sábado, 27 de agosto de 2016

Monte Olimpo

Òkè Olympus gíga fíofìo ilẹ̀ Gríìsì ni ìbúgbé àwọn òòṣà.
O imponente Monte Olimpo da Grécia é o lar 
dos deuses.




Modelo 3D do monte Olimpo


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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Òkè Olympus, s. Monte Olimpo.
Hẹ́llẹ́nìkì Olómìnira, s. República Helênica.
Ilẹ̀ Gríìsì, Gríìsì, s. Grécia.
Gíga, adj. Alto.
Fíofìo, adv. Em excesso, demais.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Ni, v. Ser, é.
Ìbúgbé, s. Casa, habitação, acomodação.
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural. 
Òòṣà, òrìṣà, s. Deus.

Deputado Paulo Pimenta

Ìtọsẹ̀ gbọ́n ti Aṣòfin àpapọ̀ kan.
Questionamento inteligente de um Deputado federal. 

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Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìbèèrè, àbèèrè, s. Pergunta, questão, requisição.
Bíbèèrè, s. Pedido, solicitação.
Ìtọsẹ̀, s. Inquérito, exame, escrutínio, busca, questionamento, interrogatório, indagação.
Gbọ́n, adj. Sábio, prudente, sensato, inteligente. Mòye, adj. Inteligente, esperto, sagaz, prudente, ajuizado, conciliador, criterioso, moderado, ordeiro. 
Níwọ̀ntúnwọ̀nsin, adj. Prudente, criterioso, controlado, regulado, ponderado, pautado, módico, contido, consequente, reservado, sóbrio, modesto, discreto, circunspecto, sensato, moderado, ajuizado, razoável, equilibrado, conciliador, judicioso, ordeiro. 
Lóye, ní ìmọ̀, adj. Conhecedor, experiente, experimentado, matraqueado, perito, prático, sabedor e versado. 
Jáfáfá, s. Inteligente, astuto, ser esperto.
Aṣòfin àgbà, s. Senador.
Aṣòfin àpapọ̀, s. Deputado Federal.
Aṣòfin Ìpínlẹ̀, s. Deputado estadual.
Aṣòfin ìlú, s. Vereador.
Ti, prep. De (indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Kan, num. Um, uma.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Filosofia e Causa Indígena

Filọ́sọ́fi àti ìdí ti ọmọ-ìbílẹ̀.
Filosofia e causa indígena.

1. Trajes ridículos da civilização ocidental.
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2. Lindas vestes da civilização indígena.

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Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


Ìmòye, filọ́sọ́fi, s. Filosofia.
Ìrídí, s. Prova, descoberta, entender a causa de alguma coisa.
Àti, conj. E. Usada entre dois nomes, mas não liga verbos.
Ìtorí, s. Causa, razão.
Ìdí, s. Razão, causa, motivo.
Ọmọ-ìbílẹ̀,  ẹ̀yà abínibí, onílẹ̀, ìbílẹ̀, s. Índio, nativo,  aborígine, indígena.
Ti ìbílẹ̀, ti ilẹ̀, ti ìlú, ti ọmọ-ìbílẹ̀, adj. Indígena, aborígene.

domingo, 21 de agosto de 2016

Egito antigo

 Fídíò aláwòrán lórí ìtàn (documentário)                                                                       

Greve

Ìdáṣẹ́sílẹ̀ kìíní ti ìtàn.
Primeira greve da história.

Trabalhadores egípcios em suas atividades funcionais. Imagem: autor desconhecido.


Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Ìdáṣẹ́sílẹ̀, s. Greve.
Kìíní, kíní, kínní, Num. Primeiro.
Ti, prep. de ( indicando posse). Quando usado entre dois substantivos, usualmente é omitido. Ilé ti bàbá mi = ilé bàbá mi ( A casa do meu pai).
Ìtàn, s. História, mito.

A primeira greve da História foi registrada no Egito Antigo

Costumeiramente apontado como o mais antigo registro de greve da história, ainda que tal instituto ainda não existisse, conta-se que durante o reinado do faraó Ramsés III (1187 – 1156 a.c.), os trabalhadores egípcios cruzaram os braços por causa das más condições de trabalho e falta de pagamento (comida, vestuário e afins).


Ramsés III, considerado o último grande faraó do Império Novo, não pagou no dia e a greve pouco tempo depois foi instaurada, mas logo um funcionário do alto escalão egípcio teria convencido os grevistas a encerrar a greve e retornar às atividades, que o pagamento seria normalizado sem mais protelação. Todavia, a promessa também não foi cumprida pelo patrão (faraó) e os operários revoltados – que não eram escravos – teriam invadido e ocupado um templo sagrado – possivelmente, tenha sido o túmulo mortuário destinado ao descanso do próprio faraó. O pagamento só teria sido finalmente executado após dois meses de disputas trabalhistas.


Fonte:http://www.museudeimagens.com.br/primeira-greve-egito/

REFERÊNCIAS:

GIMENEZ, Karen. A fantástica ciência do Antigo Egito. Acesso em: 12 abril 2014.

GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 13 ed. Petrópolis: Vozes, 1969.

Templo de Apolo. Ramsés III. Acesso em: 12 abril 2014.

IMAGEM:

Autoria desconhecida.

Robôs e bonecas sexuais


 Àwọn ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ (robôs sexuais)

                                                                

Àwọn ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ (bonecas sexuais)





Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário)
Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).

Àwọn, wọn, pron. Eles, elas. Indicador de plural.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn, s. Robô.
Ìbálòpọ̀, ẹ̀yà abo àti akọ, ẹ̀ya obìnrin àti ọkùnrin, ìbádàpọ̀, takọtabo, ìbálòpọ̀ takọtabo, s. Sexo.
Ti ẹdá, ti ara, ti ìfẹ́kúfẹ́, adj. Senxual, sexy.
Ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbádàpọ̀, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ère tí ẹ̀rọ nmú rìn ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Robô sexual.
Ọmọlángi, ọmọlánkidi, s. Boneca.
Ọmọlángi, ọmọlángidi, s. Boneca de madeira.
Ọmọlángi ti ìbálòpọ̀, ọmọlángi ti ìbádàpọ̀, ọmọlángi ti ìbálòpọ̀ takọtabo, ọmọlángi ti ìfẹ́kúfẹ́, s. Boneca sexual.

sábado, 20 de agosto de 2016

Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kéjì)

1. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kéjì)

NOME                                                                                                   N°        SÉRIE

                                          PROVA DE FILOSOFIA

1. Assinale exemplos de mercadorias  culturais. Justifique sua escolha.
a) CD de música.
b) Folia de reis.
c) Megashow de rock.
d) Artesanato vinculado a comunidades indígenas.
e) Grupos de amigos.
2. Para Sartre, a ética deve ser baseada na ação histórica do presente, e não em valores metafísicos ou do passado. Assinale exemplos em que essa ideia aparece.
a) As mulheres devem obedecer aos homens.
b) Os homens não devem chorar.
c) Nós temos de nos preocupar mais com nossas necessidades do que com as tradições.
d) Minha família nunca perdoou um erro grave; eu também não.
e) Não importa o fizeram com o homem: importa o que ele fará com o que fizeram dele.
3) Segundo  Sartre, como nós nos constituímos diante dos outros?
a) Pela vergonha, o olhar dos outros nos apresenta existindo de maneira não adequada.
b) Pelo amor, o desejo possuir o outro e de aprisioná-lo, fazendo que o outro nos ame.
c) Pelo ódio da liberdade dos outros.
d) Os outos não nos revelam, nos os revelamos.
e) Pela liberdade natural que temos.
4. O racismo é uma ideologia social e política surgida no inicio do século XX, que pretendeu se passar por uma teoria científica produzida por: 
a.( ) uma concepção de ciência que não escondia as suas preferências ideológicas. 
b.( ) uma concepção de ciência que não reconhecia a interferência de fatores culturais e subjetivos na atividade científica e que, por isso, se autointitulava neutra. 
c.( ) uma concepção de ciência que pretendia emancipar a sociedade da objetividade do conhecimento; por isso, se autointitulava positivista. 
d.( ) uma concepção de ciência que recusava a separação epistemológica entre sujeito e objeto.
e.( ) uma concepção de ciência que não estava de acordo com os princípios do positivismo; por isso, se autointitulava cientificista. 
5. Qual a relação entre a indústria cultural e o indivíduo?
R.
6. Segundo Sartre, o que é alienação moral?

Àwọn ìdáhùn: 1(kíní, kẹ́ta)
                        2(kẹ́ta, kárún)
                        3(kíní, kéjì, kẹ́ta) 
                        4. (kéjì)

2. Ìdánwò mẹ́ta (ọdún kéjì)


1) Assinale a alternativa que melhor expresse o efeito de humor contido na tirinha:

 Mafalda, criação do cartunista argentino Quino, é conhecida por suas opiniões ácidas e críticas sobre os mais variados assuntos
Mafalda, criação do cartunista argentino Quino, é conhecida por suas opiniões ácidas e críticas sobre os mais variados assuntos
a) O discurso feminista de Susanita é responsável pelo efeito de humor, já que o tema é tratado de forma irônica, denotando certo machismo por parte do autor da tirinha.
b) Mafalda opõe-se ao discurso da amiga Susanita e, por meio de suas feições em todos os quadrinhos, percebe-se nitidamente seu descontentamento.
c) A linguagem verbal não contribui para o melhor entendimento da tirinha, pois todo efeito de humor está contido na linguagem não verbal por meio da expressão exibida por Mafalda no último quadrinho.
d) Susanita apresenta um discurso de acordo com as teorias feministas que pregam a libertação das práticas tradicionalmente atribuídas à mulher. Contudo, no último quadrinho, a personagem defende o uso de uma tecnologia que apenas reforça os padrões tradicionais.
2. (PITÁGORAS) Leia o fragmento a seguir.      “Ao afirmar que “o pessoal é político”, o feminismo trás para o espaço da discussão política as questões até então vistas e tratadas como específicas do privado, quebrando a dicotomia público-privado base de todo o pensamento liberal sobre as especificidades da política e do poder político. O movimento ressignificou o poder político e a forma de entender a política ao colocar novos espaços no privado e no domestico. Sua força está em recolocar a forma de entender a política e o poder, de questionar o conteúdo formal que se atribuiu ao poder a as formas em que é exercido. Distingue-se dos outros movimentos de mulheres por defender os interesses de gênero das mulheres, por questionar  os sistemas culturais e políticos construídos a partir dos papeis de gênero historicamente atribuídos às mulheres, pela definição da sua autonomia em relação a outros movimentos, organizações e o Estado e pelo princípio organizativo da horizontalidade, isto é, da não  existência de esferas de decisões hierarquizadas ( Alvarez,1990:23).” Ana Alice Alcântara Costa (“O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção política”, publicado em 2005,Revistas Labrys). 
Assinale a alternativa que EXPRESSA, através de um provérbio popular, um endosso à separação entre o espaço público e o espaço privado. 
a) em terra de cegos quem tem olho é rei. b) em casa de ferreiro, espeto é de pau. 
c) em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher. 
d) Escada se varre de cima pra baixo. 
e) Em Roma, como os romanos.

3.  (PITÁGORAS) Assinale a alternativa que CARACTERIZA uma situação de diferenciais de renda entre homens e mulheres em uma dada sociedade. 
a) Desigualdade de gênero. 
b) Diferença de gênero. 
c) Preconceito masculino. 
d) Diferenciais de desigualdade. e) Sexismo desigual.
e) Sexismo desigual.

4. (PITÁGORAS) Assinale a alternativa a seguir que melhor completa o texto que segue. Um dos temas mais ricos da reflexão atual acerca das relações de gênero é a insuficiência do __________ homem/mulher. Segundo alguns autores e autoras, assistimos a um processo de______________ das identidades no mundo contemporâneo. Representativo disso é o fato de que___________ passaram a se preocupar mais com sua estética, assim como ___________ assumiram posições de poder e deixaram de se colocar como a parte frágil da sociedade. Além disso, alguns movimentos sociais tem recolocado demais identificações de gênero em um lugar de destaque nas reflexões contemporâneas. Os grupos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transexuais), apesar das grandes barreiras ideológicas que enfrentam, tem conquistado um lugar de relevo na afirmação de suas identidades. O tema citado que REFLETE a desconstrução das identidades na contemporaneidade é 

a) conceito – desconstrução - as mulheres - os homens 
b) ideal - reafirmação - os homens - as mulheres 
c) binarismo – desconstrução - os homens - as mulheres 
d) conceito - reafirmação - muitos - as pessoas 
e) binarismo – reforço – os homens – não.

5. No Konso [Etiópia], o homem carrega água apenas nas duas ou três semanas subsequentes ao nascimento de seu bebê. Garotos pequenos pegam água também, mas apenas até os 7 ou 8 anos. Essa regra é seguida à risca – por homens e mulheres. “Se garotos mais velhos carregam água, as pessoas começam a fofocar que a mãe deles é preguiçosa”, diz Aylito. A reputação de uma mulher do Konso, diz ela, assenta-se no trabalho duro. “Se eu ficar sentada em casa e não fizer nada, ninguém vai gostar de mim. Mas, se eu correr para cima e para baixo com 45 litros de água, eles dirão que sou uma mulher sábia que trabalha duro”. Lemeta, tímido, para na casa de Aylito Binayo e pede permissão ao marido dela, Guyo Jalto, para checar seus galões. Jalto leva-o até a palhoça onde eles são guardados. Lemeta abre a tampa de um deles e cheira, balançando a cabeça em aprovação – a família está usando WaterGuard, um aditivo à base de cloro. Uma tampinha cheia do produto purifica um galão de água. O governo passou a distribuir WaterGuard logo no começo da mais recente epidemia de diarreia. Lemeta também verifica se a família possui uma latrina e fala aos moradores sobre as vantagens de ferver a água de beber, lavar as mãos e banhar-se duas vezes por semana. (Adaptado de: ROSENBERG, Tina. O fardo da sede. Revista National Geographic. ed.121, 2010. Disponível em: . Acesso em: 3 ago. 2011.) 

 (Uel 2012)  Com base no texto e nos conhecimentos antropológicos e sociológicos sobre a questão de gênero, considere as afirmativas a seguir. 

I. As hierarquias de gênero têm por base material a divisão sexual do trabalho determinada pelas diferenças percebidas culturalmente. 
II. As diferentes sociedades históricas organizam a divisão sexual do trabalho de acordo com um modelo igualitário uniforme entre homens e mulheres. 
III. Os países definidos como menos desenvolvidos, por se encontrarem excluídos do processo de globalização, preservam a divisão sexual do trabalho. 
IV. A existência de atribuições que norteiam “à risca” o comportamento de homens e mulheres em um determinado coletivo pode ser tomada como uma instituição social. 

Assinale a alternativa correta. 

a) Somente as afirmativas I e IV são corretas.    
b) Somente as afirmativas II e III são corretas.    
c) Somente as afirmativas III e IV são corretas.   
 d) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.    
e) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas.     


6. (Uenp 2010)  Do ponto de vista sociológico, no Brasil se constituiu sobre o mito da democracia racial principalmente depois da publicação de Casa grande e senzala de Gilberto Freyre (2003). De acordo com Florestan Fernandes (1965) o ideal de miscigenação fora difundido como mecanismo de absorção do mestiço não para a ascensão social do negro, mas para a hegemonia da classe dominante. O mito da democracia racial assentou-se sobre dois fundamentos: 1) o mito do bom senhor; 2) o mito do escravo submisso. 

Analise as afirmações: 

I. A crença no bom senhor exalta a vulgaridade das elites modernas, como diria Contardo Calligaris, e juntamente com uma espécie de pseudocordialidade seriam responsáveis pela manutenção e o aprofundamento das diferenças sociais. 

II. O mito do escravo submisso fez com que a sociedade de um modo geral não encarasse de frente a violência da escravidão, fez com que os ouvidos se ensurdecessem aos clamores do movimento negro, por direitos e por justiça. 

III. As proposições legislativas sobre a inclusão de negros vão desde o Projeto de Lei que reserva aos negros um percentual fixo de cargos da administração publica, aos que instituem cotas para negros nas universidades publicas e nos meios de comunicação. 

Assinale a alternativa correta: 

a) todas as afirmações são verdadeiras.    
b) apenas a afirmação II e verdadeira.    
c) as afirmações I e III são verdadeiras.    
d) as afirmações I e II são falsas.    
e) todas as afirmações são falsas.  

7. O que precisa ser mudado na postura das pessoas para a superação do racismo?
R.
8. O que precisa ser mudado em termos de políticas públicas para a superação do racismo?
R.
9. Comente o seguinte ditado popular: "Atrás de um grande homem, há sempre uma grande mulher".
R.   




Àwọn ìdáhùn:

1(kẹ́rin): Há uma quebra de expectativa, o que ocasionou o efeito de humor da tirinha. Susanita apresentou, até o terceiro quadrinho, um discurso condizente com as teorias feministas em voga nos anos 70. Todavia, no último quadrinho, ela demonstrou ter um conhecimento limitado sobre o assunto, elogiando o uso de uma tecnologia, a máquina de tricô, que apenas reforça os padrões tradicionais do comportamento feminino.

2. (kẹ́ta)
3. (Kíní)
4. (kẹ́ta)
5. (Kíní)
6.  (Kíní)  O mito da democracia racial é utilizado como uma forma de ocultar a dominação e a violência contra os negros que, desde o período colonial, existe no Brasil. Esse mito acaba por valorizar as elites brasileiras, criando uma mentalidade de cordialidade que explica de forma errônea a relação entre brancos e negros no país. Hoje existem propostas - como as cotas universitárias para estudantes negros – que visam diminuir e extinguir essa herança de desigualdade