Orílẹ̀-èdè Olómìnira Tòṣèlúaráìlú ilẹ̀ Kóngò.
República Democrática do Congo.
Pierre Mulele (1929-1968)
Foi um militante congolês da etnia Bapende, e um dos mais importantes revolucionários africanos. Seguidor de Patrice Lumumba, tornou-se seu ministro da educação durante o curto período do seu governo após a independência do Congo em 1960.
Depois um motim no exército apoiado pela Bélgica, que levou ao assassinato de Lumumba em 1961, Mulele não desanima: ele cria um Comitê de Libertação Nacional do Congo e depois vai para a China de Mao Tsé Tung em 1963 com outros jovens congoleses, determinado a lançar mão da luta armada para libertar seu país das mãos do imperialismo e de seus colaboradores. Os comunistas chineses os treinam para a guerra de guerrilha e os apóiam.
Em janeiro de 1964, ele retornou à República Democrática do Congo, onde lançou a rebelião Simba (a palavra na língua swahili para leão) e liderou uma facção maoísta no distrito de Kwilu. Suas forças de guerrilha tinham como regras instruções precisas inspiradas pelo exército de libertação chinês (não roubavam ou pilhavam nada, não maltratavam quem era feito prisioneiro, respeitavam homens e mulheres e crianças) o que lhe valeu amplo apoio popular.
A rebelião Simba se desenvolveu ao ponto de tomarem metade do país. Neste momento, os imperialistas contra-atacam diretamente: tropas paraquedistas belgas apoiadas pelos EUA atacam com um poder de fogo muito superior aos rebeldes. Pouco a pouco, eles perdem terreno: a rebelião Simba é esmagada em novembro de 1964 e Pierre Mulele encontra refúgio na República do Congo.
O presidente Mobutu Sese Seko promete anistia para trazê-lo de volta em 1968, mas é uma armadilha. Mulele é preso, torturado e executado pelo novo regime apoiado pelo Ocidente.
Mulele permanece nos dias de hoje uma figura importante do movimento revolucionário congolês.
Mulele permanece nos dias de hoje uma figura importante do movimento revolucionário congolês.
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ìwé gbédègbéyọ̀ (Vocabulário).
Ìpínlẹ̀, orílẹ̀-èdè, s. Estado.
Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado ( SP, RJ).
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ìlú, s. Cidade, terra, , região, país.
Ìlù, s. Tambor, um tipo de toque de atabaque.
Ìlù, s. Atabaque, tambor.
Ìlu, s. Verruma, perfurante.
Ìlú etí, s. Tímpano.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado ( SP, RJ).
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ìlú, s. Cidade, terra, , região, país.
Ìlù, s. Tambor, um tipo de toque de atabaque.
Ìlù, s. Atabaque, tambor.
Ìlu, s. Verruma, perfurante.
Ìlú etí, s. Tímpano.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Àpapọ̀, s. Soma, total, combinação, ato de unir, de juntar
Aparapọ̀, adj. Federativa.
Aparapọ̀, adj. Federativa.
Ìsọmìnira, òmìnira, s. Independência.
Olómìnira, adj. Independente.
Àwọn tó ń jà fún òmìnira, s. Movimentos de independência. Lábẹ́ ìṣàkóso Agbára Ayé Gẹ̀ẹ́sì òun Amẹ́ríkà, àwọn èèyàn máa ń dìde láti jà fún ẹ̀tọ́ wọn nípasẹ̀ ìpolongo ẹ̀tọ́ ọmọnìyàn, ẹgbẹ́ àwọn òṣìṣẹ́ àti àwọn tó ń jà fún òmìnira - Na Potência Mundial Anglo-Americana, pessoas têm se mobilizado para reivindicar seus direitos por meio de campanhas de direitos civis, sindicatos e movimentos de independência.
Àwọn tó ń jà fún òmìnira, s. Movimentos de independência. Lábẹ́ ìṣàkóso Agbára Ayé Gẹ̀ẹ́sì òun Amẹ́ríkà, àwọn èèyàn máa ń dìde láti jà fún ẹ̀tọ́ wọn nípasẹ̀ ìpolongo ẹ̀tọ́ ọmọnìyàn, ẹgbẹ́ àwọn òṣìṣẹ́ àti àwọn tó ń jà fún òmìnira - Na Potência Mundial Anglo-Americana, pessoas têm se mobilizado para reivindicar seus direitos por meio de campanhas de direitos civis, sindicatos e movimentos de independência.
Ìsọdòmìnira, s. Libertação, liberdade.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira, olómìnira, s. Republica. Olómìnira ilẹ̀ Índíà - República da Índia.
Ẹgbẹ́ Òṣèlú, s. Partido político.
Ẹgbẹ́, s. Sociedade, associação, clube, partido. Companheiro, par. Posição, classe.
Ìṣèlú, s. Política.
Òṣèlú, aṣèlú, s. Político.
Ààrẹ, s. Presidente.
Òṣèlúaráìlú, ìjọba tiwa-n-tiwa, ìjọba àjùmọ̀ṣe, ìjọba tí ó fi àyè gba ará ìlú láti ní ìpín nínú ètò ìlú, s. Democracia.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Tòṣèlúaráìlú ilẹ̀ Kóngò, Orílẹ̀-èdè Olómìnira Olóṣèlú ilẹ̀ Kóngò, s. República Democrática do Congo.
Tòṣèlúaráìlú, adj. Democrática, democrático.
Ẹgbẹ́ Dẹmọkrátíkì, s.Partido Democrata.
Ìjọba àjùmọ̀ṣe, s.Governo de ação conjunta, governo de parceria.
Ìjọba tí ó fi àyè gba ará ìlú láti ní ìpín nínú ètò ìlú, s. Governo que permite e necessita que os cidadãos tenham parte na organização da cidade ou do país.
Òṣèlúaráìlú òṣèlú aṣojú, s. Democracia representativa.
Orílẹ̀-èdè olómìnira, s. República.
Ẹgbẹ́, s. Sociedade, associação, clube, partido. Companheiro, par. Posição, classe.
Ìṣèlú, s. Política.
Òṣèlú, aṣèlú, s. Político.
Ààrẹ, s. Presidente.
Òṣèlúaráìlú, ìjọba tiwa-n-tiwa, ìjọba àjùmọ̀ṣe, ìjọba tí ó fi àyè gba ará ìlú láti ní ìpín nínú ètò ìlú, s. Democracia.
Orílẹ̀-èdè Olómìnira Tòṣèlúaráìlú ilẹ̀ Kóngò, Orílẹ̀-èdè Olómìnira Olóṣèlú ilẹ̀ Kóngò, s. República Democrática do Congo.
Tòṣèlúaráìlú, adj. Democrática, democrático.
Ẹgbẹ́ Dẹmọkrátíkì, s.Partido Democrata.
Ìjọba àjùmọ̀ṣe, s.Governo de ação conjunta, governo de parceria.
Ìjọba tí ó fi àyè gba ará ìlú láti ní ìpín nínú ètò ìlú, s. Governo que permite e necessita que os cidadãos tenham parte na organização da cidade ou do país.
Òṣèlúaráìlú òṣèlú aṣojú, s. Democracia representativa.
Orílẹ̀-èdè olómìnira, s. República.
Òṣèlú aláwùjọ, s. Social-democracia.
Àjọṣepọ̀, s. Federação.
Ìṣeolómìnira ijọ́hun, s. Republicanismo clássico.
Ọ̀làjú, s. Iluminismo, civilização.
Ìjídìde proletárì, s. Revolução proletária.
Àjọṣepọ̀, s. Federação.
Ìṣeolómìnira ijọ́hun, s. Republicanismo clássico.
Ọ̀làjú, s. Iluminismo, civilização.
Ìjídìde proletárì, s. Revolução proletária.
Ilẹ̀ Kóngò, s. Congo.
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