dialeto.
Olómìnira = independente.
Ní = no, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà = angolano.
Agbára = força, poder, autoridade.
1. Àwọn oníhun ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà ti Pọ́rtúgàl.
Os Donos Angolanos de Portugal.
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Os Donos Angolanos de Portugal
Jorge Costa, João Teixeira Lopes, Francisco Louçã
«…inventariamos as principais redes de relação entre os capitais angolanos e os portugueses, identificando os protagonistas, as suas histórias e os seus interesses. Assim, não se trata de um livro sobre Angola. Não pretendemos analisar o poder angolano e a evolução social ou económica do país, tarefa que incumbe em primeiro lugar aos cientistas sociais e ao processo democrático angolano. Pretendemos unicamente analisar o poder da burguesia angolana em Portugal e as suas relações com a burguesia portuguesa. É por isso um livro sobre alguns dos donos de Portugal, os que são angolanos, e os seus aliados.»A interligação entre os capitais portugueses e angolanos não tem paralelo na história do pós-colonialismo. Este processo de reciclagem da riqueza apropriada pela família de José Eduardo dos Santos e pela elite que a rodeia realiza a maior transformação do capitalismo português atual.
2. Agbára omọorílẹ̀-èdè Àngólà ní Pọ́rtúgàl.
O poder angolano em Portugal.
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República de Angola.
Monumento ao Renascimento Africano ( Senegal)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Orílẹ̀-èdè Olómìnira = República
Orílẹ̀-èdè = nação.
Torílẹ̀-èdè = nacional.
Orílẹ̀ = grupo de origem, clã.
Èdè = idioma, língua, dialeto.
Olómìnira = independente.
Ní = no, na, em. Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
Ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà = angolano.
Agbára = força, poder, autoridade.
1. Àwọn oníhun ọmọorílẹ̀-èdè Àngólà ti Pọ́rtúgàl.
Os Donos Angolanos de Portugal.
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Os Donos Angolanos de Portugal
Jorge Costa, João Teixeira Lopes, Francisco Louçã
«…inventariamos as principais redes de relação entre os capitais angolanos e os portugueses, identificando os protagonistas, as suas histórias e os seus interesses. Assim, não se trata de um livro sobre Angola. Não pretendemos analisar o poder angolano e a evolução social ou económica do país, tarefa que incumbe em primeiro lugar aos cientistas sociais e ao processo democrático angolano. Pretendemos unicamente analisar o poder da burguesia angolana em Portugal e as suas relações com a burguesia portuguesa. É por isso um livro sobre alguns dos donos de Portugal, os que são angolanos, e os seus aliados.»A interligação entre os capitais portugueses e angolanos não tem paralelo na história do pós-colonialismo. Este processo de reciclagem da riqueza apropriada pela família de José Eduardo dos Santos e pela elite que a rodeia realiza a maior transformação do capitalismo português atual.
2. Agbára omọorílẹ̀-èdè Àngólà ní Pọ́rtúgàl.
O poder angolano em Portugal.
Angola é hoje um dos mais poderosos Estados africanos e uma economia emergente a nível global. Sustentado pelas receitas do petróleo, que, segundo dados oficiais, representam 61 por cento do PIB angolano, o regime liderado por José Eduardo dos Santos gere uma tremenda liquidez financeira que procura aplicar nos sistemas financeiros e economias de vários países, especialmente nos de Portugal. Neste livro fundamental para perceber o que está em jogo, Celso Filipe, um dos poucos especialistas nacionais na África de língua portuguesa, começa por traçar a evolução política e económica de Angola após o fim da guerra civil, em 2002, e definir com rigor e isenção quem detém o Poder no complexo sistema político angolano. Depois, mostra como os angolanos estabeleceram Portugal como alvo estratégico de investimento, e quantifica essa presença na economia e na sociedade portuguesas.
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