quinta-feira, 25 de abril de 2019

Matemáticos africanos do continente (brancos e negros), matemáticos africanos da diáspora e matemáticos negros do Sul da Índia.

Bí mo ṣe jẹ́ onímọ̀ ìṣirò ti jẹ́ kí n mọ bí wọ́n ṣe ń ṣírò ìgbà tó ṣeé ṣe káwọn nǹkan ṣẹlẹ̀.
Como matemático, eu aprendi a calcular probabilidades.



Ìpilẹ̀ṣẹ̀ mathimátíkì (a origem da matemática).


1. Osso de Lebombo

  As marcações em paus, pedras e ossos de animais. O registro mais antigo desse tipo de contagem é o osso de Lebombo. O objeto foi utilizado há, aproximadamente, 35000 a.C. e foi encontrado, em 1970, nas montanhas do Reino da Suazilândia. Contém uma sequência de 29 marcas usadas hoje em dia por tribos Bosquímanos


2. Osso de Ishango


Nos anos 50 um objeto ainda mais interessante foi encontrado. Trata-se do osso de Ishango. Um artefato de 10 cm de comprimento que traz um cristal de quartzo em uma das extremidades com, aproximadamente, 20000 anos que traz três colunas de entalhes agrupados. Aparentemente o objeto era utilizado para a escrita, pois o cristal não pode ser separado do osso.


3. Papiro de Moscou (com 25 problemas matemáticos)


 É um papiro egípcio em forma de uma estreita tira de 5,5m de comprimento por 8 cm de largura, com 25 problemas matemáticos grafados com escrita hierática.


  

4.  Papiro de Berlim (aparece pela primeira vez a solução de uma equação do 2º grau)

  Foi comprado em 1850, em Luxor, por A. H. Rhind - na mesma altura que o papiro de Rhind. Este papiro encontrava-se em muito mau estado sendo analisado e restaurado  50 anos mais tarde por Schack-Schackenburg. Encontra-se, actualmente, no Museu Staatliche em Berlim. 



5. Os Papiros Kahun


Coleção de textos egípcios antigos que discutem tópicos administrativos, matemáticos e médicos. Seus muitos fragmentos foram descobertos por Flinders Petrie em 1889 e são mantidos no University College London. Esta coleção de papiros é uma das maiores já encontradas. 


6. Ifá e odús: Interdisciplinaridade, lógica binária, cultura e filosofia africana.

http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/16444/1/2016_dis_jdelfino.pdf

7. Jogos Africanos – A Matemática Na Cultura Africana

https://www.geledes.org.br/jogos-africanos-a-matematica-na-cultura-africana/?gclid=CjwKCAjwtYXmBRAOEiwAYsyl3H1yk3rxLil3l-zl6Aad3DsuAJy_4e1VWKKfxTmU9JX6unXKr-u6pRoCGOMQAvD_BwE

8. Professora usa a cultura africana para ensinar matemática

https://educacaointegral.org.br/experiencias/professora-usa-cultura-africana-para-ensinar-matematica/

9. O estudo da cultura africana no ensino da matemática através da utilização de jogos africanos de tabuleiro

http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_mat_ufpr_nabormauriciooliveirachagas.pdf


10. Saberes e Técnicas Matemáticas da Cultura Africana e Afro-Brasileira
no Ensino Fundamental

http://www.ebrapem2016.ufpr.br/wp-content/uploads/2016/04/gd16_valdirene_souza.pdf

Àwọn onímọ̀ ìṣirò ilẹ̀ Áfíríkà (matemáticos africanos)

1. Ahmes


 Foi um escriba do Antigo Egito que viveu durante o Segundo Período Intermediário e início da XVIII dinastia egípcia (a primeira dinastia do Império Novo). Escreveu o papiro de Rhind, uma obra da matemática egípcia antiga datada de aproximadamente 1650 a.C. É o mais antigo contribuidor da matemática cujo nome é conhecido. 


2. Euclides de Alexandria

 Foi um professor, matemático platônico e escritor possivelmente grego, muitas vezes referido como o "Pai da Geometria". Além de sua principal obra, Os Elementos, Euclides também escreveu sobre perspectivas, seções cônicas, geometria esférica, teoria dos números e rigor.

3. Hipátia de Alexandria (séculos IV e V)

 Realizou trabalhos científicos importantes em campos como a matemática e a astronomia. A história vem mostrando as habilidades das mulheres na ciência e como elas não têm desvantagem intelectual em relação aos homens. A diferença de gênero é simplesmente uma questão de papéis sociais atribuídos durante séculos a um ou ao outro gênero.

4. Eratóstenes de Cirene


 Foi um matemático, gramático, poeta, geógrafo, bibliotecário e astrônomo da Grécia Antiga, conhecido por calcular a circunferência da Terra. Nasceu em Cirene, na África, e morreu em Alexandria. Estudou em Cirene, em Atenas e em Alexandria. 

5.  David Blackwell (1919 - 2010)


Foi professor emérito de estatística na Universidade da Califórnia em Berkeley, criou o teorema Rao–Blackwell e foi a primeira pessoa negra a entrar na Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos.


6. Philip Emeagwali


  É um inventor e cientista da Nigéria, supostamente com um QI de 190, votado como o “maior cientista africano de todos os tempos”. Embora esta afirmação seja controversa, o seu trabalho com matemática é muitas vezes creditado como fundamental para a criação da internet.

7. Ufot Ekong.

 Um estudante nigeriano vem quebrando recordes em sua universidade no Japão. Após atingir as melhores notas registradas pela instituição desde 1965, Ufot Ekong, quando estava no primeiro semestre, resolveu uma equação matemática que estava há 30 anos sem solução.

http://www.pordentrodaafrica.com/ciencia/africanos-em-prol-da-ciencia

8. Mohammed Abouzaid (c. 1980)


 É um matemático marroquino-estadunidense, que trabalha topologia simplética e correlações sobre geometria algébrica e topologia diferencial.

9. Abbas Bahri (Tunísia)


 Frequentou a escola na Tunísia, depois estudou na Escola Normal Superior de Paris, obtendo o doutorado na Universidade Pierre e Marie Curie em 1981, orientado por Haïm Brézis.[2] Esteve depois na Universidade de Chicago, foi em seguida professor da Universidade de Tunis e lecionou na École Polytechnique. Foi professor da Universidade Rutgers, onde foi até 2010 diretor do Centro de Análise Não-Linear. Trabalhou com cálculo de variações, equações diferenciais parciais e geometria diferencial.

10. Nader Masmoudi


 É professor de matemática no Instituto Courant de Ciências Matemáticas da Universidade de Nova York desde 2008. Ele se mudou para a França para estudar matemática pela primeira vez na École Normale Supérieure e, mais tarde, na universidade Paris-Dauphine, onde obteve seu doutorado. sob a supervisão de Pierre-Louis Lions, trabalhando em problemas assintóticos em mecânica de fluidos. Ele trabalha com probabilidade, análise e geometria.

11. George Francis Rayner Ellis 

É um professor de Sistemas Complexos no Departamento de Matemática e Matemática Aplicada da Universidade da Cidade do Cabo, na África do Sul. 

12. Peter Clive Sarnak 

  Matemático sul-africano e professor da Cátedra Eugene Higgins de Matemática da Universidade de Princeton. É um dos editores do periódico Annals of Mathematics.

13. Nigel Oscar Weiss FRS

É um astrônomo e matemático e líder no campo da dinâmica de fluidos astrofísicos e geofísicos. Atualmente é professor emérito de Astrofísica Matemática na Universidade de Cambridge.


14. Abu Kamil

Foi um matemático árabe, provavelmente do Egito. Foi chamado de al-Hasib al-Misri, "o computador egípcio".

15. Abramo Hefez 

É um matemático egípcio naturalizado brasileiro, gradado na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) em matemática. Prosseguiu seus estudos na Universidade de Pisa, Itália e nos Estados Unidos, doutorando-se, em geometria algébrica no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. É professor titular no Instituto de Matemática da Universidade Federal Fluminense, onde exerce docência na graduação e na pós-graduação e desenvolve atividade de pesquisa.

16. Ibn Ghazi al-Miknasi (1437–1513)


 Foi um erudito marroquino no campo da história, lei islâmica, filologia e matemática. Nasceu em Meknes, mas gastou sua vida em Fez. Ibn Ghazi escreveu uma história de três volumes de Meknes e um comentário ao tratado de Ibn al-Banna, Munyat al-hussab. Para uma explicação deste trabalho, Ibn Ghazi escreveu um outro tratado (cerca de 300 páginas de extensão) intitulado Bughyat al-tulab fi sharh munyat al-hussab ("O desejo dos estudantes por uma explicação da vontade do calculador"). Incluiu seções sobre métodos aritméticos e algébricos.

17. Günter Heimbeck (Gunzenhausen, 23 de junho de 1946).

 É um matemático alemão de ascendência namibiana. Heimbeck estudou matemática na Universidade de Würzburgo a partir de 1965. Obteve o doutorado em 1974 e a habilitação em 1981.  Tornou-se então professor em sua alma mater. Em 1985 Heimbeck emigrou para a África do Sul, onde lecionou na Universidade de Witwatersrand em Joanesburgo. Em 1987 assumiu a cátedra de matemática na Universidade da Namíbia. Heimbeck é assessor do Ministro da Educação da Namíbia.

18. George Saitoti (Warwick, 3 de agosto de 1945 — Ngong, 10 de junho de 2012).

 Foi um político, empresário, matemático e economista queniano. Foi o 6º e o 7º vice-presidente do Quênia, de 1989 até 1998 e 1999 até 2004.


19. Amir Amin (Cairo; 3 de setembro de 1931, Paris, 12 de agosto de 2018).

 Foi um economista egípcio neo-marxista, um dos mais importantes de sua geração. Realizou seus estudos sobre política, estatística e economia em Paris. Residiu por muitos anos em Dakar (Senegal).

20. Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e  Mary Jackson

As matemáticas negras que possibilitaram à Nasa colocar um homem no espaço.

https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2017/01/13/estrelas-alem-do-tempo-conheca-o-trio-de-cientistas-negras-da-nasa.htm


A história das mulheres negras fundamentais para a viagem à Lua

https://super.abril.com.br/ciencia/a-historia-das-mulheres-negras-fundamentais-para-a-viagem-a-lua/

Àwọn onímọ̀ ìṣirò aláwọ̀ dúdú nílẹ̀ Íńdíà (matemáticos negros na Índia)



1. Srinivasa Ramanujan

Srinivāsa Aiyangār Rāmānujan (nasceu em uma pequena vila tâmil em 1887), foi um matemático indiano. Sem formação acadêmica, realizou contribuições substanciais nas áreas da análise matemática, teoria dos números, séries infinitas, frações continuadas

2. Madhava de Sangamagrama

Mādhava de Sangamagrama foi um matemático e astrônomo hindu da cidade de Irinjalakkuda, próxima a Cochim, Kerala, Índia, conhecida na época como Sangamagrama. É considerado o fundador da Escola de Querala de Astronomia e Matemática.


https://translate.google.com/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=https://www.storyofmathematics.com/indian_madhava.html&prev=search


Tó o bá fẹ́ ìsọfúnni síwájú sí i - Para mais informações:




https://www.terra.com.br/noticias/educacao/professor-nigeriano-afirma-ter-resolvido-equacao-de-150-anos,7f2b970552caf42fd19a21db4f2f12a5t5ip5p73.html

http://www.rioaulas.com/wiki/article.php?aid=RMXX5opfqDa

https://www.mundovestibular.com.br/articles/513/1/MATEMATICA-NO-EGITO-/Paacutegina1.html

http://www.pucrs.br/edipucrs/erematsul/comunicacoes/38VINICIUSCARVALHOBECK.pdf




Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Bí ...bá ti, adv. Tanto tempo quanto, como, quando.
Bí... bá, v. aux. Expressa uma condição indefinida.
, prep. Como, da mesma forma que.
, v. 1. Perguntar, indagar de alguém, comunicar. Também usado para formar frases interrogativas; nesse caso, é posicionado no fim da frase. 2. Entregar, distribuir. 3. Gerar, dar nascimento a. 4. Estar zangado, aborrecer.
, conj. v. aux. Se. Indica uma condição.
Èmi, mo, mi, n, ng, pron. pess. Eu.
Ìwọ, o, pron. pess. Você.
Òun, ó, pron. pess. Ele, ela.
Àwa, a, pron. pess. Nós.
Ẹ̀yin, , pron. pess. Vocês.

Ṣe, v. Fazer, agir, causar, desempenhar. Ser. Usado ao lado de advérbio para exibir certa aparência incomum. Imú rẹ̀ ṣe gọn-gọn - O nariz dele é pontudo. Substitui o verbo principal da frase, caso ele seja um verbo de ação. Ṣé o ti ṣe tán? - Você já terminou?
Ṣe, adv. pré-v. Definitivamente, certamente. Ṣe ni mo lọ - Certamente que eu fui.
Ṣe, part. v. Compõe a forma negativa do verbo jẹ́ (ser). Ìwọ kì í ṣe ọ̀rẹ́ mi - Você não é meu amigo. Kì í ṣe - Não ser.
Ṣe, pref. Usado com certas palavras para dar ênfase.  Má ìyọnu = Má ṣe ìyọnu - Não se aflija.
Ṣe, v. Interrog. Expressa uma forma de questão equivalente  a "por quê?". Ó ṣe jẹ́  pé o lọ  síbẹ̀? - Por quê é que você foi lá?
Ṣe, v. Usado da seguinte forma:  Ẹ ṣe é o (obrigado); Ó mà ṣe é o! (que pena!); Ẹ ṣe é púpọ̀, Ẹ ṣeun púpọ̀ (muito obrigado).
Ṣé, ǹjẹ́, part. interrog. Será que?. Inicia uma frase interrogativa quando exigem respostas sim (bẹ́ẹ̀ni, ẹ́n) ou não (bẹ́ẹ̀kọ́, rárá, ẹ́n-ẹ́n). Ṣé o mọ ọ̀nà? - Você conhece o caminho?  Rárá, èmi kò mọ̀ - Não, eu não conheço.

Jẹ̀, v. Jogar algo ao redor. Pastar.
Jẹ, v. Comer, consumir alimento. Ser devedor. Ganhar na loteria, ganhar dinheiro, vencer. Ascender a um título, a um cargo.. Experimentar algo agradável ou desagradável.
Jẹ́, v. Ser. Concordar, permitir, admitir, arriscar-se a um empreendimento. Ser feito de, envolver. Responder, replicar. Chamar-se. ser chamado.
Jẹ́, wà, ni, mbẹ, sí (depois do negativo kò), v. Ser.

Onímọ̀ ìṣirò, s. Matemático.
Mathimátíkì, ìmọ̀ ìṣírò, s. Matemática.
Ẹ̀kọ́ ìmọ̀-ìjìnlẹ̀ sánmọ̀, s. Astronomia.
Iṣẹda ìwàláàyè, s. a criação da vida.
Ìpilẹ̀ṣẹ̀ mathimátíkì, s. A origem da matemática.
Ti lọ, adj. Desaparecido.
, pron. rel. Que, o qual, do qual, cujo.
, conj. Se. Enquanto, ao mesmo tempo que.
, prep. Desde que.
, v. Bater com a mão ou com algo na mão, acertar o alvo.
, adv. Onde, quando.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ti, ti...ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - ambos, eu e minha esposa.
Ti, v. Ter (verb. aux.). Arranhar. Pular.
Ti, v. interrog. Como. Ó ti jẹ́? - Como ele está.
Ti, adv. pré-v. Já. Indica uma ação realizada.
Ti, àti, conj. E.
Ti, part. pré-v. 1. Usada para indicar o tempo passado dos verbos. Èmi ti máa rìn lálé - Eu costumava caminhar à noite. 2. É usada com báwo ni - como - quando se deseja expressar sentimento e posicionada antes do verbo principal. Báwo ni àwọn ti rí? - Como eles estão?.
Tìti, adv. Tremendamente, violentamente.
Títí, adv. Continuamente, constantemente.
Títí, prep. Até.
Tìtì, adv. Tremulamente, balançadamente.
Títì, adj. Trancado, que deve ser empurrado, fechado.
Títì, ọ̀nà, s. Via pública, rua, passagem.
Ti... ti, adj. Ambos... e. Ti èmi ti ìyàwó mi - Ambos, eu e minha esposa.
Títi-àiyé, adv. Eternamente.
Títí dé, prep. Até. (referindo-se a um local ou espaço).
Títí di, prep. Até. (referindo-se a período de tempo).
Títí  láé, títí láí, adv. Perpetuamente, para sempre, definitivamente.

Títilọ, adv. Continuadamente, assim por diante.
Tíì, adv. pré-v. Ainda.
, v. Bastar, ser o bastante, ser o suficiente. Ser igual a, equivaler.
, adj. Suficiente, bastante.
, pron. rel. Que. Contração de tí ó. A partícula ó é sempre usada se tí for seguida por um verbo. Antes de pronome  e substantivo, ela não é usada. Ọkùnrin tó pè mí ẹ̀gbọ́n mi - O homem que me chamou é meu irmão. Kí nìdí tó fi jẹ́ pé Nóà tó gbé ayé ní nǹkan bí ẹgbẹ̀rún márùn-ún [5,000] ọdún sẹ́yìn ni Minnamaria, akẹ́kọ̀ọ́ tí kò tíì pé ọmọ ogún ọdún yìí kọ lẹ́tà tiẹ̀ sí? - Por que Minnamaria, uma estudante adolescente, escreveu sua carta a Noé, homem que viveu há uns 5.000 anos? Ọkùnrin àtobìnrin tó gbé ayé ṣáájú Kristi - Homens e mulheres  que viveram antes de Cristo

Tó, tóó, adv. pré-v. Antes de. É antecedido por kí. Kí òun tó lọ, ó sọ̀rọ̀ pẹ̀lú mi - Antes de ele ir, eu conversei com ele.
, adv. Antes de. Ex.: kí èmi tó dé - Antes de eu chegar.
Kí ni, kín, pron. interrog. O quê. Somente usado em frases interrogativas.
, conj.  Que. É a marca do subjuntivo e usada com verbo que expressa obrigação, desejo, permissão, geralmente com o verbo fé ( querer). Ex.: Mo fé kí o wá - Eu quero que você venha.
, conj. A fim de que, de modo que, com a intenção de.
, part. Usada entre duas palavras para dar sentido "qualquer". Ex.: Enikéni - Qualquer pessoa. 
, v. Cumprimentar, saudar, aclamar. Visitar. Dever. Ex.: Mo kí i - Eu o saudei. 
Ki, v. Ser grosso, denso, viscoso, compacto.
, v. Comprimir, apertar, pressionar. Proclamar, declinar qualidades. Definir. Pôr fumo no cachimbo. Prender (uma pessoa).
, adv. Não. Faz a negativa dos verbos no tempo futuro e condicional, antes das partículas verbais yíò, ó, ìbá. Fica localizado entre o sujeito eo verbo. Èmi kì ó lọ mọ́ - Eu não irei mais. Kì bá má kú - Ele não teria morrido.
Ń, adv. pré-verbal. O prefixo "ń" no verbo indica não só uma ideia presente como uma ação que esteja ocorrendo, em desenvolvimento (gerúndio). Pela sua função, é equivalente ao verbo auxiliar estar em português.
, prep. No, na, em.  Usada para indicar o lugar em que alguma coisa está. Indica uma posição estática.
L, pref. No, na, em. Forma modificada da palavra ní (no, na, em) quando seguida de palavra iniciada por vogal diferente de i. Quando a vogal inicial do substantivo não é i, a consoante n da preposição (ní) se transforma em l, e a vogal i toma forma de vogal do substantivo posterior. Mas se a vogal do substantivo é i, ela é eliminada. Ní àná ( l'ánàá ). Ní ilé (ní'lé).
, part. enfática. Usada na construção de frases, quando o verbo tiver dois objetos, o segundo objeto é precedido por " ní".
, v. Ter, possuir, dizer.Transportar carga em um barco ou navio. Ocupar, obter, pegar.
Ni, v. Ser, é.
, pron. dem. Aquele, aquela. Requer alongamento da vogal final da palavra que o antecede somente na fala. Ex.: Fìlà ( a ) nì = aquele chapéu.
Mọ̀, v. Saber, compreender. Conhecer , reconhecer.
Mọ, v. Contruir, modelar. Ser restrito, ser limitado.
Mọ́, prep. Contra.
Mọ́, adv. Novamente, ainda, durante algum tempo. Firmemente. Não longe, nenhuma distância. Mais (usado em frases negativas). Èmi kò lọ síbẹ̀ mọ́ - Eu não fui mais lá. 
Mọ́, v. Estar limpo. Cingir, romper o dia, iluminar, brilhar. Encravar, fincar, fixar firmemente. Fazer desaparecer, sumir.
Ṣírò, v. Calcular, contar, avaliar.
Ìgbà tó ṣeé ṣe káwọn nǹkan ṣẹlẹ̀, s.  Quando as coisas tendem a acontecer, probabilidade.
Ìṣẹ̀lẹ̀, s. Ocorrência, acontecimento, evento.
Ṣẹlẹ̀, v. Acontecer.
Àwọn àlàyé mìíràn, s. Outras explicações.
Ìbọ̀wá, s. Vinda, advento
Bóyá, adv. Talvez, porventura, ou...ou. As palavras que revelam alternância em yorubá são as seguintes disjunções: àyàfi, àfi (exceto, somente, a menos que, a não ser que), àmọ́, ṣùgbọ́n (mas, porém), àbí, tàbí (ou), bóyá/yálà ... tàbí/àbí (querer ... ou/seja...seja/ou...ou), aḿbọ̀sì, ańbọ̀tórí, ańbèlèǹté (muito menos, muito mais, quanto menos).
, v. aux. Poder físico ou intelectual. Mo lè gun ẹṣin - Eu posso montar a cavalo. Tendência para uma ocorrência. Dever, precisar. O lè máa ronú pé ẹni pípé ni - Você poderá até acreditar que ele ou ela seja a perfeição em pessoa. “Bí ọmọbìnrin kan bá lè bọ̀wọ̀ fún mi, á jẹ́ pé kò ní ṣòro fún un láti nífẹ̀ẹ́ mi nìyẹn.”—Mark - “Se uma moça é capaz de me respeitar, com certeza é capaz de me amar.” — Mark.
Ipò méjì, s. Duas possibilidades, duas situações.
Àbá kan, s. Uma possibilidade, uma sugestão.
Ọ̀nà mẹ́ta, s. Três maneiras, três possibilidades.
Èrò kan, s. Uma ideia, uma possibilidade.
Ọ̀pọ̀ nǹkan míì, s. Outras possibilidades.
Ìdáhùn kan tó wá sọ́kàn èèyàn, s. Uma possibilidade, uma resposta que vem à mente.
Ohun tó ṣeé ṣe kó ṣẹlẹ̀, s. Evento possível, possibilidade. 
Ohun tó lè ṣẹlẹ̀, ìṣẹlẹ̀ tó lè ṣẹlẹ̀, s. Possibilidade. Tún wo àlàyé mìíràn tó ṣeé ṣe kó jẹ́ - Considere outra possibilidade.
Ohun mìíràn tó ṣeé ṣe kó ṣẹlẹ̀, s. Outra coisa que pode acontecer, algo mais que pode acontecer.
Àwọn ànfàní tó ṣeé ṣe kó ṣẹlẹ̀, s. Oportunidades possíveis.
Tó ṣeé ṣe kó ṣẹlẹ̀, adj. Que pode ocorrer, que pode acontecer.
Ànfàní, s. Vantagem, benefício, oportunidade. 
Ṣeé, v. Ser possível.
Ìgbà, s. Tempo, período, duraão do tempo de vida de uma pessoa.
Àwọn, wọ́n, pron. Eles, elas. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; nente caso, é posicionado antes do substantivo.
Wọn, pron. oblíquo. A eles, a elas.
Wọn, pron. poss. Deles, delas.

Nǹkan, ǹkan, ǹkankan, nkan, ohun kan, s. Coisa, algo.
Ìní, s.  Propriedade, possessão.
Ìpilẹ̀ṣẹ̀, ìpilẹ̀, s. Fundação, começo, origem.
Èèyàn dúdú, ọkùnrin dúdú, s. Preto, homem negro. 
Ẹlẹ́yàpúpọ̀, s. Indivíduo mestiço, colorido ou multirracial.
Aláwọ̀dúdú, s. Preto.
Adúláwọ̀, s. Negro.
Ènìyàn dúdú, s. Negro.
Dúdú, v. Ser preto.
Dúdú, adj. Negro.

Àwọn ọmọ ilẹ̀ Áfríkà tó wà lájò, s. Diáspora africana.
Àwọn aláwọ̀dúdú ṣe fọ́n káàkiri, s. Diáspora negra.
Àwọn ọmọ ilẹ̀ Áfríkà ṣe fọ́n káàkiri, s. Diáspora africana.
Tí ó wà lájò, adj.  Que está na diáspora.
Àjò, s. Jornada, viagem.

Áfríkà, Áfíríkà, s. África.
Olómìnira ilẹ̀ Índíà, s. República da Índia.
Índíà, ilẹ̀ Índíà, s. Índia.
Àwọn ará Íńdíà, s. Indianos. 
Ọmọ ilẹ̀ Íńdíà, s. Indiano.

Èdè Tàmil, s. Língua tâmil. A história do tâmil nasceu por volta do século III a.C., na foz do Rio Godavari. Sua origem vem de uma língua raiz chamada protodravídica que utilizava um modo de escrita chamado brahmi. Os achados dessa época vêm de inscrições em cerâmica e cavernas.



Nenhum comentário:

Postar um comentário