Ọ̀sẹ̀ ti ọkàn dúdú.
Semana da consciência negra.
1. Àwọn àgbájọ òṣèlú (organizações políticas)
1.1. Impérios: grandes territórios formados por várias nações, sob o comando de uma delas.
1.2. Reinos: com uma ou mais nações.
1.3. Cidade-Estado: governada por um rei sagrado.
OBS.: as entidades políticas (Esdado, império) eram governadas por uma família real, ou de duas ou mais famílias reais que se revezavam no poder ou o disputavam pelo voto ou pelas armas.
OBS. : algumas sociedades formavam castas profissionais: ferreiros, ourives, escultores, oleiras e bardos (dielis ou griots). Seus membros se casavam tente si, eram desprezados e temidos pelas demais pessoas. Eram temidos porque tinham o poder de alterar a natureza. Os bardos (músicos, poetas e historiadores) davam uma função nova às palavras (compunham versos). Os escultores cortavam num pedaço de madeira a imagem de um ancestral. As oleiras faziam com barro potes e gamelas. Os ferreiros transforavam o minério em facas, pontas de lanças e enxadas.
1. 4. Sociedades sem Estado: os ibos não tinham reis, nem chefes permanentes e nem o que chamamos de Estado. A unidade social era a aldeia ou um pequeno agrupamento de aldeias, onde as decisões eram tomadas por um conselho dos chefes das famílias que ali viviam e impostas, em muitos casos, pelas associações de poder (sociedades secretas), cujos membros usavam máscaras assustadoras e mantinham a ordem, castigando os que desviavam das normas costumeiras.
2. Ìpele àwùjọ (estrutura social).
2.1. Sociedades hierarquizadas (maioria): rei, nobres, plebeus, estrangeiros, escravos, homens e mulheres. Cada qual conhecia o seu lugar - nele ficava desde o nascimento e, em muitos povos, até após a morte. O morto, se era aristocrata, continuava, no além, aristocrata, e o escravo, escravo.
2.2. Sociedades que se regiam pelo mérito: o poder do sangue se restringia às estirpes reais, e tanto um plebeu quanto um escravo podiam ascender às mais altas funções do Estado, à fama e à opulência.
2.3. Posição social determinada pela riqueza: a riqueza de cada indivíduo determinava sua posição dentro da pirâmide social.
2.4. Sciedades sem diferenças sociais: o poder pertencia ao idoso que formavam o conselho dos anciões e, caso de guerra, momentaneamente, aqueles tidos por mais capazes para conduzir a luta.
Semana da consciência negra.
1. Àwọn àgbájọ òṣèlú (organizações políticas)
1.1. Impérios: grandes territórios formados por várias nações, sob o comando de uma delas.
1.2. Reinos: com uma ou mais nações.
1.3. Cidade-Estado: governada por um rei sagrado.
OBS.: as entidades políticas (Esdado, império) eram governadas por uma família real, ou de duas ou mais famílias reais que se revezavam no poder ou o disputavam pelo voto ou pelas armas.
OBS. : algumas sociedades formavam castas profissionais: ferreiros, ourives, escultores, oleiras e bardos (dielis ou griots). Seus membros se casavam tente si, eram desprezados e temidos pelas demais pessoas. Eram temidos porque tinham o poder de alterar a natureza. Os bardos (músicos, poetas e historiadores) davam uma função nova às palavras (compunham versos). Os escultores cortavam num pedaço de madeira a imagem de um ancestral. As oleiras faziam com barro potes e gamelas. Os ferreiros transforavam o minério em facas, pontas de lanças e enxadas.
1. 4. Sociedades sem Estado: os ibos não tinham reis, nem chefes permanentes e nem o que chamamos de Estado. A unidade social era a aldeia ou um pequeno agrupamento de aldeias, onde as decisões eram tomadas por um conselho dos chefes das famílias que ali viviam e impostas, em muitos casos, pelas associações de poder (sociedades secretas), cujos membros usavam máscaras assustadoras e mantinham a ordem, castigando os que desviavam das normas costumeiras.
2. Ìpele àwùjọ (estrutura social).
2.1. Sociedades hierarquizadas (maioria): rei, nobres, plebeus, estrangeiros, escravos, homens e mulheres. Cada qual conhecia o seu lugar - nele ficava desde o nascimento e, em muitos povos, até após a morte. O morto, se era aristocrata, continuava, no além, aristocrata, e o escravo, escravo.
2.2. Sociedades que se regiam pelo mérito: o poder do sangue se restringia às estirpes reais, e tanto um plebeu quanto um escravo podiam ascender às mais altas funções do Estado, à fama e à opulência.
2.3. Posição social determinada pela riqueza: a riqueza de cada indivíduo determinava sua posição dentro da pirâmide social.
2.4. Sciedades sem diferenças sociais: o poder pertencia ao idoso que formavam o conselho dos anciões e, caso de guerra, momentaneamente, aqueles tidos por mais capazes para conduzir a luta.
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