Ìdáṣẹ́sílẹ̀ kìíní ti ìtàn.
Primeira greve da história.
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.
A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo
Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).
Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.
Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/
REFERÊNCIAS:
GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.
Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.
IMAGEM:
Autoria desconhecida.
Primeira greve da história.
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.
A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo
Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).
Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.
Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/
REFERÊNCIAS:
GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.
Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.
IMAGEM:
Autoria desconhecida.
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