quinta-feira, 16 de junho de 2016

África do Sul

Orílẹ̀-èdè Olómìnira ilẹ̀ Gúúsù Áfríkà.
República da África do Sul.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Orílẹ̀-èdè Olómìnira, s. Republica.
Ìpínlẹ̀, orílẹ̀-èdè, s. Estado.
Ìpínlẹ̀, s. Fronteira, demarcação, limite entre duas cidades, Estado ( SP, RJ).
Orílẹ̀, s. Nome que denota um grupo de origem ou clã.
Orílẹ̀-èdè, s. Estado, nação.
Èdè, s. Idioma, língua, dialeto.
Olómìnira, adj. Independente.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão. 
Gúúsù Áfríkà, ilẹ̀ Gúúsù Áfríkà, s. África do Sul.
Gúúsù, s. Sul. 
Áfríkà, s. África.
                                                       

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Crimes contra a humanidade no Brasil

Àwọn írúfin lòdì sí gbogbo ẹ̀dá ní'lẹ̀ Bràsíl.                 Crimes contra a humanidade no Brasil.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).
Àwọn, wọn, pron. Eles elas. Indicador de plural.   
Írúfin, s. Crime.
Lòdì sí, prep. Contra.
, prep. Para, em direção a. Indica movimento direcional.
Aráyé, gbogbo ẹ̀dá, s. Humanidade, gênero humano.
, prep. No, na, em.
Ilẹ̀, s. Terra, solo, chão.
Bràsíl, s. Pindorama, Brasil.
Ìmúnisìn tipátipá, ìjọba ìmúnisìn tipátipá, s.Totalitarismo ( hitlerismo, fascismo, nazismo).



Violência de nazistas contra indígenas no Brasil                                                        

Marcha contra genocídio indígena.








Entidades e pessoas que apoiam genocídio de indígenas:

Àwọn ààrẹ - Presidentes e presidenta.
Àwọn igbákejì Ààrẹ - Vice-presidentes.
Aṣàkóso ìdájọ́ - Ministro da Justiça.
Ilé-ẹjọ́ Gígajùlọ - Supremo Tribunal Federal (STF).
Àwọn onídàájọ́ - juízes.
Ìbùjókó aṣòfin ti olóko ní Kọ́ngrésì Onítọmọorílẹ̀-èdè (Ilé Aṣòfin Àgbà àti Ilé Aṣòfin Kéreré) - bancada ruralista no congresso nacional (Senado e Câmara dos Deputados).
Àwọn amúnisìn tipátipá - facistas, nazistas, neonazistas, hitleristas. 
Ẹgbẹ́ ọmọ-ogun ti oko aṣòdì sí ọmọ-ìbílẹ̀, s. Milícia rural anti-indígena.
Ọlọ́pàá, s. Polícia.
Àwọn ológun, s. Militares.
Ọ̀dáràn, apànìà, apani, s. Criminoso, assassino, malfeitor, culpado, matador.
Okoòṣowó, s. Agronegócio.
Àwọn olóko, s. Ruralistas, fazendeiros, latifundiários.
Àwọn bálẹ̀ - prefeitos.
Àwọn aṣòfin ìlú - vereadores.
Àwọn gómìnà - governadores.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Progresso

Ìtẹsíwájú (progresso)

                                                                                                                                                        A NOÇÃO DE PROGRESSO DO POVO INDÍGENA

Kaká Werá Jecupé
valdemar-10
Pintura de Waldemar de Amdrade e Silva




A noção de progresso do povo indígena, especialmente do povo tupi-guarani consiste em respeitar o princípio de que as coisas existem para serem transformadas e recriadas pelo homem.Este é o nosso dom, o dom de criar. E essas coisas criadas podem ser trocadas.Esse é um fundamento para que o nosso dom de criar continue manifestando-se. Os outros fundamentos dizem o seguinte: quatro coisas não podem ser trocadas nem vendidas: o sol, o ar,a terra e a água. Progresso, para nós, é que cada um possa desenvolver sua capacidade criativa, sua expressão no mundo. Isso se manifesta na forma de lidar com o espaço e a natureza em forma de celebração.
O desenvolvimento da ciência e da sabedoria dos povos indígenas se dá através desta percepção interior, do desenvolvimento celebrante através de danças, dos cantos, das pinturas corporais, da relação harmônica com a natureza. Este era o nosso progresso. Isto deve ser ressaltado para que se perceba o porquê de tamanho abismo que provocou este desencontro entre nossas culturas.

Fonte: https://educezimbra.wordpress.com/2016/04/23/a-nocao-de-progresso-do-povo-indigena/

Ìdánwò ti oṣù méjì (Ìdánwò kéjì). Ọdún kẹ́ta

 Ìṣèlú, òṣèlú (política)



   
                                                                                                                                                             Nome                                                                                       Nº       Série

                            Prova de filosofia


1. Em sua obra Política, Aristóteles afirma que: 

A) os governantes da pólis, cuja finalidade é o bem comum, devem ser virtuosos porque refletem a virtude dos cidadãos.
B) a linguagem permite ao homem exprimir em comum as noções de bem e mal, justo e injusto. 
C) a comunidade política é anterior às famílias e aldeias, do ponto de vista ontológico, mas, do ponto de vista lógico e cronológico, é posterior.
D) a aristocracia é a melhor forma de governo por permitir que os melhores homens conduzam a cidade.
2. O mito de Prometeu é uma das imagens mais ricas já inventadas para diferenciar o homem dos demais seres vivos.
Nesse mito, o
(A) fogo roubado, entregue aos homens, representa o início da corrupção e do vício humanos.
(B) homem é representado como poderoso e invencível em relação aos deuses, que nada podem fazer para deter o progresso humano.
(C) principal deus do Olimpo, Zeus, se compadece com a fraqueza humana e doa aos homens a razão e a técnica.
(D) roubo do fogo indica o início da cultura humana, na medida em que representa a aquisição do saber técnico.
3. Em sua Crítica da Razão Pura, Kant define o conhecimento a priori como aquele que 
(A) pode ser obtido exclusivamente mediante a experiência empírica. 
(B) pode ser obtido unicamente por meio da análise lógica dos conceitos. 
(C) diz respeito às coisas nelas mesmas. 
(D) pode ser obtido independentemente de qualquer acontecimento empírico.  
4. Para que serve, afinal, a filosofia?
5. Por que o homem é um ser político, segundo a argumentação de Aristóteles?
6. Para kant, o que são conhecimento a priori e conhecimento a posteriori?


Àwọn ìdáhùn (kẹ́rin, kárún, kíní, kéjì, kẹ́ta, kárún):

                        1(kéjì)
                        2(kẹ́rin)
                        3 (kẹ́rin)
                        

Poder judiciário



Ère fínfín ti ọmọorílẹ̀-èdè Dẹ́nmárkì Jens Galschiot.
Escultura do dinamarquês Jens Galschiot.

Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ère fínfín, ọnà fínfín: escultura. 
Ère: imagem. Máscara de madeira usada pelos egúngún.
Fín, v. Gravar, entalhar. Borrifar. Soprar. Ser claro, ser transparente.
Dẹ́nmárkì, s. Dinamarca.
Ílẹ̀ ọba Dẹ́nmárkì, s. Reino da Dinamarca.
Ọmọorílẹ̀-èdè Dẹ́nmárkì, s. Dinamarquês.


Escultura do dinamarquês Jens Galschiot.

Uma justiça obesa mórbida sendo carregada por um povo miserável, de olhos fundos e corpo magro. Obra que caberia muito bem na praça dos Três Poderes, em Brasília.



Câmara aprova regime de urgência a reajuste de até 41,47% para Judiciário.

  O aumento é escalonado em oito parcelas, de 2016 a 2019.
Apesar da crise econômica, líder do governo defendeu correções.

















sábado, 11 de junho de 2016

Eleição

Ìyànfẹ́ ní ọ̀run àpáàdì.
Eleição no inferno.





Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).


 Ìyànfẹ́, s. Eleição, escolha.
, prep. No, na, em.
Ọ̀run àpáàdì, s. Inferno.
Ṣìọ́ọ̀lù, s. Seol,  sheol, hades, mundo dos mortos.
Gẹ̀hẹ́nà, gẹ̀hẹ́nà oníná, s. Geena ardente. Geena refere-se ao vale de Hinom, fora das muralhas de Jerusalém. Este vale era usado como depósito de lixo, onde se lançavam os cadáveres de pessoas que eram consideradas indignas, restos de animais, e toda outra espécie de imundície. Usava-se enxofre para manter o fogo aceso e queimar o lixo. Jesus usou este vale como símbolo da destruição eterna.
Hédíìsì, s. Hádes, mundo dos mortos.
Tátárọ́sì, s. Tártaro. O mais profundo do abismo no Hades; significa encerrar no suplicio eterno.




Esconderijos de bandidos

Ibi-ààbò mẹ́sàán àwọn ọlọ́ṣà.
Nove esconderijos de bandidos.



Àkójọ́pọ̀ Itumọ̀ (Glossário).
Ìwé gbédègbéyọ̀  (Vocabulário).

Ibi-ààbò, ibi-àsálà: refúgio, asilo. Esconderijo.
Mẹ́sàán, num. Total de nove.
Àwọn, s. Eles, elas, os, as. É também usado como partícula para formar o plural do substantivo; neste caso, é posicionado antes do substantivo. 
Ọlọ́ṣà, s. Ladrão, asaltante, um palhaço do rei que imita os ladrões.
Aláìlófin, adj. Sem lei.

1. No passado, os bandidos escondiam nos sertões e florestas.



2. Alguns bandidos se escondem no meio da multidão (cidades turísticas e capitais).



3. Esconderijos de bandidos nos morros e favelas.

 
4. Criminosos fardados (protegidos pela lei) se escondem dentro da instituição policial. Lá, eles praticam dois grandes crimes: parceria com o tráfico e genocídio de jovens negros e pobres.





5. Bandidos escondidos no congresso nacional e protegidos pela lei.

 

6. As igrejas são esconderijos de falsos líderes religiosos (exploradores de fiéis).



7. Bandidos dão golpe de Estado no Brasil, tomaram o poder para fugir da polícia. Eles receberam apoio do Supremo Tribunal Federal.





8. Bandidos (fazendeiros e empresários) se escondem nos bairros nobres. Eles, com apoio da justiça, exterminam indígenas e por meio da mais-valia exploram trabalhadores.





9. Bandidos de togas atuam na justiça para proteger legalmente os corruptos, garantir a exploração capitalista, os crimes do agronegócio (ataques a indígenas no MS ) e o genocídio de jovens negros e pobres.